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CONSULTOR, EXECUTIVO,

EMPREENDEDOR, EMPRESÁRIO:
TRAJETÓRIAS ALTERNATIVAS E
COMPLEMENTARES

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Trajetórias alternativas e
complementares

 Consultor(a)  Empreendedor(a)

 Executivo(a)  Empresário(a)

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Consultor(a)

 Aconselhamento;

 Autoridade do saber; e

 Não possui o poder decisório.

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Executivo(a)

 Executa as decisões superiores.

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Empreendedor(a)
 Acredita em si;

 Ousa; e

 Arrisca tudo mesmo.

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Empresário(a)
 Comanda a sua empresa;

 Está sempre em processo de alguma


negociação; e

 Arrisca, mas não muito e não tudo.

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Consultor(a)
 Trabalho de consultoria
 processo pleno de interatividade onde um
agente de mudança (e sempre, agente externo à
realidade sob investigação) se compromete a
aconselhar competentemente as pessoas da
organização do estamento superior ou não e
envolvidas nos mais variados processos (quase
sempre críticos) da organização.

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Consultor(a)
 Concreta internalização do trabalho de
consultoria

 Consultoria não é:
 O uso freqüente do método tentativa e erro;
 Camuflar problemas por envolvimentos de natureza
emocional;
 Decidir; e
 Se aproveitar de dados confidenciais.

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Consultor(a)
 Concreta internalização do trabalho de
consultoria

 Consultoria é:
 O profundo conhecimento de meios e modos de se
alcançar o(s) objetivo(s) pré-definidos;
 Compromisso de estudar a organização e apontar
suas falhas;

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Consultor(a)
 Concreta internalização do trabalho de
consultoria

 Consultoria é:
 Aconselhar;
 Ser agente de mudança (externo à organização); e
 Agir como parceiro(a).

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Consultor(a)
 Razões que levam a empresa a decidir
contratar um(a) consultor(a):

 Conhecimento;
 Experiência;

 Neutralidade;

 Visão sistêmica e de ambiente; e

 Ética.

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Executivo(a)
 Características que permitem o alcance da
excelência do(a) executivo(a)

 Segundo Oliveira (1999):


 Comportamentais;
 Habilidades; e
 Conhecimento (como postura pessoal).

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Executivo(a)
 Características que permitem o alcance da
excelência do(a) executivo(a):

 Segundo Araujo (2004):


 Foco (nos negócios);
 Conhecimento (saber específico);
 Deter conhecimento genérico;

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Executivo(a)
 Características que permitem o alcance da
excelência do(a) executivo(a):

 Segundo Araujo (2004):


 Atentar às demandas do mercado; e
 Conhecer aspectos econômicos, sociais e políticos.

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Executivo(a)
 Regras propostas para a maior legitimidade
do trabalho do(a) executivo(a)

 Regra 1: Ativar intuições


 Regra 2: Abrace o seu trabalho

 Regra 3: Recuse a se conformar

 Regra 4: Torne o stress em energia positiva

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Executivo(a)
 Regras propostas para a maior legitimidade
do trabalho do(a) executivo(a)

 Regra 5: Revisar planejamentos


 Regra 6: Dê, não tome de ninguém

 Regra 7: Exija a verdade

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Distinção
 Empresário(a)
 Aquele que se sente confortável com o seu
negócio e procura todos os meios e modos de
mantê-lo com a lucratividade projetada
período após período .

 Empreendedor(a)
 Está sempre em busca de novas experiências,
novos empreendimentos.

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Concluindo...

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Questão para debate
 Como você percebe a sua atuação em posições
como as mencionadas ao longo do capítulo.
Portanto, na sua resposta você deve falar,
escrever sobre as posições em consultoria,
empreendedorismo, empresariando ou numa
posição executiva. Não deixe de considerar as
diferenças entre o papel esperado de cada uma
dessas posições.

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ABORDAGENS DA TEORIA GERAL
DA ADMINISTRAÇÃO: EVOLUÇÃO,
AVALIAÇÃO E REFLEXOS
NO BRASIL DE HOJE

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Teoria Geral da Administração
 Teoria

 “do ponto de vista estritamente formal,


um sistema de proposições em que não
se encontram proposições contraditórias,
nem nos axiomas, nem nos teoremas que
deles se deduzem”. (Aurélio)

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Abordagem Clássica
 Movimento da Administração Científica

 “defendia o aumento da produção e, ao


mesmo tempo, melhorava as condições de
trabalho e proporcionava maiores salários.”
(Megginson, Mosley e Pietri Jr., 1998).

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Abordagem Clássica
 Principais autores

 Frederick Winslow Taylor (Taylor)


 Henri Fayol (Fayol)

 Henry Ford (Ford)

 Max Weber

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Abordagem Clássica
 Frederick Winslow Taylor (Taylor)

 Transformou o debate sobre a eficiência num


conjunto de princípios e técnicas; e
 O importante era produzir à medida que

acreditava-se que tudo o que fosse produzido


seria consumido.
 Filme: TEMPOS MODERNOS – Charles Chaplin.

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Abordagem Clássica
 Henri Fayol (Fayol)

 Definiu as funções do administrador, fazendo


uma distinção com os responsáveis pela
execução das tarefas; e
 Funções: planejar, organizar, comandar,
coordenar e controlar.
 Elaborou os 14 princípios gerais da
administração.

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Abordagem Clássica
 Henri Fayol (Fayol)
 14 princípios gerais da administração.

 1 Divisão de trabalho: Executando somente uma parte da tarefa, um


trabalhador pode produzir mais e melhor com o mesmo esforço. A
especialização é a maneira mais eficiente de usar o esforço humano;
 2 Autoridade e Responsabilidade: Autoridade é o direito de dar
ordens e conseguir obediência; responsabilidade é um corolário de
autoridade;
 3 Disciplina: É necessário haver obediência às regras da organização. A
melhor maneira de ter bons chefes e regras justas e claras, e bons acordos,
é aplicar as sanções e penalidades com justiça;

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Abordagem Clássica
 Henri Fayol (Fayol)
 14 princípios gerais da administração.

 4 Unidade de comando: Deve haver somente um chefe para cada


empregado;
 5 Unidade de direção: Todas as unidades da organização devem seguir
em direção aos mesmos objetivos através de um esforço coordenado;
 6 Subordinação do interesse individual ao interesse geral: Os
interesses da organização devem ter prioridade sobre os interesses dos
empregados;

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Abordagem Clássica
 Henri Fayol (Fayol)
 14 princípios gerais da administração.

 7 Remuneração do pessoal: O salário e a compensação para o pessoal


devem ser justos, tanto para o pessoal como para a organização;
 8 Centralização: Deve haver um equilíbrio entre o envolvimento do
pessoal, através da descentralização, e a autoridade final do administrador,
através da centralização;
 9 Cadeia de comando (linha de autoridade), ou hierárquica: As
organizações devem ter uma via de autoridade e comunicação, que vem do
alto até os níveis mais baixos e deve ser seguida pelos administradores e
pelos subordinados;

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Abordagem Clássica
 Henri Fayol (Fayol)
 14 princípios gerais da administração.

 10 Ordem: Pessoas e materiais devem estar em lugares adequados e no


tempo certo para o máximo de eficiência – isto é, um lugar para cada coisa
e cada coisa em seu lugar;
 11 Eqüidade: É necessário bom senso e experiência para assegurar um
tratamento justo a todo o pessoal, os quais devem ser tratados da mesma
forma;
 12 Estabilidade do pessoal: A rotatividade de mão-de-obra deve ser
diminuída, para manter a eficiência da organização;

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Abordagem Clássica
 Henri Fayol (Fayol)
 14 princípios gerais da administração.

 13 Iniciativa: Os empregados devem ser encorajados a desenvolver e a


implementar planos de melhorias; e
 14 Espírito de equipe (esprit de corps): A administração deve
promover um espírito de unidade e harmonia entre o seu pessoal, para um
trabalho em grupo.

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Abordagem Clássica
 Henry Ford (Ford)

 Fundador da Ford Motor Company;


 Criador da linha de montagem; e

 Soube dar continuidade as idéias de Taylor.

 fabricando automóveis de forma massificada e


diferenciada permitindo, além de um volume
substancial, uma redução expressiva de custos.

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Abordagem Clássica
 Max Weber (Weber)

 O tipo ideal de burocracia


 forma ideal de se fazer a transição da
administração de empresas de pequeno porte,
administrada sem utilização de técnicas de
natureza científica e com base na experiência
pessoal dos donos do negócio, para organizações
de grande porte.

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Abordagem Clássica
 Méritos da abordagem

 Enquadrou as empresas numa sistemática,


uma lógica de ação que implicou na derrota
do amadorismo; e
 Trouxe caráter técnico, científico ao
trabalho.

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Abordagem Clássica Hoje
 Exemplo

 Loja (vendedor tem a sua remuneração


calculada com base em comissão percentual
por venda de produtos ou prestação de
serviços).

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Abordagem Comportamental

 Nota-se a necessidade de maior atenção ao


ser humano;
 Ao invés de tentar adaptar o ser humano à

máquina, passa a fazer o inverso; e


 Pesquisas confirmaram a grande influência

do fator humano nas organizações.

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Abordagem Comportamental
 Mudança de foco

 Foco: desempenho e produtividade.

 Novo foco: pessoas da organização.

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Abordagem Comportamental
 Pioneiros
 Chester Barnard
 Como profissional que era, pôde relatar suas
experiências em suas obras, diferentemente dos
pesquisadores;
 Reconhece a importância da organização
informal, à medida que ajustava o funcionamento
da organização formal; e
 Fazia a ponte entre a abordagem clássica e a
comportamental.
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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Comportamental
 Pioneiros
 Mary Parker Follett
 “acreditava que a coordenação, em lugar da
intimidação, seria a essência da boa
administração.” (Maximiano, 2002).

 Hugo Munsterberg
 Livro: Psychology of industrial efficiency (1916)
– Primeiro trabalho importante do assunto.
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Abordagem Comportamental
 Os estudos de Hawthorne
 Para muitos autores marca o início da
abordagem comportamental propriamente
dita;
 Série de estudos sobre o significado do

trabalho, motivação e relações


organizacionais e interpessoais realizados na
fábrica de Hawthorne da Companhia
Western Electric, perto de Chicago, desde
1924 até 1932;
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Abordagem Comportamental
 Os estudos de Hawthorne

 Orientados pelo professor George Elton


Mayo de Harvard, fez parte de um programa
mais amplo;
 Objetivo: explicar a influência do ambiente

de trabalho sobre a produtividade dos


trabalhadores; e
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Abordagem Comportamental
 Os estudos de Hawthorne

 Contribuição: alteração, ainda que parcial,


das atitudes dos gestores em relação aos
trabalhadores. E não da estrutura do
modelo construído por Ford e Taylor.

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Abordagem Comportamental Hoje
 Exemplos

 Esporte. (A importância do equilíbrio entre


talentos e bons equipamentos).

 Feiras de inovações tecnológicas para o


ambiente de trabalho.

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Abordagem Estruturalista
 Estrutura

 “Conjunto formado, natural ou


artificialmente, pela reunião de partes ou
elementos, em determinada ordem ou
organização”. (Aurélio).

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Abordagem Estruturalista
 Surgiu a partir das críticas a impessoalidade
de Weber;
 Preocupação com os componentes internos

de um sistema e suas interações;


 Precursora da abordagem sistêmica; e

 Teve forte influência da Segunda Guerra

Mundial.
 De volta da Guerra, os profissionais colocaram
em prática algumas técnicas de pesquisa
operacional (PO).
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Abordagem Estruturalista
 Pesquisa Operacional (PO)

 Prós: grandes contribuições para o estudo e


a prática da administração.

 Contras: base matemática muito complicada


para a compreensão e uso imediato; e
inadequada para se lidar com os
componentes psicológicos e comportamentais
das atividades no local de trabalho.
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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Estruturalista
Mérito da abordagem

 Conciliou as idéias das abordagens clássica


e comportamental; e
 Ampliou-se o campo de análise de forma a

trazer ganhos a todos com o expressivo


acréscimo de obras de outros segmentos de
negócios e serviços.

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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Estruturalista
Exemplo

 Dever de casa. (A importância do equilíbrio


entre recompensa e reconhecimento).

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Momento de reflexão

“nascemos em organizações, somos educados por


organizações, e quase todos nós passamos a vida a
trabalhar para organizações”.
(Amitai Etzioni , 1973).

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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Sistêmica

 O rótulo “sistema” traz a muitas pessoas a


idéia de sistema da biologia, o que não é
errado, já que estamos tratando de um:

 “conjunto de partes coordenadas para realizar


um número expressivo de atividades”. (Araujo,
2004).

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Abordagem Sistêmica

 Difere das abordagens clássica,


comportamental e estruturalista por não
estudar a organização de forma isolada; e
 Estuda a empresa de forma unificada e como

parte de um organização maior: o ambiente


externo. Sendo por isso conhecida também
por ABORDAGEM DE SISTEMAS
ABERTOS.
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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Sistêmica
 Objetivo de estudar a relação entre as
partes do todo (Megginson, Mosley e
Pietri Jr., 1998):

 definir relações tanto internas como


externas à organização;
  verificar o padrão dessas relações; e

 verificar o propósito comum dessas


relações.
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Abordagem Sistêmica
 Principais características dos sistemas
abertos

 Importação de energia (input) do ambiente


externo;
 A transformação da energia disponível;
 A saída (output) de produtos para o meio

externo;

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Abordagem Sistêmica
 Principais características dos sistemas
abertos

 Sistemas como ciclo de eventos, já que o


padrão de atividades de uma troca de energia tem
caráter cíclico;
 Entropia negativa, ou seja, os sistemas abertos
precisam mover-se para deter o processo entrópico
(tendência natural de desorganiozação ou morte);
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Abordagem Sistêmica
 Principais características dos sistemas
abertos

 Entrada de informação, feedback negativo e


processo de codificação - O tipo mais simples de
entrada de informação é o feedback negativo, que
permite ao sistema corrigir seus desvios;
 Estado firme e homeostase dinâmica. Em
outras palavras, os sistemas abertos que sobrevivem
a entropia são caracterizados por um estado firme
(homeostase dinâmica), logo, equilíbrio do sistema;
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Abordagem Sistêmica
 Principais características dos sistemas
abertos

 Diferenciação, ou seja, os padrões difusos e


globais são substituídos por funções mais
especializadas ; e
 Eqüifinalidade, ou melhor, diversos caminhos
para se chegar ao mesmo fim.

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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Sistêmica
 Tipos de sistemas

 Abertos: consideram a variável ambiental.

 Fechados: não consideram ou desconhecem a


variável ambiental.

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Abordagem Sistêmica
 Vantagens do sistema aberto
comparativamente ao sistema fechado
 "um sistema organizacional rígido e fechado não
poderá sobreviver na medida em que não conseguir
responder eficazmente às mudanças contínuas e
rápidas do ambiente. O sistema fechado tende a se
concentrar em regras de funcionamento interno, a
reverenciar o controle como critério primeiro da
viabilidade organizacional e, por conseguinte, na
ênfase em procedimentos e não em programas.“
(Kleber Nascimento, 1977).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Sistêmica Hoje
 Exemplo

 Bar nas dependências frontais de sua casa.


(Não se pode ter uma empresa saudável que
não se preocupe com o ambiente em que
atua).

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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial
 Pesquisas relevantes:

 Joan Woodward (1958)


 Julgava que mudanças tecnológicas
forçavam mudanças organizacionais; e
 Concluiu: há uma ligação entre tecnologia

e estrutura social, de forma que o


ambiente é quem determina o
comportamento da organização.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial
 Pesquisas relevantes:

 Tom Burns e G. M. Stalker (1961)


 Base: propostas da abordagem sistêmica.
 Objetivo: descobrir se havia relação entre a
empresa e o seu ambiente externo.
 Conclusão: dois tipos ideais de organização.
• Sistema mecânico; e
• Sistema orgânico.
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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial
 Tom Burns e G. M. Stalker (1961)

 Tipos ideais de organização


 Sistema mecânico: organizações que operam em
ambientes relativamente estáveis, de uma
maneira “mecânica”; e
 Sistema orgânico: organizações que operam de
acordo com as transformações do ambiente, ou
melhor, a partir das exigências de tal ambiente,
de uma maneira “orgânica”.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial
 Pesquisas relevantes:

 Lawrence e Lorsch (1972)


 Para muitos autores marca o aparecimento da
abordagem contingencial;
 Tratava da relação entre organização e
ambiente; e
 Conclusão: diferenciação e integração.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial
 Lawrence e Lorsch (1972)

 Diferenciação: unidades criadas dentro da


organização a fim de atender as demandas
ambientais, sejam elas novas unidades ou
segmentos de unidades pré-estruturadas
(subunidades); e

 Integração: processo de integrar (plenamente)


unidades ou subsistemas.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial
 Lawrence e Lorsch (1972)
 Principais meios para se alcançar a
integração
• Sistema formal de coordenação;
• Relacionamento administrativo direto entre
unidades (subsistemas);
• Hierarquia administrativa;
• Utilização de grupos funcionais; e
• Unidades de integração e provisão para
relações especiais entre indivíduos.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial
 Distinção com relação a abordagem sistêmica

 Abordagem contingencial: o ambiente provoca


circunstâncias organizacionais.
 Abordagem sistêmica: apenas permite reflexões
sobre o ambiente, não chegando a desenvolver
técnicas ou novos procedimentos para a execução de
transformações internas no intuito de atender as
demandas do mercado.

OBS: Note que ambas levantam a questão do ambiente externo no


qual as organizações estão inseridas.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagem Contingencial Hoje
 Exemplo

 Bar que funcione ignorando a violência.

 Fábrica de cobertores no Nordeste (clima


predominante: úmido).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Questão para debate
 As primeiras abordagens são as que mais
marcaram o estudo, ensino e a prática da
administração. Levam os rótulos de escolas e
teorias por que assim, passam ao estudioso e
ao prático o sentido da orientação, da
doutrinação. E, com certeza, você se identificou
mais com um dado movimento. Seria
interessante que você falasse livremente sobre
sua opção, utilizando-se de argumentos
incluídos ou não neste capítulo.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS E
A PRIMEIRA DÉCADA DO SÉCULO 21:
RELEVÂNCIA E ADAPTAÇÃO
À REALIDADE BRASILEIRA

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Após a abordagem contingencial nenhuma
teoria foi registrada, apenas movimentos de
forma variada que pertencem à abordagem
contemporânea.

“movimentos que ultrapassam fronteiras e marcam


a sua presença, através de ampla literatura que
atinge a prática trazendo resultados”. (Araujo,
2004)

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Movimentos mais recentes

 Aprendizagem Organizacional (Learning


Organizations);
 Balanced Scorecard;

 Benchmarking;

 Coaching/Mentoring;

 Empowerment;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Movimentos mais recentes

 Gestão pela Qualidade Total;


 Gestão e Organização Horizontal;

 Organização, Sistemas e Métodos


(OSM);
 Reengenharia; e

 Terceirização (Outsourcing).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Aprendizagem Organizacional (Learning
Organizations)

 Objetivo
 aperfeiçoamento da mentalidade contínua
voltada para a transformação.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Aprendizagem Organizacional (Learning
Organizations)

 Elementos cruciais
 o ser humano;
 novos métodos de assimilação do conhecimento;
 visão sistêmica; e
 a partilha do conhecimento.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Balanced Scorecard
 Perspectivas
 financeiras;
 do cliente;
 dos processos; e
 do aprendizado e crescimento.
 Visão perfeita da importância do raciocínio
estratégico.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Balanced Scorecard
 Vantagem
 capaz de identificar processos inteiramente
novos que trarão vantagens competitivas, e não
apenas avaliar os já existentes; e
 não permite que a empresa caia na armadilha
de acreditar possuir uma vantagem competitiva
eterna, focalizando sempre na necessidade de
melhorias.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Benchmarking

 Objetivo
 desenvolvimento e crescimento organizacional
com o aperfeiçoamento de processos, produtos
e/ou serviços, através de um modelo de
investigação e analise das práticas das
empresas consideradas as melhores.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas

 Coaching

 “processo utilizado pela liderança quando


se quer melhorar o comportamento no
trabalho ou perfil do colaborador”
(Caproni, 2003).
 A idéia não é supervisionar e sim orientar.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Coaching
 Distinção
 Treinamento – à medida que habilidades e
competências pessoais são levadas em
consideração;
 Ação gerencial – não acontece visando ao
simples direcionamento e otimização de
recursos para atingir um dado objetivo; e
 Liderança – por ser algo com um propósito bem
mais amplo do que apenas estimular pessoas na
organização.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Mentoring

 Semelhante ao Coaching, mas além de


orientar, praticar junto, ensinar, o mentor
tem a função de preparar as pessoas para
novos e extraordinários saltos qualitativos.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Coaching/Mentoring

 Sugestões de comportamentos às pessoas da


organização envolvidas nestes movimentos
(Klein e Napier, 2003 )
 Sinceridade;
 Propósito;
 Vontade;
 Rigor; e
 Riscos.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Empowerment

 Focaliza a libertação da capacidade


decisória das pessoas; e
 Estabelece critérios que viabilizem a
eficácia das metas organizacionais, via
pessoas da organização.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Gestão e Organização Horizontal
(Estrutura e Gestão Horizontal e em
rede)

 Redução dos níveis hierárquicos.


 sem uma cadeia de comando visível e com
exigências de competência pessoal de altíssimo
grau direcionadas à coordenação, em função de
seu caráter horizontal.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Gestão pela Qualidade Total

 Preocupação constante em encantar os


clientes para conquistá-los;
 Não ao desperdício, ao retrabalho e ao

refugo; e
 Busca o zero de defeito.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Organização, Sistemas e Métodos (OSM)
 Parte integrante dessa nova roupagem dos
profissionais de alto nível, gerentes
incluídos (gerentes de qualquer área).
 “Manuais, fluxogramas, organogramas,
gráficos de toda sorte ainda são importantes,
mas podem, dependendo da sua aplicação, ser
pouco ou até mesmo irrelevantes para estudos
organizacionais”. (Araujo, 2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Reengenharia

 Propõe mudanças radicais na forma de se


organizar e desenvolver o trabalho,
primando sempre pelo rompimento com as
estruturas tradicionais; e
 Sua ação é imediata.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Abordagens Contemporâneas
 Terceirização (Outsourcing)

 Libertar as organizações das atividades que


não são fundamentais para o
desenvolvimento de sua competitividade; e
 A delegação de atividades, entretanto,

comporta planejamento, de sorte que se


atinja plenamente sua finalidade.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
APLICAÇÃO DAS ABORDAGENS
CONTEMPORÂNEAS; UMA PESQUISA

TÍTULO: Aplicação das Tecnologias de


Gestão Organizacional

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Objetivo da pesquisa

 Identificar como os conceitos, de natureza


dita teórica são utilizados na prática.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Exemplo de questão

 Elaborar organogramas é uma atividade


típica da técnica conhecida como ___7__
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Folha anexada ao formulário
 1 – Aprendizagem Organizacional (Learning Organizations)
 2 – Balanced Scorecard
 3 – Benchmarking
 4 – Empowerment
 5 – Gestão pela Qualidade Total
 6 – Gestão e Organização Horizontal (Estrutura e Gestão Horizontal e em
Rede)
 7 – Organização, Sistemas e Métodos (OSM) ou Organização e Métodos
(O&M)
 8 – Quarteirização
 9 – Reengenharia
 10 – Terceirização (Outsourcing)
 11 – Outra. Qual? _________________
 12 – Todas as acima
 13 – Nenhuma das acima
 14 – Não sei responder
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 1

 O conjunto de normas, regulamentos e


instruções da sua empresa são no seu
entender originada da técnica ____
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 1 (resposta)

 O conjunto de normas, regulamentos e


instruções da sua empresa são no seu
entender originada da técnica Organização,
Sistemas e Métodos – Gestão pela
Qualidade Total. (Coloque o número de
acordo com a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 1 (resultado)
QUESTÃO Nº 1

O conjunto de normas, regulamentos e instruções da sua


empresa são no seu entender originada da técnica...
Organização, Sistemas e Métodos - Gestão pela Qualidade
Total .
90 80.00
80 Freqüência
70
60 Percentagem
50
40
30 24
20.00
20
10 6
0
Corretas Não corretas
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 2

 Qual a técnica recente de gestão


organizacional que procura minimizar os
efeitos da hierarquização? ___ (Coloque o
número de acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 2 (resposta)

 Qual a técnica recente de gestão


organizacional que procura minimizar os
efeitos da hierarquização? Gestão e
Organização Horizontal (Estrutura e
Gestão Horizontal e em Rede). (Coloque o
número de acordo com a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 2 (resultado)
QUESTÃO Nº 2
Qual a técnica recente de gestão organizacional que procura minimizar
os efeitos da hierarquização?
Gestão e Organização Horizontal (Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede).
70
60.00
60 Freqüência
50
Percentagem 40.00
40

30
18
20
12
10

0
Corretas Não corretas

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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 3

 Que técnica enfatizou a luta contra o


desperdício, o retrabalho e o refugo? ___
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 3 (resposta)

 Que técnica enfatizou a luta contra o


desperdício, o retrabalho e o refugo?
Gestão pela Qualidade Total. (Coloque
o número de acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 3 (resultado)
QUESTÃO Nº 3
Que técnica enfatizou a luta contra o desperdício, o retrabalho e o refugo?
Gestão pela Qualidade Total.

90 80.00
80
Freqüência
70
60
Percentagem
50
40
30 24 20.00
20
10 6
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 4

 A técnica ___ preconiza mudanças


drásticas, radicais e uso contínuo da análise
de processos críticos. (Coloque o número de
acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 4 (resposta)

 A técnica Reengenharia preconiza


mudanças drásticas, radicais e uso contínuo
da análise de processos críticos. (Coloque o
número de acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 4 (resultado)
QUESTÃO Nº 4
A técnica Reengenharia preconiza mudanças drásticas, radicais e uso contínuo
da análise de processos críticos.

90 83.33
80
70 Freqüência
60
Percentagem
50
40
30 25
20
16.67
10 5
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 5

 Cliente interno é um termo consagrado por


qual técnica? ____ (Coloque o número de
acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 5 (resposta)

 Cliente interno é um termo consagrado por


qual técnica? Gestão pela Qualidade Total.
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 5 (resultado)
QUESTÃO Nº 5
Cliente interno é um termo consagrado por qual técnica?
Gestão pela Qualidade Total.

60
53.33
50 Freqüência 46.67

40 Percentagem
30

20 16 14
10

0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 6

 Ao contrário do que pensam as pessoas, a


técnica ___ não tem por objetivo primordial
afastar a empresa de encargos sociais e
legais. (Coloque o número de acordo com a
folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 6 (resposta)

 Ao contrário do que pensam as pessoas, a


técnica Terceirização (Outsourcing) não
tem por objetivo primordial afastar a
empresa de encargos sociais e legais.
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 6 (resultado)
QUESTÃO Nº 6
Ao contrário do que pensam as pessoas, a técnica
Terceirização (Outsourcing) não tem por objetivo primordial
afastar a empresa de encargos sociais e legais.
100 90.00
90
80 Freqüência
70
60 Percentagem
50
40
27
30
20 10.00
10 3
0
Corretas Não corretas
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 7

 ___ , que ainda não é reconhecida como uma


técnica, ocorre quando uma empresa sente
necessidade de contratar uma outra para gerir
contratos advindos da terceirização. (Coloque
o número de acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 7 (resposta)

 Quarteirização, que ainda não é


reconhecida como uma técnica, ocorre
quando uma empresa sente necessidade de
contratar uma outra para gerir contratos
advindos da terceirização. (Coloque o
número de acordo com a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 7 (resultado)
QUESTÃO Nº 7
Quarteirização , que ainda não é reconhecida como uma técnica, ocorre
quando uma empresa sente necessidade de contratar uma outra para gerir
contratos advindos da terceirização.

120
96.67
100 Freqüência
80
Percentagem
60
40 29
20 3.33
1
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 8

 A filosofia da Gestão pela Qualidade Total


é de uma mudança gradativa e constante,
por isso não se aplicam mudanças drásticas
como o(a) ___. (Coloque o número de
acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 8 (resposta)

 A filosofia da Gestão pela Qualidade Total


é de uma mudança gradativa e constante,
por isso não se aplicam mudanças drásticas
como o(a) Reengenharia. (Coloque o
número de acordo com a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 8 (resultado)
QUESTÃO Nº 8
A filosofia da Gestão pela Qualidade Total é de uma mudança
gradativa e constante, por isso não se aplicam mudanças drásticas
como o(a) Reengenharia .
100
86.67
90
80 Freqüência
70
60 Percentagem
50
40
26
30
20 13.33
10 4
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 9

 Qual técnica é centrada exclusivamente nas


pessoas e devido a sua metodologia pode
ser traduzida como energização? ____
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 9 (resposta)

 Qual técnica é centrada exclusivamente nas


pessoas e devido a sua metodologia pode
ser traduzida como energização?
Empowerment. (Coloque o número de
acordo com a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 9 (resultado)
QUESTÃO Nº 9
Qual técnica é centrada exclusivamente nas pessoas e devido a sua
metodologia pode ser traduzida como energização?
Empowerment.

90 83.33
80
70 Freqüência
60
50 Percentagem
40
30 25
16.67
20
10 5
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 10

 Que técnica sugere uma maior tolerância


para erros, maior autoridade e
responsabilidade às pessoas da
organização? ____. (Coloque o número de
acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 10 (resposta)

 Que técnica sugere uma maior tolerância


para erros, maior autoridade e
responsabilidade às pessoas da
organização? Empowerment. (Coloque o
número de acordo com a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 10 (resultado)
QUESTÃO Nº 10
Que técnica sugere uma maior tolerância para erros, maior autoridade e
responsabilidade às pessoas da organização?
Empowerment.

60 56.67

50 Freqüência 43.33
40 Percentagem
30

20
17
13
10

0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 11

 Você acha que alguma técnica trouxe


contribuição à idealização da realidade
brasileira. (em meio a conversa.) ___ .

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 11 (resultado)

 GQT
 tecnologia que trouxe disposição e ânimo aos
executivos para tentar novos caminhos. (número
expressivo)
 Interessante, mas traz poucos resultados para a
empresa. (número pequeno)

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 11 (resultado)

 Terceirização
 Arrependimento em muitos casos.
 Dificuldade em definir o que deve ser
terceirizado. Ex: Atendimento ao consumidor.
 Organização, Sistemas e Métodos
 Permanece presente em muitas empresas, como
função e raramente como unidade.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 11 (resultado)
 Reengenharia
 Fama: abordagem de cortes em massa.
 Entendimento equivocado apesar da boa
“votação”.
 Empowerment e Gestão e Organização
horizontal (Estrutura e Gestão Horizontal e
em Rede)
 Conquistaram um pequeno grupo de
entrevistados.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 12

 ___ é uma técnica que contempla processos


contínuos de investigação por uma empresa
não-líder, com o propósito de alcançar a
excelência do produto/serviço do(a) líder do
mercado. (Coloque o número de acordo com
a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 12 (resposta)

 Benchmarking é uma técnica que


contempla processos contínuos de
investigação por uma empresa não-líder,
com o propósito de alcançar a excelência do
produto/serviço do(a) líder do mercado.
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 12 (resultado)
QUESTÃO Nº 12
Benchmarking é uma técnica que contempla processos contínuos de
investigação por uma empresa não-líder, com o propósito de alcançar a
excelência do produto/serviço do(a) líder do mercado.

80 73.33
70
Freqüência
60
50 Percentagem
40
26.67
30 22
20
8
10
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 13

 Qual técnica tem como elementos cruciais:


o ser humano; novos métodos de
assimilação do conhecimento; visão
sistêmica; e a partilha do conhecimento?
____ (Coloque o número de acordo com a
folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 13 (resposta)

 Qual técnica tem como elementos cruciais: o


ser humano; novos métodos de assimilação
do conhecimento; visão sistêmica; e a
partilha do conhecimento? Aprendizagem
Organizacional (Learning Organizations) .
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 13 (resultado)
QUESTÃO Nº 13
Qual técnica tem como elementos cruciais: o ser humano; novos métodos de
assimilação do conhecimento; visão sistêmica; e a partilha do conhecimento?
Aprendizagem Organizacional (Learning Organizations).

80 73.33
70
60
Freqüência
50
Percentagem
40
26.67
30 22
20
8
10
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 14

 Que técnica tem por objetivo subsidiar a


área financeira das organizações e,
principalmente, o setor contábil? ___
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 14 (resposta)

 Que técnica tem por objetivo subsidiar a


área financeira das organizações e,
principalmente, o setor contábil? Balanced
Scorecard – Nenhuma das acima. (Coloque
o número de acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 14 (resultado)
QUESTÃO Nº 14
Que técnica tem por objetivo subsidiar a área financeira das organizações e,
principalmente, o setor contábil?
Balanced Scorecard - Nenhuma das acima.

80 73.33
70 Freqüência
60
50
Percentagem
40
26.67
30 22
20
8
10
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 15

 Espinha-de-peixe é uma representação


gráfica importante derivada da técnica ___.
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 15 (resposta)

 Espinha-de-peixe é uma representação


gráfica importante derivada da técnica
Gestão pela Qualidade Total. (Coloque o
número de acordo com a folha anexa).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 15 (resultado)
QUESTÃO Nº 15
Espinha-de-peixe é uma representação gráfica importante derivada da técnica
Gestão pela Qualidade Total .

60
50.00 Freqüência 50.00
50
Percentagem
40

30

20 15 15
10

0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional

 Questão no 16

 A elaboração de painéis como indicadores


para acompanhamento de desempenho
organizacional é utilizada pela técnica ___.
(Coloque o número de acordo com a folha
anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 16 (resposta)

 A elaboração de painéis como indicadores


para acompanhamento de desempenho
organizacional é utilizada pela técnica
Balanced Scorecard – Gestão pela
Qualidade Total. (Coloque o número de
acordo com a folha anexa).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Questão no 16 (resultado)
QUESTÃO Nº 16
A elaboração de painéis como indicadores para acompanhamento de desempenho
organizacional é utilizada pela técnica...
Balanced Scorecard - Gestão pela Qualidade Total.

70 66.67
60 Freqüência
50
Percentagem
40 33.33
30
20
20
10
10
0
Corretas Não corretas

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Tratamento e Análise dos Dados

 Passado:
 academia sem maiores preocupações com a
realidade; e
 estudiosos vistos como sonhadores.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Tratamento e Análise dos Dados

 MBA (lato sensu) e Mestrados (stricto


sensu):
 retorno dos profissionais e empresários com
formação recente ou não ao banco escolar.
• Necessidade de atualização, e
• Crescimento das corporações.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Tratamento e Análise dos Dados
(Curiosidades)

 450 questões formuladas:


 332 corretas – 74% de acerto.
 Respostas corretas sempre acima de 50%.
• 10 questões: resultado de respostas corretas igual a
70% ou superior.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Tratamento e Análise dos Dados
(Curiosidades)

 Questão no 11:
 Clara demonstração de conhecimento das
tecnologias.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Aplicação das Tecnologias de
Gestão Organizacional
 Tratamento e Análise dos Dados

 As tecnologias apresentadas na academia


têm aplicabilidade, de uma forma ou de
outra, nas empresas localizadas na cidade
do Rio de Janeiro; e

 Há a necessidade de uma constante


adaptação à realidade brasileira.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL;
UM BOM EXEMPLO

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 1
Em sua empresa existe ou já existiu algum programa voltado à
Gestão pela Qualidade Total (doravante GQT) ?

não sei
responder
15%
sim
44%

não
41%
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empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 2
Em sua empresa a GQT é uma ação que tem (teve) data certa
para ser emplementado e data certa para terminar ou está
sempre em andamento ?
11%
sim. Tem (teve) data certa de início e não
26% 44%
termino.
sim. Tem (teve) data certa de início e
termino.
19% sem data definida. Está em andamento.

não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 3
Verifica-se em sua empresa o comprometimento das pessoas de
níveis superiores em atitudes ,postura e permanente
demonstração de que estão positivamente ligados à GQT ?

1%
sim, todos.
5% 29%
nem todos.
nenhum.
65% não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 4
Você acredita que em sua empresa os funcionários seguem a
GQT, porque recebem algum tipo de reconhecimento (ou
prêmio) de suas ações positivas ?

4% sim. Ligado ao reconhecimento.


30% 34%
não ligado ao reconhecimento.

não há reconhecimento.
32%
não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 5
Particularmente, você se sente motivado pela GQT ?

36%
sinto-me motivado pela GQT.
54%
10% não, a GQT não me traz motivações.

não, minha motivação independe da GQT.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 6
O não comprometimento de alguns funcionários de um setor
com baixo poder decisorio pode acarretar o fim da GQT ?

11%
24% sim, pode acarretar.
65% não, não prejudica.

não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 7
Há uma unidade (ou pessoa) que é responsável pelos esforços
direcionados à GQT ?

17% sim, há uma unidade.


48%
sim, há uma pessoa ocupante do cargo.
17%

18% não existe nenhuma unidade ou pessoa


responsável.
não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 8
Em sua empresa a GQT se concentra nos setores destinados à
esta ?

14% 26%
sim, se concentra.

não é concentrado.
60%
não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 9
Você entende que a GQT consiste em um processo de melhoria
continua ?
1%
sim, pois é necessário estar sempre
1% melhorando.

não, atingida a GQT não há como


ficar melhor.
98%
não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 10
Sua opinião pessoal : a GQT quer dizer TOTAL, também, no
sentido da qualidade de vida, cidadania mesmo de cada um de
nós ? Ou a proposta da GQT deve ser sempre um programa da
empresa para a própria empresa ?

10% 3% sim. A GQT deve entender o funcionário


7% como um cidadão.
não. A GQT deve ser uma abordagem
tipicamente empresarial.
sim. A GQT deve dar algum suporte.

não sei responder.


80%
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 11
Você imagina que ações direcionadas à fidelização do cliente
devem fazer parte de um programa amplo de GQT ?

sim, devem fazer parte de um programa amplo de


1% GQT.
1% não, não devem fazer parte de um programa amplo
95% de GQT.
3% fidelização não deve ser, por enquanto, uma
preocupação no Brasil.
não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 12
Em uma empresa que adote a GQT você considera importante
que esta deixe clara a busca pela qualidade total tanto para o
cliente externo como para o cliente interno ?

3% sim, ambos têm de ser informados.


0% 0% não, somente o cliente externo.

não, somente os clientes internos.


97%
não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 13
Em uma empresa que adote a GQT as decisões que você
tomaria interferiria nessa gestão ?

nem todas, dependeriam da decisão a ser


tomada.
8%
todas, pois qualquer decisão poderia interferir
3% na GQT.
nenhuma teria algum significado que pudesse
36% 53%
prejudicar uma gestão voltada a GQT.
não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 14
Você acredita que na GQT todos os funcionários devem se sentir
como a parte de um todo, tendo consciência que qualquer que
seja o seu trabalho ele estará ligado a GQT ?

0% sim, este é o objetivo.


1%
96% não, pois é muito difícil que todos (ou quase
3% todos) tenham esse sentimento.
não é necessário.

não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão pela Qualidade Total;
um bom exemplo
 Tratamento e Análise dos Dados
Questão 15
Sua opinião pessoal : a GQT quer dizer TOTAL, também, no
sentido da qualidade de vida, cidadania mesmo de cada um de
nós ? Ou a proposta da GQT deve ser sempre um programa da
empresa para a própria empresa ?

12% sim. A GQT deve entender o funcionário como


9% um cidadão.
não. A GQT deve ser uma abordagem
2% 77% tipicamente empresarial.
sim. A GQT deve dar algum suporte.

não sei responder.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
ÁREAS TÍPICAS DAS EMPRESAS NO
BRASIL: PRINCIPAIS FUNDAMENTOS
DESTACANDO POR ÁREA:
ATIVIDADES, PERFIL PROFISSIONAL,
VISÃO DA ÁREA A PARTIR DE TGA,
NOVA CONCEPÇÃO E PROJEÇÃO DE
SUA IMPORTÂNCIA

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Áreas típicas das empresas no
Brasil
 “Sendo a organização composta por
diversas áreas que juntas ditam a sua
vida, não é difícil compreender que o
bom funcionamento destas áreas é
fundamental. Para tanto elas devem ser
coordenadas e controladas, numa
perfeita harmonia sendo necessário que
se entenda suas respectivas
importâncias”. (Araujo, 2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Áreas típicas das empresas no
Brasil
 São elas:
 Finanças;
 Gestão de pessoas;

 Marketing;

 Operações e logística;

 Organização; e

 Tecnologia da informação.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 “Cada empresa pode ser visualizada


como um sistema que multiplica os
recursos financeiros nela investidos”.
(Braga, 1989).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 Distingüindo a função financeira da


contábil

 Basta saber que a contabilidade


fornecerá dados objetivos que serão
interpretados pela administração
financeira.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 Objetivo da administração financeira

 Maximizar o lucro gerenciando os


riscos, buscando um equilíbrio de
interesses entre empresários e
administradores da empresa projetando
valor ótimo para a empresa no mercado.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 Consequência do objetivo da
administração financeira

 Passando por todos os níveis e áreas da


empresa a função financeira busca
recursos financeiros a fim de remanejá-
los de forma a buscar a sua otimização.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 Típicos profissionais da área

 Tesoureiro; e
 Controller.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 Funções do tesoureiro

 responsável pelas atividades financeiras


da empresa;
 enfoque mais externo;

 administração do caixa; e

 administração das múltiplas atividades

de crédito.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças
 Funções do controller

 responsável pelas atividades contábeis


da empresa;
 enfoque mais interno;

 constantemente preocupado com a


rentabilidade; e
 desenvolve funções de assessoramento.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 Presença dos típicos profissionais

 Pequenas empresas: próprio


empresário, empreendedor ou um dos
sócios é quem comanda a função
financeira. (Não existe uma área
específica para isso, fazendo este o papel
de tesoureiro e controller).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças

 Presença dos profissionais típicos

 Grandes empresas: possuem tanto o


tesoureiro como o controller, o que não
pode ser considerado um exagero devido
a irrelevância de suas diferentes funções.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças
 Razões que fazem do trabalho de um
gestor financeiro algo interessante e
desafiador, segundo Myers e Brealey
(1992)

 A importância do Mercado de Capitais;


 Compreensão do valor;

 Tempo e incerteza; e

 Compreender pessoas.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças
 Na teoria das organizações

 Exemplo
 Abertura de uma marcenaria de “fundo de
quintal”.
• Apoio familiar;
• Empresa cresce;
• Necessidade de mais funcionários; e
• Necessidade de uma área específica para as
finanças.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças
 Nova concepção

 A importãncia de se saber analisar


“números” neste contexto de
mundialização; e
 Número de companhias norte-
americanas que tem investido em outros
países, como o Brasil.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças
 Área fundamental para empresas do
séc. 21

“Sabemos bastante acerca do valor dos


ativos, mas não sabemos muito sobre as
decisões que fazem aumentar esse
valor”. (MYERS e BREALEY, 1992).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Finanças
 Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas

 Meados da década de 70 – surge uma


nova ideologia com enfâse na
necessidade de um conhecimento amplo
da organização.
 Legislação trabalhista; e
 Criação do Ministério do Trabalho.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
“compreende o processo gerencial de
identificação e análise das necessidades
organizacionais de gestão de pessoas e o
conseqüente desenvolvimento de políticas,
programas, sistemas e atividades que satisfaçam
essas necessidades em curto, médio e longo
prazo, tendo em vista assegurar a realização das
estratégias do negócio, dos objetivos da
empresa e de sua continuidade sob condições de
mudanças”. (Zouain, 2001).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas

 Característica

 Considerada área interdisciplinar por


abranger assuntos das mais variadas
áreas de conhecimento e que afetam a
organização como um todo.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Classificação das atividades de Gestão
de pessoas, segundo Gil (2001)

 Suprimento ou Agregação
 Identificação das necessidades de pessoal;
 Pesquisa de mercado de gestão de pessoas;
 Recrutamento (inclui fontes recentes de
recrutamento); e
 Seleção.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Classificação das atividades de Gestão
de pessoas, segundo Gil (2001)

 Aplicação
 Análise e descrição de cargos (exigindo
flexibilização e não “engessamento” dos
cargos); e
 Planejamento e alocação interna das
pessoas da organização (inclui ação
conjunta com as unidades envolvidas).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Classificação das atividades de Gestão
de pessoas, segundo Gil (2001)

 Compensação ou Manutenção
 Salários;
 Benefícios;
 Carreiras;
 Higiene e segurança no trabalho; e
 Relações trabalhistas (inclui sindicatos).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Classificação das atividades de Gestão
de pessoas, segundo Gil (2001)

 Desenvolvimento ou Capacitação
 Treinamento e desenvolvimento das pessoas da
organização;
 Desenvolvimento e mudança organizacional; e
 ambas incluem necessário envolvimento das
unidades todas na formatação do treinamento e
desenvolvimento.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Classificação das atividades de Gestão
de pessoas, segundo Gil (2001)

 Controle ou Monitoração
 Avaliação de desempenho;
 Banco de dados;
 Sistemas de informações gerenciais (específicos
e genéricos, ou seja, sistemas gerenciais
globais); e
 Auditoria de gestão de pessoas.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Perfil do profissional

 Estar sempre atento as contingências;


 Saber considerar a cultura
organizacional em seus estudos; e
 Ter exata dimensão do que lhe espera,

seguindo o seu trabalho de forma


competente.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Na teoria das organizações
 A partir da década de 50/60
 estudiosos começam a dedicar seus textos ao
corpo funcional.
• Conflitos;
• Lideranças;
• Habilidades;
• Desenvolvimentos;
• Avaliações;
• Integração vertical, horizontal;
• Estilos de gerenciamento;
• Etc.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Nova concepção

 Internet;
 Intranet; e

 Outros incrementos tecnológicos.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Área fundamental para empresas do
séc. 21

 Sendo as empresas formadas por


pessoas, não é difícil compreender a
importância de saber gerí-las.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Gestão de pessoas
 Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing

 Primeira Onda – Era da produção;


 Produção artesanal e baseada na
agricultura.
 Segunda Onda – Era de vendas; e
 Excesso de oferta.
 Terceira Onda – Era do marketing.
 Serviços tão importantes quanto o próprio
produto.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Visão equivocada do marketing
 Marketing é propaganda e vendas.

 Distinção entre vendas e marketing


 "A venda enfoca as necessidades do vendedor; o
marketing, as do comprador. A venda está preocupada
com as necessidades do vendedor de converter seu
produto em dinheiro; o marketing, com a idéia de
satisfazer às necessidades do consumidor por meio do
produto e toda a gama de coisas associadas com a
criação, a entrega e o consumo final". Theodore Levitt,
1990).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing

 “processo social e gerencial através do


qual indivíduos e grupos obtêm aquilo que
desejam, que necessitam, criando e
trocando produtos e valores uns com os
outros”. (Philip Kotler, 1974).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Administração de marketing

 “análise, planejamento, implementação


e controle dos programas destinados a
criar, desenvolver e manter trocas de
benefício com os compradores-alvo a fim
de atingir objetivos organizacionais”
(op.cit. 1974).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Importância no mundo

 “vivemos num mundo onde trabalhamos com


clientes cada vez mais exigentes. Portanto,
seria inteligente uma empresa mensurar a sua
(e a dos clientes) satisfação regularmente, de
forma a evitar a perda. Além do mais, não é
tarefa fácil conquistar um novo cliente ou
mesmo consumidores potenciais. Isto requer
todo um esforço de marketing”. (Garcia, 2003).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Perfil do profissional

 Conhecimento de...
 Cliente;
 Produto; e
 Volatilidade do mercado.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Perfil do profissional

 Responsabilidade sobre...
 A avaliação de oportunidades de mercado e
da capacidade e recursos da empresa ;
 O posicionamento do produto;
 A determinação do marketing mix; e
 A implementação e controle dos programas
de marketing.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Marketing mix

 “conjunto de ferramentas por intermédio


das quais se pode obter um melhor
ajustamento entre a oferta que a empresa
faz ao mercado e a demanda existente
(ou não).” (Araujo, 2004).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Marketing mix

 Composição: “os 4 Ps”.


 Produto;
 Preço;
 Praça; e
 Promoção.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Na teoria das organizações

 Exemplo
 Área política em eleições.

“sempre que existir uma relação de troca, no sentido amplo,


haverá a possibilidade de aplicação da tecnologia de
marketing”. (Las Casas, 1997).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Nova concepção

 “Num mundo rápido e flexível as


empresas precisam estar abertas a
adaptações, flexibilizações, motivadas
por mudanças constantes do ambiente. E
esse ambiente pode estar muito próximo
a empresa ou num ponto qualquer do...
planeta”. (Araujo, 2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Área fundamental para empresas do séc. 21

 “vivemos na era da informação, elemento


fundamental para o sucesso empresarial e
adaptação ao mercado, não só no sentido de
obter e acumular as informações, mas sim de
saber interpretá-las e utilizá-las
adequadamente e de forma criativa”. (Samara,
1994).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Marketing
 Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística

 Antes da década de 50 – Período


letárgico;
 Mercados restritos e tranquilos.

 Entre as décadas de 50 e 70 – Período de


decolagem; e
 Distribuição física em evidência.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Além da década de 70 – Período de
semimaturidade.
 Princípios básicos trazem benefícios às
empresas.
• Contexto:
– Alterações nos padrões e atitudes da demanda de
consumidores;
– Pressão por custo nas indústrias;
– Avanços da tecnologia de computadores ; e
– Influências do trato com a logística militar
(experiência militar).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 “A logística empresarial trata de todas
atividades de movimentação e
armazenagem que facilitam o fluxo de
produtos desde o ponto de aquisição da
matéria-prima até o ponto de consumo
final, assim como dos fluxos de informação
que colocam os produtos em movimento,
com o propósito de providenciar níveis de
serviço adequados aos clientes a um custo
razoável”. (Pozo, 2001).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Atividades que compõem o fluxo de um
produto, segundo Lambert, Stock e
Vantine (1998)
1) Serviço ao cliente;
2) Processamento de pedidos;
3) Comunicações de distribuição;
4) Controle de inventário;
5) Previsão de demanda;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Atividades que compõem o fluxo de um
produto, segundo Lambert, Stock e Vantine
(1998)
6) Tráfego e transporte ;
7) Armazenagem e estocagem ;
8) Localização de fábrica e armazéns/depósitos;
9) Movimentação de materiais;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Atividades que compõem o fluxo de um
produto, segundo Lambert, Stock e
Vantine (1998)
10) Suprimentos ;
11) Suporte de peças de reposição e serviço ;
12) Embalagem ;
13) Reaproveitamento e remoção de refugo ; e
14) Administração de devoluções .
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Perfil do profissional

 Missão: “colocar as mercadorias ou os


serviços certos no lugar e no instante
corretos e na condição desejada, ao
menor custo possível”. (Ballou, 1995).
 Característica: possuidor de habilidade

para conduzir esse nível de integração,


sistêmica em sua plenitude.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Na teoria das organizações

 Intermediador entre finanças e


marketing.

“a logística é uma arma que se mal administrada pode “ferir” a


própria empresa. Mas, se bem administrada, trará valores
inestimáveis”. (Araujo, 2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Nova concepção

 “À medida que a economia continue seu


deslocamento da manufatura para serviços,
haverá maiores oportunidades para adaptar os
atuais princípios e conceitos logísticos para
empresas que produzem e distribuem serviços
ao invés de produtos tangíveis. Isto não apenas
alargará o escopo da logística como também
enriquecerá os conceitos nos quais ela se
baseia”. (BALLOU, 1995).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Área fundamental para empresas do séc.
21
 À medida que “estudar as formas de como a
administração pode obter cada vez mais
eficácia/eficiência em seus serviços de distribuição
a seus clientes e consumidores. Isto permite, que as
empresas tenham a possibilidade de reduzir custos
e, conseqüentemente, aumentar sua competitividade
diante dos concorrentes, nesta nova realidade de
mercado globalizado, em que fatores como redução
de custos são primordiais para a continuidade das
empresas”. (Ching, 1999).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Operações e logística
 Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Antes da década de 90
 Existia uma unidade específica denominada
O&M (Organização e Métodos) ou, mais
modernamente, OSM (Organização, Sistemas
e Métodos).

 Além da década de 90
 Em muitas empresas a unidade é extinta e
suas funções passam a fazer parte de todas
as áreas.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização

 “Era uma unidade (assessoria,


departamento, gerência, superintendência,
entre outras nomenclaturas) que tinha a
responsabilidade ou de realizar esses
estudos ou promovê-los junto as demais
unidades objeto de estudos
organizacionais”. (Araujo, 2001).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Mérito:
 Mostrou a importância de se saber como
estabelecer um conjunto de etapas que
conduzem à análises organizacionais como:

 as relacionadas com a estrutura organizacional ;


 as de tecnologias de gestão organizacional;
 as de análise de processos críticos;
 as de análise da distribuição integrada do
trabalho;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Mérito:
 Mostrou a importância de se saber como
estabelecer um conjunto de etapas que
conduzem à análises organizacionais como as
de:

 análise de lay-out;
 elaboração e análise de manuais de
funcionamento; e
 meios e modos de implantar, acompanhar, ajustar
os movimentos de mudanças na organização.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Perfil do profissional

 Difícil traçar, pois a especialidade quase


que inexiste.
 Segue o perfil dos demais profissionais,

mas possui a obrigatoriedade de


conhecer as demais áreas da
organização não apenas
superficialmente.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Características do consultor organizacional,
segundo Oliveira (1999)

 Deve abraçar inovações;


 Possuir pensamento estratégico, ser um agente
de mudanças e ser intuitivo;
 Saber trabalhar em equipe;
 Ter capacidade de resolução de conflitos; e
 Ter visão abrangente com focos corretos de
abordagem .
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Na teoria das organizações

 Organização inconformista é “aquela


que visa a construir capacidades
individuais para o desenvolvimento de
conhecimentos revolucionários que
criem uma vantagem competitiva auto-
sustentável para a organização no
mercado onde atua”. (Campos, 2001).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Na teoria das organizações

 Gestão e Organização Horizontal


(Estrutura e Gestão Horizontal e em
rede), uma nova tendência.
 Próximo desaparecimento da estrutura
hierárquica verticalizada.
 Necessidade de máxima rapidez no processo
decisório e competência na tomada de
decisões.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Gestão e Organização Horizontal
(Estrutura e Gestão Horizontal e em
rede)
 Sugestões para revitalizar a empresa,
segundo Frank Ostroff (1999)
 Processos críticos são fundamentais;
 Aponte proprietários(as) (owners) de
processos;
 A base estrutural é formada por equipes;
 O (quase) fim da hierarquia;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Gestão e Organização Horizontal
(Estrutura e Gestão Horizontal e em
rede)
 Sugestões para revitalizar a empresa,
segundo Frank Ostroff (1999)
 A forte presença do empowerment;
 Ênfase em Tecnologia da Informação (TI);
 Profissionais mais a competência
diversificada ;
 Pensar, ousar, enfrentar desafios, agir e
intuir;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Gestão e Organização Horizontal
(Estrutura e Gestão Horizontal e em
rede)
 Sugestões para revitalizar a empresa,
segundo Frank Ostroff (1999)
 Metamorfose das funções específicas;
 Feedback e mensuração das atividades e
projetos; e
 O impossível é possível: transformações na
cultura organizacional .
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Nova concepção

 “O ato de organizar implica em


conhecer a organização de forma
abrangente. E essa é uma das alterações
significativas na moderna, atual visão
das organizações”. (Araujo, 2004).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Área fundamental para empresas do séc.
21

 A atual visão das organizações é


obrigatoriamente abrangente, sistêmica,
global; logo, fica fácil entender a
importância da atividade de organizar os
segmentos de forma que se tenha um todo
unificado: a empresa.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organização
 Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Evolução simplificada da tecnologia
da informação
 Antes: Centro de Processamento de
Dados (CPDs)

 Depois: (agora): Tecnologia da


Informação (TI)
 (Help Desk, Banco de Dados, Service Desk,
Redes)
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Evolução simplificada da tecnologia da
informação
 Pontos imutáveis, segundo Foina (2001):
 discrepância entre a tecnologia e a cultura
tecnológica dos usuários ;
 incapacidade das áreas de informática em
atender às demandas de informações das
empresas no ritmo e velocidades desejadas; e
 vertiginosa velocidade de obsolescência da
tecnologia na área.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação

 “pode-se conceituar a Tecnologia da


Informação como recursos tecnológicos e
computacionais para geração e uso da
informação”. (Rezende e Abreu, 2001).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Cuidados para se manter o fluxo de
informação adequado
 Definir conceitualmente os termos e vocábulos
usados na empresa;
 Estabelecer o conjunto de informações
estratégicas;
 Atribuir responsabilidades pelas informações;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Cuidados para se manter o fluxo de
informação adequado
 Identificar, otimizar e manter o fluxo de
informações sempre operantes com agilidade
e segurança, independentemente de pessoas
ou de situações favoráveis;
 Mecanizar os processos manuais; e

 Organizar o fluxo de informações para apoio

às decisões gerenciais.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Ferramentas disponíveis para se manter o
fluxo de informação adequado, segundo
Rezende e Abreu (2001)

 Hardware e seus dispositivos e periféricos;


 Software e seus recursos;

 Sistemas de telecomunicações; e

 Gestão de dados e informações.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Fatores que comprovam a importância de
sua gestão:
 Segundo Venkatraman (1997)
 Existe um uso crescente da TI para integrar os
processos de negócios com fornecedores e
clientes;
 Os executivos de negócios esperam um maior
valor dos investimentos feitos em TI; e
 Existem mudanças fundamentais no mercado
externo para produtos e serviços e TI.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Perfil do profissional

 “tradicionalmente, a área de TI é
administrada por profissionais que
seguiram uma carreira técnica e que, em
muitos casos, encontram dificuldades em
estabelecer processos, políticas, padrões,
procedimentos, critérios e mecanismos
de controle sobre os serviços que são
executados”. (Cordenonsi, 2001).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Na teoria das organizações
 Apesar de toda a sua contribuição ao
mundo empresarial, algumas empresas
ainda a enxergam como área funcional,
sendo considerada desta forma despesa e
não investimento; e
 Outras organizações usufruem da TI chegando
a realizar mudanças estruturais através de suas
facilidades.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Nova concepção

 Estudo de Rockart, Earl, e Ross (1996)


 Analisaram as mudanças nos negócios e na
tecnologia em algumas organizações para
prever o futuro papel da organização de TI .
 CONCLUSÃO: As mudanças estavam
ocorrendo a nível operacional, logo, tinha
um impacto substancial na organização.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Estudo de Rockart, Earl, e Ross (1996)

 Descreveram 8 itens fundamentais para a


relação de TI com os negócios da empresa.
São eles:
 alinhamento estratégico;
 relacionamentos eficazes;
 implementação de novos sistemas;
 criação e gerenciamento da infra-estrutura;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Estudo de Rockart, Earl, e Ross (1996)

 reeducação da gestão de pessoas da área de


TI;
 gerenciamento das parcerias com os
fornecedores;
 manutenção de um alto desempenho; e
 remodelagem e gerenciamento por meio de
políticas, padrões e critérios bem definidos.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Área fundamental para empresas do séc. 21
 “se o Governo Central do Brasil participasse
estrategicamente da construção e implantação de
um modelo de desenvolvimento de tecnologia da
informação baseado no código aberto (open-
source) e nas formas de organização do trabalho e
da produção de suas comunidades, certamente o
futuro do país poderia ser o de tornar-se
independente tecnologicamente de outros países.
Esta independência tecnológica, certamente
refletiria em melhores negócios, na produção de
produtos e serviços de melhor qualidade e, em
conseqüente, superavit na Balança Comercial e de
Serviços”. Motta (2002)
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Tecnologia da Informação
 Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
COTIDIANO DAS EMPRESAS NO
BRASIL: CONHECENDO FUNÇÕES,
PROCEDIMENTOS, TÉCNICAS E O
AMBIENTE ORGANIZACIONAL

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Administrar

 “conjunto de princípios, normas e funções que


têm por fim ordenar a estrutura e o
funcionamento de uma organização (empresa,
órgão público, etc.)”. (Aurélio)

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Funções do Gestor

 Planejar – definir o futuro da empresa, o ponto


onde se quer chegar;
 Organizar – tornar responsabilidades e graus

de autonomia claros a todos os integrantes da


empresa;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Funções do Gestor

 Liderar – influenciar pessoas de forma que os


objetivos planejados sejam alcançados; e
 Controlar – acompanhar as atividades de forma

a garantir a execução do planejado e a


correção de possíveis desvios.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 3 novas funções do Gestor

 Visão empresarial – trabalhar dados que a


tecnologia fornece a fim de visualizar o futuro
da empresa;
 Visão ambiental – estar antenado com as

constantes mutações do ambiente; e

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 3 novas funções do Gestor

 Visão interativa – manter a organização


articulada, atenta às naturais e diárias
alterações originadas do ambiente interno e
externo ou mesmo as do ambiente externo, mas
provocadas em certa dimensão pela própria
empresa.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Conhecendo a organização

 Esteja atento a localização das unidades


(andar);
 Nunca hesite em perguntar quando achar

conveniente;
 Pergunte se a empresa possui um manual;

 Manual ?!?!?!

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Manual
 Definição

 “todo e qualquer conjunto de normas,


procedimentos, funções, atividades, políticas,
objetivos, instruções e orientações que devem
ser obedecidos e cumpridos pelos executivos e
funcionários da empresa, bem como a forma
como estes devem ser executados, seja
individualmente, seja em conjunto”. (Oliveira,
2002).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Manual
 Objetivo

 “permitir a reunião de informações dispostas


de forma sistematizada, criteriosa e
segmentada atuando como instrumento
facilitador de entendimento e de funcionamento
da organização”. (Araujo, 2004).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Manual
 Finalidade

 Divulgação;
 Coordenação;

 Análise; e

 Treinamento.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Manual
 Formatos

 Manual de Organização, Manual de Estrutura;


 Manual de Instruções;

 Manual de Formulários;

 Manual de Seqüência Administrativa; e

 Manual de Normas.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Retornando a organização

 Questione a relação das pessoas com a


organização;
 Tente enxergar a organização como um todo;

 Respondendo as suas questões lhe é


apresentado um organograma;
 Organograma ?!?!?!

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organograma

 Definição

 É o gráfico representativo da estrutura


organizacional formal num dado momento,
sendo um instrumento facilitador para a
melhor compreensão do todo.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organograma
 Objetivo

 Demonstrar por meio gráfico:


 A divisão do trabalho;
 A relação superior-subordinado; e
 Funções relevantes de algumas ou todas as
unidades.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Organograma
 Exemplo

VICE-PRESIDÊNCIA VICE-PRESIDÊNCIA
Assuntos PRESIDÊNCIA Relações
Coorporativos Institucionais

Diretoria Diretoria Diretoria Diretoria


Administrativa Financeira Marketing Industrial

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Retornando a organização
 Você é designado(a) para fazer um estudo
organizacional;
 Motivos:
• não está enraizada com a cultura organizacional,
podendo trazer uma solução plausível; e
• por ser nova na empresa quer “mostrar serviço”.
 Completamente desnorteado(a) você se vê num
“beco sem saída”;
 Como fazer este estudo na organização?!?!?!
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 1ª etapa: Definir o objeto de estudo;
 2ª etapa: Sensibilização;
 3ª etapa: Promover a pesquisa preliminar;
 4ª etapa: Planejamento da ação;
 5ª etapa: Execução;
 Através de três instrumentos:
 Entrevista;
 Questionário; e
 Observação pessoal ou direta.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 Entrevista
 Vantagens
 Obter críticas e sugestões;
 Exposição oral de pontos de vista;
 Obter um maior conhecimento da unidade (seção,
setor) ou cargo em análise;
 Obter informações que estão "guardadas" apenas
na memória do entrevistado;
 Alternativa de análise (não conclusiva) da atitude e
capacitação profissional do entrevistado; e
 Estimula o raciocínio de ambos: entrevistador e
entrevistado.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 Entrevista

 Desvantagens
 Dificuldade de fazer anotações ao longo da
entrevista;
  Freqüência de palpites e adivinhações; e
  Possíveis envolvimentos de natureza emocional.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 Questionário

 Vantagens
 Você poderá obter informações ao mesmo tempo em
que exerce outras atribuições de seu cargo;
  Período quase sempre elástico para respostas; e
  Melhor e/ou maior detalhamento das respostas.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 Questionário

 Desvantagens
 Inibe críticas e sugestões;
 Resistência ao preenchimento;
 Emissão de informações não confiáveis;
 Dupla interpretação de uma mesma pergunta; e
 Lentidão na tomada de informações.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 Observação Pessoal ou Direta

 Vantagens
 Forma de comparar as informações de
entrevistas e questionários com a realidade;
 Melhor receptividade às sugestões do
responsável pelo estudo; e
 Conhecimento técnico e prático do assunto

estudado.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 Observação Pessoal ou Direta

 Desvantagens
 Processo demorado;
 Impressões errôneas;
 Perturbação dos trabalhos regulares;
 Falta de tempo para entrevista; e
 Não pode ser um instrumento único de tomada de
informações, nunca mesmo.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional

 6ª etapa: Identificação dos principais


problemas e demandas;
 7ª etapa: Formular (e escolher) alternativas
de ação;
 8ª etapa: Implementação; e
 9ª etapa: Reavaliar.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Etapas do estudo organizacional
 Distinção

 Etapas do estudo organizacional – estuda a


organização, ou seja, algo que já existe; e

 Projetos – como o próprio nome sugere, é algo


que ainda não existe no plano físico.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Projetos
 Definição

 “um empreendimento (conjunto de ações) não


repetitivo, caracterizado por uma seqüência
clara e lógica de eventos, com início, meio e
fim, que se destina a atingir um objetivo claro e
definido, sendo conduzido por pessoas dentro
de parâmetros predefinidos de tempo, custo,
recursos envolvidos e qualidade”. (Vargas,
2002).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Projetos
 Elaboração específica de projetos

 1ª fase: Iniciação;
 2ª fase : Planejamento;

 3ª fase : Execução;

 4ª fase : Controle; e

 5ª fase : Finalização.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Projetos
 Características

 Ágil;
 Mutável;

 Previsível;

 Sucinto; e

 Temporário.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Projetos
 Modelo de um projeto
Título do Projeto
 
Instituições (Empresas) Participantes (se for o caso)
 
Temporalidade (prazos, tempo de execução).
 
Concepção (justificativas, porquê o projeto, histórico etc).
 
Objetivo(s) (devem ser muito bem redigidos. Não pode haver dúvidas).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Projetos
 Modelo de um projeto (cont.)
Insumos
  Recursos Financeiros
Recursos Humanos
Recursos Informacionais
Recursos Materiais
Outros Recursos
 
Detalhamento Modular Programático (a utilização de gráficos é recomendável e
que irão subsidiar fortemente a execução do projeto) e contém:
Alocação dos Recursos
Cronogramas,
Fluxo de Trabalho etc
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Projetos
 Modelo de um projeto (cont.)
Restrições Ambientais (dificuldades externas que podem limitar ou dificultar o
alcance dos resultados projetados).
 
Sistemática de Administração (Controle, Avaliação e Ajustamento).
 
Produto(s) Final(is) (resultados quantificáveis ou não).

Sistemática de Manutenção (ou seja, mapas, gráficos, estatísticas, equipe para


follow-up (acompanhamento) com o propósito exclusivo de atender em
qualquer circunstância. Na impossibilidade do atendimento, uma ação
deverá ser imediatamente tomada para ajuda de elemento externo).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Projetos
 Modelo de um projeto (cont.)
Reavaliação (todo projeto após executado deve ser reavaliado, ou seja, após
algum tempo decorrido, o responsável pela execução do projeto deve
retornar as pessoas envolvidos e conversar e reavaliar, tal e qual no estudo
organizacional desenvolvido na seção anterior. Quando reavaliar é uma
pergunta sem resposta, porque vai depender da magnitude do que fora
executado).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Retornando a organização

 Você deve fazer as etapas do estudo


organizacional ou as fases da construção e
execução do projeto sem tentar “bancar (o)a
sabe tudo”, pois qualquer conclusão infundada
poderá ser fatal;
 Note que você lídera, mas não está sozinho

nesta batalha;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cotidiano das empresas
 Retornando a organização

 Encare as ferramentas como orientadoras e


não respostas para o seu esforço;
 Será que existe mais algum tipo de ferramenta que
facilite o seu trabalho ?!?!?!
• Conheça mais algumas a seguir.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Fluxograma

 Definição

 “Fluxograma é a representação gráfica que


apresenta a sequência de um trabalho de forma
analítica, caracterizando as operações, os
responsáveis e/ou unidades organizacionais
envolvidos no processo”. (Oliveira, 2002).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Fluxograma

 Vantagens

 Permitir verificar como funcionam, realmente,


todos os componentes de um sistema, eletrônico
ou não, facilitando a análise de sua eficácia;
 Entendimento mais simples e objetivo do que o

de outros métodos descritivos;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Fluxograma

 Vantagens

 Facilitar a localização das deficiências; e


 O rápido entendimento de qualquer alteração

que se proponha nos sistemas existentes.

RESUMINDO: “permite uma visão clara e objetiva dos


processos da organização, de forma a facilitar a
localização de seus pontos críticos”. (Araujo, 2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Fluxograma

 Objetivo

 Assegurar a fluidez da movimentação de


processos e manter os limites de decisão dentro
de princípios que não permitam a ineficiência e
ineficácia de todo o processo.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Fluxograma
 Objetivo

 Segundo Harry Miller (1988)


 Identificar a utilidade de cada etapa do processo;
 Verificar as vantagens em alterar a seqüência das
operações;
 Procurar adequar as operações (passos) às pessoas
que as executam; e
 Identificar a necessidade de treinamento para o
trabalho específico de processo.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Fluxograma
 Forma de simplificar processos

 Eliminar passos;
 Criar passos e/ou alterar a seqüência dos

passos; e
 Combinar passos.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Formulário

 Definição

 “É a materialização do dado, da informação,


armazenada ou disseminada, veiculada por
pouco período de tempo ou não”. (Araujo,
2001).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Formulário

 Problemas que geram uma demanda maior


pela sua elaboração e uso

 Contínua dificuldade na compreensão e


preenchimento;
 Permanência de problemas após a
racionalização do trabalho; e
 Demoras na utilização.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Formulário
 Objetivos

 Proporcionar a padronização de
procedimentos;
 Facilitar o fluxo de informações com custos

mínimos e produtividade máxima;


 Centralização de controle a fim de se evitar; e

 Integrar, alimentar e formular sistemas de

informação da organização.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Quadro de Divisão do
Trabalho (QDT)
 Definição

 “o instrumento utilizado com o objetivo de se


analisar as diversas atividades atribuídas a
cada uma das unidades orgânicas existentes
numa dada empresa, por meio do diagnóstico
das tarefas executadas por seus empregados,
visando aferir a carga de trabalho e a
racionalidade de sua distribuição”. (Cury,
2000).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Quadro de Divisão do
Trabalho (QDT)
 Vantagens

 Permite...
 Diagnosticar demoras;
 Classificar tarefas;
 Manter uma relação direta entre treinamento das
pessoas da organização e tarefas a estas atribuídas;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Quadro de Divisão do
Trabalho (QDT)
 Vantagens

 Permite...
 Verificar a coerência na distribuição das tarefas;
 Diagnosticar a qualidade do trabalho; e
 Analisar a veracidade dos dados dispostos na rede
da organização.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Quadro de Divisão do
Trabalho (QDT)
 Objetivo

 Natureza funcional – voltado essencialmente


para a unidade e para a organização, vista de
uma forma sistêmica, ou seja, como um todo
integrado; e
 Natureza comportamental – através dos
artifícios permitidos pela técnica, os conflitos
possam ser minimizados ou até eliminados.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Quadro de Divisão do
Trabalho (QDT)
 Etapas específicas para a elaboração do
QDT
1ª) Relacionar as tarefas individuais;
2ª) Agrupar as tarefas semelhantes em atividades
ou serviços;
3ª) Confecção do Quadro de Distribuição do
Trabalho; e
4ª) Análise do Quadro de Distribuição do
Trabalho.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Quadro de Divisão do
Trabalho (QDT)
 Pontos a serem analisados no QDT

 Nível de capacitação profissional do pessoal


analisado;
 Tempo de duração das tarefas e atividades em análise;
 Equilíbrio no volume de trabalho das pessoas
envolvidas no estudo;
 Existência de “picos”;
 O fluxo de informações; e
 Conflitos entre pessoas ou entre unidades.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Quadro de Divisão do
Trabalho (QDT)
 Derivações do QDT

 Quadro simplificado da distribuição do


trabalho; e

 Quadro de Custo do Trabalho.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
EMPRESAS BRASILEIRAS E AS
DEMANDAS DE ESTRUTURAÇÃO E DE
AÇÃO ORGANIZACIONAL: RESULTADOS
DE PESQUISA QUE APONTA CAMINHOS
PARA OS PRÓXIMOS TEMPOS

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
A PESQUISA

TÍTULO: Empresas brasileiras e as demandas


de estruturação e de ação organizacional

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empresas brasileiras e as demandas de
estruturação e de ação organizacional

 Objetivo da pesquisa

 Descobrir, no campo de trabalho, as atuais


demandas das empresas brasileiras e quais
as ações que estão sendo tomadas para
enfrentar esse novo mundo dos negócios.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empresas brasileiras e as demandas de
estruturação e de ação organizacional
 Parte 1
 questões fechadas
 Há a possibilidade do entrevistado ter fornecido
as duas respostas como reais em sua empresa.

 Parte 2
 questões abertas
 Organização, Ambiente, Gestão de Pessoas e
Responsabilidade Social.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 1

 Na estrutura organizacional existem


unidades rotuladas de assessorias ou com
outros rótulos, mas que tenham atribuições
típicas de assessorias? ( ) Sim. ( ) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 1 (resultado)

 Na estrutura organizacional existem


unidades rotuladas de assessorias ou com
outros rótulos, mas que tenham atribuições
típicas de assessorias? (8) Sim. (5) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 2

 Existindo, é possível encontrar, além das


atribuições de assessoramento,
aconselhamento, atribuições de natureza
operacional? ( ) Sim. ( ) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 2 (resultado)

 Existindo, é possível encontrar, além das


atribuições de assessoramento,
aconselhamento, atribuições de natureza
operacional? (5) Sim. (6) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 3

 A atual estrutura organizacional tem um


organograma que é devidamente
obedecido? ( ) Sim. ( ) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 3 (resultado)

 A atual estrutura organizacional tem um


organograma que é devidamente
obedecido? (10) Sim. (3) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 4

 E as alterações estruturais (criação, fusão


ou mesmo corte de unidades) ocorrem com
freqüência, digamos, de seis em seis meses?
( ) Sim. ( ) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)

 Questão no 4 (resultado)

 E as alterações estruturais (criação, fusão


ou mesmo corte de unidades) ocorrem com
freqüência, digamos, de seis em seis meses?
(7) Sim. (6) Não.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)
 Questão no 5
 A estrutura hierárquica tradicional
(verticalizada, com o poder sendo exercido
de cima para baixo) permanece em sua
empresa ou está sendo ou foi substituída
pela gestão horizontal que tende a reduzir o
poder mandatório dos chefes das unidades
que compõem a organização e colocando a
subordinação num segundo plano? ( ) Sim.
( ) Não.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 1 (questões fechadas)
 Questão no 5
 A estrutura hierárquica tradicional
(verticalizada, com o poder sendo exercido
de cima para baixo) permanece em sua
empresa ou está sendo ou foi substituída pela
gestão horizontal que tende a reduzir o poder
mandatório dos chefes das unidades que
compõem a organização e colocando a
subordinação num segundo plano? (12) Sim.
(6) Não.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 - Organização

 No passado havia uma unidade ou um cargo


com o poder de fazer alterações estruturais
de magnitude variada? E hoje, existe na sua
empresa uma unidade ou cargo com tal
poder? Existindo, qual seria a nomenclatura
dessa unidade ou cargo?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 (resultado) - Organização

 Uma entrevista, de 14, confirmou que no passado a


empresa possuia uma área específica denominada
organização, sistemas e métodos, mas esta foi
extinta;

 Não existe hoje uma área com o poder de


alterações de magnitude variada;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 (resultado) - Organização
 O que acontece em alguns casos é que o pedido de
reestruturação de uma determinada área é feito as
demais áreas e aguarda-se uma objeção ou
confirmação para agir; e

 Foi constatado que as multinacionais, por exemplo,


não podem realizar alterações que afetem
fortemente a organização. Remetendo a um comitê
suas sugestões, e este sim tem o poder decisório.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 - Organização
 Seria possível afirmar que a hierarquia ainda
é a melhor alternativa para se controlar a
organização como um todo? Ou a adoção de
equipes executivas (com poder decisório,
portanto) proporcionaria um resultado
semelhante, sem os naturais
constrangimentos de gerências exigindo
determinado comportamento ou
determinando o que os subordinados devem
executar no dia-a-dia?
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 (resultado) - Organização

 A hierarquia não é mais a melhor alternativa;

 A adoção de equipes executivas pode ainda não ser


uma realidade nas organizações; e

 A dificuldade é que o brasileiro não está


culturalmente preparado para trabalhar sem a
hierarquia.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 3 - Organização

 A empresa se considera mais focada em


seus objetivos porque terceirizou atividades
não diretamente ligadas ao negócio
propriamente dito? (Desconsiderar a
questão caso não haja terceirização de
nenhuma atividade).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 3 (resultado) - Organização

 Unanimidade nas respostas, considerando que


realmente a terceirização de atividades não
diretamente ligadas ao negócio fez com que a
empresa focasse mais em suas atividades-fins; e

 Sendo o sucesso empresarial fruto deste novo


enfoque da organização, e não da delegação de
tarefas.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 4 - Organização
 Se a sua empresa é desconcentrada
geograficamente, dentro do seu Estado ou
não, como você vê o impacto da Tecnologia
da Informação (Internet, Intranet, redes etc)
na integração e coordenação de empresas
dispersas fisicamente e no trabalho em
equipes como tradicionalmente conhecidas
(pessoas numa sala, em reunião,
conversando, discutindo, propondo etc)?
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 4 (resultado) - Organização

 Resposta de um dos entrevistados: “Com a TI o


mundo não diminuiu, mas ficou mais fácil cobri-
lo”; e

 Não houve consenso em relação à existência de


algum impacto, positivo ou negativo, pelo fato de
TI ter crescido em progressão geométrica, podendo
afetar os benefícios originados das tradicionais
reuniões de equipes, grupos de trabalhos, etc.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 - Ambiente

 Há alguma maneira de a organização se


antecipar e reduzir (ou ampliar) a
influência negativa (ou positiva) de eventos
originados do ambiente externo? Se existe,
como é feito esse estudo de caráter
preventivo?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 (resultado) - Ambiente

 Há, realmente, permanentes tentativas de descobrir


o que “acontece lá fora”;

 Não há uma ação organizacional única; e

 Houve entrevistados que não consideram a análise


ambiental absolutamente necessária, face à
obviedade da maioria dos acontecimentos externos
à empresa.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 - Ambiente
 As diretrizes e estratégias da organização são
determinadas por uma só pessoa (seu presidente,
por exemplo) ou por unidades colegiadas de alto
nível, do tipo conselho de administração, ou
deliberativo? Em caso de unidades colegiadas,
seriam membros do quadro da organização
(vice-presidentes, gerentes superiores, por
exemplo) ou seriam personalidades externas e de
forte presença no segmento de mercado onde a
empresa atua?
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 (resultado) - Ambiente

 Não existe possibilidade no Brasil de as decisões


serem tomadas por uma só pessoa, se
considerarmos empresas de razoável grau de
complexidade; e

 As decisões são todas colegiadas e diferem apenas


na constituição desses colégios.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 3 - Ambiente

 As diretrizes e estratégias da organização


são operacionalizadas mediante o
acionamento imediato das unidades do
primeiro nível operacional ou há
procedimentos direcionados à orientação
e/ou de alguma (ou ampla) discussão com
essas unidades?
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 3 (resultado) - Ambiente

 Indiscutivelmente, as diretrizes e estratégias são


operacionalizadas com o acionamento imediato das
gerências superiores e há alguma oportunidade
para eventuais questionamentos; e

 Não há caminhos formais para as gerências de


primeiríssima linha devolverem para as unidades
colegiadas decisões já definidas por votação ou por
consenso.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 – Gestão de Pessoas

 A empresa estimula as pessoas da


organização a assumirem um grau maior de
autonomia com o objetivo de se obter maior
qualidade em seu trabalho? Em caso
afirmativo, como são tratados os erros e
qual o grau de tolerância para eles?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 (resultado) – Gestão de Pessoas

 Existe uma tendência a se permitir às pessoas alguma


autonomia e o tratamento dos erros cometidos têm uma
certa tolerância e dependerá do “tamanho” do erro
cometido; e

 É certo que não há demissões simplesmente porque um


erro foi cometido.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 – Gestão de Pessoas

 Equipes executivas (com amplo poder de


decisão) é uma realidade em sua empresa,
ou os procedimentos ainda são voltados a
uma dinâmica convencional: unidade a
para unidade b, desta para a c e assim em
diante?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 (resultado) – Gestão de Pessoas

 Equipes executivas será uma realidade num futuro


próximo, mas ainda há um bom espaço de tempo para a
sua plena utilização; e

 Várias empresas já possuem ampla utilização


destas equipes, mas outras mantêm o poder do
chefe.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 3 – Gestão de Pessoas

 A sua empresa busca inovações em todos os


níveis hierárquicos ou somente nas
gerências superiores?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 3 (resultado) – Gestão de Pessoas

 “A empresa busca inovações em todos os níveis


hierárquicos, seja através das necessidades e
oportunidades específicas de cada negócio, ou também
através de programas participativos internos”.
Entrevistado.
 Portas abertas da gerência;

 Afirmativa durante reuniões; e

 Banco de idéias.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 4 – Gestão de Pessoas

 De que forma as pessoas da organização


podem contribuir para essas inovações?
Que tipos de benefícios existem para
facilitar o processo de inovação na
empresa?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 4 (resultado) – Gestão de Pessoas

 “Os colaboradores podem participar do processo de


inovação através dos programas participativos, dentre
eles o mais conhecido INOV5i (título hipotético) que
premia a contribuição dos colaboradores através das
inovações sugeridas, desde que sejam implementadas e
demonstrem ganho para a empresa”. (pessoa
entrevistada).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)

 Questão no 1 – Responsabilidade Social

 Quais são as políticas direcionadas à


responsabilidade social da empresa e como
são tornadas públicas?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 (resultado) – Responsabilidade Social
 As respostas, como um todo, apresentam alguns esforços
nobres e que produzem resultados, mas não é possível
afirmar que tais esforços seriam originados de políticas
previamente discutidas, a nível presidencial, aprovadas e
transformadas em ações de responsabilidade social; e

 É importante mencionar que há empresas


(multinacionais) com políticas de responsabilidade social
muito bem definidas e que permitem ao final do exercício
fiscal elaborar um balanço social, tal o grau de
envolvimento da empresa, mas ainda é um número muito
pequeno.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 1 (resultado) – Responsabilidade Social

 Exemplos
 Donativos;
 construção de creche;
 doação de computadores;
 ajuda filantrópica;
 a empresa paga mais de 50% para cursos onde as pessoas da
organização se matriculam; e
 financiamento de escolinha de futebol para determinada
comunidade.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)

 Questão no 2 – Responsabilidade Social

 Qual o retorno que a empresa pretende


obter com a implementação das ações
vinculadas aos projetos e programas de
responsabilidade social?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 (resultado) – Responsabilidade Social

 Nenhum retorno é esperado, apenas o cumprimento do


dever;

 A conscientização e adesão dos funcionários em todos os


níveis hierárquicos e a sobrevivência da empresa;

 Contribuir, ser reconhecida e respeitada pelo público


interno e pela sociedade;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 2 (resultado) – Responsabilidade Social
 A imagem da empresa, empresa-cidadã;

 Integração com a comunidade, fortalecimento da imagem


de uma empresa coerente com as necessidades sociais do
país, boa reputação e qualidade de seu relacionamento
com a comunidade; e

 Pretende obter reconhecimento e orgulho por parte de


seus funcionários, por trabalharem em uma empresa
socialmente responsável e, ainda, bom relacionamento e
aceitação por parte da comunidade e da opinião pública.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)

 Questão no 3 – Responsabilidade Social

 Como a empresa quantifica ou qualifica o


impacto dessas ações?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)

 Questão no 3 (resultado) – Responsabilidade Social

 As empresas não quantificam, mas qualificam, ou seja,


avaliam o grau de agregação conquistado com um certo
esforço social; e

 Apenas uma empresa elabora o balanço social.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 4 – Responsabilidade Social

 Por que há empresas que atuam fortemente


em programas importantes, mas não têm o
reconhecimento público, nem dos
consumidores e nem dos órgãos de
governo? E mais: a sua empresa tem o
reconhecimento público por atuar em
programas que demonstrem forte
responsabilidade frente às questões sociais?
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Parte 2 (questões abertas)
 Questão no 4 (resultado) – Responsabilidade Social

 Os porquês da ausência do reconhecimento público:


 pouco interesse em dar a público o resultado de ações sociais;
• A empresa prefere o anonimato para não confundir a ação social
com uma ação de marketing;
• A empresa sabe que ações sociais têm um custo financeiro alto e
nem sempre os projetos são bem elaborados e terminam com um
custo bem superior ao projetado.

 A ausência de reconhecimento público não é um


ressentimento, pois há o reconhecimento das instituições
assistidas e já é suficiente para o desejo social de seus
maiores administradores.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
EMPREENDEDOR:
OPÇÃO QUE CRESCE NO BRASIL

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 Empreendedor(a) ≠ Empresário(a)

 Empreendedor(a) – espírito inovador; e

 Empresário(a) – manutenção.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 “O ser empreendedor é marcado pelo espírito


de inovação. Está na busca constante de algo
essencialmente novo, não se satisfazendo em
manter o seu negócio, quer inovar sempre”.
(Araujo, 2004).

NOTA: Entenda “manter seu negócio” como empresariar.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Empresariar
 Não é...
 ... estar em plena liberdade e, também, tranqüilidade;
 ... redução de sua carga horária; e
 ... sinônimo de muitos feriados e férias.
 É...
 ... estar sempre conectado à organização;
 ... extensão de sua carga horária; e
 ... sinônimo de poucos feriados e férias.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 Empreender

 Para a pessoa empreendedora, “a realização


proporcionada pela prática empresarial é o
maior retorno proporcionado”. (site: IPGN,
2003); e

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 Empreender

 É errado pensar que não se pode ser


empreendedor dentro de uma organização que
já existe.
 "o empreendedor é o ser humano que realiza coisas
novas e não, necessariamente, aquele que inventa"
(SCHUMPETER, 1983).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Definição
 “o indivíduo que cria uma empresa, qualquer
que seja ela; pessoa que compra uma empresa e
introduz inovações, assumindo riscos, seja na
forma de administrar, vender, fabricar,
distribuir, seja na forma de fazer propaganda
dos seus produtos e/ou serviços, agregando
novos valores; empregado que introduz
inovação em uma organização, provocando o
surgimento de valores adicionais”. (Dolabela,
1999).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Perigo

 “os índices de mortalidade das PME - Pequenas


e Médias Empresas no Brasil é elevadíssimo:
segundo o SEBRAE, 56% dessas empresas
fecham as portas até o terceiro ano de vida”.
(site: eCommerceOrg, 2003).

CONCLUSÃO: Deve-se saber assumir este risco.


Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Conseqüências possíveis das pessoas que
empreendem

 Pessoa que empreende bem – pode realizar um


mau empreendimento;

 Pessoa que empreende mau – pode liquidar um


bom empreendimento.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Características do ato de empreender
 Arrojo – definir metas desafiadoras;
 Autoconfiante – acreditar em si;

 Busca informação – filtrando-as;

 Busca oportunidades – de forma a aproveitá-las;

 Calculista – calcula previamente os riscos;

 Capaz de persuadir – como um verdadeiro líder;

 Capaz de quebrar paradigmas;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Características do ato de empreender
 Comprometido – se envolve de corpo e alma no
projeto;
 Exigente – buscando não só satisfazer, mas

exceder os padrões de excelência;


 Iniciador – “arregaça as mangas” e busca

soluções;
 Inovador – fazer como nunca jamais feito;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Características do ato de empreender
 Negociador;
 Otimista – não confundindo com sonhador;

 Persistente – até que os obstáculos sejam

superados e tudo comece a funcionar


adequadamente; e
 Possui força de vontade – à medida que as

barreiras a serem ultrapassadas são imensas.


Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Empreendedorismo
 Palavra ainda não dicionarizada;
 Origem:

 a partir de pesquisas em economia;


 Contribuições:
 psicologia e sociologia;
 Pensadores:
 Peter Drucker; e
 Joseph A. Schumpeter.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedorismo

 Peter Drucker
 Fruto de um processo de aprendizado;
 "qualquer indivíduo que tenha à frente uma decisão a
tomar pode aprender a ser um empreendedor e se
comportar “empreendedorialmente”. O
empreendimento é um comportamento e não um traço
de personalidade. E suas bases são o conceito e a
teoria, e não a intuição”. (Drucker, 1987).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedorismo

 Joseph A. Schumpeter
 Fundamental para a sobrevivência empresarial;
 "empreendedorismo envolve qualquer forma de
inovação que tenha uma relação com a prosperidade
da empresa”. (Schumpeter, 1983 ).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedorismo

 Definição
 “empreendedorismo se conceitua como o
processo que envolve todas as funções,
atividades e ações associadas com a criação de
novas iniciativas empresariais”. (Dornelas,
2000).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Como organizar as idéias inovadoras?
 Através do plano de negócios (ou bussines plan).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Plano de Negócios
 Definição
 “é um documento que especifica todos os
principais fatores necessários à criação de um
empreendimento, independente do seu tamanho
e da sua área de atuação. É um documento
escrito, que ajuda a esclarecer seus objetivos e
tarefas e fornece algo ao qual se referir mais
tarde”. (site: IPGN, 2003).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Plano de Negócios
 Cuidado
 Deve-se entender que o Plano de Negócios não
garante o sucesso do futuro negócio; e
 O Plano de Negócios não faz milagres, é preciso

que se tenha boas idéias para se ter bons planos.

 Objetivo
 Dar credibilidade e autoridade às idéias.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Como se inserir no mercado e desenvolver a
sua característica empreendedora?

 Empresa Júnior;
 Incubadoras de Empresas;

 Cooperativas; e

 Empreendedorismo.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empresa Júnior
 Objetivo

 Preparar o corpo discente para o mercado de


trabalho, complementando a sua formação
acadêmica com um diferencial que só a prática
pode conceder: a experiência prática antes da
colação de grau.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empresa Júnior
 Vantagens

 Funciona como um verdadeiro laboratório de


talentos;
 Oferece ao alunado retorno em experiência

adquirida;
 Oferece baixo custo para as empresas
assistidas; e
O suporte dos docentes traz maior
confiabilidade ao trabalho realizado.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cooperativas
 Características

 Pessoas que se unem com um mesmo propósito;


 Por não ter finalidade de lucro, fato que a

distingue de outras formas societárias, condição


esta contida no art. 3º da Lei nº 5.764/71, possui
benefícios legais e fiscais;
 Atua como uma prestadora de serviços; e

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Cooperativas
 Características

 “reduz, em beneficio de seus membros e através


do esforço comum destes, o custo ou, conforme o
caso, o preço de venda de determinados
produtos ou serviços, substituindo o
intermediário” (site: COOPDEF, 2003).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Incubadoras de Empresas
 Definição

 “Faz o papel materno durante os primeiros anos


de vida da nova organização, de forma a
oferecer não só apoio estratégico, mas
condições para a sobrevivência da nova
organização”. (Araujo, 2004).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Incubadoras de Empresas
 Objetivo

 “Produzir empresas técnica e


administrativamente preparadas para
enfrentar o mercado”. (Novo, 2003).
Diminuindo, desta forma, o índice de
mortalidade das MPE (Médias e Pequenas
Empresas) no Brasil que atualmente se
encontra elevado, com 56% segundo o
SEBRAE.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Incubadoras de Empresas
 O que é oferecido pelas incubadoras?

 Infra-estrutura;
 Serviços compartilhados;

 Assessoramento;

 Qualificação; e

 Network.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Incubadoras de Empresas
 Onde as incubadoras estão dentro do
Brasil?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Mitos dos empreendedores

 Empreendedores nascem feitos;


 Qualquer um pode começar um negócio;

 Dinheiro é o fator mais importante para montar

uma empresa;
 Pessoas empreendedoras não têm chefes e são

completamente independentes;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Mitos dos empreendedores

 Pessoas empreendedoras devem ser jovens e


cheias de energia;
 Pessoas empreendedoras trabalham mais do que

pessoal executivo de grandes companhias;


 Pessoas empreendedoras são jogadoras;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Mitos dos empreendedores

 Qualquer pessoa empreendedora com uma boa


idéia pode atrair investimento de risco;
 Pessoas empreendedoras querem o show todo só

para elas; e
 Pessoas empreendedoras sofrem um stress

tremendo.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor
 Empreendedorismo brasileiro

 O Brasil é considerado 16º país empreendedor


do mundo;
 O Brasil ainda não possui um espaço razoável

para o empreendedorismo; e
 Fruto da insegurança ou da cultura.
 O brasileiro não é incentivado a criar, inovar.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (1)

 É possível abrir um negócio numa área em que


você nunca trabalhou antes, porém, nunca em
uma área desconhecida. Antes de se aventurar,
busque todas as informações possíveis sobre o
tipo de empreendimento e o mercado;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (2)

 Procure uma atividade da qual goste. Como


você vai sacrificar um pouco sua vida pessoal é
bom que tenha prazer naquilo em que estará
trabalhando;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (3)

 Não ter dinheiro para começar um negócio não


é o fim do mundo. É possível recorrer a sócios
capitalizados ou buscar empréstimos para dar o
pontapé inicial;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (4)

 Cuidado com o fluxo de caixa. A tentação para


considerar o dinheiro da empresa como “seu
dinheiro” é grande. Resultado: o capital acaba
escoando pelo ralo e você não terá como
reinvestir no negócio;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (5)

 Prepare-se para trabalhar mais (e ter mais dor


de cabeça) do que quando era empregado;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (6)

 Não desanime na primeira dificuldade. Há quem


chegue a abrir um ou dois negócios e até perca
dinheiro antes de “engrenar”;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (7)

 Mesmo que você tenha uma empresa de fundo de


quintal, lembre-se de que o marketing pessoal é
uma ferramenta poderosa. Conserve seus bons
contatos e amplie sua rede de conhecimentos;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (8)

 Não torça o nariz para negócios sem glamour


aparente. O dinheiro pode estar em rodos,
motores para portão, carteiras de velcro... ;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (9)

 Prudência é bom, mas cautela demais pode fazer


com que boas oportunidades sejam perdidas. Às
vezes é preciso arriscar; e

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Empreendedor

 10 mandamentos dos empreendedores (10)

 Não se acomode. Poucas coisas fazem tão pouco


sentido no mundo dos negócios quanto a
máxima “em time que está ganhando não se
mexe”. Se você não se antecipar, vai acabar
ficando para trás.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
MUNDO DOS NEGÓCIOS:
MEIOS E MODOS PARA A CONQUISTA DA
EXCELÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Mundo dos negócios

 O novo século
 novos caminhos;
 novas propostas;

 novas ações;

 muitas inovações; e

 muitas empresas disputando espaços e


consumidores.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Mundo dos negócios
 Mundo dos negócios e as novas demandas
 Competitividade/sobrevivência;
 Estratégias;

 Liderança;

 Responsabilidade social;

 Ética empresarial e transparência; e

 Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede

versus Estrturta Hierárquica, Clássica.


Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Competitividade/sobrevivência

 Forças que contribuem para aumentar a


pressão sobre as organizações
 Tecnologia;
 Competição;

 Excesso de oferta;

 Globalismo;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Competitividade/sobrevivência

 Forças que contribuem para aumentar a


pressão sobre as organizações
 Expectativas do cliente;
 Participação do governo;

 Propriedade; e

 Dinâmica da força de trabalho.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Definindo a palavra “estratégia”

 De origem grega, com o significado de um


magistrado ou comandante-chefe militar ou
general; e
 O termo e seu significado ficaram por longo

tempo como uma ação tipicamente militar,


como outros termos e técnicas incorporados
pelos estudiosos da administração.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Definições da palavra “estratégia”
 “um dos vários conjuntos de regras de
decisão para orientar o comportamento de
uma organização”. (Ansoff, 1990).
 “é o conjunto de decisões fixadas em um

plano ou emergentes do processo


organizacional que integra a missão,
objetivos e seqüência de ações
administrativas num todo interdependente”.
(Motta, 2001).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias

 Definindo as estratégias do seu negócio

Segundo Porter
 Quais são os nossos produtos ou serviços

mais diferenciados?
 Quais são os nossos produtos mais rentáveis?

 Quais são os nossos clientes (consumidores)

mais satisfeitos?
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias

 Definindo as estratégias do seu negócio

Segundo Porter
 Quais são os clientes (consumidores), canais

ou ocasiões de compra mais rentáveis?


 Quais são as atividades da nossa cadeia de

valores mais diferenciadas e mais eficazes?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Definindo as estratégias do seu negócio (1)
Segundo Araujo
 Quais são os nossos clientes (consumidores)

mais insatisfeitos?
 Quais são os resultados de nossa ação de

garantia da qualidade?
 Quais são os segmentos que não atingimos e

poderíamos atingir?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Definindo as estratégias do seu negócio (2)
Segundo Araujo
 Quais são nossos stakeholders (empresas e

pessoas que detém algum interesse na empresa)


e o que pensam de nossos produtos e serviços?
 Quais são as pessoas da organização que

melhor simbolizam nossa melhor imagem frente


aos nossos clientes?

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 A importância de um modelo de ação
estratégica

 “para dar um norte à implementação de


qualquer esforço que envolva a
empresa, parcial ou totalmente, na
tentativa de incorporar ganhos frente à
concorrência”. (Araujo, 2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Modelo de ação estratégica

1) Conhecer bem o ideário da empresa;


2) Saber bem as metas e objetivos de curto,
médio e longo prazo da empresa;
3) Conhecer bem o ambiente e suas tendências
no que interessa à empresa;
4) Avaliar as incertezas (ameaças) e as certezas
(boas oportunidades) ambientais;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Modelo de ação estratégica
5) Identificar as vantagens e desvantagens da
empresa frente ao ambiente;
6) Buscar meios e modos de adaptação da
empresa às turbulências originadas do
ambiente, incluem meios e modos das
competências das pessoas da organização
que poderão estar envolvidas em todos os
momentos do planejamento e da ação
estratégica;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Modelo de ação estratégica

7) Dar clareza à estratégia dos negócios;


8) Dar clareza de forma fundamentada a cada
área estratégica da empresa;
9) Compatibilizar cada área estratégica com os
negócios da empresa;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estratégias
 Modelo de ação estratégica

10) Formular a estratégia;


11) Sensibilizar e ganhar aceitação; e
12) Comunicar à estrutura social.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Habilidades importantes num processo de
mudança

 Pensar grande;
 Concentração e clareza;

 Quebrar as limitações;

 Pensar estrategicamente;

 Entusiasmo e esperança;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Habilidades importantes num processo de
mudança

 Aprender com o passado;


 Lidar com rejeições;

 Pensamento compartilhado;

 Pensamento não egoísta; e

 Potencializar pensamentos.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Características dos líderes

Segundo Drucker
 Capacidade de fazer com que os outros o

sigam;
 Conseguir resultados, independente da
popularidade que gozam;
 Ser exemplo; e

 Ser responsável .
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Características dos líderes

Segundo W. J. Reddin 
 Representam a vontade coletiva;

 Buscam e definem o consenso;

 Criam o espírito de equipe;

 Promovem a dedicação dos liderados;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Características dos líderes

Segundo W. J. Reddin 
 Promovem a lealdade à organização e aos

seus valores;
 Criam orgulho pela equipe, pela organização

e pelos seus objetivos; e


 Geram confiança quanto aos resultados a

serem obtidos.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Características dos líderes

Segundo John Gardner 


 Estabelecem os objetivos;

 Motivam os liderados;

 Criam, mantêm e administram uma equipe de

bom nível;
 Explicam as razões do que deve ser feito;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Características dos líderes

Segundo John Gardner 


 Servem de símbolo para os liderados;

 Representam externamente a equipe; e

 Renovam os sistemas complexos que lideram .

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Características dos líderes

Segundo Benjt Karlöf 


 Fornecem diretrizes para o que deve ser feito;

 Fazem com que as pessoas cooperem; e

 Fornecem a energia necessária para alcançar

as metas.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Distinção entre líderes e gerentes
 Líderes  Gerentes
 Inova;  Administra;
 É o original;  È uma cópia;
 Foco: pessoas;  Foco: sistemas e estrutura;
 Inspira confiança; e  Confia no controle; e
 Visão de longo alcance.  Visão de curto alcance.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Tipos de liderança e sua configuração
gráfica
 Liderança tradicional;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Tipos de liderança e sua configuração
gráfica
 Liderança participativa; e

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Liderança
 Tipos de liderança e sua configuração
gráfica
 Liderança compartilhada.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Responsabilidade Social
 Visão anterior
 Consideravam que a responsabilidade social
de uma organização consistia na sua
“decisão de participar mais diretamente das
ações comunitárias na região em que está
presente e minorar possíveis danos
ambientais decorrentes do tipo de atividade
que exerce”. (Melo Neto e Fróes, 1999).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Responsabilidade Social
 Visão atual
 “A responsabilidade social e as questões
ligadas à cidadania estão cada vez mais
presentes nas organizações e, não mais
assumem uma única postura que era a da
responsabilidade social alcançada por meio
de ações apenas filantrópicas”. (Araujo,
2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Responsabilidade Social
 Vetores da responsabilidade social das
empresas
 Apoio ao desenvolvimento da comunidade
onde atua;
 Preservação do meio ambiente;

 Investimento no bem-estar do seu pessoal e

dependentes;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Responsabilidade Social
 Vetores da responsabilidade social das
empresas
 Comunicações transparentes;
 Elaboração do balanço social; e

 Ética.

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Ética empresarial e transparência
 Definição da palavra “ética”

 “ciência da moral (conjunto de regras de


comportamento consideradas como
universalmente válidas); disciplina filosófica
que tem por objeto de estudo os julgamentos
de valor na medida em que estes se
relacionam com a distinção entre o bem e o
mal”. (Aurélio)
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Ética empresarial e transparência
 O que é ser ético?

 “ético é aquele que podendo escolher


livremente, elege o bem e não o mal e age
assim de modo constante.” (Whitaker, 2003).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Ética empresarial e transparência
 Código ético ideal (Aguilar)

 A liderança da empresa tem de deixar claro e


para todos as pessoas da organização quais
são as suas intenções e preocupações ao
estabelecer o código que trata da ética
empresarial;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Ética empresarial e transparência
 Código ético ideal (Aguilar)

 Como conseqüência, tem que dedicar tempo e


recursos de diversa natureza, para conseguir
a compreensão plena e geral das questões
éticas para a organização; e

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Ética empresarial e transparência
 Código ético ideal (Aguilar)

 Consumada a necessária compreensão, será


possível transferir a responsabilidade sobre o
tema da ética para os níveis de supervisão,
gerência e operação, onde as atitudes e
comportamentos desejados devem assumir o
curso normal entre as demais atividades da
empresa.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Ética empresarial e transparência
 Atenção

 “Ética empresarial em nada se relaciona com


despesas no seu pior significado, qual seja, o de
gastos, apenas gastos sem retorno de qualquer
espécie. Por mais que a ética tenha o seu preço
(e tem, é verdade) nunca poderá estar conectada
à receita da organização. Ter conduta ética
ótima, transparente, garante parceiros com
conduta ética semelhante e, por conseqüência, a
competitividade e a sobrevivência ganham
contornos fortes e altamente positivos”.
(Adriana Garcia).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede
 Definição
 “Estrutura e gestão horizontal e em rede é uma
fórmula que combina elementos estruturais e de
processos numa dinâmica que implica na adoção
imediata e integrada das tecnologias de
informação e de equipes executivas e
permanentes de trabalho de ação horizontalizada,
sem prejuízo do comando hierárquico,
verticalizado, mas com presença ativa, forte,
determinista e decisiva”. (Araujo, 2004).
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede

 Principal vantagem
 “Esse tipo de organização é mais usual por
causa da influência da cultura e dos modos de
agir dominantes. Imita-se, quase naturalmente,
a estruturação piramidal (hierárquica,
acrescentamos) da riqueza e do poder na
sociedade em que vivemos”. (Whitaker, 2003).

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede

 Objetivos do modelo de Ostroff

 Atender as demandas de uma organização que


deseja...
 ...ser competitiva;
 ...se diferenciar positivamente das demais empresas
concorrentes; e
 ...ter canais amplos abertos ao seu público
consumidor, buscando a fidelização que é a sua
garantia de sucesso contínuo nos negócios.
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede

 Esboço do modelo de Ostroff

 Processos críticos são fundamentais;


  Aponte proprietários(as) de processos;

 Base estrutural formada por equipes;

 O (quase) fim da hierarquia;

 A forte presença do Empowerment;

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede

 Esboço do modelo de Ostroff


 Ênfase em tecnologia da informação;
 Profissionais e competências diversificadas;

 Pensar, ousar, enfrentar desafios, agir e

intuir;
  Metamorfose das funções específicas;

 Feedback e mensuração das atividades e

projetos;
Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede

 Esboço do modelo de Ostroff

 Transformações na cultura organizacional;


 Prover uma sistemática de supervisão
“comunitária”;
 Nova medição de performances; e

 Formação e adequação profissional para a

estrutura e gestão horizontal e em rede.


Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
Concluindo...

Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

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