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2. Exortar cada crente fiel a Cristo e à Bíblia a"...batalhardes pela fé diligentemente pela fé
que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jud.3). A vida cristão não é uma praia de
lazer e relaxamento, mas, sim, um campo de batalha em constante tensão com os poderes
das trevas, liderado pelo pai da mentira;
4. Mostrar que os perigos contra o verdadeiro evangelho e a igreja produto dele, é o ataque
tanto de fora [o perigo externo: o mundo descrente], quanto de dentro [o perigo interno: os
falsos mentres e falsos profetas que si dizem "crentes"]. Fica claro pelo estudo da história da
igreja, que os mais destrutivos inimigos da fé cristã verdadeira, foram pessoas que surgiram
dentro própria das igrejas cristãs (At. 20:28-30; II Tm. 2:15-19)
5. Mostrar que os VERDADEIROS CRENTES, não são aqueles que em nome da união e
comunhão cristã sacrificam doutrinas bíblicas [fazendo separação arbitrária entre o que é
relevante e o que não é importante na sã doutrina bíblica]. Os CRENTES VERDADEIROS são
semelhantes aos antigos ANABATISTAS, que o historiador eclesiástico EARLE E. CAIRNS diz
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que eles por causa de sua fidelidade ao que criam: "foram cruelmente vitimados, tanto pelos
protestantes como pelos Católicos Romanos. Eles foram forçados a pular para a morte, de
penhascos, e foram afogados, queimados e enforcados". Isto, se chama SER COERENTE COM
A FÉ, e somente os crentes fiéis podem sê-lo (Hb. 11:36-40).
6. Mostrar que nem todos que são inimigos da fé cristã fundamentalista, negam as doutrinas
fundamentais, alguns chegam a té a ensiná-las, além disso, alguns deles parecem ser crentes
sinceros, santos, esforçados no evangelismo, mas que não estão interessados em defender
as doutrinas fundamentais da Bíblia, nem estão prontos a se separar dos que negam tais
fundamentos. Estes indivíduos, talvez até sejam realmente crentes salvos [só Deus o sabe],
porém eles representam, a falta de compromisso com a genuína fé cristã, o afrouxamento
nas convicções cristãs, a rendição e deposição de armas diante do inimigo; um incentivo ao
crescimento livre da apostasia, pois toda neutralidade no campo da luta contra as artes e
artimanhas das hostes do mal, torna-se de fato uma colaboração com o mal. Estes indivíduos
"neutros" e que ainda querem dialogar com o mal [os apóstatas], depois de repetidas vezes
advertidos devem ser excluídos de nossa comunhão, segundo nos ordena a Bíblia. [Quanto a
neutralidade veja: Tg. 5:12; Mt. 5:37; [veja a repreensão de Deus a Josafá por colaborar com
o infiel rei de Israel Acabe. II Cron. 19:2]; Esdras 4:1-4 [veja a atitude que crentes fiéis tomam
quanto a trabalhos conjuntos com os infiéis: Esdras 4:1-4].
7. Mostrar que discernir entre verdade e erro, lobo e cordeiro, verdadeiro profeta e falso
profeta, mestre verdadeiro, e falso mestre, ensino de Deus e ensino de demônios, não é
tarefa fácil, tudo isso pode se apresentar exteriormente de modo muitíssimo semelhante,
com uma sutileza satânica tão enganosa, capaz de enganar o mais experiente dos
fundamentalistas, que abaixou a guarda e começou a descuidar de sua espiritualidade
pessoal. É exigido um constante exercício das faculdades espirituais, em prol do próprio
crescimento no conhecimento da Palavra de Deus, numa constante busca de um
conhecimento real e pessoal de Deus através de todos os meios que a graça coloca a
disposição do cristão, numa percepção crescente do valor supremo e preeminente de Cristo,
num despojamento constante do "Eu malvado e egocentrizado", no cultivo incessante da
humilde, numa constante atitude de servo, totalmente dependente da vontade de Deus,
com o propósito inegociável de fazer tudo para agradar a Deus e glorificá-lo para sempre.
Apresentando sempre, frutos dignos de arrependimento, e frutos evidentes de uma vida de
labor no reino em prol das almas perdidas, num constante discipular das almas novas
convertidas. /ainda, não gastar todo o nosso tempo na luta e descuidar de cultivar a seara do
Senhor, que é a razão de estarmos lutando [proteger a semente que vai ser semeada, e ao
mesmo tempo semea-la e depois colher os frutos quando surgirem. Somos igualmente
responsáveis de defender a igreja e ao mesmo tempo edificá-la. Nos separarmos do mundo e
ao mesmo tempo ganhá-lo para Cristo] (Mt.7:15, 21,23; 13:3-8,19-23, 24--30, 36-43; 24:24; II
Cor. 11:2-4, 13-15; Apoc. 22:11-12).
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q O Cristianismo é uma religião que se alicerça nos pressupostos da Revelação Bíblica, cujos
fundamentos não são apenas coerentes com a verdade e a realidade da vida, mas são a
própria verdade, desde que são a própria, autoritativa e indestrutível Palavra de Deus. O
Cristianismo como um corpo de verdades fundamentais, tem resistido ao teste da
COERÊNCIA COM A REALIDADE, ou seja, quando testado na vida prática se mostra coerente e
funcional, e esta prova e aprovação tem sido feita através dos séculos com sucesso.
Enquanto que todas os outros sistemas filosóficos e religiosos, conquanto mostrem
sofisticados e fantásticos sistemas de idéias e princípios, nenhum deles resistem ao impacto
com a simples realidade da vida. Não são coerentes, não funcionam, e nem podem
funcionar, por que são feitos a a partir da própria elucidação humana, que não é onisciente e
muito menos infalível, como o é a Bíblia Sagrada.
O Cristianismo Bíblico difere de tudo o mais , porque é mais que um conceito ou filosofia, de
fato, como já disse Francis schaeffer, é a "relação pessoal com o Deus pessoal que existe...
relação esta baseada na comunicação escrita e proposicional de Deus para os homens e no
trabalho completo de Jesus Cristo na história espaço-temporal". A genuína experiência de
conversão a Cristo difere de todas as outras conversões religiosas, porque é infinitamente
mais que a compreensão e adoção de um sistema religioso ou ideologia filosófica, e muito
mais que uma experiência mística inexplicável, ainda citando Schaeffer, é "uma experiência
final, porém pode ser verbalizada e é de tal natureza que pode ser discutida racionalmente"
(Francis A. Schaeffer "O Deus que Intervém" pg.27).
Deus existe, e Ele é como Ele próprio se auto-revelou na natureza, na consciência humana,
na história [revelação natural], e na Bíblia [revelação especial escrita e encarnada]; A partir
da crença que o Deus da Bíblia existe, segue-se todas as implicações de se crer num Deus
Triúno [Pai, Filho e Espírito Santo], Tem Absoluto domínio de todo poder, ciência e presença
no Universo, É Pessoal-Infinito-Eterno, Criador-Sustentador-Governador do Universo,
Imanente e Transcedente a criação, esta depende dele e Ele não depende de nada e nem de
ninguém, Soberano-Absoluto com Liberdade Perfeita, Legislador-Juiz-Redentor, Verdade-
Justiça-Santidade-Retidão, Amor-Bondade-Graça-Misericórdia. Possui todas as Perfeições em
Grau Infinito. Criou o homem a sua imagem e semelhante para como Ele se comunicar, e
para tornar possível sua auto-revelação.
A Verdade existe, porque o Deus que existe é a Verdade e garante que a verdade será
sempre verdade, por isto toda verdade que existe é a verdade de Deus e ela se expressa em
categorias Absolutas de causa e efeito, de certo e errado, de tese e antítese, encontrando
sua expressão mais perfeita, aqui na terra, tão somente na Bíblia. De modo que, se algo é
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verdadeiro, o seu oposto é falso; se algo é bom o seu oposto é ruim, no dizer do apóstolo
João: "...porque mentira alguma jamais procede da verdade." (I Jo.2:21b); Portanto, o teísmo
cristão trata com verdades absolutas, e não com um conceito de verdade relativista, que
uma coisa pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo dependendo das circunstâncias e
dos motivos.
Diz-se que a investigação para se chegar a verdade não pode partir de preconceitos ou
pressupostos, ou seja, não se deve partir de nenhuma fonte de autoridade fora da
experiência do próprio homem. Isto implica que se deve tentar achar Deus e chegar a
verdade religiosa, sem se basear em nada a não ser nos resultados da própria investigação
que fez, com os dados conseguidos e interpretados pela mente humana [teologia natural em
contraste com a teologia revelacional]. Alguns filósofos, "teólogos" e cientistas tentaram em
vão defender tal teoria da Verdade e do Conhecimento. Meu professor de teologia no
Seminário Batista do Cariri, gostava de dizer que: "ninguém pensa num vácuo", ou seja, não
se pode desenvolver uma idéia a partir do nada. Tudo que um ser inteligente pensa está
baseado em algum pressuposto, alguma coisa lhe provocou e deu base para tal pensamento,
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mesmo que seja uma coisa fictícia. Portanto, é desonesta a firmação do pensar não
pressuposicional.
Aqueles que dizem que começam seu sistema de pensamento do nada, na realidade estão
começando seu pensamento a partir de si mesmos, ou seja, a partir do homem. E o que
acontece, quando uma filosofia ou teologia começa seu sistema ideológico a partir do
humanismo ? O Gráfico a seguir mostrará o que aconteceu com o conceito de verdade na
filosofia, teologia, artes e cultural em geral depois que o homem fracassou em tentar
explicar o universo e tudo que está implicado nele, partindo do homem, e de um universo
fechado, onde não há lugar para o Deus da Bíblia:
Francis Schaeffer [um dos teólogos fundamentalistas que muito tem influenciado o
movimento fundamentalista] tem alertado aos cristão para esta terrível mudança de
metodologia e conceituação da verdade. Ele fala que houve um hiato entre o tempo em que
até os descrentes agiam como se existissem verdades absolutas, e o tempo em que o
homem perdeu totalmente essa crença, e mergulhou num desespero profundo, pois já não
havia certeza de nada, apenas o que sobrou foi a sua própria existência, daí, o nome
"existencialismo". A única coisa que lhe sobrou era o fato que, ele próprio, estava ali, existia,
e tinha de encontrar uma maneira de autenticar aquela existência. Como não podia fazer isto
racionalmente, porque abandonou o processo racional de verdades absolutas e de causa e
efeito, tenta através do que Kierkegaard chamou de "um salto de fé", ou seja, experimentar
através de uma experiência mística não racional algo lhe dê motivos para continuar
existindo.
" ...Quais eram estas pressuposições? A básica era que na realidade existem coisas tais como
absolutos. Aceitavam a possibilidade de um absoluto na área do Ser (ou conhecimento) e na
área da Moral. Por isso, porque aceitavam a possibilidades de absolutos, ainda que
pudessem discordar no que estes fossem, poderiam contudo argumentar entre si na base
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clássica da antítese . Assim, se algo era verdade, o contrário era falso. Na moralidade, se algo
era verdade, o contrário era errado. Este é o primeiro passo na lógica clássica: Se A é certo,
então não-A é falso. Se você entende até que ponto isso não tem mais influência, você
entenderá a nossa situação atual... A mudança foi tremenda. Há trinta ou mais anos atrás,
você poderia dizer coisas como Isto é verdade ou Isto é certo e estaria sintonizado com
todos."
* Não que todos concordassem com o que você achava ser a verdade, mais que era possível
se chegar a verdade, e o que você dizia, tinha chance de ser verdade. Porém, depois da
criação da filosofia existencialista, a sociedade moderna, perdeu a esperança na existência
de uma verdade que é sempre verdade em todas as circunstâncias. Se tentar dizer que você
tem a verdade, ela entende que você conhece algo que funciona naquele momento para
você somente, e isso autentica sua existência, mas que não serve pra todo mundo.
Analisando esta situação Schaeffer diz a seguir:
" A tragédia da nossa situação hoje é que homens e mulheres estão sendo
fundamentalmente afetados por esta nova maneira de encarar a verdade e, contudo, nunca
sequer analisaram o desvio ocorrido. Os jovens nos lares cristãos são educados dentro da
velha estrutura da verdade e depois são submetidos à estrutura moderna. Com o tempo
ficam confusos porque não conseguem compreender as alternativas que lhe estão sendo
apresentadas. A confusão se transforma em perplexidade e em pouco tempo estão
completamente subjugados [pelo relativismo pragmático]. Isto infelizmente é a verdade não
só para os jovens, mas também para muitos pastores, educadores cristãos e mesmo
missionários. Assim, esta mudança no conceito de como chegamos ao conhecimento da
verdade é o problema mais crucial, conforme entendo, que o Cristianismo enfrenta
atualmente". (Do livro: "O Deus que Intervém", Pg. 13,14).
* Francis Schaeffer tem razão ao dizer que esta é a questão mais importante que o
Cristianismo enfrenta atualmente, pois sem esta filosofia existencialista, os teólogos liberais
modernos não teriam como implantar suas teologias liberais que destroem os fundamentos
do Cristianismo sem serem imediatamente identificados como hereges. Mas como o
conceito de verdade ficou relativizado, tudo depende do contexto socil-cultural-humanístico,
eles podem deformar e descaracterizar o cristianismo impunemente sem serem
identificados como verdadeiros destruidores da sã doutrina e do verdadeiro Cristianismo.
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* Seguindo este raciocínio: Se não há VERDADES ABSOLUTAS (verdades que sempre são
verdades e não mudam nunca), então, raciocinaram os teólogos existencialistas, nem as
verdades da Bíblia, são absolutas, mas são relativas, logo, também não podem ser a Palavra
de Deus.
- Se não há verdades absolutas, e doutrina é baseada em tais verdades, então pra que se
aferrar a doutrinas dogmáticas? Chegam até a chamar de "neurótico" quem ensina e
defende com convicção. - Este é o raciocínio do teólogo modernista, liberal e neo-evangélico.
H.C.THIESSEN - "Até recentemente, a Teologia era considerada como a rainha das ciências e
a Teologia Sistemática como a coroa da rainha. Mas hoje em dia a maior parte dos chamados
estudos teológicos nega a idéia de que ela seja uma ciência [ciência aqui é igual as verdades
absolutas], e ainda mais que possa ser a rainha das ciências... ...É a duvida dos dias de hoje
quanto a podermos chegar a qualquer conclusão neste campo, que possa ser considerada
como certa e final. Influenciada pela filosofia corrente de pragmatismo, o teólogo moderno
começa com o dictum de que em teologia, como em todos outros campos da pesquisa, a
crença nunca deve ir além do mero estabelecimento de uma premissa básica; nunca deve ser
enunciada como algo considerado fixo e final.". (Palestras em Teologia Sistemática, Pg. 4)
JAMES ORR - "Todos devem estar cientes de que há nos dias de hoje um grande preconceito
contra doutrina - ou, como é muitas vezes chamada - "dogma" - na religião; uma grande
desconfiança a e aversão ao pensamento claro e sistemático a respeito das coisas divinas. Os
homens preferem, não se pode deixar de notar, viver em uma região de nebulosidade e
indefinição com relação a esses assuntos. Querem que seu pensamento seja fluido e
indefinido - algo que possa ser muda com os tempos, e com as novas luzes que eles acham
estarem constantemente aparecendo para iluminá-los, continuamente adquirindo novas
formas e deixando o que é velho para trás". (idém, pg. 4).
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2.AcreditarqueoqueaBí bli
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todolug ar]
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4.Afirma ra sv erda de sfundame nta
isdaF éCr i
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ime ntovirgi
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adi e sdo pa ss
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dav ezma isur bana ,ee stáe mi ntera oc ons t
a ntec om ospr incipadose
potestadess upr acult
ura i
s....
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ac ultur a
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Há, portanto , um grau considerável de flexibilidade e relatividade no centro focal da cultura
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Bruc eJ.Nichollse m" Cons t
e xtua li
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Pg.
42 ,43]
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s]
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soa bsoluto,de sdeot emposdosa póstolosaos
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porquel hesol oucura;enopodee ntendê -
lasporquee lassediscer
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Cor.2:14).Porestetext
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Jo.
2:15;5:
19) .
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2:17).E i
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2.
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.
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Porex e
mplo.Nos eul ivr
o" Nov osMi ni
strosp/ umaNov aReal
i
dade "elediz:"s abem oqueé
ci
rcunciso?. .
.s abe m o queéa io?S a bem,por v e
nturao ques i
gnifi
cag r
aa ?.
..E stou
pensandoa téem es creverumac artaa osRoma nos(l
og i
cament
enoi nspirada).Umac arta
contemporne a, ondeac i
rcunc isos ej
asubstituída porumaoutra questão equivalente a ela
hoje.Quem sabe se a nossa circuncisão é o batismo?".
CONCEI
TOS SOBRE DE
US:O DE US DA BBLI
A -VI
S O GLOBAL DO CRI
STI
ANIS
MO
FUNDAMENTALI
STACONTRAS
TADACOM AVISON OF UNDAMENTAL
IST
A:UM EXEMPLO
DOCONFRONTOE NT
REORTODOXI
AEAPOSTASI
A
Colin Chapman -[ Li
vro:" OCr ist
iani
smonoBa ncodoRé us"]Fa l
ada s5r es
pos taspos síveisa
que sto:QUE M OUOQUEÉDE US?DE USE XIST E?" [1] Deus realmente existe; Ele é como a
Bíblia O descreve;( Re spos taCrist);.Pode moss uma r
ia rac ompr ee nsobí blic
adeDe usna s
propos ie saba ixo.E l
a snoe xau....r em os ent i
dodeDe uspa raoc r
isto,ma spos tulam
certasdi retrizesfunda me ntais
....1)De usépessoal eDe uséinfinito;..2)De uséo
Criador douni versoeDe uséoSustentador do Universo;..3)De uséamor eDe usésanto;
4)De uséum eDe usétrês "pessoas" ....* AsCor responde nte spr opos ie sdec adapa r
de vers ercons iderada sjunt ame nte,pa raque. s ee quilibreme nt r
es i
[2] Deus existe mais Ele é bastante diferente do que a Bíblia O descreve;.Re spos t
as egundo:
A RELIGIÃO PRIMEVA, O JUDAISMO, O ISLÃ E O DEÍSMO ....Oc onc eit
odeDe us ,nes t
as
religie s,diferedoc onc e itoc r
is
toe m três aspectos importan. . . tes:.1)Al gunsnão têm
conhecimento dec e rt
osas pect
osdac ompr e ensoc ri
st deDe us ;.2)Al gunsignoram
algunsde stesa spe ctos.3)Al g
unsnegam a l
g unsde st esaspe ct
os( queDe uséi nfinito...
ou
quehát r
ê spe ssoa s..a s.e m um s óDe us ,ouqueE l
epodes e rc onhec i
dodema neir
a
pe ssoal).
[3] Nunca poderemos saber se Deus existe ou não;.. .Re postase gundo:OAGNOSTICISMO E
O MISTICISMO.Al g
unsdosma iorespe nsador e se ur ope usune m- sea oHINDUÍSMO ea o
BUDISMO a oda re
m ar es pos t
a"nos abemos "ài nqui ri os obr eae xistênci
adeDe us.
[4] Deus não existe;( Re spos t
adoATEÍSMO).Aopa ss oqueoagnóstico di z:"De ust alvez,
exista,ma snunc apode r
e moss abê-
lo,oateu a fi
rmac a tegoric
a me nte :"Deusnoe xiste.no
háne nhum De usa qui ."Jean-Paul Sartre di sse :"Qua ndo f al
a mose m‘ a bandono’-um
voc ábulof avor i
todeHe ide gger-que re mosdi zertos ome ntequeDe usnoe xis
te ,equeé
ne cessáriol evara téa opr ópr i
of i
ma sconseqüências da sua ausência"Michael Harrington
falada sc onse qüê nciasdaausência de Deus nope ns ame ntoev idadohome m dos é culoXX.
Mos traqueumapa ssag em doJBI LOpa raoPROF UNDOPE S S
IMI SMO:"De poi sdamor tede
De us,oHome m,ques uspos t
ame nt ede ve ri
as ubs tituíl
o,e nfastiou- sedes ime s mo.I s
so
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5.
CONCE
ITODEDEUS PARAOSTEÓLOGOS LIBERAIS.
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"...at eol ogiapr ot estant e ,quet ambé m ous ouv aler-sedosinstrumentos hermeneuticos que
lhee ra m of e reci
dospe lopensamento filosófico moderno , faze ndoi stote vedeempobrecer e
falsificar gravemente a Palavra de Deus,eoss eusresultados f ora mj ul gadosnome nos
desastrosos doqueosdat eol og iac atóli
c a."-Pa raMondi n,ee lee stac e rtoni sto,at eol og i
a
li
be ra l prote stant eétode st rutivaaPa lav radeDe us ,qua nt oat e olog i
alibe ralca tólica.
HEGEL ( 177 0-1831-F i
lós ofoa l
e m oques eg undoF ranc isS c ha effera br i
uapor tapa rao
de se sper o,nos ent i
dof ilosóf icoemudouomundo[ f
il
os ofia,a rtes,mús ica,Cul tur aGe ra le
teol og ia].S cha eferi ma g inaas itua oe m queHE GE La ba ndonoua sverdades absolutas e m
favordeumasintese relativista:"T enhoumanov ai déia.Dea g oirae m dia ntepe ns emosda
seg ui ntema ne ir
a :emv ezdec aus aee feito,pe nse mosnumatese ee m opos i oae l
a ,uma
Antítese. Ear espos taqua ntoàr ela oe ntrea sdua snoe st
ánummov ime ntohor izont al de
caus aee feito,por ém és empr eumasintese. ". ..Elepe ns avas erpr áti
ca velche garàs ínt ese
pe lar a zo.I stof i
cou pr ov ado s eri mpos síve le ,a s
sim o pr óx i
mohome m[ Kierlega ard,
seg ui ndoHE GE L]...coloc ou- sea ba ix
odal inhadode s esper o.
KIERKEGAARD ( 18 13-18 55-Te ól ogoDi na ma rquê s) -[ Elef oiopa idoE XIST ENCI AL ISMO
SECUL AReRE LIGIOS O,quea ba ndonouv erda de sobj etiva sea bs olut asporumas intes eno
rac i
ona la l
c ana daporum s altodef é .S eg undoS c
ha e ff
e r:" .
..e les e pa r
oudema ne i
ra
abs ol ut aor aciona lel óg icodaf é. Or aciona l eaf énot ê mne nhumar ela oe nt res i.
]" Pa ra
Kie rKe g aard,a sv erda de spr opos i
ciona i
snosos uf i
cient es;noba s t
ac onc or da rc om uma
sériedef ormul a e sr eligios as.Ki erk egaa rdc riaquea sa ssev era e steol ógica sdaf ée ram
pa radox a is
.As si
m,oc re nt ede vema nter" verda de s"opos ta se mt e nso.S uaha rmoni zao
oc orr eporum a toe xistenc ia l
istag eradoa pósa nsie dade ,t ensoec ri
se,e m queame ntedá
um s altodeF é".( F.S CHAE FFE R," O De usquei nt ervé m"Pg .25)e(R. V.S CHNUCKE R-
Enc .Hi st.-Teo daI g.Cr.- Pg .
13) .*Daf ont ea pós ta tadeKi e kg aard be be ram ost eólog os
li
be ra is,ne o- ortodox os .
BARTH ( 1886- 196 8- Suia )-E lefoi opa idaNE O-ORT ODOXI A[ ouT eol ogiaDi alética, oua i
nda ,
Te olog i
adeCr ise],mov ime nt or e acionárioa omov i
me ntol iber al históricodoS éc.XI X[ques ó
crianoquef osser aciona lme ntee xplicável],equea cabous et or nandoumaf ormadi f
e re nte
de l i
be rali
smo,poi sde svia va-se dosf unda me nt osc ristoshi stóricos,a trav ésde s ua
he rmi ne uti
c aba se adanaf ilosof iadi aléticadeHE GE LeKi e rkga ard numat enta t
iv ade
ha rmoni zarospa radox osc ris
tosa travé sde umac ri
see xistenc ial
ista.Def ato," Ba th
reje i
t av aaf éc ristc omoumas ériedev er da despr opos i
ciona is
...s eumé todot eológ ico
dia l
é ticopr op e sav e rda dec omoumas eriedepa ra dox os .I stopr oduz iuc onc e it
ost ai
s
como:" o De uss obe ra no t rans cende nt ea bs oluto,e m c ont ras tec om a huma ni da de
domi na dape lope cado" ;"ABí bliaéaPa lav radeDe usname didae m queDe uspe rmi teque
elas e j
aas uaPa lavra" ,ouque" ABí bli
ac ont ém aPa l
a vradeDe us,ma snoéaPa lavrade
De us " ,istoi mpl icaqueaBí blianoéne cess ari
a me nt eaPa l
a vradeDe us,podev i
rat or na r
-
se,i st oéum t ipoder eje i oda" s olas criptur a"..Osne o-or todox ost ent arams erome io
termo,ne m que riams ero que s ec ha ma va na é poc a de l i
be ral
,ne m que riam s er
conv e rvador es ,toda vianoc ons eguiram ane ut rali
da de ,poi sum e rropux aout ro,t ent ando
cont e x tua l
izara f é bí blicac om a f il
os ofia di a lét
icae xiste ncialis
taa fastar am- se dos
funda me ntosdaf ébí blica .
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FrancisS c
haefferde clara:" Ka r
lBa rthf oiapor t
adee nt radadat eol
og ianal i
nhado
desespero.. .
.Ma sa s
s i
m c omo Ki erega ar
da br i
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a pa rao
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ismoe mg eral,assim Ka rlBa r
tha briuapor tapa raos alt
oe xi
s t
enc i
alnateol ogi
a.
Comona soutra sdi s
c i
plinas,opr oblemabá sicoéamuda nanae pis
temol ogia[métodode
seche garaverda de ]
. .
..Of atouni ficadordanov at eol
og iaéas uame t
odolog i
ae rr
ada.Os eu
conce i
todev erda dee st
áer r adoeporc a usodis s
oa qui l
oquepa r
ecec orreto,nave rdade,
seguidame nt
es ignifi
c aalg ointeirame ntedi f
erent eda quil
oqueoc ri
sti
anismohi st
óri
c oque r
diz
e rcom ame smaf ra s
e .Éi ngênuodi s
cut i
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te st eológ i
cascomoque s
te steológ i
cas
antesdec onsi
de r
a r
mosoqueav e r
da des ignifi
capa raape s
soaquee stáfazendo a s
afi
rma e steológ i
c a
s ".Ost eólog osne o-or t
odox osene o-l
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squev i
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ama pósBa rth"..
.
Ele
spode m noc onc ordarnosde talhes,ma sas ual utaéame sma:al utadohome m
mode rnoquede sisti
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dodec onhecimento.Noques er e f
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giosadoc ontatoc om ac iê
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aporum l a doea
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tóriaporout ro.S eunov os is
temanos ee ncont r
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ca o.De vesome nt eser
cri
do. ("
ODe usquei nt ervém"Pg .68,71,72)
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-F a ze mosas e guirum r es umo ee nx e rtosao t ópi co" AUT ORI DADEBBL ICA porH. D.
MCDONAL D:
1.A" a ut orida deBí blicade vec omea rc om opr ópr ioDe us, por quene les eloc alizat odaaa u
.tor i
da dee m úl t i
maa na lise. (Hb. 6 :13)
2.ARe v ela ooua ut o-re ve la odeDe uséac hav edaa ut or ida dedeDe us .Nar evel
ao
De usde cla r
as uaa ut or i
da de .Ospr of etasdoATa chara ms uac e r
te zanar eve l
a odeDe us ,
ous uav ont adea ut or i
za da ,e mc ont rastec om osf al
s ospr ofe tasquef alava m oquel he s
vinhaa oc ora o.( Dt .10: 5;Ne .1 : 7-9;I sa1: 10;2Re .1 7:1 3c om E z.13 :2-1 7;J r.
14:1 4;
23:16, 26)
3.Pa raaf éc rist,Cr istoéc onhe cidoc omoar e ve l
a of ina ldeDe us ...
.Cr istoéas umade
tudoqua nt oé div i
na me nt ea ut orizadopa raav idadohome m.( J
o. 1:14;Rm 9: 5;1T m 3:16;
Hb. 1:1, 2)
4.E s
s ede sve nda rpr og res siv odeDe us[ rev ela o]quec ulmi noue m Cr isto,r e ce beuuma
formape rpé tuanose s critosbí blicos(Dt .2 9:29 ;II Tm. 3:16- 17; IJo.5: 9-13;J d.3)
5.AsE sc rit
ur as ,c ons e que nt eme nt e ,pa rticipam daa ut or i
da dedeDe us ,demodoqueo
relaciona me nt odeCr istoc ome laséde c isi
v opa raa ute ntica raa utor i
da dede la s
.
6.Me di ant es uaa titudepa rac om oATeous oquef ezde le ,Cr istor ea l
me nt ev a
li
doua
divinda deda sE scritur as( Mt . 4;Jo. 5: 39;L c2 4:25- 27) .
.
7.Osa pós tolosnoNTr e ivindi ca vam umaa utor i
da dedi vinapa ras e use scritos( 2Co1 2:1 9;
10:11; 1T s2 :13; 5:27; 2T s2 :15 ;3:14 ;1Pe d3: 15- -16).
8. Qua nt oaVe ra cidadeef ide dignida dedaBí bl i
a, pode mosa firma rquea sE scrit
ur as(noATe
NT )soaVE RDADEDEDE USpa raahuma nida de .Oa tribut odeDe usc omov e rdade,éo
me s moa pl i
ca doaS uaPa lav ra. NoAT , ot ermohe bra i
co‘ e me t, traduz i
dopor" ve rda de"(Nm.
23:19;S l31: 5;119: 16 0);NoNT ,ot ermog r ego" alethe i
a" ,t raduz idopor" verda de "(rel
ativ o
aDe us :IJ o5: 20; J
o3 :33; 7:2 8; 8:26; 17 :3;1T s .
1:9 ;relativoaS uaPa l
a vra(Jo. 17: 17; 2Co. 6 :7;
Gl. 2:5; Rm3: 7) .
**Conc lusoF UNDAME NT AL ISTAS OBREABBL IA:" ABí bl i
aé ,por tanto,oL iv r
odav er
da de
deDe us ;ee stav e rda de ,c onf or medi zoCa te ci
s modeWe stmi nste r,é" v erda dei nfalí
vel
" ,o
própr ioCr ist
odi sse :" ..
.aE scritur anopodef a l
ha r.
"( Jo.10: 35).Dame smaf or maqueé
tota l
me ntef ide dignanoquedi zr es pe i
toàv er dade ,a ss i
mt ambé m de v es e rt ot al
me nt e
conf i
á v elnoquec onc e rnea osf atos .S e ndoa sdua sc oisa s,e laéanos s
a[ úni ca ]a utori
da de
emt oda sa scoi saspe rt enc e nte s[àf é ],àv idaeàpi edade "
HEIDEGGER,Ma rti
n( 1889- 19 76- F i
lós ofo Al em o)-[ Um f igur ac ent r
a lnope nsament o
EXIS TE NCI AL IST A CONT EMPORANE O] .T a mbé m i nflue nc iado pe l
af i
l
os ofia di aléti
ca de
HE GE L ,e c ons eque nte me nt e pe l
oE xistenc ialismo de Ki er k ega ard." Ac redit ava que o
cristi
a ni smonor e dimi a,ma s,sim,quede struiaac ultur ag e nuí na .Junt ame ntec om out ros
mov i
me nt os,oc ristianis mof e zdav erda deumaque stodepr opos ie sma isdoquede
existê nc ia."He ide gg ert e ntoue ncont rara l
g oquea utent icas ses uae xistência,de ss evali
da de
ame sma ,epr op squeos e ntime nt ode" me do"équepodea ut entica rae xistênci
ado
home m mode rno." Ai nf luê nc iadeHe ide g gernaf ilosof iaet eol og i
ac ont emporne asé
fenome na l.Inf lue nc i
oupr of unda me nt el i
nha sdepe ns ame nt one o-or todox o,e s pe cial
me nt e
naobr adeBul tma nneT illi
c h...S obai nf luê nciadeHe ide g ge r,a l
gunst ê ma ba ndonadoa
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nhaalgocom e st
e
mov i
me nto,ma squea oa pli
caras eu minis
téri
oe stetermo,percebe-
seapr e s
un o
ecumêni c
adeleedes eusse
guidores
.)
*Odi álogoteol
ógicoa tualenvolveinc
lus
ivec atól
ic
osr omanoset eólogosde cl
aradamente
apostat
a t
as.Um exempl odi s
seéoPr. Caio Fábio ems euli
vro"Nov osMi ni
s t
rosparauma
Nov aReali
dade",ondee l
es ee nchedea dmi r
a oporDietrich Bohoeffer [1906-
1945-O
teól
og oa l
em o do " Cris
tiani
smo s em Reli
g io"ou da i nter
preta o no r el
i
g i
osa do
Cris
tia
nismo,ques erv
iudeba se,paraosté ologosquec ri
aram a" Teologi
adaMor t
ede
Deus",propondoac ompl etaret
iradadonomeedape s
soadeDe usedar eli
gio.Ca i
oFabio
usaum home m destec omomode l
oparaosnov osmini
s t
rosbra
sil
ei
ros .Oua mosoquee l
e
diz:
".
..te
nhoumapr of
undaa dmir
a oporDi etri
chBonhoeff
er..
.Elevêt udoa olonge,perce
be
queama nei
rama i
spr ópri
adec omuni carCri
st
onoss eusdiase raaf ormai r
rel
i
g i
osa;era
tr
a nsf
ormaralingua g
emr el
i
giosaemc ódig
osdea ssi
mil
a os ecula
res,pa r
aohome m do
seut empoope rcebesse.Ma se l
ef azissotudos e
m per derov í
nculopr of
undoc om a
comunidade"(
Pg .38).
-Abs orve
ndo e stac osmov i
so s ecular
izant
e de Bonhoe f
fer,Ca ioF abi
o prop e um
rebaix
amento da T eologiaclar
ame nte e excl
usi
vamentef undame ntadasna sE s
cri
turas
Sagradasporumac osmov i
so,ou ma ne i
radev erav idaf undame ntadasnasc iê
ncias
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*Nac i
ta oa cimaoc orreumade strutivac ont extua li
za odoe v a
ng elho,poi sCa ioF abio
prop eol ha rav ida,partindonodat eolog iabí bli
c a,ma sdoc ontextoc ultural.Háuma
terrív
eli nv erso me t
odológ ica,e mv e zdet rans forma rac ulturahuma napa rtindo da
teologiaBí bli
ca,faze x
atame nteoc ontrário,que rt ra nsforma rat eologiabí blicapa rti
ndodo
cont ex
toc ul
tural
- f
il
osofi
co- ci
entifi
c oer e li
g i
os o do mome nt o.Ve mos a quiuma ma l
disfaradar ejei oaVe rda dec larame ntede rivadadaBí bli
a ,as dout ri
naouPa lavrade
De us.É o c umpr imento de 2 T m.4 :1-2.Pr op e t roca r a ót i
caT EOL ÓGI CA pe la
ANT ROPOL ÓGI CA( Apa rti
rdohome m ec iê nc iasquec e ntra l
izam ohome m:S OCI OL OGI A,
PSICOL OGI A,POLT I
CA,e tc.
.).Paraosouv i
nt e sa tentos ,dápa rape rceberqueoss erme sde
CaioF a bi
o,e mbor aa parent eme ntes eba se i
em num t ex t
o bí blico,e sto r eche adosde
fi
losofi
a sec iênci
a shuma ni st
as.E le,a i
ndat e m aous a diadepr opor ,ous odaT eolog i
a,
ape naspa raa ma r
raraspont asdo" s a
c odeg a tos"huma ní sticopr opos topore le.
Suas anhade mol i
dorac heg aa opont odepr opornof i
na ldo17 de s
a f
ioos e guinte:". ..um
dosde sa f
iosa omi nist
é r
ioé" desministeriar"oministério convencional. ".Al ém deg osta rde
cri
a rtermoses t
apa f
úrdioses em mui tos ent idoc omo" de smi nisteriar",quenodápa ra
sabe rex atame nteoqueé ,me smode poisdes uae xplica o,s obr aa pe na s,ode safiode
seculari
z aromi ni
s t
éri
o( como? )
,f ugirdal ing uag emt eol óg i
c atr adici
ona l( comof aze risto,
sema dulte rá
-la?)
.Ene stepont opode mospe rgunt a r
,oques obr adet odoe steling ua j
ar
pompos o ec onfuso?Ape na sade scarac teriza o do c ris
t i
anismo a ut êntico,porout ro
seculari
z adoporum l adoemi sti
ficadope loout r
o,da ndol argospa ssose m di r
e oauma
"teologiana t
ural"
,quena dama iséqueumaa nti-
t eolog i
a ,se me lhant ea que ladost eólog os
quede clararam amor tedeDe us,l evandoa osr esul t
adosl ógicosapr opos tasdeDi etrich
Bonhoe ffer[ oteólogotoa dmiradoes egui doporCa ioF abi o].
Outrapos s
ibili
dade,apa r
e nteme ntecont ráriaaa nt
erior,ques eri
aor esul
t adoous oma tór i
a
domi sticismoc ari
s má t
ic
o- pent ecostal,doe cumenismoedac ontext
ualiza oc ult
ura lde
CaioFa bio,seriaos is
c r
etismor eli
g i
osoda sv aria
sv ertentesmí s t
ica
sbr as
ileir
a s
,cri
andoum
ti
podee vang él
ic
o,quej ápode mosv e rhoj e,poucoi nte r
e ssadona sverda desobjeti
va se
doutri
ná riasdoe vange l
ho, poré mi nsana me ntebuscandopode resee x
pe r
iênc i
asmísti
cas.
*Qua nt oa odi ál
ogoc om osc a t
ólicosr oma nose ms eue cume nismoi ndi
s f
a rávelel
edi z :"
Nós precisamos recuperar a idéia do ecumenismo.E cume nismoéqua sese mpr eass
oc i
adoa
prosti
tui odout r
inária.
..Nóss omosf ilhosdar ef
orma ,he rdamosa quelaobc ec
a ope la
i
dé i
adav erdade:ai g r
ejaCa t
ól ic
ae rame nti
raenósr e c
upe ramosav erda de.Entonós
somosv erdade i
ros!S omoss eresdav erdade !Ei s
soe ms isói mplic
anumame nti
ra,poi s
ninguém édonodav e r
da de....anos saobc ec
a ope l
av e
rda deéumac oisatone urótica
ques empr equea chamosquea lgué m que brouum de s
s esnos sossist
emasdev er
dade ,nós
quebra mosc om ape ssoa!...
"-Oi nter
es santeéqueCa ioF abio,comov e
r emosma i
sta rde,
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ta
mbé m quebr
ac om que m di
scor
dadele.Otr
atament
equeel
edáa osf
undament
ali
staé
desr
espe
itosoeultr
aja
nt e[Cha
ma -
os,emboras
uti
lment
euseopr
onome"nós"
,comovimos
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made" obce
cados","neurót
ic
os",f
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seus
",e
tc.
..]
.
*
OCONCE
ITORE
LAT
IVI
STADEVE
RDADEEOCRE
DOS
UPE
R-I
NCL
USI
VODECAI
OFABI
O:
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et eólog osl i
bera i
sdi ze m queaBí bl i
aéaPa lavradeDe us ,ma sdoout ross i
gnificadoa o
termo.
* O Pr of essorMa rc
osWi ll
son do S emi nário Ba tista do Ca rir
i,num e studo s obr e" A
I
NE RR NCI ADASE S CRITURAS ",s
a li
e ntouai mpor tnc iadaa firma ode st
adout r
inaqua ndo
algué mque rsei dent i
ficarcomo" E va ngé l
ico".E l
epe r gunta :"Ene cessárioquea lgué ma f
irme
adout ri
nadei ne rrnc iapa rama nte res táde signa o?. ..As sim quea lguéma dmi tee rrona
Bíbli
a ,elees táa brindoapor t
apa raumac onfusodeopi nie squa ntoa odiscernime nt odos
errosev erdade ,e s
t ámi nandoaa utor i
da dea bs olut ade la
."
[4]"Aqua rtav erda def unda me nt alne ssahi era rqui aéc re rnaI g r
e j
ac omoc orpodeCr i
st o.
Qua ndoag entedi z:e uc r
eionaI g reja, estáa f
irma ndoquec r
ênac omunhodoss antos."
*De ixaf oraenoe specif
icao queés erig rejaec or po deCr i
sto.Isto éto g erale
i
ne spe cífic
o,ques e rádi f
íci
le ncont ra rumai g r
e jae ntreac e ntenas,talvezmi lharesques e
dizem" cr i
sts ",quenos ejulgues e rouf azerpa rtedoc or podeCr ist
ooudac omunhodos
santos .Ma sumav e z
,na daéf alados obr eodestino escatológico da igreja,de i
xandot udo
restri
ng idoa" comunhodoss ant os "a quinat e rra.Adoutrina escatológica él iter
a l
me nt e
de i
xada de f ora ou e vi
tada pe lol i
be rais,t alve zs ej
a por que ha jaa lgunspont osde
diverg ênc i
a se ntrea si gr
e j
as,da íosl i
be raisee cumê ni
c os ,simplesme nte,c hama me ste s
pont osde" periféricos" [seráquec om pe rif
é ricosque r em di zer" i
rrelevante s
"a oc re do
cri
sto? ]-ABí bliadi z:"o testemunho de Jesus é o espírito da profecia" ;Pa ulodi z:" Não
desprezeis profecias"- >Por queosl i
be rais,foge mt ant odae sc at
ologiaes epr ende mt a ntoa
essemundo?- Ta l
vé ssea pliqueae le soqueédi toe mF i
le pens e
s3: 18-21]Ve rt ambé m IT s.
5:20;Apoc .19:10.
*De ntrode ssec redoe cumê nicos upe r-
g eralqua nt oadout r
ina[ poisde i
xamui tasdout rina s
i
mpor ta ntesf ora ]es upe r-abragent equa ntooi nc l
us ivi
smoe cle
s i
ásti
co,pode ms ee nc aixa r
todot ipodei grejac ha ma da" e va ngé l
ica "
,t odo t ipodepe ntecostal,inclusive:Va l
niss e
Mi l
home s,BispoMa cedo, igrej
ac a tólicac ari
smá ti
c a,eda í vai.
Out ra,br ec hade i
xa daa bertapa rai nc l
usodeumamont edede nomina e squec rêem que
aBí bliaéquer eve l
aequeaPa l
a vradeDe us,ma squenoéaúni car eg
radef éepr áti
c a.
Tudo é di to de modo mui tog e rale pouc oe specifico,pa ra que O E CUME NISMO
INCL US I
VI ST AS EJAABRAGE NT EEPROGRE SSIVO.
*VOL T
ANDOAODI ÁLOGOTEOL
ÓGI
CODECAIOFABI
OCOM OSCAT
ÓLI
COSROMANOS,e
SUAPROPOS T
ADEUMAE SF
OR OECUMÊNI
COCOMUM DET
ODOSOSEVANGÉ
LICOS
,SE
M
LEVAREM CONTADI
STI
N ESDOUTRI
NÁRI
ASEL
EDIZ:
".
..Euac hoqueag entetem dea prende rcom aI gre
jaCa tól
ica.(Játenhof al
adoa l
guma s
vezesac er
cadisso,porquefreqüenteme ntenosre uni
moss oment epa r
afala
rma ldai gr
eja
catól
ica.Seri
abomquefs s
e mosum pouc omaishone s
tosenosr e uní
s s
emospa raa prender
algumasda sestr
a t
é g
iasusadaspore la,equea cabams endoe xt
r emame ntema i
se fic
ientes
doquea snossa
s....Euest
oumer e f
erindoae s
setipodec oisa
:aI grej
aBa t
ist
ava ifazeruma
cruzadae mBrasí
lia.Masospr esbi
teri
anosnopode mfic
arpa ratráseor ga
nizamuma ;osda
Assembl éi
aoutra,osMe todist
a soutra.T odomundof azendoc r
uz adasaum t empos ó,em
l
inhascr uz
adas,eninguém éc apazdef ortale
cerainici
ati
vodoout ro"(Pg.47,
48)
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* Pode mos pe rc
e ber que Ca ioF abio,que r be be
r de t odasa sfonte s
,e di á l
ogar
teol
ogicame ntec om t odomundoepr oporum unioe cumê ni
cac uj
at endênc i
aéf undir
todasasde nomi na e snum s uperorg aniza oe cumênica,comoe leme smopr op esc omo
umaúni caE ditora,ti
poE di e sCa ul
ina s,com um úni coprojetomi ss
ionári
o-evangel
ístic
o,
porist
oos euc r
edoétope que noev ago.T oda vi
a,muitospa s
toreseigreja
se stos eguindo
CaioFabio,c omoai grej
ac atóli
cas egueoPa pa.*E m Concluso:diá l
ogot eol
óg i
cocom os
apóstat
as, acabae ma pos ta
sia.
*Ol iv
rodeCa i
oF abio," Novosmi nis
trospa raumanov areali
dade"e m quee leprop eum
me gaorganiza oe cumê ni
capa raoBr a si
l,foiescri
toem 19 87,quandot udoi st
oa i
ndae ra
um sonho.T oda vi
a,hoj e,eleéoPr es
ide ntedaAE VB[Associ
a odosE vangéli
cosdoBr asil
],
queéumag r
andeor ganiza opr óe c ume nismoquet em apr e s
un odedi z
erquej á
repres
enta50%dopov oe vangéli
codoBr a
sil.AAE VBsee ncaixabem noc onc ei
todoNE O-
EVANGE LICAL I
SMO, s
enov ej
amos :
[
1]Re
pudi
aos
epa
rat
is
mo,
propos
tope
labí
bl
ia
;
[
2]Convocaaoenvolv
iment
osoci
al
-pol
ít
ic
o;oquenoslev
adev ol
taa
oe va
nge
lj
hos
oci
al
moder
nist
a,quet
antosda
nosfe
zaigre
jaeaoev
ange
lhodeCri
st
onopas
sado;
[
3]E
xpr
ess
ade
termi
na oemcompr
omete
r-s
ecomodi
ál
ogot
eol
ógi
coa
tua
l,s
emi
mpor
tar
,
s
eomodel
oédadoporumt
eól
ogoa
pos
tat
aouno.
[4]Cont extuali
za oquef ere,mut i
l
aea dult
eratermosepa lav
rasbíblic
as.Porexemplo.
Nesteme smol i
vroCaioFabiodiz:"s abem oqueéc ir
cunci
so?. .
.sa bem oqueéa i
o?
Sabe m,por venturaoques i
gni
fic
ag raa? .
..E
stoupe ns
andoatéem escreverumac art
aa os
Roma nos( logic
a ment
enoi nspi
rada).Umac art
ac ontempornea,ondeac ir
cunci
sos eja
substituída porumaout raquestoe quiv
a l
enteaelahoje.Quems a
beseanos saci
rc
unciso
éoba tismo? "(Pg.59)
[5)Cai
oF abi
otrat
adesres
peitos
ame ntede"far
is
eus"
,asigre
jaselíde
resfundamenta
li
st
as,
quenoc oncorda
mc om ose uneo-evangel
i
cal
is
moee cume ni
smoa nti
-bi
bli
cos
,ediz:".
.o
corr
espondente ao judaí
smo e scle
rosado dos dias de Jesus é a I grej
a Cri
st
i
ns t
it
uic
ional
iz
ada,pe
drada,endure
cida,enri
j
eci
daentr
enós"(Pg.
59).
*Ée ssai
grej
abe mfundame ntadanafé,quenoa r
redadosfunda
me nt
osdosapóst
olos
,
queCaioFabi
ochamade" judaís
moe scl
eros
ado".E
lenope rce
bequeforamosfar
is
eusque
const
ruí
ram ojudaí
smoa cres
centandoemodi f
ic
andoaPa l
avradeDeus,comoeleeseus
comparsa
sfazem,mutil
andoemuda ndonaBBL I
Aoquee lesnoa cha
mr elev
ant
espar
ao
tempode l
es[vej
ac i
ta oa cima].Demodoqueapa l
avr
af ar
is
euejudaísmoseencai
xa
me l
hornel
eea oseusi
stemalibera
l.
[7]DR.JONASELI
ASDEOL I
VEI
RA [Fundamenta
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stamil
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zumaa na
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ndr
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er"doPr.Ca
ioFábi
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nosmos t
raa l
guma sda sf ont esl i
be r
a i
sea pos tatasques ervem dei nspi r
a opa r
aoPr .Ca io
Fá bio.Ve j
a moss uaa ná lise:* [ase xpli
ca e see nxertose ntrec olche t
essoe nx ertose
e sclarecime nt odoa utorde staa pos t
ila]:
"...oa utor[ Caio Fábio]f oi bus ca rconc ei
todef al
s opr ofetae m Karl Bart [cr
iadordaa pos tata
te ologiaNe o-or t
odox a ,es tuda dane staa pos til
a].Ade fi
ni ode" herege"f oibeber i
c a
dana
font ede* Rubens Alves !Ea conc l
usodoc apítulof oima gi
stral
:" Para um herege novo,
melhor que um tribunal eclesiástico ou uma reunião de exame da fé é um cafezinho numa
roda de amigos. .
.".Ne s
tepont oo Dr ;J ona s,c om r a zo s atiri
z aaa ti
tudei ngê nuaou
ma quiav él
icadeCa ioF ábio:" Um cafezinho,um pirulito,pa raoherege novo.L eit
inhopa ra
e l
e ,e leéa pe nasumai ni ciantenacaminhada herética!Mi nhav e l
haBí bli
at e m out ra
re spos t
a :"Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, rejeita-o"( Tito3: 10);
Fa landodat e s
edeCa ioF á bionaS í
ndor medeL úcife
rdi z
:". .oinus i
tadodat es
edoa ut oré
quee l
edi zque ,o apego demasiado a ortodoxia [ou os fundamentos da sã doutrina] leva
sempre a desvios comportamentais.T adinhodomoo[ CaioF ábio].O apego a ortodoxia não
leva ninguém a desvios morais. Mas a frouxidão doutrinária sempre leva a frouxidão moral. "
* Rubens Alves [ Te ól
og ol ibera lbrasilei
ro,queba s
e ous uat eologias ecularapos tatae m
Kierkegaard, Karl Marx e Emil Brunner.At eologiadeRube nsAlve s,cha madadet eolog i
ada
E spe rana ,t inhaporba se" estara be rt
oac or re e ser eformul a e sdet odosost i
pos ".
Pr op equeohome ma gede ntr odahi st ória,se ndodonodes eupr ópr i
ode st
ino...Af irma
que ,o home m pode r ea l
izar a hi stór ias e m e spe r
ar por De us.Numa r ea oa o
funda me nta l
ismobí blico,f a l
adeum me s si
a ni
smohuma nista.
..
pr essup eohome mc omo
a uto- c
riadornuma s oc i
eda de onde osv aloresso r el
a ti
viz
a dose o mundo t orna -
s e
tot alme ntes e cula
r. Ems uaobr a ,asEs cr
itur assopouc oc i
tada s
, nohár ef
e r
ênciaaobr ade
Cr is
toc omor e dentoraepa recequenohádi stin oe ntreoc r
istoeonoc risto. "Éde
umaf ontea pós t
atac omoe staeout rasc omoBonhoe f
fer,k i
erkeg aard,Ba r
th,queoS r.Ca i
o
Fá bioma tas uas ededemode rnidadeel ibe ral
ismo,ea ssimc om s eupa la
v r
eadoe nga nos o
de se ncami nhaai grejae va ng él
icadoBr asil.
[6]Conc l
uimosqueaAE VBeCi a.[Com s euc ons el
hoc ons ti
tuídode70l íderesdev árias
de moni na e s" evang élicas "es eupr eside nte ]
,embor aa l
g unss ea che m,noso,def ato,
funda me nta l
istas,por tant o,nobí bli
coses er
v em demode loanos erems eguidospor
a que lesqueque rems e rfiéisas dout ri
na .Elesr eprese ntam oa fr
oux ame ntodout rinário,o
compr ome time ntoc omaa pos tasiaeade s caracteriza odose va ngélicoscomog ua rdie sda
s dout r i
nabí blica.
-Cit
oas eguirtre
chosdodiscur
sodef or
ma t
uracom queest
epr of
ess
or{parani
nfoda
tur
ma],desa
fiouapri
me i
rat
urmadef or
mandodaquel
ainst
it
ui o,"f
utur
ospast
ores"
,que
sesegui
rem osconsel
hosdo"me s
tre
"[fal
so]
,farograndedes
trui onasig
rej
asc r
ists
.
Vamosaodiscur
so:
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Pe rmi tam- mea indadi ze rquee stedi scur sodi rig
e -se..
.à que l
e squenos epe rde rame m
sua sc onv ice sepa radi gma[ dout rinas i
s tema tizada ]e ,agoira,ne s t
eex atomome nt o,no
see nc ont ramc egospe l
anuv e m deps eudo- i
nt elec t
ua l
ismo es ur dospe l
ot ampo do
fundamentalismo de suas convicções. "
-Aquipa rae l
eosf unda me nt al
ist ae s tos urdose ms uasc onv ice sdout ri
ná riaset axoude
pse udo- inte l
e c
tua isedee sta r
e ms ur dosa osa pê losquev êm domundos ec ular,aque me l
e
ape lac ons tante me nt edemodoquenum di s curs osdef orma turadepa store se lenoc itoua
Bíbliane nhumav e zs eque r,por é ma nalis
e mosost e ólogosepe s s
oa squee lec it
oue ml ugar
daBí bl iapa rae mba sars eudi scur so:
CitouHANSKUNG [ Te ólog oc a tólicoc ont emporne otol iber alquef oide postodes eu
direitodee ns i
na rpe l
oVa ticano.Ne g ainfa l
ibilida deda sE scri
tur as,eac ons ide ramui tasde
sua shi stóriasc omoi nc ertas ,cont raditóriael endá rias.Apr endaCr istoc omoum e x empl oa
sers eg uidoenoc omoums alva dordi vi
noe mques epodec onf i
a r
];
CitouKARLMARX,a poi ando aa firma oa ntropoc ênt ri
cadeMa rx[ Ma rx,f oiopa ido
Comuni smoa t
e í
sta ];E i
sac ita odeKa rlMa rx:" ohome m noéum s erabs tra t
o,a gacha do
foradomundo. Ohome m é/s uae ssê ncia/omundodohome m, oe s
t ado,as ocieda de .
Citoua pa i
x onada me nt eMa rti
nL UT HE RKING[ Pa storBa ti
stae cumê nicoene o-li
be ralques e
afastoudof unda me nt a l
simobí bl ico,eques eba s
e avanat e ologiae x i
stenc iali
stadePAUL
TILICK,quec om s uat eolog iadac ul tura,e mbor adi s
ses sequeae xistênciaer eali
da dedo
home ms eba s
e i
ae m Cr isto,a firmaqueae strut uraeos i
gnificadode st
ar e ali
da depodi am
serc ompr e endidoss ome nt eporme i
odemi toses í
mbol os ,quee ledi zc larame nt es e
enc ont rarem name ns age m bí blica .Conf or meVe rnonC.Gr ounds ,Pa ulT i
llickc oloca vae m
dúv idaapr ópr iahi stor ici
da dedeJ e susCr istoea cresce nta:" N ohe si
ta,nar eal
ida de ,em
impug na rav eracida dedequa seat ota l
idadedor e g
is t
ronosE v ange l
hos "].
Citou F ri
e drich NI ETZ SHE ( 184 4- 1900 -F i
lós ofo da E uropa c ont inenta lque s e opnha
ama rga me nt eàr e ligio,ques e gundoCol inBr own" Nopr esent emome nt oes tás endo
festeja doc omoome mbr of unda dordae scoladaMor t
edeDe usnat eolog i
a ".Ma rcus
Re sendec itaum dospe rsona g
e nsdeum dosl ivrosdeNi e t
zche ,ve j
a mos :"De verí
a mosouv i
r
opr of etaZ a ratustra ,gritandoe m pr aapúbl ica: -De usmor r
eu,De usmor re u!
*Épa rae stef alsosme stresdaf il
os of i
aedat eolog ialibe ral
-mode rnista[quedemode rnas ó
tem opa lav r
ea dos of i
s ti
ca do,por émt udonopa ssadar e ssurrei odev elhashe r
e si
as
apos ta tasdopa ssado]queRe se ndedi zquenósf unda me ntalist
a se st
a moss ur dospa rae las.
Epori ssoe upos soda rg raa saDe us ,pore stas antas urde z.Por queas urde zde l
eépa ra
com as antadout r i
naes ea pli
c aae leoquePa ulodi ssee m 2T m.4: 3 ,
4"Pois haverá tempo
em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo as
suas próprias cobiças, como que sentido coceira nos ouvidos e se recusarão a dar ouvidos a
verdade, entregando-se às fábulas" .
* Cont i
nua ndo no Di curso de Ma rcusRe s ende ,que e m a ma rgar eje i o at eolog i
a
funda me na li
sta,c omoum c orpodev erda det eol ógica sjáde fi
nida sea ceitas,c itandoe
endos sandoum des eusc ompa nhe i
rosdel i
be ra l
ismoe l
edi z:"Ome dodat eologiapodes er
ente ndi doc omo:me dodepe ns a rc omot e ólog o-me dodes ime smo;me dodef a larc omo
teólog o. .
.Anos sapr áticat e ol
óg icanodo" teologuês papagaial" "-Ous e ja,pa raRe se nde
repe tiroe ns i
nodout riná ri
oj áde finidoshámui tot empoa tr
ás ,éa girc omopa pa gaio,ques ó
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ará:-De us,eis-nosa qui.Apr ese
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te por que nunc at e
conheci
me ntos,nuncavimost eurosto,s óouv i
mosf a l
ardet ier epe t
iamosoqueno
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amos .E nto os os s
os sero j untados e r e
c ebero mús culos e c arne como
companheiros.Deuse nto,pe l
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stope l
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Bíbli
co,oue m Bí bli
a,por ém noat ra t
a mc omoPa lavradeDe us ,ea ssim de st
roe mo
funda me ntos,ec ontinua m di zendoqueso" cri
stos ".Es tee ng anoéumag randea rmade
Sataná spa rae nga narosde s av i
sadosei ng uênuos .Of alsopr ofeta,naqua li
da dedel oboque
é,nunc as ea pr esentac omot al,ma sc omoov el
hac omoe m Ma teus7: 15-23,2Cor í
ntios
11:3,4, eApoc a l
ipse1 3:1 1].
5.OsMe str
e sa pós t
ata ssode scri
tose m 2T m. 4:3;2Pe .2:1- 19;Jd.4,
8, 11-13, 16.
[Vivemosnumaé pocamui t
of ácildes ere nga nadapori nt elec t
ua l
ismoee rudi of il
osóf i
cae
teológ i
c a.Oshome nsquema i
spr e juízot êmc ausa doàI g re j
adeCr istonat erra ,têms i
do
home nsbr il
ha nte s,qua i
sL úc i
ferf oi,home nsc om osma ise l
e va
dosg rausa cadê micos,
home nsc ujoc onhe ci
me ntol hese nc heudev a i
dadeeor g ulhoa opont odea charem que
pode m pors ime smoj ul garaDe us ,aBí bl
iaeaS uaI g r
e j
a .E stesbr i
l
ha ntesfalsosme strese
dout ore se mt eolog i
a,soosma i
spr oc uradospa r
as erem ospa storesda sg rande sig rej
as,
profe s
s oresdosg rande ss emi náriosel íder esde nomi na ciona i
sedomov i
me ntoe cumê nico,
porquenas uas anhapora ut o-realiza oeg rande z
ape ss
oa l
, nos es atisf
azems óe ms erem
grande se ms uade nomi na o, que rem domi na rsobr et odaac ris
tanda de ,es epos sí
velsobr e
todoomundor eli
gioso] .Re ss al
va :noe stamosdi ze ndoquet odososme stresedout ores
em Te ol og i
as ejama pós tata s,poi sa indae xistema lg unsme stresedout oresqueus ams e
us
conhe c i
me ntode ba i
xodoS enhor i
odeCr is
toepa rade fende ras dout r
ina,or e mospa ra
queos eunúme roa ume nte.
6.Aa pos tasianai greja,c omoe mI srael(Is.
1:5-6 ;5: 5-7),éI RRE ME DIÁVE L,eAGUARDA
JULGAME NTO( 2T s.2:10- 12;2Pe2: 17, 21;Jd.11- 15 ;Ap: 3:14- 16;13: 11- 15;17:1-5,1 6;18: 1-
8).
7.S abe mosqueoa vanodaAPOS T AS IAnopodes erc ont idopormui tot empo. Cristodisse:
"Qua ndov i
eroF ilhodoHome m,a cha r
ápor venturaf énat er r
a?"[ Lc.
18: 8].Citamosas eguir
alguma ss ug estesbí bl i
c ase nume ra dape l
oDr .S COF IEL Da oc ome nta r1T í
mót eo( base:
1:12).
"Os recursos do cristão num dia de declínio e apostasia generalizados so:[ 1]aF é( 1Tm1: 5);
[2]oE spírito(1T m1 :1-6);[ 3]aPa l
a v r
a( 1T m.1 :
13 ;3: 1-17;4: 3-4);[ 4]aGr aadeCr i
sto( 1
Tm. 2:1);[ 5]S epa ra odosv a s
oss em honr a( 1T m 2: 4,2 0- 21;[6]aRe c
ompe ns ac er
tado
Senhor( 1T m. 4:7-8);[7]aF ide li
da deeoPode rdoS e nhor( 1T m. 2:13,1 9).
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NDI
CE
ARE
LIGIOEOF
UNDAME
NTAL
ISMO
1.
OQUEÉRE
LIGIO?
PENSADORES CONCEITO ABRANGÊNCIA E FATOS BÍBLICOS NÃO LEVA DOS EM CONTA
XENÓFANES [IV a.C] TENDÊNCIA DE CADA POVO A ABRANGE AS REVELAÇÃO DIVINA ATOS DIVINOS NA
RETRATAR UM DEUS Á SUA PRÓPRIA RELIGIÕES NÃO HISTÓRIA
IMAGEM. CRISTÃS
KANT AÉTICA[OBRAS
]ÉUM A MORALSÓ TE M
I
GUALAÉ
TICA
MATEWS ARNOLD EFE
ITO E NO A S ENTI
DO
HENRY WIEMAN MORAL I
DADE+
EMO O CAUSA. ANTECEDI
DA PE L
A
FÉ NO CRIADOR E
PERCEP O DEIMPOTÊNCI
A eo LE
GISLADOR
COMPORTAMENTORE
SULTANTE
HEGE
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PODECONHE
CIMENT
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GIE S AFE
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