Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
REDES INDUSTRIAIS
INTRODUÇÃO ÀS REDES INDUSTRIAIS
REDES INDUSTRIAIS 2
Sumário
1. Introdução
2. Conceitos de automação
3. Diferença entre automação e mecanização
4. Ramos da automação
5. Vantagens e desvantagens da automação
6. Histórico das redes industriais
7. Pirâmide da Automação
8. Papel das redes industriais
REDES INDUSTRIAIS 3
1. Introdução
Para que a informação medida em campo seja utilizada corretamente é
necessário transmiti-la para o local onde vai ser processada e analisada.
REDES INDUSTRIAIS 5
Necessidade de tecnologias de comunicação de dados para atender os
requisitos industriais.
REDES INDUSTRIAIS 6
Dentre as funções de uma rede industrial podemos citar:
a) Transmitir a informação medida nos sensores para as unidades de
processamento (CLP) ou para os sistemas supervisórios;
REDES INDUSTRIAIS 7
a) Trasmitir comandos enviados pelos sistemas de controle (CLP) e
supervisão para os elementos atuadores (motores, válvulas, fornos, etc.)
REDES INDUSTRIAIS 8
Além disso, as redes industriais também podem:
REDES INDUSTRIAIS 9
2. Conceitos de automação
REDES INDUSTRIAIS 10
REDES INDUSTRIAIS 11
REDES INDUSTRIAIS 12
A automação envolve a implantação de sistemas interligados e assistidos
por redes de comunicação
REDES INDUSTRIAIS 13
3. Diferença entre automação e mecanização
• Automação permite a realização de trabalho por meio de máquinas
controladas automaticamente.
• Mecanização se limita ao emprego de máquinas para executar alguma
tarefa, substituindo o esforço físico.
Evolução da automação.
(Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABMRAAD/sistemas-automacao-controle).
REDES INDUSTRIAIS 14
4. Ramos da automação
Automação Industrial
REDES INDUSTRIAIS 15
Automação Comercial
REDES INDUSTRIAIS 16
Automação Residencial
Automação residencial.
REDES INDUSTRIAIS 17
5. Vantagens e desvantagens da automação
Vantagens:
• Aumento de produtividade;
• Melhor segurança operacional e de pessoas;
• Redução de custos de mão-de-obra;
• Melhor qualidade de produtos e serviços.
Desvantagens:
• Custos de manutenção;
• Tempos de desenvolvimento maiores;
• Desemprego estrutural.
REDES INDUSTRIAIS 18
6. Histórico das redes industriais
REDES INDUSTRIAIS 19
- Década de 40:
• Presença marcante de tubos para transmissão pneumática.
REDES INDUSTRIAIS 20
- Década de 60:
• Transmissão analógica (0 – 10 V ou 4 – 20 mA);
• Redução de custos de instalação;
• Painel de instrumentos conectados diretamente a atuadores e sensores.
REDES INDUSTRIAIS 21
- Década de 70:
• Controlador lógico programável (CLP);
• Controle direto entre controlador e dispositivos de entrada/saída
REDES INDUSTRIAIS 22
- Década de 90:
• Redes de controladores de lógica programável (Fieldbus);
• Software supervisório.
REDES INDUSTRIAIS 23
- Atualmente:
• Redes interligam dispositivos de campo inteligentes, CLPs, etc.
REDES INDUSTRIAIS 24
- Indústria 4.0:
REDES INDUSTRIAIS 25
7. Pirâmide da automação:
• Os sistemas de automação podem ser divididos em cinco níveis:
REDES INDUSTRIAIS 26
- Nível 1:
• Nível de campo ou chão de fábrica;
• Rede dispositivos de campo: botoeiras, sensores, motores, bombas, etc.
REDES INDUSTRIAIS 27
- Nível 2:
• Nível de controle;
• Rede equipamentos inteligentes (CLPs).
REDES INDUSTRIAIS 28
- Nível 3:
• Nível de supervisão;
• Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados (SCADA) e de Interface
Homem-Máquina (IHM);
• Ferramentas de controle remota.
REDES INDUSTRIAIS 29
- Nível 4:
• Nível de gerenciamento da planta;
• Controle e logística de suprimentos;
• Sistemas de manutenção e gestão de ativos.
REDES INDUSTRIAIS 30
- Nível 5:
• Nível de gerenciamento corporativo;
• Gestão de vendas e de recursos.
REDES INDUSTRIAIS 31
8. Papel das redes industriais:
• Necessidade de comunicação entre diferentes dispositivos e camadas
REDES INDUSTRIAIS 32
• Ambiente hostil (temperatura e umidade elevadas, poeira), sujeito à
perturbações eletromagnéticas, etc.
REDES INDUSTRIAIS 33
• Fluxo de informações em toda a planta, ajudando no processo de tomada
de decisões.
REDES INDUSTRIAIS 34
6. Referências:
[1] MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial.
2° ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
REDES INDUSTRIAIS 35