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SOBRE A ENTREVISTA
Não se trata de uma entrevista formal, tal como se realizaria para produção de
dados numa situação de pesquisa. O tipo de entrevista que sugerimos para realização da
atividade deve contar com roteiro aberto, dialógico e essencialmente espontâneo; os
tópicos podem ser tratados cronologicamente ou não – o importante é que o sujeito
entrevistado desfrute de total liberdade para contar sua própria história.
O espaço da entrevista deve servir, também, como espaço de socialização,
momento privilegiado para construção de interlocuções com o sujeito entrevistado. O que
se pretende com esse movimento de interação e cooperação é que as narrativas do sujeito
entrevistado sejam destacadas como elementos de reflexão capazes de produzir pontos de
encontro (conexão, aproximação e/ou distanciamento) com suas próprias histórias e, por
consequência, de deslocamentos: fazer da negociação discursiva o caminho para
apreensão das opiniões, das crenças, dos valores e dos significados que as pessoas
atribuem a si, aos outros e ao mundo.
Comece a entrevista cumprimentando o entrevistado e agradeça por sua
disposição em compartilhar suas experiências; apresente-se como o entrevistador e
explique o objetivo da entrevista.
Depois, peça ao entrevistado que forneça informações básicas sobre si mesmo,
como nome, idade, local de nascimento e contexto cultural relevante; introduza o tópico
principal da entrevista (atuação como liderança ou voluntário de ações e projetos sociais e
humanitários) de forma clara e sucinta.
Faça perguntas abertas que permitam ao entrevistado explorar suas experiências
e conhecimentos relacionados ao tópico – por exemplo, se o tópico for “atendimento de
pessoas em situação de rua”, você pode começar com perguntas como: “Você poderia
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colchetes; (2) as dúvidas, os silêncios, as rupturas sintáticas, devem ser assinalados por
reticências; (3) as pessoas citadas, se for necessária discrição, devem ser designadas por
iniciais; (4) o grifo deve ser utilizado para anotações; por exemplo: risos; (5) as palavras
usadas com forte entonação devem ser grafadas em negrito; (f) a transcrição deve ser
textualizada, isto é, organizada cuidadosamente em parágrafos, devendo-se atentar para a
pontuação, que é imprescindível à boa compreensão do texto.
IMPORTANTE! A transcrição da entrevista deve ser informanda no campo 2.2 do
Relatório Final.
IMPORTANTE!
✓ O modelo do Relatório Final de Extensão encontra-se disponível em documento
.docx
✓ PARA POSTAR O ARQUIVO: na ferramenta ACQA (SEMANA 1), clique em:
ESCOLHER ARQUIVO e selecione o arquivo no seu computador.
✓ NÃO SE ESQUEÇA DE CLICAR EM SALVAR AVALIAÇÃO.
✓ Esteja atento à data limite informada no AVA para publicação do Relatório para
avaliação.
LEMBRE-SE!
Quaisquer dúvidas a respeito de como desenvolver cada uma das atividades descritas
acima devem ser encaminhdas a mim por meio da ferramenta Comunicação.