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POLO DE OSASCO
CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
RA 8361793935
2014
AMUNE JAUDAT SALHA
RELATÓRIO FINAL
2014
RESUMO
Também será citado sobre empregabilidade no cenário atual como a condição de ser
empregável, e por ultimo sobre carreira profissional e como engloba os conhecimentos
específicos da área escolhida, os cursos, graduações, MBA, especializações, as rotinas de
trabalho, as atividades extracurriculares, as promoções de cargos recebidas, os projetos
construídos, o desafios enfrentados, ou seja, toda a experiência praticada ao longo da vida
profissional.
1. ENSAIO
Muitas vezes, apesar de ter dado o primeiro passo e ter arriscado muita coisa para
empreender, a pessoa acaba às vezes por sentir certo desanimo e desmotivação, com medo de
que o seu projeto não de certo, medo de não conseguir dar conta, ou aguentar as pressões que
poderão surgir.
“O medo é normal porque estamos falando de uma incerteza. Você tem que aprender a se
virar”, diz Marcelo Nakagawa, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper.
Se você tem medo é por que acredita que existe risco de perder alguma coisa que você já tem.
Esse é o principal motivo de muitos profissionais terem medo de empreender e arriscar-se em
seu próprio negocio. As pessoas sentem medo e não creem no sucesso. O problema esta nas
crenças que envolvem o empreendedorismo e que geram o medo; Não adianta ter dinheiro
para investir e uma boa ideia, se você não tiver preparo, conhecimento sobre o negócio e nem
experiência. As pessoas costumam ter medo daquilo que não conhecem, então é necessário
preparo e informações sobre o negócio.
Para o sucesso do projeto, o empreendedor precisa agir com ética e convivência humana.
Existe necessidade de ética porque há o outro ser humano. Toda educação é uma ação
interativa: faz-se mediante informações, comunicação, diálogo entre seres humanos. Em toda
educação há outro em relação. Em toda educação, por tudo isso, a ética está implicada.
Existem vários conceitos para descrever o que é um empreendedor, mas de acordo com
Joseph Schumpeter (1949):
“O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos
produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos
recursos e materiais.”
O empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar
sobre ela, assumindo riscos calculados se possuindo os seguintes aspectos: iniciativa;
criatividade; e assumi riscos.
Segundo passo é desenvolver o plano de negócios: talvez esta seja a etapa que dê mais
trabalho. O plano de negócios é uma parte importante do processo empreendedor, é um
documento que descreve toda a empresa, sua estratégia, seu mercado e concorrentes dentre
outros aspectos. É fundamental que o empreendedor saiba planejar bem suas ações.
Identificando Oportunidades
Dornelas (2005) afirma o que conta não é ser o primeiro a pensar e ter uma ideia
revolucionária, mas sim o primeiro a identificar uma necessidade de mercado e saber como
atendê-la, antes que outros o façam.
A ética da empresa trata de mostrar que optar por valores que humanizam é o melhor para a
empresa, entendido como um grupo humano, e para a sociedade em que ela opera. Porém a
ética pode ser passada de pessoa pra pessoa, o que é “certo e o errado”, mas existe o código de
ética que orienta as pessoas quanto as suas posturas e atitudes dentro da empresa.
A ética é um dos principais pontos a serem considerados para saber onde estamos
pisando. A falta de ética em algumas situações pode desencadear uma série de problemas que
muitas vezes pode trazer custos financeiros devido a alguma pratica ilegal realizada, um caso
que podemos citar e o recebimento de propina para facilitação, privilégio, entre outros
benefícios dentro de algum processo e também devemos apontar os custos emocionais que
ocorrem quando o funcionário e obrigado a desempenhar papeis que não condizem com sua
metodologia, mas são normas da empresa, isso desestrutura e desmotiva o funcionário. Desta
forme conclui se que sem ética não há possibilidade de colher bons frutos, isso se aplica a
tudo, vida pessoal, profissional, relacionamento, etc...todo ser possui uma ética, se ela correta
ou não, pois não existe falta de ética,existe ética destorcida.
Com a globalização e as constantes mudanças que vêm afetando o ambiente das organizações,
surgiu à necessidade de adaptação a tais fatores por parte dos empresários e profissionais.
O termo empregabilidade foi criado por José Augusto Minarelli, no fim dos anos 90. Remete
à capacidade de um profissional estar empregado, mas muito mais do que isso, à capacidade
do profissional de ter a sua carreira protegida dos riscos inerentes ao Mercado de Trabalho.
Mas o essencial é fazer o que se gosta, é respeitar o seu perfil, as suas características e
personalidade. A cumplicidade com a sua carreira profissional e a excelência nos resultados
esperados estão fortemente ligados com a paixão com que se exerce a profissão.
Sabe-se muito bem que a escolha de uma carreira influencia o indivíduo no seu trabalho, no
relacionamento com as pessoas ou até mesmo no que cada um reconhece como expectativa de
crescimento. [...] Cada um deve empunhar a própria carreira como uma espécie de auto
avaliação de tudo o que tange às suas necessidades, interesses e até mesmo aos objetivos que
formulem o que lhes é fundamental para que se possa competir nesse mercado tão exigente;
principalmente quando os assuntos são: habilidades, autoconhecimento, mensuração de
resultados e capacitação. (COSTA, 2007, p.)
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao decorrer desse relatório conclui-se que para dar início a um projeto se faz
necessário identificar as oportunidades, verificar se a mesma é viável, pois nem toda ideia é
rentável. Após isso deve se realizar um plano de negócios a fim de pesquisar mercado,
concorrentes, estratégias de negócios, ou seja, planejar suas ações.
O empreendedor deve captar recursos próprios ou através de bancos, amigos e sócios, deve
alocar corretamente de acordo com seu planejamento estratégico. O passo mais importante é
realizar a gestão do projeto, tem que reconhecer suas limitações e recrutar recursos pessoais
necessários para ajudar na gestão do negocio.
REFERÊNCIAS
TIMMONS, J.A. New Venture Creation: Entrepreneurship for 21st Century. Chicago, IL:
Irvin, 4th ed. 1994.
http://www.josedornelas.com.br/wp-content/uploads/2008/02/ empreendedorismo_
capitulo_2.pdf. Acesso em 10 de abril de 2011.