Você está na página 1de 41

Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software

http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.


Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

Página 1 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

FILEMOM ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA


CURSO BACHAREL EM TEOLOGIA
Matéria: FUNDAMENTALISMO

PROPÓSITO DESTE ESTUDO:

1. Criar um discernimento espiritual crítico capaz de destinguir entre Verdade e Falsidade,


entre Cristianismo Autêntico, Teocêntrico, Vivo e Redentor, e Cristianismo Adulterado,
Contextualizado antropocentricamente [tendo o homem e a cultura como o centro e ponto
de partida], Mistificado, Ecumenizado e Sincretizado, portanto, falso. E para que, alcançando
maturidade na vida, no serviço cristãos, como também, unidade na fé genuína, não se
deixem levar por todo o vento de doutrina, pelo contrário, a identifiquem e denunciem. (I
Jo.2:21; 4:1-6; Mt. 7:15,21-23; Ef. 4:13-15; 5:11).

2. Exortar cada crente fiel a Cristo e à Bíblia a"...batalhardes pela fé diligentemente pela fé
que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jud.3). A vida cristão não é uma praia de
lazer e relaxamento, mas, sim, um campo de batalha em constante tensão com os poderes
das trevas, liderado pelo pai da mentira;

3. Mostrar que a FÉ a ser defendida é todo o conjunto de DOUTRINAS e ENSINOS BÍBLICOS,


que é algo COMPLETO E UMA VEZ POR TODAS REVELADO para orientar a caminhada da
igreja nesta dispensação antes do arrebatamento. De modo que, não é preciso buscarmos
novas doutrinas e revelações via experiências místicas-carismáticas, e nem nos apegarmos a
apenas uma parte desta fé. (Gl.1:9,9; Ap.22:18-20)

4. Mostrar que os perigos contra o verdadeiro evangelho e a igreja produto dele, é o ataque
tanto de fora [o perigo externo: o mundo descrente], quanto de dentro [o perigo interno: os
falsos mentres e falsos profetas que si dizem "crentes"]. Fica claro pelo estudo da história da
igreja, que os mais destrutivos inimigos da fé cristã verdadeira, foram pessoas que surgiram
dentro própria das igrejas cristãs (At. 20:28-30; II Tm. 2:15-19)

5. Mostrar que os VERDADEIROS CRENTES, não são aqueles que em nome da união e
comunhão cristã sacrificam doutrinas bíblicas [fazendo separação arbitrária entre o que é
relevante e o que não é importante na sã doutrina bíblica]. Os CRENTES VERDADEIROS são
semelhantes aos antigos ANABATISTAS, que o historiador eclesiástico EARLE E. CAIRNS diz

Página 2 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

que eles por causa de sua fidelidade ao que criam: "foram cruelmente vitimados, tanto pelos
protestantes como pelos Católicos Romanos. Eles foram forçados a pular para a morte, de
penhascos, e foram afogados, queimados e enforcados". Isto, se chama SER COERENTE COM
A FÉ, e somente os crentes fiéis podem sê-lo (Hb. 11:36-40).

6. Mostrar que nem todos que são inimigos da fé cristã fundamentalista, negam as doutrinas
fundamentais, alguns chegam a té a ensiná-las, além disso, alguns deles parecem ser crentes
sinceros, santos, esforçados no evangelismo, mas que não estão interessados em defender
as doutrinas fundamentais da Bíblia, nem estão prontos a se separar dos que negam tais
fundamentos. Estes indivíduos, talvez até sejam realmente crentes salvos [só Deus o sabe],
porém eles representam, a falta de compromisso com a genuína fé cristã, o afrouxamento
nas convicções cristãs, a rendição e deposição de armas diante do inimigo; um incentivo ao
crescimento livre da apostasia, pois toda neutralidade no campo da luta contra as artes e
artimanhas das hostes do mal, torna-se de fato uma colaboração com o mal. Estes indivíduos
"neutros" e que ainda querem dialogar com o mal [os apóstatas], depois de repetidas vezes
advertidos devem ser excluídos de nossa comunhão, segundo nos ordena a Bíblia. [Quanto a
neutralidade veja: Tg. 5:12; Mt. 5:37; [veja a repreensão de Deus a Josafá por colaborar com
o infiel rei de Israel Acabe. II Cron. 19:2]; Esdras 4:1-4 [veja a atitude que crentes fiéis tomam
quanto a trabalhos conjuntos com os infiéis: Esdras 4:1-4].

7. Mostrar que discernir entre verdade e erro, lobo e cordeiro, verdadeiro profeta e falso
profeta, mestre verdadeiro, e falso mestre, ensino de Deus e ensino de demônios, não é
tarefa fácil, tudo isso pode se apresentar exteriormente de modo muitíssimo semelhante,
com uma sutileza satânica tão enganosa, capaz de enganar o mais experiente dos
fundamentalistas, que abaixou a guarda e começou a descuidar de sua espiritualidade
pessoal. É exigido um constante exercício das faculdades espirituais, em prol do próprio
crescimento no conhecimento da Palavra de Deus, numa constante busca de um
conhecimento real e pessoal de Deus através de todos os meios que a graça coloca a
disposição do cristão, numa percepção crescente do valor supremo e preeminente de Cristo,
num despojamento constante do "Eu malvado e egocentrizado", no cultivo incessante da
humilde, numa constante atitude de servo, totalmente dependente da vontade de Deus,
com o propósito inegociável de fazer tudo para agradar a Deus e glorificá-lo para sempre.
Apresentando sempre, frutos dignos de arrependimento, e frutos evidentes de uma vida de
labor no reino em prol das almas perdidas, num constante discipular das almas novas
convertidas. /ainda, não gastar todo o nosso tempo na luta e descuidar de cultivar a seara do
Senhor, que é a razão de estarmos lutando [proteger a semente que vai ser semeada, e ao
mesmo tempo semea-la e depois colher os frutos quando surgirem. Somos igualmente
responsáveis de defender a igreja e ao mesmo tempo edificá-la. Nos separarmos do mundo e
ao mesmo tempo ganhá-lo para Cristo] (Mt.7:15, 21,23; 13:3-8,19-23, 24--30, 36-43; 24:24; II
Cor. 11:2-4, 13-15; Apoc. 22:11-12).

TESE: O CRISTIANISMO E SEUS FUNDAMENTOS.

Página 3 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

q O Cristianismo é uma religião que se alicerça nos pressupostos da Revelação Bíblica, cujos
fundamentos não são apenas coerentes com a verdade e a realidade da vida, mas são a
própria verdade, desde que são a própria, autoritativa e indestrutível Palavra de Deus. O
Cristianismo como um corpo de verdades fundamentais, tem resistido ao teste da
COERÊNCIA COM A REALIDADE, ou seja, quando testado na vida prática se mostra coerente e
funcional, e esta prova e aprovação tem sido feita através dos séculos com sucesso.
Enquanto que todas os outros sistemas filosóficos e religiosos, conquanto mostrem
sofisticados e fantásticos sistemas de idéias e princípios, nenhum deles resistem ao impacto
com a simples realidade da vida. Não são coerentes, não funcionam, e nem podem
funcionar, por que são feitos a a partir da própria elucidação humana, que não é onisciente e
muito menos infalível, como o é a Bíblia Sagrada.

O Cristianismo Bíblico difere de tudo o mais , porque é mais que um conceito ou filosofia, de
fato, como já disse Francis schaeffer, é a "relação pessoal com o Deus pessoal que existe...
relação esta baseada na comunicação escrita e proposicional de Deus para os homens e no
trabalho completo de Jesus Cristo na história espaço-temporal". A genuína experiência de
conversão a Cristo difere de todas as outras conversões religiosas, porque é infinitamente
mais que a compreensão e adoção de um sistema religioso ou ideologia filosófica, e muito
mais que uma experiência mística inexplicável, ainda citando Schaeffer, é "uma experiência
final, porém pode ser verbalizada e é de tal natureza que pode ser discutida racionalmente"
(Francis A. Schaeffer "O Deus que Intervém" pg.27).

O Cristianismo como um sistema de crenças é baseado nos pressupostos do teísmo cristão,


ou seja, baseado em conceitos que têm de ser admitidos antes de se começar qualquer
discussão. Eis estes pressupostos, são os verdadeiros fundamentos da verdadeira religião, e
que distingue o Cristianismo de tudo o mais. A metodologia do Cristianismo é presuposional.
Começa com o Deus da Bíblia.

Deus existe, e Ele é como Ele próprio se auto-revelou na natureza, na consciência humana,
na história [revelação natural], e na Bíblia [revelação especial escrita e encarnada]; A partir
da crença que o Deus da Bíblia existe, segue-se todas as implicações de se crer num Deus
Triúno [Pai, Filho e Espírito Santo], Tem Absoluto domínio de todo poder, ciência e presença
no Universo, É Pessoal-Infinito-Eterno, Criador-Sustentador-Governador do Universo,
Imanente e Transcedente a criação, esta depende dele e Ele não depende de nada e nem de
ninguém, Soberano-Absoluto com Liberdade Perfeita, Legislador-Juiz-Redentor, Verdade-
Justiça-Santidade-Retidão, Amor-Bondade-Graça-Misericórdia. Possui todas as Perfeições em
Grau Infinito. Criou o homem a sua imagem e semelhante para como Ele se comunicar, e
para tornar possível sua auto-revelação.

A Verdade existe, porque o Deus que existe é a Verdade e garante que a verdade será
sempre verdade, por isto toda verdade que existe é a verdade de Deus e ela se expressa em
categorias Absolutas de causa e efeito, de certo e errado, de tese e antítese, encontrando
sua expressão mais perfeita, aqui na terra, tão somente na Bíblia. De modo que, se algo é

Página 4 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

verdadeiro, o seu oposto é falso; se algo é bom o seu oposto é ruim, no dizer do apóstolo
João: "...porque mentira alguma jamais procede da verdade." (I Jo.2:21b); Portanto, o teísmo
cristão trata com verdades absolutas, e não com um conceito de verdade relativista, que
uma coisa pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo dependendo das circunstâncias e
dos motivos.

A Bíblia é a Palavra e a Verdade de Deus Revelada e Inspirada verbal e plenariamente por


Deus, por isso é infalível, inerrante, única regra de fé e prática. Quando ela fala, Deus é que
fala.

A possibilidade de se ter uma TEOLOGIA BÍBLICA FUNDAMENTAL, ou UM CREDO


DOGMÁTICO, ou uma TEOLOGIA SISTEMÁTICA BEM DEFINIDA que expresse o que a Bíblia
chama de a SÃ DOUTRINA ou OS FUNDAMENTOS CRISTÃOS; Uma teologia fundamental e
não existencial mudada conforme o contexto.
A Queda do Homem é uma fato, derivando este conceito da realidade humana e da
revelação bíblica, junto com todas as implicação como Total Inabilidade Humana quanto a
salvação.

A Salvação exclusivamente pela GRAÇA e FÉ em Cristo.

A Igreja, como Corpo de Cristo, formada somente de Crentes Regenerados, santificada e


separada de todas as manifestações do mal. Local, Militante, Evangelista, Discipuladora,
Missionária e Triunfante.

A concretização DO FUTURO ESCATOLÓGICO das profecias Bíblicas, com todos os eventos


que envolvem a Igreja, Israel e o mundo [apostasia, arrebatamento pré-tribulacional, Grande
Tribulação, Parousia, Reino Milenar, Juízo do Grande Trono Brando, Lago de fogo para os
perdidos e Novos céus e nova terra para os salvos eternamente].

FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO FILOSÓFICO SECULAR QUE CRIARAM A FILOSOFIA


EXISTENCIALISTA QUE POR SUA VEZ RESULTOU EM RELATIVISMO PRAGMÁTICO

Diz-se que a investigação para se chegar a verdade não pode partir de preconceitos ou
pressupostos, ou seja, não se deve partir de nenhuma fonte de autoridade fora da
experiência do próprio homem. Isto implica que se deve tentar achar Deus e chegar a
verdade religiosa, sem se basear em nada a não ser nos resultados da própria investigação
que fez, com os dados conseguidos e interpretados pela mente humana [teologia natural em
contraste com a teologia revelacional]. Alguns filósofos, "teólogos" e cientistas tentaram em
vão defender tal teoria da Verdade e do Conhecimento. Meu professor de teologia no
Seminário Batista do Cariri, gostava de dizer que: "ninguém pensa num vácuo", ou seja, não
se pode desenvolver uma idéia a partir do nada. Tudo que um ser inteligente pensa está
baseado em algum pressuposto, alguma coisa lhe provocou e deu base para tal pensamento,

Página 5 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

mesmo que seja uma coisa fictícia. Portanto, é desonesta a firmação do pensar não
pressuposicional.

Aqueles que dizem que começam seu sistema de pensamento do nada, na realidade estão
começando seu pensamento a partir de si mesmos, ou seja, a partir do homem. E o que
acontece, quando uma filosofia ou teologia começa seu sistema ideológico a partir do
humanismo ? O Gráfico a seguir mostrará o que aconteceu com o conceito de verdade na
filosofia, teologia, artes e cultural em geral depois que o homem fracassou em tentar
explicar o universo e tudo que está implicado nele, partindo do homem, e de um universo
fechado, onde não há lugar para o Deus da Bíblia:

COMEÇANDO A PARTIR DO HOMEM [HUMANISMO]

É importante entender como e quando isto aconteceu, pois a filosofia existencialista, ao


abandonar o conceito de verdades absolutas com resultados certos de causa e efeito e
adotar um conceito de verdades relativas [Relativismo Pragmático], destruiu os próprios
fundamentos da verdade, inclusive os fundamentos do cristianismo, para os que adotam
esta filosofia. Esta tragédia [a última grande cartada de Satanás] afetou todas as áreas do
conhecimento humano, não só na filosofia, mais inclusive e principalmente a teologia, pois
não tardou muito e alguns teólogos tentaram o casamento entre a teologia e a filosofia
existencialista, o resultado é a teologia existencialista, não mais baseada nos fundamentos
de verdades absolutas do cristianismo, mas numa contextualização filosofica-cultural-
existêncial onde tudo é relativo.

Francis Schaeffer [um dos teólogos fundamentalistas que muito tem influenciado o
movimento fundamentalista] tem alertado aos cristão para esta terrível mudança de
metodologia e conceituação da verdade. Ele fala que houve um hiato entre o tempo em que
até os descrentes agiam como se existissem verdades absolutas, e o tempo em que o
homem perdeu totalmente essa crença, e mergulhou num desespero profundo, pois já não
havia certeza de nada, apenas o que sobrou foi a sua própria existência, daí, o nome
"existencialismo". A única coisa que lhe sobrou era o fato que, ele próprio, estava ali, existia,
e tinha de encontrar uma maneira de autenticar aquela existência. Como não podia fazer isto
racionalmente, porque abandonou o processo racional de verdades absolutas e de causa e
efeito, tenta através do que Kierkegaard chamou de "um salto de fé", ou seja, experimentar
através de uma experiência mística não racional algo lhe dê motivos para continuar
existindo.

Escutemos o Schaeffer tem a dizer sobre isso:

" ...Quais eram estas pressuposições? A básica era que na realidade existem coisas tais como
absolutos. Aceitavam a possibilidade de um absoluto na área do Ser (ou conhecimento) e na
área da Moral. Por isso, porque aceitavam a possibilidades de absolutos, ainda que
pudessem discordar no que estes fossem, poderiam contudo argumentar entre si na base

Página 6 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

clássica da antítese . Assim, se algo era verdade, o contrário era falso. Na moralidade, se algo
era verdade, o contrário era errado. Este é o primeiro passo na lógica clássica: Se A é certo,
então não-A é falso. Se você entende até que ponto isso não tem mais influência, você
entenderá a nossa situação atual... A mudança foi tremenda. Há trinta ou mais anos atrás,
você poderia dizer coisas como Isto é verdade ou Isto é certo e estaria sintonizado com
todos."
* Não que todos concordassem com o que você achava ser a verdade, mais que era possível
se chegar a verdade, e o que você dizia, tinha chance de ser verdade. Porém, depois da
criação da filosofia existencialista, a sociedade moderna, perdeu a esperança na existência
de uma verdade que é sempre verdade em todas as circunstâncias. Se tentar dizer que você
tem a verdade, ela entende que você conhece algo que funciona naquele momento para
você somente, e isso autentica sua existência, mas que não serve pra todo mundo.
Analisando esta situação Schaeffer diz a seguir:

" A tragédia da nossa situação hoje é que homens e mulheres estão sendo
fundamentalmente afetados por esta nova maneira de encarar a verdade e, contudo, nunca
sequer analisaram o desvio ocorrido. Os jovens nos lares cristãos são educados dentro da
velha estrutura da verdade e depois são submetidos à estrutura moderna. Com o tempo
ficam confusos porque não conseguem compreender as alternativas que lhe estão sendo
apresentadas. A confusão se transforma em perplexidade e em pouco tempo estão
completamente subjugados [pelo relativismo pragmático]. Isto infelizmente é a verdade não
só para os jovens, mas também para muitos pastores, educadores cristãos e mesmo
missionários. Assim, esta mudança no conceito de como chegamos ao conhecimento da
verdade é o problema mais crucial, conforme entendo, que o Cristianismo enfrenta
atualmente". (Do livro: "O Deus que Intervém", Pg. 13,14).

* Francis Schaeffer tem razão ao dizer que esta é a questão mais importante que o
Cristianismo enfrenta atualmente, pois sem esta filosofia existencialista, os teólogos liberais
modernos não teriam como implantar suas teologias liberais que destroem os fundamentos
do Cristianismo sem serem imediatamente identificados como hereges. Mas como o
conceito de verdade ficou relativizado, tudo depende do contexto socil-cultural-humanístico,
eles podem deformar e descaracterizar o cristianismo impunemente sem serem
identificados como verdadeiros destruidores da sã doutrina e do verdadeiro Cristianismo.

RESULTADOS DA TEOLOGIA EXISTENCIALISTA E DE SEU RELATIVISMO PRAGMÁTICO

DESESPERO Quanto a Possibilidade de se Encontrar Verdades Absolutas.

* O homem moderno, teve seu nascimento provocado pelo surgimento da filosofia


existencialista, que lhe roubou toda a certeza em relação as verdades absolutas, tirando-lhe
toda a ESPERANÇA de encontrar um sentido lógico para a sua vida.

Página 7 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

* Seguindo este raciocínio: Se não há VERDADES ABSOLUTAS (verdades que sempre são
verdades e não mudam nunca), então, raciocinaram os teólogos existencialistas, nem as
verdades da Bíblia, são absolutas, mas são relativas, logo, também não podem ser a Palavra
de Deus.

Resultado deste Desespero: Grande Preconceito Contra DOUTRINA.

- Se não há verdades absolutas, e doutrina é baseada em tais verdades, então pra que se
aferrar a doutrinas dogmáticas? Chegam até a chamar de "neurótico" quem ensina e
defende com convicção. - Este é o raciocínio do teólogo modernista, liberal e neo-evangélico.

* Vejamos as seguintes citações que comprovam isto:

H.C.THIESSEN - "Até recentemente, a Teologia era considerada como a rainha das ciências e
a Teologia Sistemática como a coroa da rainha. Mas hoje em dia a maior parte dos chamados
estudos teológicos nega a idéia de que ela seja uma ciência [ciência aqui é igual as verdades
absolutas], e ainda mais que possa ser a rainha das ciências... ...É a duvida dos dias de hoje
quanto a podermos chegar a qualquer conclusão neste campo, que possa ser considerada
como certa e final. Influenciada pela filosofia corrente de pragmatismo, o teólogo moderno
começa com o dictum de que em teologia, como em todos outros campos da pesquisa, a
crença nunca deve ir além do mero estabelecimento de uma premissa básica; nunca deve ser
enunciada como algo considerado fixo e final.". (Palestras em Teologia Sistemática, Pg. 4)

JAMES ORR - "Todos devem estar cientes de que há nos dias de hoje um grande preconceito
contra doutrina - ou, como é muitas vezes chamada - "dogma" - na religião; uma grande
desconfiança a e aversão ao pensamento claro e sistemático a respeito das coisas divinas. Os
homens preferem, não se pode deixar de notar, viver em uma região de nebulosidade e
indefinição com relação a esses assuntos. Querem que seu pensamento seja fluido e
indefinido - algo que possa ser muda com os tempos, e com as novas luzes que eles acham
estarem constantemente aparecendo para iluminá-los, continuamente adquirindo novas
formas e deixando o que é velho para trás". (idém, pg. 4).

3. Rejeição da BÍBLIA como Inerrante, Infalível e Suficiente Palavra de Deus.

*Rac
iocí
ni
odaT eol
ogi
aExi
st
enc
ial
is
ta:Senoháver
dade
sa bs
olut
as,oquet
orna
i
mpossí
veladef
ini odedoutr
ina
sdogmát
ic
as,log
o,oc
ont
eúdodaBíbl
ia
,nopodes er
i
nfa

velnemi
nerra
nte.

H.
C. T
IES
S E
N-"..
.Tendor ej
eit
adoaBíbl
i
ac omoai nfa
lív
e l
Pal
avr
adeDe usetendoaceit
adoa
i
déiadequetudoe st
áfluindo,ot
eól
ogomode rnoa fi
rmaquenoés eguroquai
squeri
déia
s
per
ma nent
esarespeit
odeDe usedaverdadeteológi
ca.Seel
efi
z e
ris
tohoje,amanh pode
se
robr i
gadoamuda rs uaopinio.Pori s
so,escri
toresmodernosrara
me nt
eex pre
ssam

Página 8 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

qual
quercer
tez
acom r
espe
itoaqua
lque
ridé
iaquenos
eja
m da
sma
isg
era
ise
mte
olog
ia.
"
(i
dém,Pg.
5).

4.CONTEXTUALI
ZA OE XI
STE
NCIAL
IST
A QUEADUL T
ERA O VE
RDADEI
RO CONTE DO DA
BBLI
AEF RAGMENTAAT E
OLOGIABBLICANUMAT ORREDEBABEL,ONDECADANOVA
TEOL
OGIA CONTEXTUAL
IZADA TE
MS EUSDISCURS
OSEL I
NGUAGEM PRÓPRIA,GE
RANDO
GRANDECONF US O.

*L evandoope nsament oe xist


enc ia
li
s t
aass uasconseqüênci
aslóg icas
:S enoháv er
da des
absolut a
s,enoépos s í
velde f
inirdout r
inadog máti
ca ,oquei mpl ic
aqueaBí blianoé
i
ne rr
a nte,ous eja
,t e
m um c onte údoba seadoe m um contex
tos oc i
al-
cult
uralmuitoa ntigo,
atrasadot ecnologicame nte,c om mi tos,com nor masepr ec
eitosques ea pli
cavam be m
àque l
a ssociedadespr ovinci
a nasdost emposbíbli
cos,logoseque re
mosqueaBí bli
at enha
algumav al
orpr amode rni
da deef a l
ea ohome m mode r
no,temosdec r
iarumat eologi
apa ra
cadac ul
tura,pa r
ac adac ontexto,ondene m um e nsi
noéa bsoluto,ma studoér elativo,
varia
ndoc onformeoc onte x
tos oc i
o-cul
tural
.Is
toéoqueoApoc alipsechamade" MISTÉ RIO:
BABIL NI A,AGRANDE ,AM EDASME RETRIZESEDASABOMI NA E SDAT E
RRA" ,P oiso
senti
do,t eológ
icodapa lavraBa bi
lni aée x
atamente ,"mis
tura "e" c
onfuso"r el
igiosa.
(Apoc.17: 5).Percebemosc omot oda sest
a scois
asconduz em af orma odaGr andeI greja
Ecumê ni
cadoF im.

5.A T
EOLOGIAEXI
STE
NCI
ALI
STA,AI
NDA CRI
OU A POS
SIBI
LI
DADEDEUM E
CUME
NIS
MO
MUNDIALSUPE
RABRANGE
NTEESUPER-
INCL
USIVO.

*Levando e nto a súlti


ma sc onseqüência
so pe ns
ame nt oe xi
st
encial
ist
a nóstemoso
seguinte:Senoháv e
rdadesabs ol
utas
,noépos sí
veldefini
rumadout rinadogmáti
ca,por
suav ezabíbli
aéfa l
í
v el
,seusensinosparateralgumav al
idadet ê
m des ercont
extua
li
azados
conformeeapa r
tirdec adacult
ur a
,logo,nenhumai g
rejate m um cr
is
tia
nismoquepos sase
apega rcomode f
init
ivo,ous ej
a,nohána daquei mpeaquet odossejuntem ecom suas
teol
og iasfrag
ment adaspos s
amt enta
rc onstrui
rumac ochader et
alhosteológi
caque
produz aum disc
ursoquedêr el
e vnciaaa tiv
idadereli
g i
osadoCr i
st
ianismonost empos
mode rnos.

6.O L
TIMO RE
SULT
ADO,CONS E
QÊ NCI
ADO ANTE
RIORÉAPOS
SIBI
LI
DADEAT
UALDA
CRI
A ODAIGREJ
AGLOBAL
IZADADOANTI
CRI
STO.

*Todasossetor
esdahumanidadepa r
tem pa
raum gl
oba li
za ocadavezmaiscre
scente
.A
gl
obali
za onoéa penasPoli
ti
ca-E
cnomi ca-
Cult
ura
l-Fil
osof
ic
a,mastambém Reli
gios
a.O
mundoa nse
iapelauni
fi
ca odet odosospa í
ses
,ec onomias
,cult
urasereli
gies,soba
admini
str
a odeum sis
temaquec ontr
olemtodasascoisa
s(Apoc.
13:7,
8,11-
18).

F
UNDAME
NTAL
ISMO

Página 9 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

q" Mov ime nt


os urgi
donosE sta
dosUni dosdur anteei me di
atame ntea pósa1 Gue rr
a
Mundi al,afim der eaf
irmaroCr isti
ani
smopr otest
anteortodoxoedede f
endê -
locont
raos
desafi
osdaT E OLOGIAL IBERAL,DAAL TA-CRT ICAAL EM ,,DO DARWI NIS
MO,edeout r
os
pensame nt
osc onsider
adosda nosospa r
aoCr i
stia
nismonor t
e -
ame ri
cano.Apa rt
irdeento,
oe nfoquedomov imento,os i
gnifi
cadodot ermoea sfi
lei
rasdosques edispe m ausaro
te
rmo c omo i dentif
ic
a o muda r
am v ária
sv ezes
.O f unda mentali
smo,a t
éa ot empo
presente,jápa ssouporqua tr
of asesdeex presso,e mborama ntenhaumac onti
nui
dade
ess
ê nciadee spír
ito,cr
enaemé todo."[Enci
c l
opédiahist
óri
coT eológic
a,Vol.I
I
,Pg .
187,C.T.
McINT I
RE ].Veremosa s4f a
seshistóri
cas
:

1F
asedoF
unda
ment
ali
smo.
Dur
ant
eaDé
cadade1920

*"Ot e
rmo"FUNDAMENTALI
STA",t
alv
eztenhasi
dous a
dopel
apri
me i
rav
ezem 1920,por
Curti
sLeeLaws,nojor
nalbat
ist
aWa tchman-
Examiner
,masparec
iasur
giremtodosos
l
ug ar
esnocomeodadé cadade1920,comoidenti
fi
ca odealg
uém queacr
edi
tas
senos
fundament
osdaféeosdef
endes
seati
vamente"
.

*" Afa seini


c i
al envol veuaa rti
cula oda quil
oqueeraf undame ntal
a ocris
ti
a nis
moeoi níc
io
deumaba t
alhaur gent epa rae xpul
sarda sfi
lei
rasdasigrej
asosi ni
migosdopr otest
a ntis
mo
ortodox o.As ériededoz ev olume schama daT HEF UNDAME NT ALS(" OsF unda me ntos"-
191 0-1915)forne ceuumal i
staa mpladosi nimig
os-or oma ni
smo,os oci
alismo,af i
losof
ia
mode r
na ,oa teísmo,oe ddy ismo,omor monismo,oe spiri
ti
smoeout r
oss eme lhante s
,mas
acima de tudo, a teologia liberal, que se baseava numa interpretação naturalista das
doutrinas da fé, a alta crítica alemã eoda rwini
smo.. .
.Osescr
itoresdosa rti
gospr ov i
nham
deum g r
upoa mpl o. .
.Asdout ri
nasquede f
ini
am ede fendiama brangi
a mt odaag amados
ensinos c ri
stos t radiciona is.Apr ese
nt av
a m suasc rí
ti
casc om e qüidade ,a rgume nto
cuidados osede vidoa pr eopormui t
ascoisasqueseusopone ntesdizi
am"( i
dé m, pg.187)

* Vári
ast ent
ati
vasforam fei
tas par
a de termi
na r quai
se ram os FUNDAME NTOS
I
NEGOCIÁVEI
SDOCRI STI
ANIS
MO."Qua s
equei me di
atamente,noenta
ntoal
ist
adei ni
mig
os
t
ornou-
se ma i
se st
rei
ta,e os f
undame ntos,me nos abrang
entes
.Os defensore
s do
f
undamentosdafécomea v
am aorga
nizar
-seforadasigr
ejasedentr
odasde
nomi na es.
"

Os5funda
ment
os[
oudout
ri
nase
sse
nci
ai
s]pa
raosPRE
SBI
TERI
ANOSdoNor
tedosE
sta
dos
Uni
dos:

[1]AI
nerranci
adasEscr
it
uras;
[
2]OnascimentoVi
rgi
naldeCris
to;
[
3]SuaExpia oVicár
ia;
[
4]SuaRessur
rei oCorpórea
;e
[
5]AHist
orici
dadedosMila
gres.

Página 10 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

OSBAT I
STASeINDE
PE NDENTESPRÉ-MILE
NIST
AS,col
ocav
amc omoquintof
undame nto:[
5]A
Ressur
rei oea2 VindadeCris
to;Outr
ossi
mplesment
ecolocav
ama s
simo5 f undamento:
[5]PREMIL
ENIS
MO.Out rave
rsoc oloc
oue mlug
ardoNa s
cimentoVi
rgi
nal
:[5]Divi
ndadede
Cris
to.

Asg rande sbatal


hase ramt rav adasde ntr
oda sg r
a nde sdenomi na e shi stóricas,poismui t
os
pa storesquet i
nha ms aídodosE s
tadosUni dospa rafazeremc ursodepós -gradua ona s
grande suni ver
si
da de st eológ icasdaE uropa,e s pecif
ica
me ntenaAl ema nha ,em queA
Teol ogiaL i
beral
,a brana ndo a st e ori
asde s
trut iva
sda AL T A CRT ICA pr oduzida pe l
o
raciona l
ismohuma nist
a ,v oltava m pa raosE stadosUni dosc ompl et
a ment ede scr
entesnos
funda me ntosdoCr isti
ani smoHi stórico.Osl i
be raisde vi
doat olernc i
ai nicialdosf ie
isas
dout rina,tiver
amt e mpodef erme ntara sgrande sde nomina e s,ec onseg uiramt oma rpara
siosg r
a ndessemi ná r
io,r á dios,igre ja
s,demodo,quenode i
xoua lterna ti
vapa r
auma
grandepa rtedosf unda me ntali
s t
as,s enos airde stasde nomi na e ses eor ganiz
a oe m
nov a sde nomina e s.Da ís urgiram osBa ti
stasRe g ular
esquef ormaram aAs socia oGe ral
da sI gre
ja sBati
stasRe gul ares( 1932) ,Ba t
ist
asinde pendentes,IgrejasBíblicas,Igrej
aCr ists
Eva ng él
icas,aIgrejaPr es biterianadosE st
adosUni dos( 1936),quemudous eunomepa ra
I
g rejaPr esbi
ter
ianaOr todox a,aI gre j
aPr esbit
e rianaBíblic
a( 1938,aAs socia oBa t
is
ta
Cons erv
a doradosE stadosUni dos( 194 7),asig r
e jasFunda me ntali
stasInde pendentesdos
Esta dosUni dos(193 0)emui t
a sdade nomina e sfunda me ntal
istasquea indae xist
em
atua lme nte."Emt oda sa spa rt
e sdosEs t
adosUni dos,osf unda me ntal
istasf unda va
m nov os
mi nistéi
ros de r ea vi
vame nt o,a gênc i
as mi ss
ioná rias
,s eminá ri
os bíblicos ,c onferênci
as
bíblicasej ornai
s.

-
->Daíti
ramosumag r
andel i o:Atolernc i
acom osapostat
as,eqüi
va l
eada rtempoao
i
nimigofe
rment art
odamassa,tornando-
aimpr est
ável
.Ainda,nosadvert
e,qua ntoae s
ses
cur
sosdepós-gradua oem universi
dadesapós t
atas
.Poucostêm ae st
ruturapa ranos e
dei
xarconta
mi narpeloambienteinfect
adodosmode r
nist
as.O me smo pode mosdizer
dest
escongressosparapast
oresel í
derespromov i
dospe l
osl i
bera
is,ig
ua lme nteesto
i
nfect
adospel
ame t
odol
ogi
arelati
vis
tadaverdade.(Mt.
16:6,
12;ICor.
5:6-
9;Gl.5:7-9).

Ma chene m 1923,cha
mouanov arel
i
gioquetent
avadest
rui
rosfunda
me nt
osdaf é
,de
"
liberalismo"
,ma spost
eri
orme
ntese
guiuamodamai
spopul
ar,c
hama
ndo-a"modernismo".

2F as
edoF undamental
i
smo.FimdaDé cadade1 920atéoiníci
odosanos40.
-"Dur
a nteesteperí
odo,ali oteólogi
cadist
int
ivaqueosf undamental
is
tasensi
navamera
querepresentav
am ocris
ti
ani
smov erdadei
ro,baseadonumai nte
rpret
a ol i
ter
aldaBíbl
ia
,
equee ssaverdadedevi
aserexpres
s ac
oncretamentedemodoor ga
nizac
iona
l,sepa
radade
qual
que ras
socia ocoml i
ber
aisemode rni
sta
s.

3F asedoF undamenta
li
smo.I
níc
iodaDéc
adade1940atéaDé c
adade1970.
-"Apa r
ti
rdoi ní
ciodadéca
dade1940,osfunda
menta
li
sta
s..
.di
vidi
ram-
se,paul
ati
name
nte
em doi
sa r
raiai
s.
"

Página 11 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

1º Grupo de Fundamentalistas:
Osg
enuí
nosf
unda
ment
ali
st
as.

Cont inua vam as ec ha mar"funda me ntali


stas" ,equiparando-oc om ov e r
da deirocristi
ani
smo
fi
e laBí bli
a .Em 1941 ,e s
teg rupof undouoCons el
hoAme ricanodeI g
rejasCr ists.Este
Cons e l
hodeI grejas
,j untocomout rasigrejasf undame ntali
stasnoi ncluídase m ne nhumdos
doi sg r
uposf oiquede r
amc onti
nuida dea og enuínomov ime ntof unda me nt a
lis
ta .Ot er
mo
"funta me nta l
i
st a
"e raus adoc om or gulhoporv ári
ase scol
a s
,t aiscomoaUni v e
rsidadeBob
Jone s,O i ns t
itutoBí bli
coMoodyeoS e mi nári
oT e
ológ i
codeDa lla
s ,eporc entenasde
eva ng el
ist
a sepr ega doresder ádios.Al ém dea deriradout ri
na stradi c
ina i
sdaE scrit
uraede
Cristo.Pr omov iam ae vange l
iza o,r eaviva mentos,mi s
se seumamor al
idadepe ss
oal
cont raof umo,abe bida,ot eatro,oc i
nemaeoj ogodeba ra l
ho.E ram mi li
tantesc ontr
aa
apos tasianai grej
a,c ontraoc omuni smo,c ontraosv í
c i
ospe ssoa i
s .Te ndiam aopor -
sea o
ecume nismo do e v angeli
sta Bil
lyGr aham,ano l erem oj orna lCr is
tiani
t yT oday( "O
Cristi
a ni
s moHoj e").N oa poiavam aF aculda deWhe atonne m oS emi ná r
ioT eológ i
coFull
er
(Quea t
ua lment eéum dosma i
orespr omot oresdoMov ime ntodeCr e s
cime ntodaI greja
,
ba seadoe ms i
na i
s,mi lagr
esepr odígiosc ari
s má t
icos-
pe ntecostais,mov imentoe ncabea do
pe l
oDr .Dona dlA.Mc Gravran,pe lopr ofessorC.Pe t
e rWa gne redaCor eiadoS ulpe l
oPr.
Pa ul-
Da viY angCho) .

O CONSELHO INTERNACI
ONALDE I GREJA CRI
STS -CI
IC( 1
94 8)procurou daraot ermo
a
ceit
a omundi a
l,em oposi oCONS E
LHO MUNDI ALDEI GREJAS-CMI[ O CMIéór go
i
nter
naci
onalpromotordoe c
ume ni
smomundi a
l,defato,oCMIpodes e
rconside
radoum
a
ntrodea póst
atas
,es eparecedemai
s,com ag ra
ndepr osti
tut
adoa poca
lips
e,ag r
ande
i
grej
aaposta
tadofim".Ap18.

2º Grupo de Fundamentalistas:
Osa
par
ent
eme
ntef
unda
ment
ali
st
as.

Deixara
m o nome" fundame nt
a l
i
sta",pora cha rqueapa lavr
ada vai déi
ade" divi
sor",
"i
ntolera
nte","anti
-i
nt el
ectual
","despreocupa doc om ospr oblema ss ociai
s"ea téme s
mo
"t
olo"epa ssar
am as ercha madosde" evangelical"ou"neo-evangelical".Istoac ont
e c
e upor
quee stesegundog rupoc omeoupa ul
a t
iname nteaa fr
oux aref i
na lme nteaa bandona ra
doutri
na bíbli
ca da s epara oe cl
esiást
ica.Que a bandona ra dout rina da s epa r
ao
ecl
esiást
icatendeas et ornarprogres
s i
vame ntee cumênicoel i
be r
a le m dout r
ina,ef oiis
to
quea c
onteceuc omo os" neo-evagéli
cos".E m 1942 ,e s
te2 g rupo f undaAs s
oc i
ao
NacionaldeE vangel
icai
s.E s
tadivi
sonof unda me nt
ali
smope r
si
stea téhoj e,poisa i
ndahá
muitosquedi zeme starsobreosf undame ntosdaf écr
ist,num e nta nt
o,napr ati
ca,as ua
i
ncoe r
ênciafi
cae s
tabe l
eci
da .

4F
asedoF
unda
ment
ali
smo.
FinsdaDé
cadade1970a
téaDé
cadade19
80.

-Nes
tafas
eosfundament
ali
sta"
Des
tac
ara
m-s
enac
iona
lment
e(NosE.
U.A)
,porof
erec
erem
umares
postaà
quil
oquemuitosc
ons
ide
rav
amumasupr
emacri
ses
oci
al
,econ mi
ca,mora
le

Página 12 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

rel
igi
osanosE s
tadosUni dos.I
de ntif
icavam um novoi ni
migo,ma isdi s
fuso:OHUMANI S
MO
SECULARque .
..
eraor esponsávelpors ubverteresc
olas,univ
ersi
dade s,og overnoe ,aci
made
tudo,a sfamíl
ias.Lutaram c ont r
at odososi nimigosque c onsiderassem r ebentosdo
huma ni
smo secular-o e v
olucionismo,o l i
berali
smopol ít
ico et eológico,amor a
li
dade
pessoalfr
ouxa,ape rversos e x
ua l,os ocia
li
smo,oc omunismoequa lque rdi
mi nui oda
autori
dadeabsolutaeinerrantedaBí bli
a.Conc l
ama ra
m osnor t
e-ame ri
c anosav oltare
ma os
fundamentosdaf éea osv al
ore smor aisfundame ntai
sdosE stadosUni dos.Nal idera
na
destafas
e,encontrav
a-seumanov agera odef undame ntal
i
stasqueus avamat elevisoea
palavr
aimpressa,pri
ncipal
me nteJ err
yF alwell
,TimL aHa y
e,HalLinds eu...Aba sede l
ese ra
Bati
staesuli
na,ma sal
ca naramt odasasde nomina e s
".

-Em 1976num Cong


res
soMundi
aldeFunda
me nt
ali
st
as,ot
ermo"
funda
ment
ali
st
a"f
oi
as
sim de
fini
doc
omo""al
gué
mqueader
eaosegui
nte
:

1.Mant erumf i
de l
ida deincondicionalàbí bli
ainerr
ante,infalí
vel everbal
me ntei
ns pira
da ;
2.AcreditarqueoqueaBí bli
adi zév erda de[everdadea bsoluta,queév erdades empr e,e m
todolug ar]
;
3.Jul
gart odasa scoisa speloBíbli
aes e rjulgadounicament epe l
aBí bl
ia;
4.Afirma ra sv erda de sfundame nta
isdaF éCr i
st histórica:adout ri
nadat rindade ;a
encar
na o, ona sc
ime ntovirgi
na l
, osacrifí
ci
oe xpi
atóri
o,ar e s
surrei of í
sica,aa scensoa o
céu,eaS egundaVi ndadoS enhorJ esusCr is
to;oNov ona s
cime ntome diantear eg enerao
doe s
pí ri
toS anto;ar essurre
i odoss antosparaav i
dae te r
na ;are s
surre i odosí mpios
paraoj uízofi
nal emor teeterna;ac omunhodoss a
ntos, quesooc orpodeCr i
sto.
5.Prati
c araFideli
da deàF éepr ocurara nunciá-l
aatodac riatura;
6.Denunc i
ares ese pa rardetodane gati
v aecles
iást
icade ssaFé,c ompromi ssocom oe rro,e
apost
a siadaF é;e
7.Lut
a rfirmeme ntepe loFéquef oi umav ezconcedi
da .

Por
tant
o,F
unda
ment
ali
smoéor
todox
iamilitante ques
eenc
hedez
elope
lac
onqui
st
ade
al
mas."

JohnE .Ashbrook-" Fundame ntali


smoéac re
nami li
tant
eeapr ocl
ama oda sdoutr
inas
básicasdoc r
ist
ianismo,quel ev a
m às epar
a obí bl
i
cada quelesquea sre
jei
tam.Hát rê
s
chavespa r
ade fi
ni o:[ 1]"CRE N AMI LI
TANTE-Asdout r
inasbási
cassos ust
entadascom
conv i
c o de fé;[ 2]" PROCL AMA O N o s oment
ec r
ê -
se nest
asdoutri
nas,ma sso
ensinadasepr eg
a dasaosper didos;[
3]"SEPARA O-N os epodede nomi
nara l
guém um
fundame nt
ali
staa t
é que e s
te pr at
ique a s
epar
a o onde ne c
essá
r i
o"(" Axi
oma sda
Sepa r
a o"Pg .14).

Um dosini
mig
osa
tua
isdoF
UNDAME
NTAL
ISMOéoNE
O-E
VANGE
LICAL
ISMO.Ve
jamosos
eu
conc
eit
o:

NEO-EVANGELICALISMO (A cumplicidade com o erro, conduz e eqüivale ao erro) –

Página 13 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

* Citação de J
ohnE
.As
hbr
ook-"
Axi
oma
sdaS
epa
ra o"Pg
.14-
15

-Dr .Ha r
oldJohnOc keng a[Ne o-evang él
i
c o]quec riouot e r
moNE O- EVANGE LI
CAL ISMO
assi
m o de f
ini
u:" O ne o-e
v angeli
calismo s urgi
ue m 194 8.
..[ como]um repudio do
separatismo eàsconvocações ao envolvimento social,poi
sdivergi
adof unda me ntali
smono
repúdioás epara oenade termina oe m comprometer-se com o diálogo teológico atual"
.

*3 Pont
osa ci
mamos t
ram adi
fer
ena e
ntr
eFunda
met
ali
smo eNe
o-Ev
ang
eli
cal
i
smo:
(
Comentá
riodeAsbr
ook
)

[1]Re pudi aoseparatismo;s endoe staas uapr emis sama i


sf unda me nt al;
[2]Conv ocaa oenvolvimento social; oquenosl evadev oltaa oe vang elhos oci
almode rnista.
[3]E xpressade te rmina oe mc ompr ome ter-sec omoodiálogo teológico atual .
* Ci tamosa s e guir,pa rte sdo es tudo " Ospe rigosdo Ne o-E vang elismo do Pr ofe ssor
J.B.Willi
a m:
"O s ur gi
me nt o do Compr ome ti
me nto -O Ne o- E vang e
lismo.I ronicame nt e,o Ne o-
Ev ange l
ismoc omeouc omor e sult
a dode stape r da .Éum mov ime ntopa raa comoda ro
huma nismoc om ol i
be r ali
smo.O e vang e li
smoda sma ssasdoF unda me ntali
smope r
de ua
atra oda sma ssa s.ONe o-E vang el
ismo,j unt ando- see m um es foroe vange l
ísti
c oc om os
l
ibe raiseosc at ólicos, de scobr iuqueaf r
e qüê nciame lhoroug r
a ndeme nte.Umav ezqueno
see nfatizavat odooc ons elhodeDe usec ons ide ra ndoqueol i
be ral
ismoe rat ole ra
do,
resultouum g ra ndenúme rode" prof i
sse sdef é" .Osc onv erti
dose ra me nc ora j
a dosa
retorna rà ssua si grejasa pós tata souas ej unt arem aqua l
que rigre j
ades uae scolha[ mé todo
us ado na sc ampa nha sdeBi llyGr aha m,L uisPa la u,no Br asi
lv emosa lgunsa fama dos
pr egador estipoCa i
oF abio] ..Doe va ng eli
s moi nclus ivo,oNe o-Ev a
ng eli
smopa ssoupa raos
se miná ri
os,pa raospúl pitos ,pa raa sjunt a sdemi sse seout rasor ga niza e s....Ospe ri
gos
doNe o- Evange lismo[ ouNe o- Ev angelicalismo] :[1]T or naro" amorc risto"ma isimpor t a
nt e
doqueas dout ri
nac omoba sepa rac omunhoc rist,l evaa ode sastr e
...Sem as dout ri
na
noháa morc rist( IJ o5: 2 ,3;[2]Ac ons ta nter e cons i
de ra o,r ei
nv estiga oea" me nt e
abe rta"pa rac om osf unda me ntosdaf é,i nclus i
v eai nerrnc i
ada se scri
tura s,le vaa
de teri
or a odaf é...
;[ 3]T or cera sE scritur ase m um e sforodea comoda ra sc ha ma da s
de scobe rt
a sec ientific
a s,i nc l
us iveae volu o,éi nt electualme ntede sone s
to...[ 4]Pr egar
ape nasumaa ssimc ha ma da" me nsa gem pos iti
va "( geralme ntee xpr ess ape l
ade clarao
"De usmec ha moupa rag anha ra l
ma s,nopa rac ri
tic arosout ros "
)éi g
nor arof atodeque
es t
a mosba talha ndope laf é( J
d. 3);[5]Pr eferirac omunhoc om osa pós tatase ml uga rdos
funda me nt al
ista sc onf undea sl i
nha sdeba tal
ha .Dái mpr essoqueaa postasiade ves er
ac ei
tac omobí blica .
..[6]T or naai grejac a dav ezma i
sum i ns t
rume nt odea ltera e ss ociais
atrav ésdepr og ra ma sdei nte ressehuma nitárioépe rderc ompl et a
me nteoc onc eitobí bli
c o
dohome m pe rdi doear espons abil
ida dedag randec omis so;[ 7]Cons ideraraopos i oà
apos tasiaumac oisai nac eitáv elpor queé" ci
s má ti
c a"ée rr
a roa l
voc ompl et
ame nteec heira
ac ov ardia;[8]Pe rmi tirapos sibili
dadedosdons -
sina is,líng uas,cura ,e tc.-ne stepe rí
ododa

Página 14 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

i
gre
japodedarvant
agemj
unt
oaoscari
smáti
cos
,masl
evaaum gr
andee
nga
nodosc
rent
es
i
ngênuosei
ncul
toseca
nal
i
zaosf
undospar
aae x
tor
soreli
gi
osa
.

"As obr evi


vê nci
adoCr isti
anismohi stóricoseráporc ausadoss eusde fensor e
senodos
seusde fensoresenoporc ausadosquef azem c onc esses .De poisde30a nos ,oNe o-
eva ng el
ismo é um f ra
c aso;no a ting i
uoa lv
o pr e tendido [que e r
a di aloga rc om os
tota l
me nteliberai
s,pa r
at r
azê-lospa r
aum c ris
tianismoma sconse r
va dor].N ohái ndicao
deum r etor
noàf éBíblicahi s
tór i
caporpa rtedosl iberais.ANe o-Or t
odox iac ontinuaus ando
aling ua gemc onse
rvador apa rac om ai nc r
eduli
da delibe ral
.Ac ria odenov a spa l
a vraspa ra
des creve rames mainc redulidade ,entre ta
ntonoat or nabíbli
ca.De ntrodog rupodeNe o-
Eva ng él
icost ema parecidoum g rupor a dic
a l
quea poiaomov i
me ntodal iberta of emi nina,
orde na odemul herespa raomi nis
té riocri
stoea dv ogandoaa ceita odehomos sexua i
s
dent rodai g rej
a.O Ne o- Evange l
ismo,nos eue stágiodea f
astame nt odaf éhi stórica,v ai
,
dent rodeumag era o, di f
eri
rdol i
bera l
ismoa pena snonome
"Dol adopos i
ti
vo,osf unda me ntal
istasmi li
tante snopode mc ede rte rr
enoàc hama da
ciência ,fil
osof i
aoui nte lect
ua l
ismo,ondehouv e rconf li
toc om aPa l
avradeDe us.Como
també m osf undame ntalist
asnovoc ons i
deraraBí blianumae struturahuma nístic
apa ra
dete rmi narav er
dade .OF unda me ntali
s monous aac i
ênciaeaa rque ologiapa ra" prov ar"
queaBí bli
aéaPa lavradeDe us.Ni ngué mt em estapr er r
ogativa.ABí bli
aéaPa lavradeDe us
ape sarda" fa l
samentec hama dac i
ênc i
a "(dever eferi
r -seaquiat eor i
adae v ol
u o,queé
ensina danoc omote oria,ma iscomoc iência)[Estee s
t udos ai
uor igi
na lme ntee mJ ane ir
ode
199 1, no" FAITF ORT HEF AMI LY ,ee mj unhode1982 ,noj ornalo" Presbiteria
noBí bli
co" ]
.

Pe
loquev
imosoc
hama
dopr
ote
sta
nti
smoe
vang
éli
co,
podes
erdi
vi
doe
m3g
rupos
:

1 Grupo->OSF UNDAME NTALI


STAS[Or
todox
iac
lar
aea ss
umida]
-Quev i
vem,ens
iname
def
endemosfundamentoshi
stór
iacos
,te
ndocomopri
nci
paldi
st
int
ivoaS
epara odetodos
osi
nfi
éisaes
sesfunda
me nt
os;

2 Gr upo- >ONE O-EVANGÉ LI


COS[ a postas
iainci
pienteenoa s
sumi da]
-Que ,aindasedizem
conser va
dor ese mr el
a oa osfunda mentosdaf é,ma i
srepudiandoadout ri
naBí bli
cada
Separa o,pr omov em oe cume nismoeoc ompr ome ti
me ntocom aa posta
siade cl
aradae
assumi dape l
osl i
berai
s.OsNe o-evangéli
co,f az
e m pa r
te daque l
at urmade c hama dos
"evang él
icos"queque r
emc ontextua l
iz
aradout r
inaBí bl
icaparaqueha jacresci
me ntoda
i
g r
e j
a.Pa r
ai st
o,us am músicaer itmosquec aract
e r
izam omundo,a téfazershowsder ock
com t odaapa rafe
rnáli
adomundodor ock,sof rouxosnos ónas epara oe c
lesi
ástic
a,
comot ambé m nas epar
a odomundo:Def at
o,suac ontextual
iz
a oéumamunda nizao
dai gr
e j
a.Asc oisasquee ra
mc ha ma dasde" munda nismo"t ai
scomo,c r
entev est
iraroupa
l
a s
c i
vaeer ot
izantedo mundo,c renteirac inema ,teatr
o,c i
rco,oul uga rdedi verso
caracterí
stico dosde sc
rente,c r
e ntet oma rbe bi
daa l
cóoli
ca,sejac hampa nhe,v i
nho ou
cerveja,divorci
ofacil
it
ado..
.T udoistoéna turalnasigrej
asquea dota moNe o-Evangeli
smo.

Página 15 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

3 Grupo- >OSL I
BERAIS[apostasi
aplename ntede senvolv
idaea s
sumida]-Olibe
rali
smoe m
suaapostasiane gaav al
idadedequa s
et odososf undame ntosdaf é,comoaI ne
rranci
ada s
Escr
it
uras,ADi vindadedeCr ist
o,Ane ce
s s
idadedamor tee xpiat
óri
adeCr is
to,ass
imc omo
negam seu na scimentov i
rgi
nal,e s ua res
s urr
ei o,c heg a
m a té a nega
rque ex is
tiu
real
menteoJ esusna r
radoda sEscri
turas.Adout ri
nae scatológi
ca.Souni ver
sal
is
tas(t
odos
mundov ais ersalv
oum di a,Deusv a
i darum je i
toa t
énas itua odoDi a
bo),l
ogo,paraeles
noe xis
tei nfer
no, oconc e
itodepe cadonoe xi
ste.Oliberali
smoéum s ist
emaracional
is
ta,
ques óa ceitao quepodes e
r" provado"c ienti
fic
ame ntepe l
o própr
iosconhecimentos
fal
í
veis
,fragme ntadoselimitadosdohome m.

Nar e
alidades eseguir
mosumaor demc ronológ
ica
,oLIBERALI
SMO T EOLÓGICO apar
eceu
pri
me i
ro, c omo r eao ae l
e os f i
eis a s dout ri
na,i ni
cia
ram o mov i
mento
FUNDAME NT ALI
STA, depois,em r e
ao a o FUNDAME NTALIS
MO, s urgiu o NE O-
EVANGE LIS
MO,quee nganosamentedize st
arem umapos i odene utr
ali
da deentr
eo
Fundame ntali
smoeoL ibera
li
smo. N orea
lidadeoNeo-
Evangel
i
smoouNe o-Ev
a ngel
i
scal
imo
éum Liberal
ismoma issut
ileenganoso.

A CONSTEXTUALIZAÇÃO CULTURAL DA TEOLOGIA E O FUNDAMENTALISMO


O PROBLEMA DA COMUNICAÇÃO TRANS-CULTURAL E AS SOLUÇÕES PROPOSTAS TANTO POR
FUNDAMENTALISTAS E TEÓLOGOS LIBERAIS
*DEFI
NI ODENE CESS
ÁRI ADET E RMOS :

qCUL TURAHUMANA- >" ése mpr eum processo dinâmico pa raoe nredodav ida.Re únea s
tr
adi e sdo pa ss
ado,c orresponde e s ea c omoda à mode rnidade de uma s ocieda de
tec
nol ógicaec a
dav ezma isur bana ,ee stáe mi ntera oc ons t
a ntec om ospr incipadose
potestadess upr acult
ura i
s....
Ca dag era oa pr endedenov oef ormul asuapr ópr i
ac ultur a
.
Há, portanto , um grau considerável de flexibilidade e relatividade no centro focal da cultura
humana" [
Bruc eJ.Nichollse m" Cons t
e xtua li
z a o:umaT e ologiadoE vang elhoeCul tura"
Pg.
42 ,43]

CULTURAL-
>Re l
ati
voaCul
tur
ahumana
,oalg
oli
gadoaCul
tur
ade
stel
adodec
ádomundo
nat
uralemcont
rast
ecomomundosobr
ena
tur
al.

S
UPRA-CULTURAL->Rel
ati
voac oi
sas,s
eresef at
osdomundos
obr
enatur
al,ous
eja
,que
i
nfl
uênc
iam acult
ura
l,ma ses
toa cimaea l
ém del
a,edeumaperc
ep oee x
pli
cao
c
ult
ural
.Porexe
mploainf
luênc
iadosdem nios.

TRANS -
CULT URAL-
>T ermo miss
ionár
ior e
lat
ivo acomunic
aoe ntr
e duascult
uras
dif
erentes.
qT EOLOGIABBL ICADOGMÁT I
CA- >Teol
ogi
aba s
eadanosf
undame
ntosbíbl
i
cos
,te
ndo-os
comov erdadesabsol
uta
seet
ernas.

Página 16 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

T
EOLOGIA CONT E
XTUALI
ZADA -> No jul
gamento de Br
uceJ .Ni c
holls:" At e ol
ogi
a
c
onst
extual
iza
dademododi s
ti
ntodateol
ogi
abíbli
cadogmát
ica
,é sempre relativa".Bruc
e
a
cres
centaum as
pect
oimport
antedacont
extua
li
za o.Qual
deves eropont odepa rti
dada
c
ontext
uali
za o?Ppart
e-s
eoe v
angel
hoparaacul
tura
,oudacult
uraparaoe vang el
ho?

E
xami
nemose
ste
sas
pec
tos
:

[
1]ORE
LAT
IVI
SMODAT
EOL
OGI
ACONT
EXT
UAL
IZADA.

Ate ologi
ac ons t
e x
tua l
iz
adaé sempre relativa , poi
ssegundoesteme s
moa utorocentrof ocal
dac ultur
aéaflexibilidade e a relatividade .Aquiestáemj og
oa l
goma ispr of
undodoquea
cultura,ma i
sopr ópr i
oc oncei
todeVE RDADE ,eapr óprianat
urezadoE VANGE LHO,s eso
seme lhantesac ultura,algoc ujaf lexibi
li
da deer el
a t
ivi
smomuda mc onformeoc onte x
to
ondees t
ái nserido,ous eav e r
da deeoe vangel
hoc omoe xpre
ssode stav e
rdadeéa l
go
absolutoepe r
ma ne ntec omov e mose mJ UDASc apít
ulotrês
:"uma fé uma vez por todos
entregue aos santos"

[
2]O PONT O DE PARTI
DA DA T
EOL
OGI
A CONT
EXT
UAL
IZADA .PODE GE
RAR DUAS
T
RAGÉ
DIASPARAOCRISTI
ANIS
MO:

a)Transformá -
loem" RE LI
GIONAT URAL"baseadana" TEOLOGIANAT URAL ";
-Es
s e peri
g oév ist
o na s e
guintec it
a o:" ..
.Com o e nfraqueci
me nto da cer
teza do
conhe c
ime ntodoc onteúdodaf éc ri
st[ i
stode vi
doa ste ol
ogiasli
be r
aisquep e me m
duv i
daaa utori
dadedaPa l
a v
radeDe us]
,muitosteólogosec omunicadoresestof az
endo,
napr áti
c a
,c om queoc ontextoc ult
urals
ejaopont odepa rt
ida.Esteéoc aminhoda
"teol
og i
ana t
ural
",elev aaum be cosems a
ída.Ma sconformet em demons t
radoahi s
tóri
a
dat eol
og i
ana tura
lde sdeT omásdeAqui noatéa otempopr e s
ente,noépos sí
velfa
zerum
sal
todoDe usdosfi
lósofospa r
aoDe usdeAbrao,deI s
aqueedeJ ac
ó,queéoPa idenosso
SenhorJe s
usCr is
to".[BruceJ.Nicholl
s]

*Éistoquev e
ms endot entado,c om fracas
soa bsoluto,de sdeot emposdosa póstolosaos
teól
og osec omunic a
dor esmode rnistasdehoje,e l
esque rem,c omunic aroe vangelhoes er
i
g r
eja,part
indodosc onc e
itosdef il
os of
iasdamoda ,ento,t enta mconte xtual
iz
ar,enc ai
xare
adaptaroe vangelhoà quelec ont e
x tocult
ural
-fil
osofico-polí
ti
co-rel
igi
os o,produzindoum
"outr
oe va
ng el
ho" ,c ompl et
ame nt edi s
tant
edas i
mpl ici
dadedoe vange l
hoa postólic
o.O
produtoour esul
t a
dodac onstextualiza oapa rti
rdac ult
uraef i
l
osofi
a shuma nasés empre
um ev angel
hos ofi
s t
icado,de sfi
g urado,reduzi
donas uae xcelênci
a.Um " outr
oe vang el
ho"
queinc l
usi
vepodepr oduz i
rr esultados,paraoc r
escime ntodor oldeme mbrosdai g
reja
,
porém éum r esultadoque sti
oná ve l
,poisenga nael udibriami l
haresdea l
ma sc om um
evange l
hode scentrali
zadodeCr ist
oedof unda me ntodes uaPa l
avraec entral
izadono
home m es uasv á sf il
osofias
.Da íf azemos,a pe rti
nent e pergunta:pode s e me l
hante
evange l
hos al
var?Ouéum i nstrume ntodeS atanáspa rama nterospe rdidosdescuidados
quantoas al
va o,pe nsandoquesos al
vos,porf azerem pa rtedeumade st
asi grej
ada

Página 17 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

moda,at
éodi
ae m queabr
iroosol
hosnoi
nfe
rno?(Mt.
7:15-
27)
.Jáf
oidi
to:"
Omist
éri
oda
fécomeacom oconhec
iment
odeCris
toenoc om af
il
osofi
aeatra
di ohumana(Cl
.
2:1-
8).

b)S
INCRE
TIZ
AROCRI
STI
ANI
SMOÀSRE
LIGIE
SDAQUE
LACUL
TURA.

-Ope
rig
ode
stes
inc
ret
is
moév
ist
onas
egui
ntec
it
a o:

"O S eg undoa spe ct


oqua ntoa opont odepa rt
ida ,s epa rtindodac ulturaa da pt a
-s eo
eva ng elhoae l
a,oupa rtindo- sedoe vang elhot r
a nsforma -seospont osma l
ignosdac ultura?
Out ra que sto de ves er t ambé m,l eva nta da a goira:Qua lo r esul t
ado de stas dua s
me todol ogiasdi ferente s?-Oua mosoqueopr ópr ioBr ucet em adi zer:
"Ac ont ex t
ua l
iza odat e olog iabíbli
c anum mundoe m muda nae xigeumar e cons iderao
dopr oc e ssointe irodef az erat eolog i
a.Ma sapr ópr iaBí bli
ai nsistequeo ponto de partida
deve ser de dentro do círculo da fé e da dedicação à auto-revelação de Deus em Cristo. ..
".
Aindade ntrode s tate má ticodopont odepa rtida,Br uc e,tra zat onaum e l
e me nt omui tas
veze se sque cidoqua ndos ef al
anane ce ssi
da dedec ontextua li
za odat eolog iabí blica
[cultura li
z arat elogiabí blica ],oe l
eme ntoe sque cidoéqueac ulturahuma nadohome m
comos e use leme nt osma lignospr eci
s ase re mg randepa rteDE SCUL TURAL IZADA. v oltemosa
cita o:" ..
.Omi st ér
iopr ofétiodoe vang elhoe x
ig euma desculturalização, em toda cultura,
dos acréscimos a fé verdadeira.De sde Mói sesa téJ oo Ba ti
s t
a ,os profetas bíblicos
condenavam os elementos de cultura que eram contrários a Palavra de Deus. ..Oevangelho
renova e transforma aqueles elementos da cultura que são à revelação geral de Deus. .
.O
ponto de partida não é a cultura, mas sim, a Palavra de Deus" .
-De f a to,O e va ngelho t em o pont enc ialde muda rose l
eme ntosnoc i
vosda c ultura
huma ní stica,eist ot e
ma cont e ci
donahi stória.T oda v
ia, oe sf
orof eitoa parti
rdaBí blia,no
foipa ras anti
ficarumac ultur ac om pont osdi ve rgentesdaBí blica,ma soe sforoe raf eito
pa r
as etransformar o indivíduo,ee l
eumav ezt rans f
orma dope lag raadeDe us,i ras erum
fatorde t ransfor ma o c ul tural.F oio que a cont ece uc om a i gre
ja pr imi ti
v a:e las e
preoc upounoc oma sex trut urasc ulturaises ocia i
sdoc ont extof i
losófico-reli
g i
os o-pa godo
impé ri
oRoma no,ma ss i
mc om at ransfor ma odoi ndivíduoa tra vé
sdapr egr a ot eo-
cent ri
c adoe vang elho,c om t odososs eusobs tác ulos:quedea ntem oj ás es abia ,ques eria
"LOUCURA" pa ra osGRE GOS [ pessoa si nse r
idosna que lec ont extoc ult
ur alpa go]e
"ESC NDAL O"pa raosJ UDE US[ pe ssoasi ns erida sc onte xtoc ulturaler e l
igiosodoj uda ísmo
fari
s aico] .EPa ulo,a quie stát ra
nt andodopr oblemadaCOMUNI CA OT RANS CUL TURAL ,
por ém, no pr op e uma CONT EXT UAL IZ
A O DA PAL AVRA DA CRUZ , ma is diz:
"CE RT AME NT EAPAL AVRADACRUZÉL OUCURAPARAOSQUES EPE RDE M. .
.VI ST OCOMO,
NAS ABE DORI ADEDE US ,O MUNDO N O O CONHE CE U PORS UAPRÓP RIAS ABE DORI A,
APROUVEADE USS AL VARAOSQUECRÊ E M,PE L AL OUCURADAPRE GA O" .S abe mosque
pa r
aa ting i
re ssei ndivíduot emosdef al
a rnumal ing uage m quee lepos s
aa s si
mi l
a r[ apr ópria
que stodal ingua ge m éc ruc i
a lnac ont extua liza oec omuni c a odoe vang elho] .T oda vi
a,
ne stepont o,ébom l embr aroqueéquec onv enc essea l
gué m" dope cado,daj us tiaedo
juízo". Ve jaac ita oa baixo:

Página 18 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

"OE SPRI TOS ANT Os empr eéo mi s si


oná r
iotranscul
tural
.Va ia diantepa r
apr e pararo
caminhopa r
aoe vangelho..
.Conv enc edope cadoedoj uízo,atéme smoa que l
e squenunc a
ouviramf alardonomedeCr is
to..
"* *** Val
edi z
e rqueo Espírito Santo é uma realidade
supra-cultural,que ope r
ou e t em ope rado emt odasa sculturaspr ov ocando o nov o
nascime ntoe mt oda sae tni
a s,ee xt
rut urassociai
s,emt odasasé poc as.A própria realidade
da salvação é uma realidade supra-cultural,est
áa l
ém doqueohome m podec ompr eender
porme ioc ult
urais,poristoas a
lva oéumaobr adeDe usenodohome m.Comonosdi z
Joo1: 12-1 3"Ma sat odosqua ntosr e ceberam deu-lhe
sopode rdes eremf e
itosf ilhosde
Deusas a beros:a osquec rêem nos eunomeosqua isnão nasceram do sangue nem da
vontade da carne, mas de Deus.

*OSPROBL EMASDACOMUNI CA OT RANS-


CULT
URAL-Comoc omuni
caroevang
elhoe m
umac ul
tur
at ot
alme nt
edifer
entedacult
uradomissi
onári
ooupr ega
dor?Comoe ns
inar
coi
sasqueestonaBí bl
ia,
ma snot e
ma lg
oequi
val
entenacult
uradoouvi
ntedoevangelho
?Quepontodepa rt
idausarparac
omunic
a odoe va
ngelho?

*ASPOS SVEI
SSOL
U ESPARAACOMUNICA OT RANS-
CULT
URAL
1.NUNCAABRIRM ODOSPRE
SSUPOS
TOSCRI
ST O-BBL
ICOSEMFAVORDEE
LE.
..ME
NTOS
CULTURAIS
.

a
)Qua
ntoaDE
US

Devesermost
radooDeusdaBí
bli
asemretorque
souma qui
age
ns,nae
spera
nadequeo
Es
píri
toSa
ntoconve
ncer
áaoouvi
ntedadi
fere
nae nt
reos
euDeuseoDeusdaBí
bli
a.

b)Qua
ntoaVE
RDADE
:

Deve-
sea judarape ss
oaav eraque stodoc onc ei
todev er
da deele vá-
laape r
cebe rque
TodaVe r
da deéaVe rdadedeDe us,Poi
soprópr i
oDe uséaVe rdadees ome nteElepode ri
a
comunicá-
laa ohome mc om pe rfe
itafi
dedi
gnidade,eE l
eof ezna spá g
inasdaBí blia
.E s
ta
ver
dades ee xpres
sae mc onceitosABSOLUTOS ,numal i
nhadepe ns
a me nt
ohor izontalde
CAUSA eE FEI
TO,c uj
osr esult
adosso g ar
antidospe l
o própri
o De usdaVe r
da de.Por
exemplo:roubarés e
mpr eum e r
ro,serhone st
oés emprecerto,independe ntes euma
cul
tur
aa chac er
tooue rr
ador oubar.Deusgar
antirqueol a
dros e
mpres eda ráma l
,e mbora
pareaqueno.S eoouv i
ntenoc oncor
dars obreoc onceitodev e
rdade s
,s erádifí
cil
evang
eliz
á-lo.

c
)Qua
ntoaBBL
IA:

Énecess
ári
oaj
udaroouv
int
eae nt
enderaAUTORI
DADEABSOL
UTAdaBBL IA.Dáev
idência
s
quemostre
m queel
aéape r
fei
taexpr
essodaVERDADEdeDeusnat
erra,equepors erA
PALAVRADEDEUSéINERRANTEEINFALVEL, NI
COTRI
BUNALquedef
inef i
nal
mentetoda

Página 19 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

que
stosobr
eféepráti
ca.Seoouvint
enoa c
eit
aaBí
bl
iac
omoAUT
ORI
DADEF
INALe
m
que
stesr
eli
gi
osa
s,s
erádi
fíc
ile
vang
eli
zá-
lo.

d)Qua
ntoa
oHOME
M:

Épreci
sofaz
ê-loente
nderaQUEDAesuasconseqüências
.Queohomemfoi
cri
adoi
nocent
e
eli
vre,masme di
anteUMAQUE DAREAL,em queficoucom umanat
ure
zapec
aminosato
cor
ruptaec orr
uptor
a,quecor
rompetodasa scoi
sa s
,a t
éassuasmel
hor
esobras
,esto
maculada
spe l
oma l
,dai
ser
em"tra
posdaimundíci
a".

ComoaCUL TURAHUMANAéc ri
adape lohome mc aídoee scravi
zadoa ode m ni o,toda
cult
urahuma na,emt odolugaree mt odot empoéc orrompidape loma lepe lospode res
supra-
c ult
urai
ssatni c
os.Demodoqueque mt r
abalhac om ac ul
turahuma na,tra balhac om
um e s
que mas ecularcorr
uptoema l
ig
no.Pa ulonosa dv ertepa r
a" N onosc onf orma mos
[ass
umi raf ormaouoe squema ]de s
tes éculo[ouc ultura](RM.12:2).Ai nda,Pa ulo,nos
chamaaa t
en o,queo" home m na t
ural"
,[nona sci
dodenov ope l
aope ra odoE spí
rito
Santo]
, paraquem de vemospregaroe vangelho,"..
.N oa ceit
aa scoi
sasdoE spírit
odeDe us,
porquel hesol oucura;enopodee ntendê -
lasporquee lassediscer
ne m espirit
ua lme nte"(I
Cor.2:14).Porestetext
o,percebemosqueporma isquec ontextual
izemosoe v ang el
ho, seo
fi
zermosdeum modoe spir
it
ual["coi
sasdoE spíri
to"]
,me s
moa ssi
m,o" home m na tura l
"no
conseguiráa cei
tá-
lo ene m me smo e ntendê-l
o.S ef izermosumac onte xtuali
z a o no
espi
rit
ua ldoe v
ang e
lho,oE s
pír
itoS a
nto,not oma r
ápa rtenisso,esem oE spíri
toS ant ono
háv er
da deir
aconv e
rso.

Ta l
vez,s ejapori sso,quee stasigrejasquepr egam um " ev angelho c ontextuali
z a
do e
secularizado" ,atr
avésdemús icamunda na[samba ,roc k,eout rosbi chos ],da na s,roupa s,e
j
e it
odomundof az
era scoisas, l
ogocresc e
mos eur oldeme mbr os,por ém, soe l
asmes ma s,
quee nche m omundoeoBr asildecrentes"profe ss
os "[quej áf iz
e r
am umade c
isopúbl ica,
ma snunc apa ssara
m pe l
aobr aregener a
doradoE spíri
toS a nto,da íar azodet antos
escnda -l
ose a fr
ouxa ment oe spi
ri
tualna sigre j
as( c rentese a té pa storesr ouba ndo,
eng anando,f ornica
ndo a nt esde c as
a r,trai
ndo e a dulterando de poisde c as
a dos,s e
divorciando l evia
name nte,pr ati
cando a bortos ecretame nte ,homos s exua li
smo,be be ndo
álcool,et ant ascoi
sasi ndizíveisquea téoDi a bos es urpreende ,numapr ovadequeo
núme rodej oioe s
táa ume nt andoet alvezját enhapa ssadodonúme r odet ri
go.Te ms i
do
sempr ea s s
im nahi stóriae clesi
ásti
ca,qua ndoai gr
ejaaf r
oux as euspa dre sdout ri
ná ri
ose
trocao e vang el
ho g enuíno,porout ros increti
zado e c ont extuali
z ado pe lasfilosofi
as
munda nasec ost
ume ss ecularesdaé poc a,or esultadoés empr edes a strosopa r
aai greja,
sobras ome nt eum pe que nor emanescentef i
e l
,quet eimae m no a rreda rdosv elhos
funda me ntosdaf é,ou, ove lho, mai
stodoe f
ici
ent eeva ngelhoe ternodeCr isto.

e
)Qua
ntoa
oMUNDO:

Página 20 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

Dog reg
o" Cosmos"[si
stemaorgani
zado,em queoshomensde v
olvem mé todoseesquema s
paraobt e
rs ucess
ona sv á
ria
sá rea
sdav i
da:tr
abal
ho,lazer
,mor adia,e duca o,saúde,
fi
nana s,reli
gio,polí
ti
caetc.
.
.-Ae xpres
so" mundo",podesertraduzidac omo"ojei
todo
home mc aídofazerascois
asdeba i
xodos enhor
iodoma li
gno".Pori s
to,aBí bl
i
aa dver
te:
"N oa meisomundone ma scoi
sasquehánomundo.S ealguéma ma romundo,oa mordo
Painoe st
áne le
...S
abemosques omosdeDe us
,equeomundoi nte i
rojaznoma l
igno"(I
Jo.
2:15;5:
19) .

Omundoes uac ul
tura(ori
enta dapeloma l
igno)t emseuf ococ entralnaflex
ibi
l
idadeena
rela
tivi
dade,comoa f
ir
mouBr uc ej
.Nic holl
s,qua ndode fi
niaapa l
avra" c
ult
ura".Joof ala
destarelati
vi
dadeee feme r
idadeda sc oisa
sdomundoa odizer" Ora,omundopa ssa,bem
como a s ua concupis
cência;a quel
e ,por ém,que f aza v ontade de De usper ma nece
eternamente"( IJo.
2:17).E i
s,e nto,i mpossibil
idade de contextuali
zarum " evangel
ho
eterno"c uj
oc orpo de verda desfoida do "uma v e
zport odas",c uj
a,modi f
ic
a oe
adulter
a oéc hamadade" a nátema",se mtorna re s
teevangelhoe ma lgo,ef
êmero,relat
ivo
emut antecomooéporde f
ini oac ulturahuma na.

Ac onseqüê nci
at er
ríve
l di
stot udo,éque ,a ss
imc omoac ulturaquepe l
os euc aráterfl
exív el
,
relat
ivi
staemut ante,éa lgode sc
artável,a ssi
mt a mbé m oe vang e
lhoa ss ocia
doeba s
e ado
nelata mbé ms et ornade s
car tá
velei rr elevante .Ai roniadi s
to,t udoéqueost eólog os
l
iberaisusa m ac ulturac om s uasf i
losofiasec os t
ume spa rac omuni caroe v angel
hoa o
home m mode rnodemodor e l
evante,por ém,a oa dul
terarem oe vangelho,s i
nc r
etiz
a ndo
com asvsf i
l
osofiasmunda na s,sóc onseg uemt orna roe vangelhoa lgoridícul
o,s ofi
sti
ca do,
relat
ivoede s
cartável
,portanto, i
rrel
e va
nt e. Fazemosbe me ms eguirColoss e
ns es2:6-8"Or a,
comor ece
be steaCr istoJesus ,oS enhor ,a s
sima ndaine l
e,ne l
er adicadosee dif
ic
ados ,e
confi
rma dosnaf é
,talc omof os t
esinstruídos,c resc endoe ma e sdeg r
aa s.CUI DADOque
ninguémv osv enhaae nredarc om s uaf ilosofiaevss util
ezas,conformeat radi odos
home ns,conformeosr udiment osdomundo, enos e g
undoCr ist
o.

2.
OLUGARDAE
QUI
VAL
ÊNCI
ADI
N MI
CA:

-AE quiv
alênciadinmi c
a ,ems uaf un odepr ocura
rnac ul
turadoe vangeli
zadoa l
go
equival
entea oobj eto,oua s
sunto,dot ext
obí bli
co,nuncade vea mputarna dadot e xt
o
bíbl
icopa r
as ef azere nt
ende rpe l
ona t
ivodac ul
turaas ere v
a ngel
iz
ada.Ae quivalênci
a
dinmi canot r
a du e smode r
na sdabí bl
iaéa l
gope ri
goso,poi sacabas ubtraindoou
substi
tui
ndo t e
rmosdabí bli
a,queno j ulgarfalí
veldost r
adut oresno so r elevantes.
Acredit
o,queae quiv
a l
ênciadinmi caéme nospe ri
gosaquandoa pli
cadaaHe rme nêutic
aou
i
nt er
preta odot ext
oBí bli
co,ous ej
a,pel
ae xegesedot ex
tode scobri
roquee l
es i
g ni
fi
c a
va
pa r
aseusleitor
e sori
g i
naisdostemposbí bli
cos,epe l
aHe r
me nêut i
caencontrarsit
ua e se
que s
te sdohome ma t
ual,queem princ
ipi
osoe quival
entesaoc ontext
oda quelaépoc a.

-Cai
oFa
biodáum e
xemplodoqueoNeo-
Evang
eli
cal
i
smofazcom aequi
val
ênci
adinmica
queédefat
oumaconte
xtual
i
za oquefe
re,muti
laeadul
ter
atermosepalav
rasbí
bli
cas
.

Página 21 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

Porex e
mplo.Nos eul ivr
o" Nov osMi ni
strosp/ umaNov aReal
i
dade "elediz:"s abem oqueé
ci
rcunciso?. .
.s abe m o queéa io?S a bem,por v e
nturao ques i
gnifi
cag r
aa ?.
..E stou
pensandoa téem es creverumac artaa osRoma nos(l
og i
cament
enoi nspirada).Umac arta
contemporne a, ondeac i
rcunc isos ej
asubstituída porumaoutra questão equivalente a ela
hoje.Quem sabe se a nossa circuncisão é o batismo?".

CONCEI
TOS SOBRE DE
US:O DE US DA BBLI
A -VI
S O GLOBAL DO CRI
STI
ANIS
MO
FUNDAMENTALI
STACONTRAS
TADACOM AVISON OF UNDAMENTAL
IST
A:UM EXEMPLO
DOCONFRONTOE NT
REORTODOXI
AEAPOSTASI
A

Colin Chapman -[L


ivr
o:"OCri
sti
anis
monoBa nc
odoRé us"]"Aindaga osobreDeusenvolv
e
dua spa rt
es:[
1]Que m éDeus
?(questodede f
ini o]
;[2]SeráqueDeusexis
tedefato,seO
conc ebemosc omoum De usPessoal
?(que
stodas uae x
ist
ência
).Napráti
ca,porém,no
pode mosdi sc
utirsobreaexi
stênci
adeDeuss em di
scut
iroquee nt
endemospe l
apa l
avr
a
Deus ."

Colin Chapman -[ Li
vro:" OCr ist
iani
smonoBa ncodoRé us"]Fa l
ada s5r es
pos taspos síveisa
que sto:QUE M OUOQUEÉDE US?DE USE XIST E?" [1] Deus realmente existe; Ele é como a
Bíblia O descreve;( Re spos taCrist);.Pode moss uma r
ia rac ompr ee nsobí blic
adeDe usna s
propos ie saba ixo.E l
a snoe xau....r em os ent i
dodeDe uspa raoc r
isto,ma spos tulam
certasdi retrizesfunda me ntais
....1)De usépessoal eDe uséinfinito;..2)De uséo
Criador douni versoeDe uséoSustentador do Universo;..3)De uséamor eDe usésanto;
4)De uséum eDe usétrês "pessoas" ....* AsCor responde nte spr opos ie sdec adapa r
de vers ercons iderada sjunt ame nte,pa raque. s ee quilibreme nt r
es i
[2] Deus existe mais Ele é bastante diferente do que a Bíblia O descreve;.Re spos t
as egundo:
A RELIGIÃO PRIMEVA, O JUDAISMO, O ISLÃ E O DEÍSMO ....Oc onc eit
odeDe us ,nes t
as
religie s,diferedoc onc e itoc r
is
toe m três aspectos importan. . . tes:.1)Al gunsnão têm
conhecimento dec e rt
osas pect
osdac ompr e ensoc ri
st deDe us ;.2)Al gunsignoram
algunsde stesa spe ctos.3)Al g
unsnegam a l
g unsde st esaspe ct
os( queDe uséi nfinito...
ou
quehát r
ê spe ssoa s..a s.e m um s óDe us ,ouqueE l
epodes e rc onhec i
dodema neir
a
pe ssoal).
[3] Nunca poderemos saber se Deus existe ou não;.. .Re postase gundo:OAGNOSTICISMO E
O MISTICISMO.Al g
unsdosma iorespe nsador e se ur ope usune m- sea oHINDUÍSMO ea o
BUDISMO a oda re
m ar es pos t
a"nos abemos "ài nqui ri os obr eae xistênci
adeDe us.
[4] Deus não existe;( Re spos t
adoATEÍSMO).Aopa ss oqueoagnóstico di z:"De ust alvez,
exista,ma snunc apode r
e moss abê-
lo,oateu a fi
rmac a tegoric
a me nte :"Deusnoe xiste.no
háne nhum De usa qui ."Jean-Paul Sartre di sse :"Qua ndo f al
a mose m‘ a bandono’-um
voc ábulof avor i
todeHe ide gger-que re mosdi zertos ome ntequeDe usnoe xis
te ,equeé
ne cessáriol evara téa opr ópr i
of i
ma sconseqüências da sua ausência"Michael Harrington
falada sc onse qüê nciasdaausência de Deus nope ns ame ntoev idadohome m dos é culoXX.
Mos traqueumapa ssag em doJBI LOpa raoPROF UNDOPE S S
IMI SMO:"De poi sdamor tede
De us,oHome m,ques uspos t
ame nt ede ve ri
as ubs tituíl
o,e nfastiou- sedes ime s mo.I s
so

Página 22 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

resultoue m umac risedec renaedede scr


ena ,quee sva zi
oue spiri
tua l
me ntea oséc ulo
XX" >
*Pe r
guntaquemos tr
a rai ncoerênciadoa teí
smos :"Comov oc êsabe c om certeza queDe us
noe xi
ste?Háa lgumaba ser a
zoá velpa raos eua teísmo?S obrequeba sesvocêa l
iceraa
suac rena ?Comov oc êsa bequeos eua te í
s modi zav erdade?
[5] Deus não existe; mas o vocábulo é útil se redefinirmos o seu significado....Re s
pos ta
seg undo:O PANTEÍSMO, COMUNISMO, EXISTENCIALISMO, HUMANIS. . . MO EAL GUNS
TEÓLOGOS MODERNOS. Ce rtas Conc luse s pa r
ec em s e guir
-se do a teís
mo ou do
agnos ti
cis
mor a dicais:.1)Oquet emosnouni v
er soét udoqua ntoe xiste;na daexis
tea lém
da quil
oquepode mosv er. .outoc ar-ne nhum mundos obrena turalinvisível
..2)Amor teé
of im doi ndiv
íduo;noháv i
danoa l
é m- túmulo.Ma spa raa ceitare ssa sconcluse scomo
inev i
távei
s,av i
v erc om ai déiaquena dae xist
ea lém da saparênc i
as,na das enoopr esente.
*Robe rtBrowc itaqua trov a
ria e sdepa nteís
moques ubjaze staqui ntar esposta
:1 ."Tudo
qua ntoe xi
steéDe us .
"( Panteís
moa bs oluto.)2." Deuséar ea l
idadedopr i
ncí
pioport rásda
na turez
a .
"(Pant eísmomodi f
icado)3."De use s
tápa r
aana tur ez
aa ssi
mc omoaa l
mae stá
pa raoc orpo"(Moni s
momodi fi
cado)4 ."S óDe usér eal
i
da de.T udooma iséima gi
na o. "
(Moni smoa bsoluto) .

5.
CONCE
ITODEDEUS PARAOSTEÓLOGOS LIBERAIS.

***Aque lesquee nver eda m pore s


s ec aminho[ da5 r espos t
a-De usnoe x
iste
;ma so
vocá buloéút ilser ede f
inirmosos eus i
gnif
ica do]t ende m porr et
e rapa l
a vraDe us,be m
comot er
modi v
inda deet r
ans cendênc ia,ape sa rdel hesda rem nov ass ignific
a e s
.es sa
posi oc ontém mui tasf or ma sdi ve
rsasdee xpr esso,ma st odase s
sasf orma se ncerram
certasc aracter
ísti
c ase mc omum: 1."De us"nos ignifi
c aumS e rPessoaldisti
nt odouni ve r
so,
quej áe sti
ve s
sea li" ante s"douni ve rsos erc r i
a do.2 ." De us"éi dentif
icadodea lguma
ma ne ir
ac om ouni versoc omoum t odo,ouc om umapa r
teoua spectodome smo( i.
e,o
espíritoouc ons c
iê nciadohome m, oa spe c
to" pe ssoa l
"douni ve r
so).
*** De fesa dos T eól ogos L iberais[ No f unda ment al
istas]:" Alguns de sse s escr
itores
afi
ana riam quenoe stos ee stodesviando dac ompr eensoc r
ist históri
c adeDe us,ma s
quee stome rame ntereinterpretando a sidé iast ra
di ci
ona i
se m umaf or maqueéma i
s
i
nte l
ig í
velea ceit
á ve l
naa tua l
idade "
.*Éav elhac onv ersadeCONT EXTUAL IZA OCUL TURAL
quev emoshoj e:"t emosdea daptaroe vang elhoa sf i
losofi
a sec ulturasa tuaispa raqueo
home m mode rno pos s aa c e
itá-l
o".Toda via,o e v angelho pr oduz i
do pore s
taa dapta o,
quas es empr eé" out ro"e va nge l
ho.
***OSGRANDE ST EÓL OGOSL IBERAI Se /ouNE O-ORT ODOXOS ,historicame nte,c om s ua
CONT EXTUAL IZA OF ILOS ÓF ICA-CUL TURALe xer c era
m ee xercemg randef orade st
rutiva
cont raas dout r i
naouf unda me ntali
s mohi st óricoc risto.BAT ISTMONDI M[ T eól
og oe
escritora pologéticoc atóli
c oRoma no],c itaa l
g unsde st
esg ra ndest eólogosl iberai
sdaa l
a
prote sta
nt e,c omea ndo por Ba rt
h,ma s por j ulgar que t odos be beram da f onte
exis
t enciali
stael ibe r
a ldeKi erkegaard,e uc omeoal istacom Ki erkeg aard.Mondi m,a ntes
dec itá-l
osfa zumabr e vea ná l
isesobr es uahe rmi ne uti
c aet eologia.dizMONDI N:

Página 23 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

"...at eol ogiapr ot estant e ,quet ambé m ous ouv aler-sedosinstrumentos hermeneuticos que
lhee ra m of e reci
dospe lopensamento filosófico moderno , faze ndoi stote vedeempobrecer e
falsificar gravemente a Palavra de Deus,eoss eusresultados f ora mj ul gadosnome nos
desastrosos doqueosdat eol og iac atóli
c a."-Pa raMondi n,ee lee stac e rtoni sto,at eol og i
a
li
be ra l prote stant eétode st rutivaaPa lav radeDe us ,qua nt oat e olog i
alibe ralca tólica.
HEGEL ( 177 0-1831-F i
lós ofoa l
e m oques eg undoF ranc isS c ha effera br i
uapor tapa rao
de se sper o,nos ent i
dof ilosóf icoemudouomundo[ f
il
os ofia,a rtes,mús ica,Cul tur aGe ra le
teol og ia].S cha eferi ma g inaas itua oe m queHE GE La ba ndonoua sverdades absolutas e m
favordeumasintese relativista:"T enhoumanov ai déia.Dea g oirae m dia ntepe ns emosda
seg ui ntema ne ir
a :emv ezdec aus aee feito,pe nse mosnumatese ee m opos i oae l
a ,uma
Antítese. Ear espos taqua ntoàr ela oe ntrea sdua snoe st
ánummov ime ntohor izont al de
caus aee feito,por ém és empr eumasintese. ". ..Elepe ns avas erpr áti
ca velche garàs ínt ese
pe lar a zo.I stof i
cou pr ov ado s eri mpos síve le ,a s
sim o pr óx i
mohome m[ Kierlega ard,
seg ui ndoHE GE L]...coloc ou- sea ba ix
odal inhadode s esper o.
KIERKEGAARD ( 18 13-18 55-Te ól ogoDi na ma rquê s) -[ Elef oiopa idoE XIST ENCI AL ISMO
SECUL AReRE LIGIOS O,quea ba ndonouv erda de sobj etiva sea bs olut asporumas intes eno
rac i
ona la l
c ana daporum s altodef é .S eg undoS c
ha e ff
e r:" .
..e les e pa r
oudema ne i
ra
abs ol ut aor aciona lel óg icodaf é. Or aciona l eaf énot ê mne nhumar ela oe nt res i.
]" Pa ra
Kie rKe g aard,a sv erda de spr opos i
ciona i
snosos uf i
cient es;noba s t
ac onc or da rc om uma
sériedef ormul a e sr eligios as.Ki erk egaa rdc riaquea sa ssev era e steol ógica sdaf ée ram
pa radox a is
.As si
m,oc re nt ede vema nter" verda de s"opos ta se mt e nso.S uaha rmoni zao
oc orr eporum a toe xistenc ia l
istag eradoa pósa nsie dade ,t ensoec ri
se,e m queame ntedá
um s altodeF é".( F.S CHAE FFE R," O De usquei nt ervé m"Pg .25)e(R. V.S CHNUCKE R-
Enc .Hi st.-Teo daI g.Cr.- Pg .
13) .*Daf ont ea pós ta tadeKi e kg aard be be ram ost eólog os
li
be ra is,ne o- ortodox os .
BARTH ( 1886- 196 8- Suia )-E lefoi opa idaNE O-ORT ODOXI A[ ouT eol ogiaDi alética, oua i
nda ,
Te olog i
adeCr ise],mov ime nt or e acionárioa omov i
me ntol iber al históricodoS éc.XI X[ques ó
crianoquef osser aciona lme ntee xplicável],equea cabous et or nandoumaf ormadi f
e re nte
de l i
be rali
smo,poi sde svia va-se dosf unda me nt osc ristoshi stóricos,a trav ésde s ua
he rmi ne uti
c aba se adanaf ilosof iadi aléticadeHE GE LeKi e rkga ard numat enta t
iv ade
ha rmoni zarospa radox osc ris
tosa travé sde umac ri
see xistenc ial
ista.Def ato," Ba th
reje i
t av aaf éc ristc omoumas ériedev er da despr opos i
ciona is
...s eumé todot eológ ico
dia l
é ticopr op e sav e rda dec omoumas eriedepa ra dox os .I stopr oduz iuc onc e it
ost ai
s
como:" o De uss obe ra no t rans cende nt ea bs oluto,e m c ont ras tec om a huma ni da de
domi na dape lope cado" ;"ABí bliaéaPa lav radeDe usname didae m queDe uspe rmi teque
elas e j
aas uaPa lavra" ,ouque" ABí bli
ac ont ém aPa l
a vradeDe us,ma snoéaPa lavrade
De us " ,istoi mpl icaqueaBí blianoéne cess ari
a me nt eaPa l
a vradeDe us,podev i
rat or na r
-
se,i st oéum t ipoder eje i oda" s olas criptur a"..Osne o-or todox ost ent arams erome io
termo,ne m que riams ero que s ec ha ma va na é poc a de l i
be ral
,ne m que riam s er
conv e rvador es ,toda vianoc ons eguiram ane ut rali
da de ,poi sum e rropux aout ro,t ent ando
cont e x tua l
izara f é bí blicac om a f il
os ofia di a lét
icae xiste ncialis
taa fastar am- se dos
funda me ntosdaf ébí blica .

Página 24 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

FrancisS c
haefferde clara:" Ka r
lBa rthf oiapor t
adee nt radadat eol
og ianal i
nhado
desespero.. .
.Ma sa s
s i
m c omo Ki erega ar
da br i
uc om o s eus al
to a por t
a pa rao
exi
stencial
ismoe mg eral,assim Ka rlBa r
tha briuapor tapa raos alt
oe xi
s t
enc i
alnateol ogi
a.
Comona soutra sdi s
c i
plinas,opr oblemabá sicoéamuda nanae pis
temol ogia[métodode
seche garaverda de ]
. .
..Of atouni ficadordanov at eol
og iaéas uame t
odolog i
ae rr
ada.Os eu
conce i
todev erda dee st
áer r adoeporc a usodis s
oa qui l
oquepa r
ecec orreto,nave rdade,
seguidame nt
es ignifi
c aalg ointeirame ntedi f
erent eda quil
oqueoc ri
sti
anismohi st
óri
c oque r
diz
e rcom ame smaf ra s
e .Éi ngênuodi s
cut i
rque s
te st eológ i
cascomoque s
te steológ i
cas
antesdec onsi
de r
a r
mosoqueav e r
da des ignifi
capa raape s
soaquee stáfazendo a s
afi
rma e steológ i
c a
s ".Ost eólog osne o-or t
odox osene o-l
ibe r
a i
squev i
e r
ama pósBa rth"..
.
Ele
spode m noc onc ordarnosde talhes,ma sas ual utaéame sma:al utadohome m
mode rnoquede sisti
udee ncontra rum c ampouni fi
c a
dodec onhecimento.Noques er e f
ere
aost eól
ogos,ele ss epa r
a ram av erda der eli
giosadoc ontatoc om ac iê
nc i
aporum l a doea
his
tóriaporout ro.S eunov os is
temanos ee ncont r
aa bert
oav eri
fi
ca o.De vesome nt eser
cri
do. ("
ODe usquei nt ervém"Pg .68,71,72)

A QUESTÃO DA AUTORIDADE BÍBLICA COMO FUNDAMENTO INARREDÁVEL.

-Qua ndot ratamoss obr ea utor i


da de ,pode mosdi vidi-l
ac omoInerente ( aut orida dee ms i
me s ma )eatribuída ( de pende nt edef atorese xterno).
-NoConc e i
toL ibe raleBa rtia
noda sE scri
tura saa utorida dedaBí bliac omoPa lavradeDe us
noéi ne renteae l
ame sma ,de pendedef atoresex t
e rnos ,comoaa ti
tudedos e ul e i
tor,ou
seja,not ema ut orida dedoPa lavradeDe us,ma spodev i
rat er.De vi
doae ssepont ode
vi
st aBa rthes euss eg uidor ese nsina vam" queaBí bliat inhaumaa utor i
da dea tribuídapor
De usma s,a ome s mot empo,i nsis
t i
a me m di zerqueapr ópriaBíbli
aée ssenc ialme nt euma
produ ohumuna ".Rudol fphBul tima nnePa ulTil
li
c h,l evaram ope ns ame nt odeBa tha s
últi
ma scons eqüê ncias,ous eja,cons ide ram aBí bli
ac omo" umac oletne af al
ív eldee scri
tos
rel
ig iososs obreaqua lai grejapr imit i
vaa rbi
trar
iame ntei mp sumaa utor ida dequea
pieda dee va ngélicac ont i
nuouas uste nta r
".
-H.D.MCDONAL D[ E nc.Hi st
-Te ol
.daI g.Crist.Pg.173] ,e xp eai nc oe rênciadosc onc ei
tos
l
ibe ra leba r
tianoda sE scrituras:
"...aone g aràBí bl i
ac omoumaa utorida deont ol
ógica[ ems imesma ,oui nerent e], at eolog i
a
l
ibe ra lde sma sca ras uapr ópr i
ai nc ons is
tênc iafunda me ntal,pronunc ia ndo,a ssim,as ua
própr i
ac onde na o. P orque ,e nqua ntoe la de sejaaa ceit
a o da ss ua s pr óprias
espe c ula e sno- bíblicas,t e
m quede sf
a z
e rdaa utorida dedaBí blia.Ma squa ndoe l
as e
pre oc upae m ma nterpa r
aor ótulode" cri
st" , apel
aàBí bliacomoumaf ont ea utor i
za da ".
I
sto,f az-mel e
mbr araa ne dotae m queAdoa pósde vol verei rbusca rEv ada sm osdeDe us
dev idoapr oblema sc onjug a i
s,De usa cabouporl hedi ze r:"jáquev ocênopodev ive rcom
elaene ms eme la,noar eceboma isdev ol
ta .Ome smoa c
ont e
cec omoost eólog osl iberais
,
neo- or todox oseout rosmode rnista sdepl a to,quede vidoas uat eolog i
aepr á ti
c a
,s e
choc a mc omaBí blia[quel heséum t ropeoenoum f unda mento], poré m, pa rama nterem
afa cha dade" cri
s tos "t emdea caba ra pe l
andopa rae l
ac omo" uma "f ont edea utor ida de.

Página 25 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

-F a ze mosas e guirum r es umo ee nx e rtosao t ópi co" AUT ORI DADEBBL ICA porH. D.
MCDONAL D:
1.A" a ut orida deBí blicade vec omea rc om opr ópr ioDe us, por quene les eloc alizat odaaa u
.tor i
da dee m úl t i
maa na lise. (Hb. 6 :13)
2.ARe v ela ooua ut o-re ve la odeDe uséac hav edaa ut or ida dedeDe us .Nar evel
ao
De usde cla r
as uaa ut or i
da de .Ospr of etasdoATa chara ms uac e r
te zanar eve l
a odeDe us ,
ous uav ont adea ut or i
za da ,e mc ont rastec om osf al
s ospr ofe tasquef alava m oquel he s
vinhaa oc ora o.( Dt .10: 5;Ne .1 : 7-9;I sa1: 10;2Re .1 7:1 3c om E z.13 :2-1 7;J r.
14:1 4;
23:16, 26)
3.Pa raaf éc rist,Cr istoéc onhe cidoc omoar e ve l
a of ina ldeDe us ...
.Cr istoéas umade
tudoqua nt oé div i
na me nt ea ut orizadopa raav idadohome m.( J
o. 1:14;Rm 9: 5;1T m 3:16;
Hb. 1:1, 2)
4.E s
s ede sve nda rpr og res siv odeDe us[ rev ela o]quec ulmi noue m Cr isto,r e ce beuuma
formape rpé tuanose s critosbí blicos(Dt .2 9:29 ;II Tm. 3:16- 17; IJo.5: 9-13;J d.3)
5.AsE sc rit
ur as ,c ons e que nt eme nt e ,pa rticipam daa ut or i
da dedeDe us ,demodoqueo
relaciona me nt odeCr istoc ome laséde c isi
v opa raa ute ntica raa utor i
da dede la s
.
6.Me di ant es uaa titudepa rac om oATeous oquef ezde le ,Cr istor ea l
me nt ev a
li
doua
divinda deda sE scritur as( Mt . 4;Jo. 5: 39;L c2 4:25- 27) .
.
7.Osa pós tolosnoNTr e ivindi ca vam umaa utor i
da dedi vinapa ras e use scritos( 2Co1 2:1 9;
10:11; 1T s2 :13; 5:27; 2T s2 :15 ;3:14 ;1Pe d3: 15- -16).
8. Qua nt oaVe ra cidadeef ide dignida dedaBí bl i
a, pode mosa firma rquea sE scrit
ur as(noATe
NT )soaVE RDADEDEDE USpa raahuma nida de .Oa tribut odeDe usc omov e rdade,éo
me s moa pl i
ca doaS uaPa lav ra. NoAT , ot ermohe bra i
co‘ e me t, traduz i
dopor" ve rda de"(Nm.
23:19;S l31: 5;119: 16 0);NoNT ,ot ermog r ego" alethe i
a" ,t raduz idopor" verda de "(rel
ativ o
aDe us :IJ o5: 20; J
o3 :33; 7:2 8; 8:26; 17 :3;1T s .
1:9 ;relativoaS uaPa l
a vra(Jo. 17: 17; 2Co. 6 :7;
Gl. 2:5; Rm3: 7) .
**Conc lusoF UNDAME NT AL ISTAS OBREABBL IA:" ABí bl i
aé ,por tanto,oL iv r
odav er
da de
deDe us ;ee stav e rda de ,c onf or medi zoCa te ci
s modeWe stmi nste r,é" v erda dei nfalí
vel
" ,o
própr ioCr ist
odi sse :" ..
.aE scritur anopodef a l
ha r.
"( Jo.10: 35).Dame smaf or maqueé
tota l
me ntef ide dignanoquedi zr es pe i
toàv er dade ,a ss i
mt ambé m de v es e rt ot al
me nt e
conf i
á v elnoquec onc e rnea osf atos .S e ndoa sdua sc oisa s,e laéanos s
a[ úni ca ]a utori
da de
emt oda sa scoi saspe rt enc e nte s[àf é ],àv idaeàpi edade "
HEIDEGGER,Ma rti
n( 1889- 19 76- F i
lós ofo Al em o)-[ Um f igur ac ent r
a lnope nsament o
EXIS TE NCI AL IST A CONT EMPORANE O] .T a mbé m i nflue nc iado pe l
af i
l
os ofia di aléti
ca de
HE GE L ,e c ons eque nte me nt e pe l
oE xistenc ialismo de Ki er k ega ard." Ac redit ava que o
cristi
a ni smonor e dimi a,ma s,sim,quede struiaac ultur ag e nuí na .Junt ame ntec om out ros
mov i
me nt os,oc ristianis mof e zdav erda deumaque stodepr opos ie sma isdoquede
existê nc ia."He ide gg ert e ntoue ncont rara l
g oquea utent icas ses uae xistência,de ss evali
da de
ame sma ,epr op squeos e ntime nt ode" me do"équepodea ut entica rae xistênci
ado
home m mode rno." Ai nf luê nc iadeHe ide g gernaf ilosof iaet eol og i
ac ont emporne asé
fenome na l.Inf lue nc i
oupr of unda me nt el i
nha sdepe ns ame nt one o-or todox o,e s pe cial
me nt e
naobr adeBul tma nneT illi
c h...S obai nf luê nciadeHe ide g ge r,a l
gunst ê ma ba ndonadoa

Página 26 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

hermenêutica gramático-histórica ef avorecidoumar evela oma i


spoé ti
c aea be rtada
existênc i
a .’ (P.H.DE VRI ESE nc .
Hi st
-Te ol.daIg.Crist.Pg .244-245)
Gos todea rqui varre cortesdej orna ler evi
stasmei nteressam et enhoc omi goumapá ginada
revist
av e j
ade21deout ubr ode1987 ,c om um a r
t i
goi ntit
ulado:" Heideg ger,Filósofo
alem of oina zis
tac onvicto",ondeVi ct
orF arias,um e x -
alunodeHe idde rgerdes ma caraa s
me ntirasev i
daf alsadeHe i
de g ger.As si
mc omeaoa rtig
o:" Um dosma ioresfilósofosde st
e
século,or ác ulo do pe ns ame ntoe xistenci
a l
istano qua ls eforma r
iam,e ntreout ros,os
francese sJ e a n-Paul -
S ar
tre......deixouumadúv i
das uat rajetóri
anav i
dar eal
. .
..
S ÓME NT I
RAS
-.
..[cont ae pi sódiose m quef icaram pr ov
a da sasme nt i
rasdeHe ide gge r
]ec onc l
ue:" ...O
me streme nt i
a ...
.N ohádúv idasdeque ,de poi sdol ivr
odeVi ctorF ari
as,noépos sível
ma ispe ns are m He ideg gerc omoa ntes..
.Nomí nimo,por é m,pa raosqueacreditam ser
possível filosofar de um jeito e viver de outro, escrever de uma maneira sublime e, ao mesmo
tempo, comportar-se na vida real como um delator e um mentiroso, é preciso pensar em
Heidegger como se pensa no médico doutor Jekil e o monstro mister Hyde. À luz do dia ele
era um, na sombra do noite outro" . (VE JA21/ 10/87, Pg. 91.)
*Nar ea lida dea sfil
os ofiasdomundosoa ssim, soboni tanosouv i
dosqua ndof ala
da s,eou
nopa pe l,qua ndoe scri
ta s
,por ém nor es
istem aoc hoquedar eal
ida de .Embor aHe i
de gg er
com s eupe ns ame nt oe xis
te nc i
a l
i
sta ,tentasseda ra utenticidadeas uae xi
stência,fracassou,
assimc omoosmui toste ólogosmode rnosquea l
ice ra rams uateolog i
as obreHe idegger.
BULTMANN,Rudol ph( 188 4-1 976-Al emanha-Um dost eól ogosma i
si nfl
ue ntesdoS éc.X) .
ParaBul t ma nn"at arefama isur gent edost eólog osdos éculoXXe raadede s
cobr i
rum
"conc ept ua lismo"s e gundoc uj ost ermosoNTpude s s
et orna r-
sec ompr eensívela ohome m
mode rno. ..Bul tma nna credita vaquet i
nhaa chados e
me l
ha nteconc ept uali
smonaf i
los ofi
a
existenc i
a listadeMa rti
nHe ide gger,epa ss
oupr atica me ntet odaas uav i
dal endooNTc omo
um doc ume nt oHe idg geri
a no,eus a ndomé todoshi st
ór i
co- c
rít
ic
ospa r ae l
imina rdot ex t
o
eleme nt osr e sistente saoex istenc i
alismo".Ous eja ,oquenot ext
odoNTnoc ombi na ss
e
com f ilos ofiahe r
eg edeHe ide gger,Bul tma nnc ha moudemi to,fa ntas i
adosa póstolose
escrit
or esdoNT ,da ías uat eol ogiase rchama dade" desmitologiza o’ .

UMA ANÁLI
SE DO DI
ÁLOGO T
EOL
ÓGI
CO AT
UAL E
NTRE OS NE
O-E
VANGÉ
LICOS E OS
APÓS
TATAS

CAIO FÁBIO DE ARAUJO FILHO [ Mi nis


tro Presbi
t eri
ano de sde1978 ,pe nsador,e s
cri
tor,
me ti
doat e ól
og o,quet e
m us adol arg
ame nteda st eologiasl i
be r
ais
,ne o-ortodoxasene o-
evangéli
cas,cujav erborragi
ae l
egant ecom fals
oa rdemode rnidade,j
ápr oduz i
uma i
sde55

tulospubli
c a
dos .Presi
de ntedaVI NDE-Vi soNa cional deE vang el
iz
a o( órgodec aracter
ecumê ni
coee cume nizante,queiri
al evá-
loar eali
zarseug ra ndes onho,umas upe renti
dade
ecumê ni
caaní v
e lnaci
ona l
, a
travésdec ongress
ose cumê nic
ospa rapastoresel ídere
s,epe lo
cursoVINDE -SATpors atéli
te,ondef ezac abeadeum g ra
ndenúme rodepa storeselíder
e s
descomprome ti
dosc om of unda me nta
li
smo,equee s
per avama penasos ur gimentodeum
l
íderc ar
ismá ti
cosqueosg uiasse.Ca i
oF á
bioe rae ssehome m).Pr esi
de ntedaAE v
B-
Associa oE vangéli
caBr a s
il
eir
a( as uper-orga
niza ona ciona lsonhadaporCa ioF abi
oe
outrospastoresne o-li
beraisene o-evangéli
cos)
.Ai ndaéme mbr odaF r
a t
ernida deTeológi
c a

Página 27 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

Lati
no-Ame r
icana,1 Vi ce-
Presi
dentedaMi ssoPor t
asAbe rta
s,me mbrodoCONS EA-
Confer
ê nci
aNa cionaldeS egur
anaAl i
mentardaPr esi
dênciadaRepúblic
aeme mbr odo
ComitêdeL a
us a
ne .Com exce odoCONS EA,todososout rosór
gossoe cumênicose
ecumeni z
antes
.E m um panfl
etoquedivulg
aumdes eusli
vros,seuminis
tér
ioéchama dode
"hol
íst
ico"(dog rego" hol
os",quesigni
fi
caintei
roouuni fic
ado.Ter
momui t
ous adope l
o
Mov i
me ntoNov aE ra,emboranoe stamosque re
ndodi zerqueelet e
nhaalgocom e st
e
mov i
me nto,ma squea oa pli
caras eu minis
téri
oe stetermo,percebe-
seapr e s
un o
ecumêni c
adeleedes eusse
guidores
.)

CaioF a biote ms idonos óol íde rdomov ime ntoecumê ni


c onoBr asil
,ma st ambém,t em
si
doum dosma iore
spr omot or e sdocarismátismo-pentescostal entreose vangéli
cos.Pois,a
expe ri
ênc iape ntecostalc ari
smá ticaéma i
of orae cume nizant equee xi
ste.Um e xe mplo
dis
s ooc orr
eunoCong res s
opa r alíderesdet odoNor t
eeNor de stedoBr a s
ilpresi
didopor
CaioF ábi oems e t
embr ode1994e mF ortal
ezaquer euniu1. 400pa r
tic
ipantesc om lí
de res
dasma isdiv e
rsa sde nomi na e se vangéli
cas.Numae ntr
e vistaa ojorna l"O POVO"de
30/09/ 94 ,um dospa rti
cipant esdoc ong r
e s
sodi ss
ea ojornal:" Entreasque ste sdeba ti
da s
noe ncont roe stoami ssog lobaleoa profundame ntot eológicode ntrodeum maior
desenvolvimento carismático.S e gundoe le,ospa r
tic
ipantesc he g
ar a
m at raa rrumosde
a opa r aospr óx i
mosa nose mr el
a oa ot rabal
hoe vange l
izador..
.a l
ém deuma maior
aceitação dos dons espirituais". *Ca i
oF abiono16 de safi
oa os" Nov osMi nis
trospa r
auma
Nov aRe ali
dade "e mlivros euc om es t
et ít
ulode safi
ac a
dami nistr
oa :"16.De senvol
v erum
cari
s ma tis
momi nis
terial
...umav i
soc aris
má tic
a..
.[ea cresce nta]..
.Ento,not eme ss
e
negóc i
odel ínguaa cabouont em, equea goir
anos efa l
ama is....
Épr eci
sode senvol
ve rtodo
essel adodosc ari
sma s,dag r aa ,dosdons ;e st
a r
mosa bertosai s
to,pr at
icarmosisso."(Pg.
65).

*Odi álogoteol
ógicoa tualenvolveinc
lus
ivec atól
ic
osr omanoset eólogosde cl
aradamente
apostat
a t
as.Um exempl odi s
seéoPr. Caio Fábio ems euli
vro"Nov osMi ni
s t
rosparauma
Nov aReali
dade",ondee l
es ee nchedea dmi r
a oporDietrich Bohoeffer [1906-
1945-O
teól
og oa l
em o do " Cris
tiani
smo s em Reli
g io"ou da i nter
preta o no r el
i
g i
osa do
Cris
tia
nismo,ques erv
iudeba se,paraosté ologosquec ri
aram a" Teologi
adaMor t
ede
Deus",propondoac ompl etaret
iradadonomeedape s
soadeDe usedar eli
gio.Ca i
oFabio
usaum home m destec omomode l
oparaosnov osmini
s t
rosbra
sil
ei
ros .Oua mosoquee l
e
diz:

".
..te
nhoumapr of
undaa dmir
a oporDi etri
chBonhoeff
er..
.Elevêt udoa olonge,perce
be
queama nei
rama i
spr ópri
adec omuni carCri
st
onoss eusdiase raaf ormai r
rel
i
g i
osa;era
tr
a nsf
ormaralingua g
emr el
i
giosaemc ódig
osdea ssi
mil
a os ecula
res,pa r
aohome m do
seut empoope rcebesse.Ma se l
ef azissotudos e
m per derov í
nculopr of
undoc om a
comunidade"(
Pg .38).
-Abs orve
ndo e stac osmov i
so s ecular
izant
e de Bonhoe f
fer,Ca ioF abi
o prop e um
rebaix
amento da T eologiaclar
ame nte e excl
usi
vamentef undame ntadasna sE s
cri
turas
Sagradasporumac osmov i
so,ou ma ne i
radev erav idaf undame ntadasnasc iê
ncias

Página 28 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

seculares .Vejamoso 17 de safio quee l


el ana" AosNov osMi ni
strosPa raumaNov a
Re al
idade ":"Di
scer
nirque , num t empoc omoe st
enos so,o que menos interessa á Teologia é
ela mesma. . .
.Éi mpor t
a nteolhar a vida em perspectivas antropológicas, sociológicas,
psicológicas;éimpor t
a nteol ha rav idae m ót ic
aspolíticas;éf undame nt alverav idapor
óticasdis t
int
a s
.Ea Teologia serve apenas para amarrar as pontas"(
Pg.68).

*Nac i
ta oa cimaoc orreumade strutivac ont extua li
za odoe v a
ng elho,poi sCa ioF abio
prop eol ha rav ida,partindonodat eolog iabí bli
c a,ma sdoc ontextoc ultural.Háuma
terrív
eli nv erso me t
odológ ica,e mv e zdet rans forma rac ulturahuma napa rtindo da
teologiaBí bli
ca,faze x
atame nteoc ontrário,que rt ra nsforma rat eologiabí blicapa rti
ndodo
cont ex
toc ul
tural
- f
il
osofi
co- ci
entifi
c oer e li
g i
os o do mome nt o.Ve mos a quiuma ma l
disfaradar ejei oaVe rda dec larame ntede rivadadaBí bli
a ,as dout ri
naouPa lavrade
De us.É o c umpr imento de 2 T m.4 :1-2.Pr op e t roca r a ót i
caT EOL ÓGI CA pe la
ANT ROPOL ÓGI CA( Apa rti
rdohome m ec iê nc iasquec e ntra l
izam ohome m:S OCI OL OGI A,
PSICOL OGI A,POLT I
CA,e tc.
.).Paraosouv i
nt e sa tentos ,dápa rape rceberqueoss erme sde
CaioF a bi
o,e mbor aa parent eme ntes eba se i
em num t ex t
o bí blico,e sto r eche adosde
fi
losofi
a sec iênci
a shuma ni st
as.E le,a i
ndat e m aous a diadepr opor ,ous odaT eolog i
a,
ape naspa raa ma r
raraspont asdo" s a
c odeg a tos"huma ní sticopr opos topore le.
Suas anhade mol i
dorac heg aa opont odepr opornof i
na ldo17 de s
a f
ioos e guinte:". ..um
dosde sa f
iosa omi nist
é r
ioé" desministeriar"oministério convencional. ".Al ém deg osta rde
cri
a rtermoses t
apa f
úrdioses em mui tos ent idoc omo" de smi nisteriar",quenodápa ra
sabe rex atame nteoqueé ,me smode poisdes uae xplica o,s obr aa pe na s,ode safiode
seculari
z aromi ni
s t
éri
o( como? )
,f ugirdal ing uag emt eol óg i
c atr adici
ona l( comof aze risto,
sema dulte rá
-la?)
.Ene stepont opode mospe rgunt a r
,oques obr adet odoe steling ua j
ar
pompos o ec onfuso?Ape na sade scarac teriza o do c ris
t i
anismo a ut êntico,porout ro
seculari
z adoporum l adoemi sti
ficadope loout r
o,da ndol argospa ssose m di r
e oauma
"teologiana t
ural"
,quena dama iséqueumaa nti-
t eolog i
a ,se me lhant ea que ladost eólog os
quede clararam amor tedeDe us,l evandoa osr esul t
adosl ógicosapr opos tasdeDi etrich
Bonhoe ffer[ oteólogotoa dmiradoes egui doporCa ioF abi o].

Outrapos s
ibili
dade,apa r
e nteme ntecont ráriaaa nt
erior,ques eri
aor esul
t adoous oma tór i
a
domi sticismoc ari
s má t
ic
o- pent ecostal,doe cumenismoedac ontext
ualiza oc ult
ura lde
CaioFa bio,seriaos is
c r
etismor eli
g i
osoda sv aria
sv ertentesmí s t
ica
sbr as
ileir
a s
,cri
andoum
ti
podee vang él
ic
o,quej ápode mosv e rhoj e,poucoi nte r
e ssadona sverda desobjeti
va se
doutri
ná riasdoe vange l
ho, poré mi nsana me ntebuscandopode resee x
pe r
iênc i
asmísti
cas.
*Qua nt oa odi ál
ogoc om osc a t
ólicosr oma nose ms eue cume nismoi ndi
s f
a rávelel
edi z :"
Nós precisamos recuperar a idéia do ecumenismo.E cume nismoéqua sese mpr eass
oc i
adoa
prosti
tui odout r
inária.
..Nóss omosf ilhosdar ef
orma ,he rdamosa quelaobc ec
a ope la
i
dé i
adav erdade:ai g r
ejaCa t
ól ic
ae rame nti
raenósr e c
upe ramosav erda de.Entonós
somosv erdade i
ros!S omoss eresdav erdade !Ei s
soe ms isói mplic
anumame nti
ra,poi s
ninguém édonodav e r
da de....anos saobc ec
a ope l
av e
rda deéumac oisatone urótica
ques empr equea chamosquea lgué m que brouum de s
s esnos sossist
emasdev er
dade ,nós
quebra mosc om ape ssoa!...
"-Oi nter
es santeéqueCa ioF abio,comov e
r emosma i
sta rde,

Página 29 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

ta
mbé m quebr
ac om que m di
scor
dadele.Otr
atament
equeel
edáa osf
undament
ali
staé
desr
espe
itosoeultr
aja
nt e[Cha
ma -
os,emboras
uti
lment
euseopr
onome"nós"
,comovimos
aci
made" obce
cados","neurót
ic
os",f
ari
seus
",e
tc.
..]
.

*
OCONCE
ITORE
LAT
IVI
STADEVE
RDADEEOCRE
DOS
UPE
R-I
NCL
USI
VODECAI
OFABI
O:

Ant esdepr osseg uirébom a nalisaroqueCa ioF abioi nt endeporVE RDADE .E l


edi z :"EXISTE
UMAHI E RARQUI ADEVE RDADE S.T odav erda deév erda de,ma sne m port odav erda dev alea
pe nar ompe rout ra sv erda de ss upe ri
or es"*De v emospe rgunta ra goi
raqua lahi e rarquiade
verda dedeCa ioF abi o[ queéomode lodospa store sne o-evangé l
icos,libe raisee cume nist
as
atua i
s]?E l
e me smo r e sponde ,r estr
ingindo o Cr istianismo a qua trof unda me ntosou
verda de sde clara dosdemodotog eral,ea inda ,deixadee specifi
carv á ri
asc oi saspa r
aqueo
alcanc ee cumê nic odes ua spr e tensess e j
aoma i
sa bra ng entepos sí
v el
:
[1]" Apr ime ir
av erda dee sse nc i
al,funda me ntal,équeháum De usi nfinito,pe ssoa l
,que
subs i
stee mt rêspe ssoa s:oPa i,oF il
hoeoE spírit
oS a nto.Enopode mosba rganha rne m
ne gociars obr ei sto.
*De ixaf oraenoe s pe ci
fic aa tribut osdeDe usqueof azdi sti
nguir-sedet oda sc onc e p e sde
De usc ri
a daspe lasr el
ig ie s.Pore x empl o.S e usa tr i
but osdeoni pot ênc ia,Oni pres ena ,
Oni sci
ê nc i
a,E te rnida de,Vi da ,T rans cendê nciaeI ma nê nc i
a,Cria o,S us tent a oeGov erno
do uni ve r
so,S obe raniaa bsolut a na c r
ia o er ede n o,Pr ede s
tina o e Pr esciência,
Liberda deAbs ol uta ,T udode pe ndedE l
e,E l
enode pe ndedena daedeni ng ué mpa rae xisti
r.
Sua spe rfeie smor ais:Ve rdade ,J ustia ,Re tido.S uape rfeie spes soa is:Comuni cador
pe rf
e i
toques et êma or ev eladoe m Amor ,Ira,Bonda de ,Severidade .S eupr opós itoe terno
pa raohome m:Ag r
a dá -Loeg lorifi
cá Lopa ras empr e.
[2]" As e gundav erda def unda me nt a
léques ome nt eJ e susCristo,De usma nifestas alvao
aoss ere shuma nos , equei ssoa cont ecepe lag raadeDe us,me dianteaf é;
*Aquiv emosumac ri
s tolog iamui t
o de f
iciente,no me ncionaosa spe c t
osbá sicosda
Enc arna o[ na sc i
me ntov irgina l
],Vi das em pe cado,Mor te,Sepul tame nt o,Re ssurrei oe
As censoa oc é u.
*N ome ncionana das obr eas eg undov indadeCr isto,a l
i
as,ae scatolog i
ae stát ot al
me nte
aus entedede st ec redomi ni mi zado.
*De i
x af oraenoe spe cificaque,a lém des erc redomi nimizado,ér eticent equa nt oà ssua
afirma e s,pore xe mpl o:di zqueas al
v a oa conte cepe lagraa ,ma snodi zqueépe l
a
graa" S OME NT E ",de i
xaum bur acoa be rt
o, pa rade nomi na e squec rêe m nas alva ope l
a
graa ,ma snope lag raas ome ntepos sams einf il
tr are ms eumov ime nt o(atéai grej
a
católicac rernas alva ope l
ag r
aa ,sóe xcl
ui o" some nte ").
*N of alana dadomi ni
s tér iodoE spíritoS antonaConv e r
soeS antifi
ca odoCr ent e.
[3]" At er ceirav erda def unda me nt a
lc ons i
steem queaE scr
ituraéque mr ev ela,éque m
apr esent atril
ha s,éque m dát oda sa sindic a e sar es pe i
todoc ami nhoedosc ompr omi ss
os
deumar ela oc om De us .Ac e i
tarpor tanto,aBí bl
iac omoPa lavradeDe uséout rar e a
lidade
funda me ntal.
*De i
xaf oraenoe spec ifi
c aquepors erPa l
avradeDe usév er
ba lepl e náriame ntei nspirada
porE l
e,pori ssoéi ne rra nte ,infa l
íve l
, s
uficiente,úni car egradef éepr á ti
ca. [Mui tasr eligies

Página 30 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

et eólog osl i
bera i
sdi ze m queaBí bl i
aéaPa lavradeDe us ,ma sdoout ross i
gnificadoa o
termo.
* O Pr of essorMa rc
osWi ll
son do S emi nário Ba tista do Ca rir
i,num e studo s obr e" A
I
NE RR NCI ADASE S CRITURAS ",s
a li
e ntouai mpor tnc iadaa firma ode st
adout r
inaqua ndo
algué mque rsei dent i
ficarcomo" E va ngé l
ico".E l
epe r gunta :"Ene cessárioquea lgué ma f
irme
adout ri
nadei ne rrnc iapa rama nte res táde signa o?. ..As sim quea lguéma dmi tee rrona
Bíbli
a ,elees táa brindoapor t
apa raumac onfusodeopi nie squa ntoa odiscernime nt odos
errosev erdade ,e s
t ámi nandoaa utor i
da dea bs olut ade la
."
[4]"Aqua rtav erda def unda me nt alne ssahi era rqui aéc re rnaI g r
e j
ac omoc orpodeCr i
st o.
Qua ndoag entedi z:e uc r
eionaI g reja, estáa f
irma ndoquec r
ênac omunhodoss antos."
*De ixaf oraenoe specif
icao queés erig rejaec or po deCr i
sto.Isto éto g erale
i
ne spe cífic
o,ques e rádi f
íci
le ncont ra rumai g r
e jae ntreac e ntenas,talvezmi lharesques e
dizem" cr i
sts ",quenos ejulgues e rouf azerpa rtedoc or podeCr ist
ooudac omunhodos
santos .Ma sumav e z
,na daéf alados obr eodestino escatológico da igreja,de i
xandot udo
restri
ng idoa" comunhodoss ant os "a quinat e rra.Adoutrina escatológica él iter
a l
me nt e
de i
xada de f ora ou e vi
tada pe lol i
be rais,t alve zs ej
a por que ha jaa lgunspont osde
diverg ênc i
a se ntrea si gr
e j
as,da íosl i
be raisee cumê ni
c os ,simplesme nte,c hama me ste s
pont osde" periféricos" [seráquec om pe rif
é ricosque r em di zer" i
rrelevante s
"a oc re do
cri
sto? ]-ABí bliadi z:"o testemunho de Jesus é o espírito da profecia" ;Pa ulodi z:" Não
desprezeis profecias"- >Por queosl i
be rais,foge mt ant odae sc at
ologiaes epr ende mt a ntoa
essemundo?- Ta l
vé ssea pliqueae le soqueédi toe mF i
le pens e
s3: 18-21]Ve rt ambé m IT s.
5:20;Apoc .19:10.
*De ntrode ssec redoe cumê nicos upe r-
g eralqua nt oadout r
ina[ poisde i
xamui tasdout rina s
i
mpor ta ntesf ora ]es upe r-abragent equa ntooi nc l
us ivi
smoe cle
s i
ásti
co,pode ms ee nc aixa r
todot ipodei grejac ha ma da" e va ngé l
ica "
,t odo t ipodepe ntecostal,inclusive:Va l
niss e
Mi l
home s,BispoMa cedo, igrej
ac a tólicac ari
smá ti
c a,eda í vai.
Out ra,br ec hade i
xa daa bertapa rai nc l
usodeumamont edede nomina e squec rêem que
aBí bliaéquer eve l
aequeaPa l
a vradeDe us,ma squenoéaúni car eg
radef éepr áti
c a.
Tudo é di to de modo mui tog e rale pouc oe specifico,pa ra que O E CUME NISMO
INCL US I
VI ST AS EJAABRAGE NT EEPROGRE SSIVO.

*VOL T
ANDOAODI ÁLOGOTEOL
ÓGI
CODECAIOFABI
OCOM OSCAT
ÓLI
COSROMANOS,e
SUAPROPOS T
ADEUMAE SF
OR OECUMÊNI
COCOMUM DET
ODOSOSEVANGÉ
LICOS
,SE
M
LEVAREM CONTADI
STI
N ESDOUTRI
NÁRI
ASEL
EDIZ:

".
..Euac hoqueag entetem dea prende rcom aI gre
jaCa tól
ica.(Játenhof al
adoa l
guma s
vezesac er
cadisso,porquefreqüenteme ntenosre uni
moss oment epa r
afala
rma ldai gr
eja
catól
ica.Seri
abomquefs s
e mosum pouc omaishone s
tosenosr e uní
s s
emospa raa prender
algumasda sestr
a t
é g
iasusadaspore la,equea cabams endoe xt
r emame ntema i
se fic
ientes
doquea snossa
s....Euest
oumer e f
erindoae s
setipodec oisa
:aI grej
aBa t
ist
ava ifazeruma
cruzadae mBrasí
lia.Masospr esbi
teri
anosnopode mfic
arpa ratráseor ga
nizamuma ;osda
Assembl éi
aoutra,osMe todist
a soutra.T odomundof azendoc r
uz adasaum t empos ó,em
l
inhascr uz
adas,eninguém éc apazdef ortale
cerainici
ati
vodoout ro"(Pg.47,
48)

Página 31 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

* Pode mos pe rc
e ber que Ca ioF abio,que r be be
r de t odasa sfonte s
,e di á l
ogar
teol
ogicame ntec om t odomundoepr oporum unioe cumê ni
cac uj
at endênc i
aéf undir
todasasde nomi na e snum s uperorg aniza oe cumênica,comoe leme smopr op esc omo
umaúni caE ditora,ti
poE di e sCa ul
ina s,com um úni coprojetomi ss
ionári
o-evangel
ístic
o,
porist
oos euc r
edoétope que noev ago.T oda vi
a,muitospa s
toreseigreja
se stos eguindo
CaioFabio,c omoai grej
ac atóli
cas egueoPa pa.*E m Concluso:diá l
ogot eol
óg i
cocom os
apóstat
as, acabae ma pos ta
sia.
*Ol iv
rodeCa i
oF abio," Novosmi nis
trospa raumanov areali
dade"e m quee leprop eum
me gaorganiza oe cumê ni
capa raoBr a si
l,foiescri
toem 19 87,quandot udoi st
oa i
ndae ra
um sonho.T oda vi
a,hoj e,eleéoPr es
ide ntedaAE VB[Associ
a odosE vangéli
cosdoBr asil
],
queéumag r
andeor ganiza opr óe c ume nismoquet em apr e s
un odedi z
erquej á
repres
enta50%dopov oe vangéli
codoBr a
sil.AAE VBsee ncaixabem noc onc ei
todoNE O-
EVANGE LICAL I
SMO, s
enov ej
amos :

[
1]Re
pudi
aos
epa
rat
is
mo,
propos
tope
labí
bl
ia
;

[
2]Convocaaoenvolv
iment
osoci
al
-pol
ít
ic
o;oquenoslev
adev ol
taa
oe va
nge
lj
hos
oci
al
moder
nist
a,quet
antosda
nosfe
zaigre
jaeaoev
ange
lhodeCri
st
onopas
sado;

[
3]E
xpr
ess
ade
termi
na oemcompr
omete
r-s
ecomodi
ál
ogot
eol
ógi
coa
tua
l,s
emi
mpor
tar
,
s
eomodel
oédadoporumt
eól
ogoa
pos
tat
aouno.

[4]Cont extuali
za oquef ere,mut i
l
aea dult
eratermosepa lav
rasbíblic
as.Porexemplo.
Nesteme smol i
vroCaioFabiodiz:"s abem oqueéc ir
cunci
so?. .
.sa bem oqueéa i
o?
Sabe m,por venturaoques i
gni
fic
ag raa? .
..E
stoupe ns
andoatéem escreverumac art
aa os
Roma nos( logic
a ment
enoi nspi
rada).Umac art
ac ontempornea,ondeac ir
cunci
sos eja
substituída porumaout raquestoe quiv
a l
enteaelahoje.Quems a
beseanos saci
rc
unciso
éoba tismo? "(Pg.59)

[5)Cai
oF abi
otrat
adesres
peitos
ame ntede"far
is
eus"
,asigre
jaselíde
resfundamenta
li
st
as,
quenoc oncorda
mc om ose uneo-evangel
i
cal
is
moee cume ni
smoa nti
-bi
bli
cos
,ediz:".
.o
corr
espondente ao judaí
smo e scle
rosado dos dias de Jesus é a I grej
a Cri
st
i
ns t
it
uic
ional
iz
ada,pe
drada,endure
cida,enri
j
eci
daentr
enós"(Pg.
59).

*Ée ssai
grej
abe mfundame ntadanafé,quenoa r
redadosfunda
me nt
osdosapóst
olos
,
queCaioFabi
ochamade" judaís
moe scl
eros
ado".E
lenope rce
bequeforamosfar
is
eusque
const
ruí
ram ojudaí
smoa cres
centandoemodi f
ic
andoaPa l
avradeDeus,comoeleeseus
comparsa
sfazem,mutil
andoemuda ndonaBBL I
Aoquee lesnoa cha
mr elev
ant
espar
ao
tempode l
es[vej
ac i
ta oa cima].Demodoqueapa l
avr
af ar
is
euejudaísmoseencai
xa
me l
hornel
eea oseusi
stemalibera
l.

[7]DR.JONASELI
ASDEOL I
VEI
RA [Fundamenta
li
stamil
i
tant
eea rt
icul
i
stadojor
na l
:"O
Pres
bit
eri
anoBí
bli
co"]
.Fa
zumaa na
li
s edoli
vro"Sí
ndr
omedeL úc
if
er"doPr.Ca
ioFábi
o,e

Página 32 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

nosmos t
raa l
guma sda sf ont esl i
be r
a i
sea pos tatasques ervem dei nspi r
a opa r
aoPr .Ca io
Fá bio.Ve j
a moss uaa ná lise:* [ase xpli
ca e see nxertose ntrec olche t
essoe nx ertose
e sclarecime nt odoa utorde staa pos t
ila]:
"...oa utor[ Caio Fábio]f oi bus ca rconc ei
todef al
s opr ofetae m Karl Bart [cr
iadordaa pos tata
te ologiaNe o-or t
odox a ,es tuda dane staa pos til
a].Ade fi
ni ode" herege"f oibeber i
c a
dana
font ede* Rubens Alves !Ea conc l
usodoc apítulof oima gi
stral
:" Para um herege novo,
melhor que um tribunal eclesiástico ou uma reunião de exame da fé é um cafezinho numa
roda de amigos. .
.".Ne s
tepont oo Dr ;J ona s,c om r a zo s atiri
z aaa ti
tudei ngê nuaou
ma quiav él
icadeCa ioF ábio:" Um cafezinho,um pirulito,pa raoherege novo.L eit
inhopa ra
e l
e ,e leéa pe nasumai ni ciantenacaminhada herética!Mi nhav e l
haBí bli
at e m out ra
re spos t
a :"Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, rejeita-o"( Tito3: 10);
Fa landodat e s
edeCa ioF á bionaS í
ndor medeL úcife
rdi z
:". .oinus i
tadodat es
edoa ut oré
quee l
edi zque ,o apego demasiado a ortodoxia [ou os fundamentos da sã doutrina] leva
sempre a desvios comportamentais.T adinhodomoo[ CaioF ábio].O apego a ortodoxia não
leva ninguém a desvios morais. Mas a frouxidão doutrinária sempre leva a frouxidão moral. "
* Rubens Alves [ Te ól
og ol ibera lbrasilei
ro,queba s
e ous uat eologias ecularapos tatae m
Kierkegaard, Karl Marx e Emil Brunner.At eologiadeRube nsAlve s,cha madadet eolog i
ada
E spe rana ,t inhaporba se" estara be rt
oac or re e ser eformul a e sdet odosost i
pos ".
Pr op equeohome ma gede ntr odahi st ória,se ndodonodes eupr ópr i
ode st
ino...Af irma
que ,o home m pode r ea l
izar a hi stór ias e m e spe r
ar por De us.Numa r ea oa o
funda me nta l
ismobí blico,f a l
adeum me s si
a ni
smohuma nista.
..
pr essup eohome mc omo
a uto- c
riadornuma s oc i
eda de onde osv aloresso r el
a ti
viz
a dose o mundo t orna -
s e
tot alme ntes e cula
r. Ems uaobr a ,asEs cr
itur assopouc oc i
tada s
, nohár ef
e r
ênciaaobr ade
Cr is
toc omor e dentoraepa recequenohádi stin oe ntreoc r
istoeonoc risto. "Éde
umaf ontea pós t
atac omoe staeout rasc omoBonhoe f
fer,k i
erkeg aard,Ba r
th,queoS r.Ca i
o
Fá bioma tas uas ededemode rnidadeel ibe ral
ismo,ea ssimc om s eupa la
v r
eadoe nga nos o
de se ncami nhaai grejae va ng él
icadoBr asil.
[6]Conc l
uimosqueaAE VBeCi a.[Com s euc ons el
hoc ons ti
tuídode70l íderesdev árias
de moni na e s" evang élicas "es eupr eside nte ]
,embor aa l
g unss ea che m,noso,def ato,
funda me nta l
istas,por tant o,nobí bli
coses er
v em demode loanos erems eguidospor
a que lesqueque rems e rfiéisas dout ri
na .Elesr eprese ntam oa fr
oux ame ntodout rinário,o
compr ome time ntoc omaa pos tasiaeade s caracteriza odose va ngélicoscomog ua rdie sda
s dout r i
nabí blica.

*OUTRO EXEMPLO DO TIPO DE TEOLOGIA LIBERAL QUE QUEREM IMPLANTAR NO BRASIL


VEM DE UM PROFESSOR DO SEMINÁRIO BATISTA DA CONVENÇÃO DE FORTALEZA.

-Cit
oas eguirtre
chosdodiscur
sodef or
ma t
uracom queest
epr of
ess
or{parani
nfoda
tur
ma],desa
fiouapri
me i
rat
urmadef or
mandodaquel
ainst
it
ui o,"f
utur
ospast
ores"
,que
sesegui
rem osconsel
hosdo"me s
tre
"[fal
so]
,farograndedes
trui onasig
rej
asc r
ists
.
Vamosaodiscur
so:

MARCUS DE AQUINO RESENDE [


For
tal
eza
-Ce
ará-03/
FEV/
1995]

Página 33 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

"..
Pe rmi tam- mea indadi ze rquee stedi scur sodi rig
e -se..
.à que l
e squenos epe rde rame m
sua sc onv ice sepa radi gma[ dout rinas i
s tema tizada ]e ,agoira,ne s t
eex atomome nt o,no
see nc ont ramc egospe l
anuv e m deps eudo- i
nt elec t
ua l
ismo es ur dospe l
ot ampo do
fundamentalismo de suas convicções. "
-Aquipa rae l
eosf unda me nt al
ist ae s tos urdose ms uasc onv ice sdout ri
ná riaset axoude
pse udo- inte l
e c
tua isedee sta r
e ms ur dosa osa pê losquev êm domundos ec ular,aque me l
e
ape lac ons tante me nt edemodoquenum di s curs osdef orma turadepa store se lenoc itoua
Bíbliane nhumav e zs eque r,por é ma nalis
e mosost e ólogosepe s s
oa squee lec it
oue ml ugar
daBí bl iapa rae mba sars eudi scur so:
CitouHANSKUNG [ Te ólog oc a tólicoc ont emporne otol iber alquef oide postodes eu
direitodee ns i
na rpe l
oVa ticano.Ne g ainfa l
ibilida deda sE scri
tur as,eac ons ide ramui tasde
sua shi stóriasc omoi nc ertas ,cont raditóriael endá rias.Apr endaCr istoc omoum e x empl oa
sers eg uidoenoc omoums alva dordi vi
noe mques epodec onf i
a r
];
CitouKARLMARX,a poi ando aa firma oa ntropoc ênt ri
cadeMa rx[ Ma rx,f oiopa ido
Comuni smoa t
e í
sta ];E i
sac ita odeKa rlMa rx:" ohome m noéum s erabs tra t
o,a gacha do
foradomundo. Ohome m é/s uae ssê ncia/omundodohome m, oe s
t ado,as ocieda de .
Citoua pa i
x onada me nt eMa rti
nL UT HE RKING[ Pa storBa ti
stae cumê nicoene o-li
be ralques e
afastoudof unda me nt a l
simobí bl ico,eques eba s
e avanat e ologiae x i
stenc iali
stadePAUL
TILICK,quec om s uat eolog iadac ul tura,e mbor adi s
ses sequeae xistênciaer eali
da dedo
home ms eba s
e i
ae m Cr isto,a firmaqueae strut uraeos i
gnificadode st
ar e ali
da depodi am
serc ompr e endidoss ome nt eporme i
odemi toses í
mbol os ,quee ledi zc larame nt es e
enc ont rarem name ns age m bí blica .Conf or meVe rnonC.Gr ounds ,Pa ulT i
llickc oloca vae m
dúv idaapr ópr iahi stor ici
da dedeJ e susCr istoea cresce nta:" N ohe si
ta,nar eal
ida de ,em
impug na rav eracida dedequa seat ota l
idadedor e g
is t
ronosE v ange l
hos "].
Citou F ri
e drich NI ETZ SHE ( 184 4- 1900 -F i
lós ofo da E uropa c ont inenta lque s e opnha
ama rga me nt eàr e ligio,ques e gundoCol inBr own" Nopr esent emome nt oes tás endo
festeja doc omoome mbr of unda dordae scoladaMor t
edeDe usnat eolog i
a ".Ma rcus
Re sendec itaum dospe rsona g
e nsdeum dosl ivrosdeNi e t
zche ,ve j
a mos :"De verí
a mosouv i
r
opr of etaZ a ratustra ,gritandoe m pr aapúbl ica: -De usmor r
eu,De usmor re u!
*Épa rae stef alsosme stresdaf il
os of i
aedat eolog ialibe ral
-mode rnista[quedemode rnas ó
tem opa lav r
ea dos of i
s ti
ca do,por émt udonopa ssadar e ssurrei odev elhashe r
e si
as
apos ta tasdopa ssado]queRe se ndedi zquenósf unda me ntalist
a se st
a moss ur dospa rae las.
Epori ssoe upos soda rg raa saDe us ,pore stas antas urde z.Por queas urde zde l
eépa ra
com as antadout r i
naes ea pli
c aae leoquePa ulodi ssee m 2T m.4: 3 ,
4"Pois haverá tempo
em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres, segundo as
suas próprias cobiças, como que sentido coceira nos ouvidos e se recusarão a dar ouvidos a
verdade, entregando-se às fábulas" .
* Cont i
nua ndo no Di curso de Ma rcusRe s ende ,que e m a ma rgar eje i o at eolog i
a
funda me na li
sta,c omoum c orpodev erda det eol ógica sjáde fi
nida sea ceitas,c itandoe
endos sandoum des eusc ompa nhe i
rosdel i
be ra l
ismoe l
edi z:"Ome dodat eologiapodes er
ente ndi doc omo:me dodepe ns a rc omot e ólog o-me dodes ime smo;me dodef a larc omo
teólog o. .
.Anos sapr áticat e ol
óg icanodo" teologuês papagaial" "-Ous e ja,pa raRe se nde
repe tiroe ns i
nodout riná ri
oj áde finidoshámui tot empoa tr
ás ,éa girc omopa pa gaio,ques ó

Página 34 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

repe teoqueouv e .Oc urios oéquet odoos e udi scursode11pá gi


na s,not em na dade
original,tudoér epe ti oounost ermosde le,’papagaição’dosf il
ós ofoset eólogosliberais.
Eledes afi
aosf utur ospa s torese ml ug a rdee ns ina rav elhat e olog i
a,e lesmes mode ve m
"FAZ ERT EOL OGIA" .O i nte ressanteéqueRe s endedi zoquepa rae l
eeout rospa s t
ores
li
be raisoqueéat are f
ade‘ fazerteol ogia" .Oua moso" me s t
re" :"...
Fazer teologia para nós
é estar ao vento falando frases feitas num picadeiro de circo. "-E lea indat e m aa udá ci
ade
dizerqueae vangeliza oquec r
iouai g rejae v a ngé l
icabr a si
leirafoi ,ems ua spalavras:"um
processo colonizador, escravizador e alinienador. Há mais de cem anos que fomos induzidos a
não pensar como brasileiros, a cantar hinos que não têm nada com a nossa cultura como se
fossem a única inspiração de Deus" .-* Estac ont e xtulaiza oc ultura lrec l
ama daporRe sende
[queépa pa gai odet eólog osl i
be r
a isc omoPa ulT ill
ick],éna dama isdoqueat entati
vade
acomoda roCr i
sti
a nismoaumac ulturae spe cificaqueosl ibera i
snunc acons eguiramf a ze
r
sem de scaracteri
zaropr ópr ioCr i
stianismo. Osmi s
s i
oná riospr eg aramoe vang e l
hoc omoe l
es
sabia m, e,éumade sonestida de[ pranodi zerme nt ir
a ]
, falarqueomi ssi
oná riosvieramc om
ae spres sami ssodei mpla nt arac ulturanor te -ame ricananoBr asil
.
*Qua nt oa ofa t
odeRe sendedi z
e rque :"Ama i
sdec e ma nosf omosi nduz idosanope ns a
r
comobr asil
eiros,a cantar hinos que não têm nada a haver com a nossa cultura " ,éum g rave
errodel óg i
c a,pois,pa rae leepa raosl i
be rais,oques eriaamús icaquet em av ercom a
nos sac ulturaéoS AMBA,quev eiodaAf rícac om ose s
c r
a vos{ us adaor i
g i
na l
me ntepa r
a
invoc are spíri
tosdar eli
g ie sa f
ricana s]
,por t
a nt onodeor ig
e m br a si
leira
,ma squec om o
pa ss
a rdot empoeous osei ncorpor ouac ulturabr a si
leir
a ;OROCK[ eosRT MOSDAM S ICA
POPDE RIVADOSDE L E
];f oior i
ginadonosa nos50,v eiodosE s t
udosUni dosdaAmé rica,
por t
a ntonof a
ziapa rt
edac ulturabr as i
leira,ma snov ame nt ec om opa ssa rdot empoeo
usos ei nc orporou ac ultur abr a s
ileira.S eus amose ssal ógic apa raa c eit
aa smús ic
as
estrang eiras,porqueus a rdeout rame didac om a smús i
c atra diciona leva ngéli
caquet em
ma isde100a nose ms olobr asil
eira,equet a mbé m,c om opa ssardot empoeous o,ficou
incorpor adaac ult
ur abr asileira,demodo, queéma i
sv iola oc ul t
ur ae nfiara smús icascom
RitmosdeROCk ,SAMBA, eout ras,doquea smús i
ca stradic i
ona me nt ee vang éli
cas.

* A CONCL US O DO DI SCURS O DE MARCOS RE SE NDE É DE MOL I


DORA E DE UMA
I
NS ANIDADEAL ARMANT E,S EN OVE J
AMOS :[eleédaConv e
n oBa ti
st
a,ea quia t
acaos
fundame nta
litasdesuadenomi na oeopr ópri
oc ris
tianismohi s
tóric
o]
"Anos sareligionoéme lhordoquea sout r
a seanos sar el
igi
osidadede i
xaade s
ejar
quandoc onfrontadacomout rasr eal
idades.Onos s odiscursonoév er
dade i
rone méaúni ca
verdadedomundo,ne ms e r
e mosnósques al
v aremosomundo.Comor esponderaes se
mome ntodeg lobal
i
za o,qua ndoat er
ratorna-seumaúni cacasa,quandoac omunica oé
ma i
sr á
pida que o pombo c or
reio? Será que c ontinuaremos isolados pe nsado que
sal
va r
emosomundo,pr eserv andonos sasf r
áge i
sv erda des
,tof ragei
squenos uportam
depa r
ar-secom a sv
erdadesdoout ro?
Dev er
iamosouv i
ropr ofe
taZ aratustra
,gr i
tandoe m pr aapúbl ica:-De usmor reu,De us
mor re
u!-Que m matouDeus ?Eouv i
-loatentame nteresponde r:-Vocês,rel
igi
os os!
Sóa ssi
ms eríamosc apa
zesdev isl
umbr arar essurrei odeJ esusCrist
o.Omundos óv eráa
ressur
rei odeDe usquandoai grejamor rer,libertar-
s edessec ri
sti
anismoi nsti
tuci
ona l
,

Página 35 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

capazdeproduz i
rasma i
ore
sg uer
rasec arni
fi
cinasqueahuma nidadej
ápr e
se nci
ou.Qua ndo
ai gr
eja mor r
er,e nto grit
ará:-De us,eis-nosa qui.Apr ese
nta-
te por que nunc at e
conheci
me ntos,nuncavimost eurosto,s óouv i
mosf a l
ardet ier epe t
iamosoqueno
conheci
amos .E nto os os s
os sero j untados e r e
c ebero mús culos e c arne como
companheiros.Deuse nto,pe l
apr i
me ir
av ez,seráv i
stope l
oshome ns".Is t
oa quiéum
exemplodoquee st
espastoresmetidosamode r
nosc ha mam de" f
aze rteologi
a "
,cujoo
nomenoéhone s
to,dev
iaser"dest
ruirteol
og i
a",acoisatrági
caéqueéaT eologi
aBíbl
ica.

SECTARISMO x COMUNHÃO x SEPARAÇÃO x INTERDENOMINACIONALISMO x ECUMENISMO -


>

Vej
amososgra
usde i
nte
rre
lac
iona
ment
oent
rei
gre
jas numa e
sca
laa
téc
heg
ara
o
Ec
umeni
smo:

1.SECT ARI
SMO PRE SUN OSO- > Coopera o ec omunho ta
nto no nív
elfr
ater
na le
ecl
esi
ástic
os ome ntecom osdame s
mai gre
jaoude nomi
na o.Estaposi oépe r
igosa
,
tor
naospa rt
idá r
iosdest
epontodev i
sta,s
eme l
hant
esaumaseit
a.Comos eemtodaaface
daterr
as ome nteelesti
ves
sem averdade.Me s
moquema nte
nham osfundame
ntosdaf é
,
pecam porpresun o.

2.COMUNH O COM OSF IÉI


S- >Coope r
a oec omunhoe m prime i
rolugarc om osda
me s
ma f é e ordem,ou s eja
,os me mbr os da pr ópri
a de nomina o que so f i
éi
s
[f
unda me ntal
i
sta
s],ee ms egundol ug
araníve lf
rate
rna lenoní velecl
e s
iás
tic
oc om aquela
s
denomi na e sgenuiname ntec r
istsec om ospr incípi
osf undame ntai
sdef éepr á
tic
a
semelha nte
s,nestesegundoc aso,operaaleidapos sibil
ida
deedac onveniênc
ia.Osnívei
s
deComunhopos sív
eispa raumf undamental
ista
:
[1 nível]Comunhão Fraternal (
Compa nheir
is
moc om osf i
éi
s-S l.119:63;Pv.2:
2 0;13:
20;II
Jo4-6);

Comunhão Eclesiástica (Coope r


a oe mt r
abal
hosconjutoscom osf i
é i
sdame sma
denomina o-Oa pós toloPa ulogost
avadetrabal
hareme qui
pe,deondev e
mosov alordos
cr
entesfi
éistra
ba lharemc onjutamente
.Ve j
aa g
oir
aog r
andenume r
odec oope r
ador esno
minis
tér
iodePa uloqueof i
zeram mexercom t
odosomundoc onhecidodaé poca:Col.1:1;
T.
1:4;Fi
l.
1:1;
At.15: 25-27; 16:25;Fp.
2:25;
4:18;I
ITm.4:
9-22;At.19
:10,26

[2 nív
el]Comunhão Fraternal (semr es
tri es)
.,c
om osmembrosfi
éi
sdedenomi
na es
real
mente.funda me nt ali
st
as;
Comunhão Eclesiástica (
name di
dadopos s
íve
ledac
onveni
êci
a)c
om osme
mbrosf
iéi
sde
denomina e srealme nt efundamenta
li
stas
;

[3 ní
vel
]Comunhão fraternal (
somenteec om re
str
ie s)c om a que l
esquema nt
ém os
pont
osbási
cosdofunda me ntali
smo,mastêm pont
osdoutri
ná riosque s
tionáv
eisemé t
odo
detra
bal
homuitodiv
e rgente.F i
cades
cart
adaaComunhão Eclesiástica (
esforocooper
ati
vo

Página 36 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

em t r
abalho conjunto,por e xempl oc ul
tos,c ongr
e ssos
,e tc
..
.) por seri nvi
ávele
contr
aproducente.
ÉNes tepontoquee ntr
aoI NTER-DENOMI NACIONAL I
SMO( quejuntaem
congr
essos:cari
smátic
os-pentec
os t
a i
s,denomina e squea i
ndas edi z
emf undamental
is
ta,
ma squema ntém um diá l
ogot e
ol ógi
coea téc ooper
ativoc omoosl i
berai
s).At e
ndênci
a
his
tóri
cadoI NTER-DENOMI NACIONAL ISMOéi rs etor
na ndoc adav ezabragent
e,demodo
queset ornaum modos utildeE CUME NISMO DI S
FAR ADO.Éa quine s
tenívelquedeve
comea raS EPARA OE CL ESI
ÁSTICA,comodi zema lg
unsf unda mentali
st
as:"Separ
ando-s
e
dosir
m osques edi z
emf undame ntal
ista
sma snos eseparam dosa póst
atas.
"

[4]Separação no nível fraternal [ no quev ás et orna ri nimi go ou int rigado do no


funda me ta li
sta,ma sno s entido bí blico queéi mpos síve la nda r
em doi sj unt oss eno
estiv erem dea cordo( Amós3 :3),s omose xortadosanosde svi
a r
-nosnoa pe nasdoe ns i
no,
ma i
sdapr ópriape ssoa ,poi s,suac onv ersa oépe rigosa ,éc omoodi álog odeE vac om a
serpe nte( Rm. 16:17, 18; ICo. 15 :33; I
I Ts.3 :
14) ;
Separação no nível Eclesiástico,ous eja,noépos sí
velt ra balhoc onjunto,ne m oc ha ma do
"Di álogoT é ol
og ico"c om osa pós t
a t
a s,visandoe ms eusc ong ressosouosnos s
osa pr ende r
algode l
esoue nsinar-lhe sa l
g o.Ol abort eólogoc om osa pós tatas,éum " jug ode si
g ual",é
umapa rc
e riac om a st reva squedema neirane nhumat e ma poi obíbli
co( I
I Cor .6:14-1 8;17 :1;
IIJo.10, 11;E f
.5:11).
,ous ej
a ,noéI NVI ÁVE L ,OCHAMADO‘ DI ÁL OGOT EOL ÓGI CO"COM OSAPÓS T ATAS ]
***Aba set eológ i
c adaUNIOCRI S Te nt rec r
entesf i
eise stánoNT :
.[1]Comunhoc om osquenosodomundoesos ant i
ficadosnav erda dedaPa lavrade
De us ,por ta nt
oi stoe x cl
uea pós tatasede sc rentes(Jo17: 1 6-21);
.[2]Éor de nadoques e j
am" um" (Jo.17:2 1),ques ees for cem" porpr eserv arauni da deno
vinc ulodapa z"( Ef.4:3-5),por ém,de nt r
o doc ont ex t
ode" umas óf é".A di ve rgênc ia
dout ri
ná ri
anunc ade ves erdes ca r
tadae mf avordeumaunioe s
púria.Istof a zimpos sívela
unioc omde sc re
nt esea pos ta t
a snoCor podeCr i
stoas uaS antaIgreja.
***Aba set eológ i
c adaS E PARA OBBL ICADOSI NF IÉISe stá ,també m, noNT :
*Ci tor es umi dame ntea quios13 AXI OMASDA S EPARA O e nume radosporJ onh E .
As hbr ook :
[1]ASE SCRI TURASPROBE M ACOMUNH OCOM AI NCRE DUL I
DADE( 2J O.1 ,7- 11);
[2]ASE SCRI TURASORDE NAM ARE PROVA ODAAPOS T AS IA(E f
.5:11);
[3]ASE SCRI TURASNOSE NS I
NAM AP RE GARAI NCRE DUL IDADE ,SEPUDE RMOS..( 1CO5: 1-
1, 6-7)
[4]ASE SCRI TURASE NS INAM QUECRE NT ESEI NCRÉ DUL OSN O PODE M COL OCAR- SEE M
JUGODE SIGUALNADI LIGÊ NCI AE SPIRIT UAL .( 2CO. 6:14- 18) ;
[5]ASE SCRI TURASE NS INAM- NOSANOSS EPARARMOSDOSI RM OSDE S
OBE DIENT ES .Trat a
da que l
esquee mbor adi gam ma nter-sef i
rmesnosf unda me ntosdaf é,ma nté mc omunho,
diá l
og ot eol ógicoe /ouc oope r
a oc omosa póstat
a s.
[6]OT RABAL HODEDE USF EIT OÁMANE IRADEDE USPRODUZAPE NASBONSRE S UL TADOS ,
OT RABAL HODEDE USF EITOÀMANE IRADOHOME M PRODUZBONSEMAUSRE SUL TADOS . -
Aquit r
a t
ada sduv i
dos a sc onv ersesda sc ruzadasev a ng elí
sticase c
umê nica se nc abea da s
porBi l
ly Gr aha m e out rosc omo e le.Conv erse sc ons eg uidasi gualme nte porme i
os

Página 37 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

duv idos os.Em Núme ros20,Moi sésme smoa póst erde s


obe de cidoaDe uset erba ti
dona
rocha ,t eveobom r es ult
adodev e raá guas airdar oc ha,toda viai st
ol hec ustouapr oi
bi o
dee ntrare m Ca na. Por tanto,r esul t
a dosnopr ov am queomé todout i
li
za doe stej
acorr eto.
[7]N O AS SOCI ES UAI GRE JAAQUAL QUE RI GRE JA,MI SS O,MOVI ME NT O OU E SFOR O
EVANGE LS TICOQUEN OCRE IAINT E GRAL ME NT ENAPAL AVRADEDE US .(IICron.19:2;E sd.
4:1-4)
[8]N O AS SOCI ES UAI GRE JAAQUAL QUE RI GRE JA,MI SS O,MOVI ME NT O OU E SFOR O
EVANGE LS TICOQUEN OPRAT IQUEAS EPARA OBBL I
CA.
[9]N OS EPODEMANT ERUMAPOS I OS EM PE LEJARPORE LA.
[10]NAD VI DA, N OS EAS SOCI E.
[11]S EPARA ON OÉRE S PONDE RAT ODODE SACORDOE NT REI RM OS .
[12]OE S PRITODEDE USNUNCACONDUZ IUUM CRI ST OAAL GOCONT RÁRIOAUMAS Ó
PAL AVRADAPAL AVRADEDE US .
[13]E M QUAL QUE RÉ POCADAHI STÓRI ADAI GRE J
ADE UST E MS I
DO MAI SS EVERO COM
AQUE LESAQUE ME ST ÁUS ANDONOMOME NT O.
CONCLUSÃO: CONCEITO BÍBLICO DE APOSTASIA
DE FINI O:[ porL .G.WHI TL OCKHReS COF IEL D]1." REP DI OeABANDONODE LI
BE RADO
DAqueF Équeape ssoapr of essou( Hb. 3:12);
2." DE S ER O" ,éum a todec r
istospr ofessosquede l
ibera da ment er ejei
tam av erda de
reve lada ,.c omo:[ 1]aDi v i
nda dedeCr is
to,e[ 2]ar ede n ome diant eoS eus acrif
ício
expi adorer emi dor( I .Jo.4:1- 3;Fp; 3:
1 8;2Pe2: 1) .
DIF ERE N AE NT REAPOS TAS IA, ERROEHE RE SIA.
*S eg undoS COF IELD, J.D.SPICE LANDeL .G. WHI T LOCKJ R.:[come nxertosdoa utor].
1.APOS TAS I
Aéde li
be radaec ons cie
nt e,oERRO quanto a VERDADE podes erresultadode.
IGNOR NCI A(At1 9:1- 6),ouHERESIA ( e
ma lg
um pont ov erdade ),de vi
doaumaa r
ma dil
hade
.Sa taná s(2T m2: 25- 26) .
2. J.
D. SPICELANDa ssimde fi
neHE RE SIA:
"Apa l
a vrag rega" hairesis"s i
gnifica:" .
..[2]Umaopinião escolhida ,s endoqueaúni ca
ocor rÊnc i
anoNTé2Pe2: 1,onde" opinie sde struidoras"soc ausada spore nsi
nosf alsos
[da i"he resi
as"naARA] ;[
3]Umaseita ou partido ( ques ust
ent ac ertasopnie s
).
.. e
m2Pe dro,
veioapr edomi na rnous oc r i
sto.A heresia é uma negação deliberada da verdade revelada,
juntamente com a aceitação do erro .
3.S endo queo E RRO QUANT O A VE RDADEeaHE RESIA,pode me xisti
rj untoc om a
VE RDADE I
RAF É ,et a mbé mpode mc onduz iraumaCOMPL ETAAPOS TAS I
A.
4.L .G. WHI TLOCKJ R. tentaf a zerumadi f
erencia o: "AAPOS TAS IAdi f
e redaHE RESIAqua nto
aog rau.OHE RE GEne gaa lgum a spe ctodaf éc r i
st,ma sretem onomedec ri
sto"[ por ém
estadi ferencia oc he gaas et or nas e
mv alorpor quemui tosa posta tas,també mr e t
ê mo
nomedec risto] .
Éi nt eressantene stepont oc itarmoso Dr .S COF IELD:"O a pós t
atae stápe r
fei
tame nte
de scritoe m 2T m 4: 3- 4.Os apóstatas afastam-se da fé, mas não da profissão externa do
Cristianismo (2T m3: 5) .
[Cont inua m dize ndo- s e" cristos "eus andopa lavrasdaT eolog i
aCr ist,por ém doout ro
significadoae staspa lavras ,demodoque ,qua ndof ala
me m" De us",ma snoéoDe us

Página 38 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

Bíbli
co,oue m Bí bli
a,por ém noat ra t
a mc omoPa lavradeDe us ,ea ssim de st
roe mo
funda me ntos,ec ontinua m di zendoqueso" cri
stos ".Es tee ng anoéumag randea rmade
Sataná spa rae nga narosde s av i
sadosei ng uênuos .Of alsopr ofeta,naqua li
da dedel oboque
é,nunc as ea pr esentac omot al,ma sc omoov el
hac omoe m Ma teus7: 15-23,2Cor í
ntios
11:3,4, eApoc a l
ipse1 3:1 1].
5.OsMe str
e sa pós t
ata ssode scri
tose m 2T m. 4:3;2Pe .2:1- 19;Jd.4,
8, 11-13, 16.
[Vivemosnumaé pocamui t
of ácildes ere nga nadapori nt elec t
ua l
ismoee rudi of il
osóf i
cae
teológ i
c a.Oshome nsquema i
spr e juízot êmc ausa doàI g re j
adeCr istonat erra ,têms i
do
home nsbr il
ha nte s,qua i
sL úc i
ferf oi,home nsc om osma ise l
e va
dosg rausa cadê micos,
home nsc ujoc onhe ci
me ntol hese nc heudev a i
dadeeor g ulhoa opont odea charem que
pode m pors ime smoj ul garaDe us ,aBí bl
iaeaS uaI g r
e j
a .E stesbr i
l
ha ntesfalsosme strese
dout ore se mt eolog i
a,soosma i
spr oc uradospa r
as erem ospa storesda sg rande sig rej
as,
profe s
s oresdosg rande ss emi náriosel íder esde nomi na ciona i
sedomov i
me ntoe cumê nico,
porquenas uas anhapora ut o-realiza oeg rande z
ape ss
oa l
, nos es atisf
azems óe ms erem
grande se ms uade nomi na o, que rem domi na rsobr et odaac ris
tanda de ,es epos sí
velsobr e
todoomundor eli
gioso] .Re ss al
va :noe stamosdi ze ndoquet odososme stresedout ores
em Te ol og i
as ejama pós tata s,poi sa indae xistema lg unsme stresedout oresqueus ams e
us
conhe c i
me ntode ba i
xodoS enhor i
odeCr is
toepa rade fende ras dout r
ina,or e mospa ra
queos eunúme roa ume nte.
6.Aa pos tasianai greja,c omoe mI srael(Is.
1:5-6 ;5: 5-7),éI RRE ME DIÁVE L,eAGUARDA
JULGAME NTO( 2T s.2:10- 12;2Pe2: 17, 21;Jd.11- 15 ;Ap: 3:14- 16;13: 11- 15;17:1-5,1 6;18: 1-
8).
7.S abe mosqueoa vanodaAPOS T AS IAnopodes erc ont idopormui tot empo. Cristodisse:
"Qua ndov i
eroF ilhodoHome m,a cha r
ápor venturaf énat er r
a?"[ Lc.
18: 8].Citamosas eguir
alguma ss ug estesbí bl i
c ase nume ra dape l
oDr .S COF IEL Da oc ome nta r1T í
mót eo( base:
1:12).
"Os recursos do cristão num dia de declínio e apostasia generalizados so:[ 1]aF é( 1Tm1: 5);
[2]oE spírito(1T m1 :1-6);[ 3]aPa l
a v r
a( 1T m.1 :
13 ;3: 1-17;4: 3-4);[ 4]aGr aadeCr i
sto( 1
Tm. 2:1);[ 5]S epa ra odosv a s
oss em honr a( 1T m 2: 4,2 0- 21;[6]aRe c
ompe ns ac er
tado
Senhor( 1T m. 4:7-8);[7]aF ide li
da deeoPode rdoS e nhor( 1T m. 2:13,1 9).

Página 39 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

APÊ
NDI
CE

ARE
LIGIOEOF
UNDAME
NTAL
ISMO

1.
OQUEÉRE
LIGIO?
PENSADORES CONCEITO ABRANGÊNCIA E FATOS BÍBLICOS NÃO LEVA DOS EM CONTA

XENÓFANES [IV a.C] TENDÊNCIA DE CADA POVO A ABRANGE AS REVELAÇÃO DIVINA ATOS DIVINOS NA
RETRATAR UM DEUS Á SUA PRÓPRIA RELIGIÕES NÃO HISTÓRIA
IMAGEM. CRISTÃS

CÍCERO ‘RELEGERE’ ENCAIXA TODO TIPO MONOTEÍSMO


"CONSIDERAR, REVER’ DE RELIGIÃO BÍBLICO
DEVOTAMENTE A ADORAÇÃO AOS
DEUSES"

AGOSTINHO ‘RELIGARE’ ABRANGENTE, MAIS, CONCEPÇÃO NECESSIDADE DE


"LIGAR DE NOVO" AINDA EXCLUI BÍBLICA DA REDENÇÃO
RELIGIÕES NATUREZA DO PECA

KANT AÉTICA[OBRAS
]ÉUM A MORALSÓ TE M
I
GUALAÉ
TICA
MATEWS ARNOLD EFE
ITO E NO A S ENTI
DO
HENRY WIEMAN MORAL I
DADE+
EMO O CAUSA. ANTECEDI
DA PE L
A
FÉ NO CRIADOR E
PERCEP O DEIMPOTÊNCI
A eo LE
GISLADOR
COMPORTAMENTORE
SULTANTE

HEGE
L TI
PODECONHE
CIMENT
O RELI
GIE S AFE
I O E O HOME
M
RACIONALI
STA VONTADE I
NTEGRAL

KI
ERKE
GAARD TIPO DE APRE EN O SUBJ
ETI
VA DA RELI
GIE S A REVE
LA O A E XPERI
ÊNCI
A
VE RDADEATRAVÉ S EXI
STENCI
ALI
STAS OBJET
IVA DA EXI
STE
NCIAL
DEUM " SALTODEF É" exc
lui
u RELI
GIES VERDADE NA ÉSUBJ
ETIVA
ERAO‘ EXIS
TENCIALI
SMO’ COM AUTORI
DADE REVEL
A ODI VI
NA
FORA

S
CHE
IERMACHER SE
NTI
MENT
ODEDEPENDE
NCI
A RE
LIGIESM STI
CASE APROPRI
A O SERVIO
MODERNI
STAS DEDEUS PRESTADOA
ELE

FREUD I
LUS O ENCAI
XA AS O DEUS QUE TEM
MARX FRUTODOMÊDO FI
LOSOFI
ASATEST
ASE INTERVI
DO NA
ME RASPROJ
E ESPS
ICOL
ÓGI
CAS
. NATURALI
STAS HI
STÓRI
A

OÓPI ODOPOVO’

A.
K.RUL
E O RECONHECI MENTO DE UM PODER O DEUS VI
VO DA
SUPERI
OR, I
NVI SVEL
; BBLI
A
E
NCAI
XA QUASE A PALAVRA DO
UMA AT ITUDE DE REVE RE
NTE
DEPENDÊNCIA DAQUE LE PODER NO T
ODASASRE
LIGIES DEUSVI
VO.
MODODEVI VER;
A E SE SPECIAIS
:RITOS,ORA E SE
ATOS DE MI SERI
CÓRDIA COMO
EXPRES
S ODECUL TORELI
GIOS
O.

T
EMPL EGAIRDNER F
RATERNI
DADE INF
INITA E I
LI
MITADA INCL
UE APENAS AS A VERDADE
IRA VERDADE E ERRO
[
Mis
sionár
ionoEgit
o] [
Dizquei
st
ofoi
oensinodeCri
sto] RELI
GIES RELI
GIO N O É S EEXCL
UEM
ECUMÊNI
CAS INCL
USI
VISTA

S
TRONG UMAVIDAEM DEUS SOMENTEA RE
LIGIO O CRIS
TIANISMO É SE REL
IGIO É O
RECONHECEADE
US BASE
ADA NAS E
XCL
USIVIS
TA,. CAMINHO PARA

Página 40 de 41
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.
Pr. Mateus
Filemom Escola Superior de Teologia
13.348.109/0001-66
filemomteologica@uol.com.br
www.filemomescolateológica.com.br

TEM COMUNH OC/ DEUS ESCRI


TURAS J
UDAICO- SUA DEUS, CRI S
TO,
SOB O CONTROL E DO ESPIRI
TO DE CRISTS PRES
SUPOSI O ENT O , É A
DEUS,QUEHABIT
ANOCRENT E
. PODE SE E NCAIXAR BÁSI
CA É A VERDADEI
RA
[AQUIÉODE USDABBL I
A] AQUI REVEL
A O DO RELI
GIO
COMOVE RDADEI
RA DEUSBBLI
CO JO.
14:6

Página 41 de 41

Você também pode gostar