Este guia serve como referência para o que dizemos, como dizemos e porque dizemos.

É a forma como nos comunicamos com o mundo

 LINGUAGEM
(s.f): Faculdade que as pessoas têm de se comunicar umas com as outras, exprimindo
pensamentos e sentimentos por palavras, que podem ser escritas, quando necessário
Ser parte impulsionadora de
transformação nas favelas e
periferias por meio da educação,
cultura, esporte, comunicação e
empreendedorismo

Ser uma iniciativa que desperta

nas pessoas a visão crítica do
mundo e que inspira mudanças
nas favelas e periferias
Público alvo é uma forma abrangente de
selecionar o nicho onde deseja chegar a
comunicação.

Já persona traduz de forma humanizada e

personalizada o que faz o seu “cliente” ideal.
Homens e mulheres, de 5 a 50 anos, moradores
de regiões periféricas e de baixa renda.

Que tenham interesse em cultura, esporte,

qualificação profissional ou estejam em buscar
de oportunidades no mercado de trabalho.
João, 23 anos, classe baixa, morador da favela
da Vila Prudente.
Busca uma oportunidade no mercado de
trabalho, mas sente a necessidade de se
profissionalizar para uma melhor colocação.
Maria, a esposa de João possui um comércio
local e empreende na favela.
Ana, filha do casal, gosta de praticar esportes e
participa de projetos sociais dentro da favela
onde mora.
Precisamos nos adequar de acordo
com cada grupo que conversamos, seja
ele criança ou adolescente, adulto ou
idoso, atendido ou apoiador.
Podemos utilizar gírias e hashtag’s com
os mais novos, que eles vão interagir da
mesma forma.
Com adultos e idosos devemos ser
mais explicativos e objetivos, já que
nossa mensagem precisa ser bem
compreendida por todos.
Como saber qual linguagem usar?
Devemos observar nos primeiros
instantes de conversa qual é o perfil da
pessoa com quem conversamos.
Idade, perfil e até mesmo nível de
escolaridade.
Dessa forma saberemos qual
linguagem devemos usar e passar a
mensagem correta.
As mensagem devem ser claras e
objetivas, preservando sempre o bom
entendimento do receptor.
Se alguém nos chama, é porque
precisa de auxílio ou tem dúvidas
sobre algo.
Hashtag’s:
Podemos usar hashtag’s no final da
conversa, como forma motivacional e
acolhedora.
Tempo de resposta: senso de urgência
Nosso público tem demandas urgentes,
então, responder o mais rápido
possível pode salvar uma vida. Mas,
como em avião, precisa salvar a sua
primeiro.
Devo responder a todos?
Sim. Mesmo que você não consiga
ajudar. Se não conseguir, indique
alguém internamente que pode ajudar.
Ninguém pode se sentir ignorado.
Nossos conteúdos são pensados de acordo com
assuntos atuais, institucionais e próximos ao Vozes.
Falamos sobre as atividades desenvolvidas no projeto,
histórias de vida, posicionamentos e apoio.

Exemplo:
Em tempos de pandemia utilizamos nossas redes
sociais para conscientizar a população atendida e
parceiros, mas também para arrecadar recursos para
auxiliar as nossas famílias e parceiros estratégicos.
Apoiamos as causas e direitos dos negros, mulheres, LGBT’s e indígenas.
Repudiamos qualquer ação que caminhe contra os valores e direitos sociais.

Tratamos todos da mesma forma com respeito e não discriminamos as

pessoas atendidas, parceiros e parceiras por gênero, cor ou raça.

Buscamos acolher as pessoas e garantir que elas

sintam-se bem e pertencentes ao Vozes.

Como diz um de nossos valores: #EHTUDONOSSO

Devemos sempre informar e divulgar
novas parcerias em nossas redes
sociais e/ou outras mídias.

É importante como forma de

agradecimento ao novo parceiro.

E super legal para nossos atendidos e

seguidores ficarem por dentro de tudo!
 Recomendar e divulgar nossas redes
Ações/Comunicações:
sociais e/ou outros veículos midiáticos
Siga nossas redes sociais para
mais informações, #tamojunto

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