Você está na página 1de 41

UFPB/ CCHLA/ DSS

Disciplina: Pesquisa Social em Serviço Social


Prof.ª: Dra. Elisangela Inacio
Unidade I – INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
Email: elisangelainacio@hotmail.com
Fevereiro/ 2019.
 Como?

 Por quê?

 Onde?

 Quando? Quantos?

 Com quem? Para quem?


 Método: a palavra deriva do grego o quer dizer
CAMINHO. O referencial teórico que vai orientar o
(a) pesquisador (a) durante um processo
investigativo.
 Metodologia: É o Modo de fazer – são os
procedimentos. Compreende as etapas da pesquisa.

 Técnicas de Pesquisa: refere-se as estratégias, as


habilidades, as formas ou atividades adotadas pelo
(a) pesquisador (a). Exemplos: observação,
entrevista, história de vida, perícia social, a visita,
 Instrumentos de pesquisa: os materiais, os meios
(recursos) utilizados pelo (a) pesquisador (a) para
coletar os dados para a pesquisa. Exemplos:,
formulário, questionário, fotografia, diário de campo,
estudo social.
 Questionários: Questões abertas/ fechadas.
Uma série ordenada de perguntas que
deverão ser respondidas pelo próprio
informante. O sujeito da pesquisa é que
responde.
 Formulários: Questões abertas/ fechadas
- O pesquisador(a) pergunta; preenche.
- O informante (sujeito)apenas responde.
- Contato pessoal, face a face;
 Observação: Olhar/ examinar/ ouvir
• Assistemática (Livre)
• Sistemática (Direcionada)
 Observação Sistematizada: Essa técnica utiliza os sentidos (as
percepções) na obtenção de determinados aspectos da realidade de
forma mais orientada/ direcionada, seguindo um plano, olhar específico,
seletivo.

◦ A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE se realiza através do contato direto do


pesquisador com o fenômeno observado para obter informações sobre a
realidade dos atores sociais em seus próprios contextos. O observador,
enquanto parte do contexto de observação, estabelece uma relação face a
face com os observados.

◦ A importância dessa técnica reside no fato de podermos captar uma


variedade de situações ou fenômenos que não são obtidos por meio de
perguntas, uma vez que são observados diretamente na própria realidade,
transmitem o que há de mais importante e evasivo na vida real. (MINAYO,
1994).

◦ Essa técnica é importante para a comprovar e complementar os dados


não citados na entrevista.
Objetivos:
- Averiguar/ investigar os fatos;
- Levantar/ analisar opiniões sobre os
fatos;
- Identificar, descrever, avaliar
comportamentos, sentimentos e reações.
ENTREVISTA
“Encontro entre duas pessoas, a fim
de que uma delas obtenha
informações a respeito de um
determinado assunto”.
( Marconi & Lakatos, 1999, p. 94).
 Padronizada ou Estruturada (ou fechada): comporta uma
estruturação rígida do roteiro. Estabelece menor dimensão/
espaço para a fala espontânea do entrevistado, pois já
apresenta as opções de respostas.
 Consiste em levar o entrevistado a responder perguntas
previamente estabelecidas, independente de ter havido
contato anterior com a população a ser estudada.
 Fechada ou Estruturada comporta questões fechadas, de
múltiplas escolhas.
- Exemplo: Qual a principal dimensão, a ser mais valorizada no
Serviço Social?
a. ( ) a dimensão política b. ( ) a dimensão ética
c. ( ) a dimensão teórico- operativa d. ( ) todas
e. ( ) nenhuma delas
 Semi - Estruturada: constituída de perguntas abertas e fechadas.
Possibilita uma maior flexibilidade do sujeito da pesquisa (informante). As
questões podem ser divididas em:
 Abertas (perguntas que permitem maior liberdade ao entrevistado)
 Fechadas (podem ser dicotômicas, apresentar VIESES, múltiplas opções).

- Exemplo: - Qual a principal dimensão, a ser mais valorizada no Serviço Social?


a. ( ) a dimensão política b. ( ) a dimensão ética
c. ( ) a dimensão teórico- operativa d. ( ) todas e.( ) nenhuma delas

- Justifique a sua resposta: __________________________________________________


__________________________________________________________________________

 Entrevistas semi - estruturada – É um meio termo entre os dois outros tipos,


em que as perguntas são parcialmente formuladas pelo pesquisador antes de ir a
campo, apresenta flexibilidade, pois permite aprofundar elementos que surgirão
durante a entrevista.

 Para registro das falas dos atores sociais que participarão da investigação,
pode-se usar um sistema de anotação simultânea da comunicação (conhecido
como Diário de Campo) ou ainda o uso do gravador. Porém, as gravações,
requerem autorizações prévias (consentimento) do sujeito da pesquisa
(informante).
 Aberta ou Não - Estruturada (ou livre): sem roteiros formatados/ padronizados.
Discorre da forma mais aberta possível, com indagações diretas.
- Exemplo: Em sua opinião, quais as dimensões mais relevantes da profissão?
__________________________________________________________________________

• Na aplicação das Entrevistas é fundamental a realização do Pré-Teste. Costuma-se


utilizar a primeira entrevista como pré-teste, ou seja, fazer a revisão e os ajustes do
Roteiro, sempre que necessário.

• Na Entrevista, o pré-teste é importante para avaliar a qualidade, clareza, validade e


confiabilidade de seus instrumentos.

- Outros Instrumentos de coleta de dados:


 Diário de campo (registros) → instrumento para anotar e organizar as informações,
impressões, significados e interpretações dos fenômenos observados.
 Gravação dos dados → uso do gravador , registro das falas
 Fotografias e/ ou Filmagens → registro e o uso de imagens

 As fotografias e filmagens também são recursos de registros utilizados, pois, esses


registros visuais ampliam o conhecimento do estudo porque proporciona documentarem
momentos ou situações que ilustram o cotidiano vivenciado. Nestes casos, também exige
a consulta/ e o consentimento prévio dos sujeitos.
 A ENTREVISTA é uma conversação efetuada face a face,
de maneira metódica; proporciona ao entrevistador,
verbalmente, buscar a informação necessária.

 Cuidados com Possíveis Contaminações nas Entrevistas:


◦ Comportamento do entrevistador;
◦ Forma como as perguntas são direcionadas e
formuladas;
◦ Interferência cultural;
◦ Presença de uma terceira pessoa;
◦ Segurança quanto ao: local, a hora previamente
agendada e o momento disponível para a entrevista.
1. Não incluir jamais uma pergunta sem ter uma idéia
clara de que forma utilizará a informação e se a
pergunta atenderá aos objetivos da pesquisa.

2. Utilizar vocabulários precisos para perguntar de


forma objetiva, direta, o que realmente se deseja
saber.

3. Evitar formular duas ou mais perguntas em uma.


Preferir/ adotar itens curtos, perguntas diretas.

4. Comece a elaborar as questões tendo em vista os


objetivos (geral e específico), e o problema de
pesquisa
5. Evitar perguntas negativas. Geralmente esse
tipo de pergunta leva facilmente a erro.

6. Evitar conduzir/ interferir nas perguntas: As


perguntas não devem estar direcionadas,
nem refletir a posição do pesquisador em
relação a determinado assunto.
- Não pressionar o (a) informante a dar uma
resposta que apenas agrade ou seja similar
ao próprio pensamento ou opinião do
pesquisador (a).

7. Por último, o (a) pesquisador (a) deve ter


cuidado com a interpretação que ele faz das
respostas dos entrevistados.
1. Contato inicial: falar amistosamente para criar uma
atmosfera de cordialidade, ganhar a confiança do
entrevistado, pois o mesmo deve sentir-se absolutamente
livre de qualquer coerção, intimidação ou pressão.

2. O entrevistado deve ficar totalmente à vontade.

◦ Informar o nome da entidade que patrocina a pesquisa;

◦ Explicar a finalidade da visita (os objetivos da pesquisa);

◦ Explicar a importância da pesquisa para a comunidade ou


grupo pesquisado, e, particularmente, a importância da
colaboração pessoal do entrevistado;

◦ Manter durante toda a entrevista, a simpatia e o respeito


pelo entrevistado.
2. Dispor o formulário sobre uma mesa ou superfície
lisa, facilitando assim, a anotação das respostas. Ou
dispor do gravador, já testado, mas só poderá ser
usado com o consentimento do informante. Caso
não for gravada, procurar ler com o entrevistado
para confirmar as respostas, modificar e até
complementar.

3. Situar na mesma linha visual, o formulário e o


entrevistado, para poder observar a um e outro
sem grandes movimentos, centrando a atenção na
fala do informante.
4. Fazer uma pergunta de cada vez, e feitas na mesma
ordem como estão redigidas no formulário.
5. Manter sempre a consciência ética na aplicação do
formulário (e não responder pelo entrevistado).
Também, não modifique o ponto de vista/ a opinião do
entrevistado
6. Nunca fazer insinuação de respostas, seja com
palavras ou com gestos.
7. Conferir as respostas sempre que possível, ou em caso
de dúvida com relação às anotações registradas.
Voltar à pergunta, se necessário.
8. Dispor-se a ouvir mais do que falar, pois o que
interessa é o que o informante tem a dizer.
9. Dar tempo satisfatório para que o entrevistado
discorra sobre o assunto, responda as perguntas.
10. Dar ao entrevistado oportunidade para registrar ou
delimitar suas próprias declarações ou respostas, e
lê-las seguidamente para o pesquisador, caso sentir-
se mais seguro dessa forma.
 Garantir o sigilo e anonimato em relação ao
informante.
 Cuidado com o vocabulário e a linguagem a ser
usada, e respeite a linguagem do entrevistado.
 Agradecer pela disponibilidade, colaboração e
participação dos sujeitos da pesquisa.
 Colocar-se à disposição para outros esclarecimentos
relacionados aos objetivos da pesquisa, caso os
sujeitos desejarem.
 Também, colocar-se disponível para informar quando
os resultados estarão disponíveis e/ ou serão
apresentados, caso haja o interesse dos Sujeitos
(fazer a devolutiva das informações, ou seja, dos
resultados da pesquisa).
 Pode ser utilizada com todos segmentos da população
(alfabetizados ou não);
 Permite uma maior flexibilidade: o entrevistador pode
repetir a pergunta; formular de maneira diferente;
garantir que foi compreendido. Só não pode responder no
lugar do entrevistado;
 Permite obter dados que não se encontram nas fontes
documentais (constituindo-se em fontes primárias);
 As informações são transmitidas de forma mais precisa;
 Permite que os dados sejam quantificados e submetidos a
tratamento estatístico, para serem descritos e
apresentados através de quadros, tabelas ou gráficos;
 Permite uma maior riqueza de detalhes que possibilitarão
uma análise e explicação mais detalhadas das questões da
pesquisa.
 Dificuldade de expressão de ambas as partes;
 Incompreensão por parte do informante;
 Possibilidade do entrevistado (informante) ser
influenciado pelo pesquisador;
 Requer maior disposição do entrevistado em
fornecer todas as informações necessárias;
 Retenção/omissão de alguns dados
importantes;
 Ocupa mais tempo;
 Tamanho da amostra será inferior do que para
o uso de questionários.
- Basicamente, o Roteiro consiste em duas partes:
 Parte I: compreenda dados/ informações de identificação (Variáveis
do tipo: idade, sexo, etnia, estado civil, escolaridade, ano de
formação, procedência, atividade remunerada, tipos de benefícios,
etc.)
 Parte II: Elaborar questões relacionadas as categorias e
subcategorias de estudo, pautadas nos objetivos da pesquisa, que
atenda aos tipos de pesquisa que pretendem desenvolver, construir
questões que apontem respostas para o problema da pesquisa, as
hipóteses ou questões de pesquisa.

 ATENÇÃO: Quando concluir a entrevista, se esta foi gravada, deverá


transcrever o mais breve possível, na íntegra. E, se houve apenas
anotações, ao sair do local da pesquisa, revise de imediato as
respostas e inclua os registros com base nas observações ocorridas
durante a pesquisa. E evitar fazer comentários sobre as entrevistas
com terceiros.
QUESTIONÁRIO

“ Instrumento de coleta de dados


constituído por uma série de
perguntas, que devem ser respondidas
por escrito pelo informante”.

(Marconi & Lakatos,1999:100)


 Economia de tempo, viagens (idas e vindas);
 A obtenção de número elevado de dados;
 Atinge maior número de pessoas, simultaneamente;
 Abrange uma área geográfica mais ampla
 Economiza pessoal (treinamento; coleta campo)
 Obtém respostas mais rápidas e exatas, que facilitará
a organização e apresentação dos dados;
 Liberdade de respostas (anonimato).
 O informante poderá escolher o horário mais
favorável para responder
 Quando enviados: há o risco de uma percentagem
dos questionários não serem devolvidos;
 Poderá ocorrer o falseamento de algumas respostas,
ou perguntas em branco, sem resposta;
 Há limitação no sentido de auxiliar/ esclarecer o
informante em questões mal compreendidas;
 A dificuldade de compreensão por parte do
informante gera uma uniformidade aparente ou
respostas “inócuas”, vagas, incompletas;
 Devolução tardia que prejudicará o cronograma da
pesquisa.
 Formular perguntas de forma simples de
entender, de forma concreta e precisa;
 Considerar o grau de conhecimento e informação
do entrevistado;
 Evitar palavras e formulações ambivalentes;
 Evitar perguntas sugestivas;
 Evitar perguntas indiscretas; mais invasivas que
gerem grau maior de constrangimento;
 Evitar questões mais numerosas, que geram
cansaço ou desinteresse por parte do informante.
- As questões elaboradas num questionário
ou formulário de entrevista devem pautar/
traduzir os objetivos da pesquisa.
 1) Fechada → são aquelas em que o
informante escolhe sua resposta entre
duas opções. Este tipo de pergunta,
embora restrinja a liberdade das
respostas, facilita o trabalho do
pesquisador e também a tabulação, pois
as respostas são mais objetivas.
 2) Semi - Fechada, Mistas ou de Múltipla
Escolha: são perguntas fechadas, mas que
apresentam uma série de possíveis
respostas, abrangendo mais de uma opção,
portanto, várias facetas do mesmo assunto.

 A técnica da escolha múltipla é facilmente


tabulável. Consiste ainda na combinação de
respostas múltiplas com as respostas
abertas e possibilita mais informações sobre
o assunto
 3) Aberta: são as que permitem ao informante
responder livremente, sem opções de sentenças, e
usando linguagem própria e emitir opiniões

- Entretanto, apresenta alguns inconvenientes:


 Dificulta a resposta ao próprio informante, que
deverá redigi–la;

 O processo de tabulação, o tratamento estatístico e


a interpretação tornam-se mais complexos, exigem
maior atenção e aprofundamento do pesquisador;

 A análise é mais difícil, complexa, cansativa e


demorada.
OBSERVAÇÃO
“...utiliza os sentidos na obtenção de
determinados aspectos da realidade.
Consiste de ver, ouvir e examinar fatos
ou fenômenos”.
(Marconi & Lakatos, 1999:90)
a) O que observar

b) Por que observar

c) Para que observar

d) Como observar

e) Quem observar
a) Possibilita elementos para delimitação de
problemas;
b) Favorece a construção de hipóteses;
c) Aproxima-se das perspectivas dos sujeitos;
d) Útil para descobrir aspectos novos de um
problema;
e) Obtenção de dados, sem interferir no grupo
estudado.
f) Permite a coleta de dados em situações de
comunicação impossíveis;
O principal problema na
OBSERVAÇÃO é que a presença
do pesquisador pode provocar
alterações no comportamento dos
observados, destruindo a
espontaneidade dos mesmos e
produzindo resultados
pouco confiáveis.
•É um instrumento que permite mais exatidão quando a
população a ser pesquisada for um número mais elevado;

• O próprio indivíduo pesquisado preenche.

• Natureza impessoal: sem identificação, permitindo ao indivíduo


mais segurança e confiança, logo, autenticidade e veracidade.

• Funções: Descrever as características e medir determinadas


variáveis de um grupo social, bem como de variáveis individuais.

• Elaboração do QUESTIONÁRIO: Observar as normas de precisão


a fim de aumentar sua eficácia e autenticidade; Realizar o Pré-
Teste e Teste (Validação); Usar vocabulário acessível e significado
claro.
 Um instrumento comumente aplicado na Entrevista pelo
próprio pesquisador;

 O pesquisador (entrevistador) que pergunta, preenche. O


informante quem fornecerá as respostas, sem influência do
entrevistador sobre o conteúdo das respostas;

 Adaptação ao objeto de investigação e aos meios que se


possui para realizar o trabalho;

 Precisão das informações em grau de exatidão suficiente e


satisfatório;

 Oferece maior espaço para respostas;

 Redação simples, objetiva, direta e compreensível.


 Há ainda outros instrumentos que poderão ser
utilizados numa pesquisa (na fase de coleta de
dados), a saber:
✓ Diário de campo;
✓ Gravador;
✓ Fotografias;
✓ Filmagem;
✓ Bloco de anotações
“É um conjunto de técnicas de análise das
comunicações .
É um conjunto de instrumentos metodológicos
que se aplicam a discursos os mais
diversificados”.
(Bardin, Portugal, 1977)

A análise de conteúdo é um conjunto de


técnicas de análise das comunicações.
 É uma técnica de pesquisa ou de avaliação qualitativa, não-
diretiva, que coleta dados por meio das interações grupais ao
se discutir um tópico sugerido pelo pesquisador.
 Ocupa, como técnica, uma posição intermediária entre a
observação participante e a entrevista.
 Exige-se escolher um ‘bom’ facilitador e de preferência dois
relatores para anotar a discussão.
 O grupo deve ter uma composição homogênea, preservando
certas características heterogêneas (um balanço entre
uniformidade e diversidade do grupo).
 A escolha das variáveis a serem observadas vai depender do
que se quer avaliar, ou seja, dos objetivos da avaliação.
 Devem-se respeitar os critérios estabelecidos previamente, de
acordo com o objeto da avaliação.
 Uma pré-seleção pode ser feita para identificar os que melhor se
enquadram nos critérios definidos.

 Quanto ao tamanho do grupo, este deve ter geralmente entre 6 a 10


membros.

 A quantidade de grupos deve considerar a homogeneidade da


população em relação ao objeto da avaliação, variando de um mínimo
de 3 a 4 grupos até 10 a 12 grupos no máximo.

 Grupos maiores podem limitar a participação de alguns, restringindo as


oportunidades de troca de posicionamentos e elaborações,
aprofundamento do tema. Além disso, também dificultar os registros.

 É importante selecionar pessoas com diferentes opiniões em relação ao


tema a ser discutido e o objetivo é obter não uma representação
quantitativa de diferentes opiniões e setores, mas sim, o relato de cada
segmento sobre o objeto da avaliação.

 Os participantes devem ser ‘vagamente’ informados sobre o tema da


discussão.

Você também pode gostar