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• Cada um deve se esforçar para valorizar e compartilhar a sua própria história, considerando que não há
histórias bonitas ou feias, importantes ou não importantes.
• Caso alguém se negue a compartilhar sua história, não tentar obrigá-lo, mas solicitar que pelo menos participe
como ouvinte;
• Citar o nome e as ações de pelo menos uma pessoa que foi marcante em algum momento da sua vida e a quem
você é muito grato (a) e gostaria de homenageá-lo (a) perante o seu grupo.
• Escutar atentamente enquanto o outro estiver contando a história dele, evitando ficar disperso ou fazer
qualquer coisa que demonstre desinteresse por sua história, tais como utilizar celular, computador, ir ao
banheiro, etc.
• Evitar fazer gestos e/ou emitir opiniões que, mesmo sutilmente, faça juízo de valor e desvalorize a história do
outro.
• É importante prestar bastante atenção na forma como a pessoa conta a sua história (gestos, expressões.)
• Risos e manifestações de entusiasmo não são proibidos desde que não venham com propósito de debochar da
história do outro.
• Evitar fazer intervenções enquanto a pessoa estiver contando a história dele (a). Haverá um momento para
esclarecimentos ao final desta etapa.
• É importante que todos tentem memorizar o nome do maior número de pessoas que puder e, pelo menos, um
fato significativo da história delas;
• Cada um deverá encarar a história do outro como uma prova de confiança, um presente simbólico, um ritual
de iniciação de um novo relacionamento ou o fortalecimento de um já existente;
• Cumprir de forma satisfatória a função a qual foi designado (a) e, se necessário, alertar os demais colegas, de
forma assertiva, para o cumprimento da função quando esta não estiver sendo feita.
• Dividir, entre os membros da equipe, as funções específicas para a execução da atividade: contador da
história, relator, controlador do tempo, guardião do silêncio e guardião do contrato de cooperação e
aprendizagem (Ver figura abaixo); Lembrando que as funções, desta atividade, são rotativas;
Contador da história
• Anotar os fatos contados, inclusive a pessoa a quem ele (a) é grato (a), e olhar para quem está contando
(revezar);
• Captar os fatos mais significativos que o colega expressou verbal ou não verbalmente para compartilhar
posteriormente com os outros colegas que não o ouviram.
• Finalizar seu relato dando um título para a história do colega com uma frase curta e criativa.
Controlador do tempo
• Ser sensível quando a pessoa tiver emocionada e tiver dificuldade de continuar sua história.
Guardião do silêncio
• Caso o grupo esteja sendo atrapalhado por outros vizinhos, evitar gritar pedindo silêncio, mas ir até lá e
solicitar que falem mais baixo ou sinalizar para o outro grupo.
O processamento de grupo possibilita o exercício da autorreflexão. Através dele, os participantes avaliam o que
acertaram e o que erraram durante o processo das atividades, aprimorando-se para os próximos trabalhos em equipe.
Este é o momento em que cada componente avaliará o desempenho do grupo. Como chegaram a seus objetivos, como
mantiveram relações de trabalho entre os membros, descrevendo o que sentiram ao desenvolver o trabalho com a
equipe, avaliando o cumprimento ou não do contrato de cooperação e das funções designadas por cada um. É
importante compartilhar suas considerações sobre o grupo, esclarecendo suas respostas para cada questão, de modo a
gerar novas aprendizagens para todos.
Individualmente, o participante terá 4 min para avaliar como ocorreu o processo do grupo, utilizando as
questões abaixo. Em seguida cada componente terá 2 min para compartilhar suas questões com o grupo.
2. Se você fosse realizar essa oficina novamente, o que você sugeriria a ser feito diferente?
3. Há algum ensinamento sobre como trabalhar em equipe que você aprendeu hoje e levará para sua próxima
equipe de trabalho?