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Celestino¹
➢ HABILIDADES
(EF69LP44-A) Inferir a presença de valores sociais, culturais e humanos e de diferentes visões de mundo, em
textos literários.
(EF69LP44-B) Reconhecer, em textos literários, formas de estabelecer múltiplos olhares sobre as identidades,
sociedades e culturas, considerando a autoria e o contexto social e histórico de sua produção.
(EF06LP04-A) Analisar a função e as flexões de substantivos e adjetivos.
(EF06LP05) Identificar os efeitos de sentido dos modos verbais, considerando o gênero textual e a intenção
comunicativa.
(EF06LP08) Identificar, em texto ou sequência textual, orações como unidades constituídas em torno de um
núcleo verbal e períodos como conjunto de orações conectadas.
O Brasil é um país diverso cultural e linguisticamente, ou seja, nosso povo é constituído por variadas maneiras
e modos de pensar, falar e agir. Cada uma dessas maneiras ou modos devem ser respeitados. Entre nós estão
povos que aqui já existiam desde antes da chegada dos portugueses. Os índios, ou povos originários, estavam em
terras brasileiras há milhares de anos. Atualmente, convivem em nosso país 250 povos diferentes, que falam 180
línguas e dialetos, cada um desses povos está espalhado pelas cinco regiões brasileiras, em todos os estados.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são 750 mil pessoas, índios, que mantem
suas tradições, rituais, línguas e cultura, além de buscar manter o equilíbrio de suas vidas.
Doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB).
Link para CV: http://lattes.cnpq.br/8591282309821170
Copyright Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino © 2022
Elaboração: Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino¹
Povo Munduruku
No antigo tempo da criação do mundo com toda sua beleza, os Munduruku viviam dispersos, sem unidade e
guerreando entre si. Era uma situação muito ruim que tornava a vida mais difícil e indócil. Foi aí que ressurgiu Karú-
Sakaibê, grande Criador, que já havia realizado tantas coisas boas para este povo.
Doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB).
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Copyright Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino © 2022
Elaboração: Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino¹
Contam os velhos que foi ele quem criara as montanhas e as rochas soprando em penas fincadas ao chão. Eram
também criações dele os rios, as árvores, os animais, as aves do céu e os peixes que habitam todos os rios e igarapés.
Karú-Sakaibê, tendo percebido que o povo que ele criara não estava unido, decidiu voltar para unificá-lo e lembrá-
lo como havia sido trazido do fundo da Terra quando ele decidiu enfeitar a Terra com gente que pudesse cuidar da obra
que criara.
Assim contam os velhos sobre a vinda dos Munduruku ao mundo de cima:
Karú-Sakaibê andava pelo mundo sempre em companhia de seu fiel amigo Rairu, que embora fosse muito
poderoso, gostava de brincar e se divertir. Um dia, Rairu fez uma figura de tatu juntando folhas, gravetos e cipós. Era
uma imitação perfeita. Tão perfeita que o jovem brincalhão resolveu colá-lo com resina feita com a cera de mel de
abelha para que seu desenho nunca desaparecesse. Para secar a resina Rairu enterrou seu "tatu" embaixo da terra
deixando apenas o rabo para fora. Porém, quando ele tentou, depois de algum tempo, retirar sua mão do rabo não
conseguiu, pois a resina havia secado e ele ficara grudado no rabo do tatu.
Como Rairu tinha um grande poder, deu vida ao desenho e este, em vez de querer sair do buraco, foi adentrando-
se cada vez mais, carregando consigo o pobre rapaz preso ao seu rabo. Por mais que tentasse se soltar não conseguia.
O tatu-desenho foi cada vez mais fundo e quando chegou ao centro da Terra, Rairu encontrou muita gente que por lá
morava. Tinha gente de todo jeito: algumas eram bonitas, outras eram feias; algumas eram boas e outras eram más e
preguiçosas.
Rairu ficou tão impressionado com aquilo que decidiu sair rapidamente do buraco para contar a Karú-Sakaibê,
que já devia estar preocupado com sua demora. E estava mesmo. Karú irritou-se tanto com seu companheiro que
decidiu castigá-lo, batendo nele com um pedaço de pau. Para se defender o jovem contou sua aventura ao centro da
Terra e como ele havia encontrado gente lá. Estas palavras chamaram a atenção de Karú, que decidiu trazer toda esta
gente para o mundo de cima.
Rairu ainda perguntou como poderiam fazer isso se eles estavam tão longe. O herói criador nem sequer deu ouvido
ao jovem. Começou a fazer uma pelota e enrolá-la na mão. Em seguida jogou a pelota no chão e imediatamente nasceu
um pé de algodão. Colheu, então, o algodão e com suas fibras fez uma corda que passou na cintura de Rairu e ordenou
que fosse ao centro da Terra buscar as pessoas que lá ele vira.
Rairu desceu pelo mesmo buraco do tatu. Quando chegou reuniu todo mundo e falou das maravilhas que havia no
mundo de cima e que queria que todos subissem pela corda para conhecer este novo mundo. Os primeiros a subir foram
os feios e os preguiçosos, porque estes imaginavam que iam encontrar alimentos com muita facilidade e nunca mais
precisariam trabalhar. Depois subiram os bonitos e formosos. No entanto, quando estes últimos já estavam quase
alcançando o topo, a corda arrebentou e um grande número de gente bonita caiu no buraco e permaneceu vivendo no
fundo da Terra.
Como eram muitos, Karú-Sakaibê quis diferenciá-los uns dos outros. Para que uns fossem Munduruku, outros
Mura, Arara, Mawé, Panamá, Kaiapó e assim por diante. Cada um seria de um povo diferente. Fez isso pintando uns
de verde, outros de vermelho, outros de amarelo e outros de preto. No entanto, enquanto Karú pintava um por um, os
que eram feios e preguiçosos adormeceram.
Esta atitude das pessoas feias irritou profundamente o herói criador. Como castigo por sua preguiça, Karú-Sakaibê
os transformou em passarinhos, porcos-do-mato, borboletas e em outros bichos que passaram a habitar a floresta.
GLOSSÁRIO
Munduruku - Significa Formigas Gigantes ou Compridas por ser conhecido como um povo guerreiro e poderoso. Está presente
nos estados do Pará, Amazonas e Mato Grosso, totalizando aproximadamente 12 mil pessoas. Seu contato com a cidade já é
250 anos e, apesar deste contato antigo, mantém sua cultura e tradição através de rituais e de sua língua.
Karú- Sakaibê - É dessa forma que o povo de Munduruku denomina seu herói criador e civilizador.
Rairu - Era o fiel companheiro de Karú-Sakaibê, uma espécie de assistente na obra da criação.
Igarapé - Significa pequeno córrego. São braços de um grande rio, onde normalmente estão localizadas as aldeias
Munduruku.
Mura, Mawé, Arara, Panamá, Kaiapó - Denominação de alguns povos indígenas que são vizinhos dos Munduruku.
Interpretação do texto
Questão 5 - No trecho: “E para presenteá-los por sua lealdade...”, o termo destacado “los” se refere
a) a Rairu.
b) aos feios e preguiçosos.
c) aos bonitos e formosos.
d) a Karú-Sakaibê.
Questão 7 – o herói criador ordenou a Rairu que fosse até o centro da Terra para buscar as pessoas que lá
moravam, porque
a) Rairu quem presenteou as pessoas, e deixou que morassem no mundo de cima.
b) ele queria transformá-los em escravos.
c) ele iria eliminar todos as pessoas que moravam no centro da Terra.
d) Karú-Sakaibê queria que as pessoas que viessem ao mundo de cima fossem o princípio de tudo.
Questão 8 - A palavra “e” no trecho “... decidiu voltar para unificá-lo e lembrá-lo como havia sido trazido do
fundo da Terra quando ele decidiu enfeitar a Terra com gente que pudesse cuidar da obra que criara...” introduz
a) uma explicação.
b) uma adição.
c) uma consequência.
d) uma causa.
Questão 9 - No trecho: “Esta atitude das pessoas feias irritou profundamente o herói criador.”, a palavra em
destaque poderia ser substituída, sem alterar seu sentido na frase, por
a) minimamente.
b) fortemente.
c) único.
d) de nenhuma maneira.
Ilustre, no espaço abaixo, uma das cenas que você mais tenha gostado no texto lido.
(EF69LP02-C) Perceber a construção composicional e o estilo dos gêneros em questão, como forma de
ampliar suas possibilidades de compreensão (e produção) de textos.
(EF69LP01) Diferenciar liberdade de expressão de discursos de ódio, posicionando-se contrariamente a
esse tipo de discurso e vislumbrando possibilidades de denúncia quando for o caso.
(EF67LP32) Escrever palavras com correção ortográfica, obedecendo as convenções da língua escrita.
Carlos de Assumpção é um poeta nonagenário, ou seja, tem mais de 90 anos. Ele nasceu na cidade
de Tietê, em 1927, segundo o professor Alberto Pucheu (2020, p.157) “[...] o poeta vive em Franca desde
1969, no estado de São Paulo”. Sua produção poética está ligada à tradição da ancestralidade, você sabe o
que isso quer dizer? Ancestralidade é a palavra que designa as características e heranças de um povo,
nesse caso dos afro-brasileiros, pois diz respeito aos componentes genéticos, sociais e culturais de nossa
identidade. Por que a importância de estudar esse poeta?
Após essa breve introdução, vamos agora ler um dos textos poéticos de Carlos de Assumpção?
Leia o texto abaixo:
Minha Luta
(ASSUMPÇÃO, Carlos de. Minha luta. In: Não pararei de gritar: poemas reunidos, 2020, p. 93-94)
Interpretação do poema
Questão 5 – No verso: “Índios e brancos pobres irmãos explorados também...” as palavras grifadas
indicam ser da classe gramatical de:
a) Adjetivo
b) Substantivo
c) Advérbio
d) Conjunção
e) Artigo
Questão 6 – Nos versos: “Quem ame realmente a liberdade/Quem realmente seja irmão/Quem tenha
realmente amor no peito/Me dê a mão...”
a) O eu-lírico sugere a desunião.
b) O eu-lírico evidencia que não há mais esperança.
c) O eu-lírico sugere que todos se unam em fraternidade e amor, para que possam conviver e respeitar
a diversidade.
d) O eu-lírico demonstra que não se importar com as injustiças.
e) O eu-lírico recomenda o afastamento.
Questão 9 – Faça uma pesquisa sobre a discriminação racial e o preconceito contra homens e mulheres
negras e negros, compare com a construção poética e responda às perguntas abaixo:
a) O que é preconceito?
b) Pessoas sofrem injúrias raciais ou racismo nos dias de hoje?
c) Esse tipo de comportamento pode ser visto como liberdade de expressão ou discurso de ódio?
d) Você já foi vítima de alguma forma de preconceito? Qual?
Questão 10 – Produza um pequeno relato que tenha a finalidade de conscientizar sobre o que é
preconceito e racismo a partir da pesquisa realizada anteriormente.
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(EF69LP49-A) Mostrar-se interessado e envolvido pela leitura de livros de literatura e por outras
produções culturais do campo, apoiando-se nas marcas linguísticas, em seu conhecimento sobre os
gêneros e a temática e nas orientações dadas pelo professor.
(EF67LP32) Escrever palavras com correção ortográfica, obedecendo as convenções da língua escrita.
(EF06LP04-A) Analisar a função e as flexões de substantivos e adjetivos.
Falando em Morfossintaxe
Você sabe o que é Morfossintaxe? Não? Então vou te explicar
Você observou que o eu-lírico utiliza muitas classes de palavras para expressar seus sentimentos?
Entre essas classes de palavras está o substantivo, que é responsável por nomear os seres, lugares,
sentimentos e noções.
Vamos exercitar nossa leitura? Siga os passos:
1º Leia o poema de forma silenciosa.
2º Leia em voz alta.
3º Agora que já treinou sua fruição de leitura vamos treinar os seus conhecimentos linguísticos?
Questão 3 – Leia o excerto do poema e classifique os substantivos destacados de acordo com o código:
1.Substantivo concreto
2.Substantivo abstrato
Questão 4 – Complete os versos do poema, a partir dos substantivos que foram omitidos:
Eu canto tua beleza
A ______ de tua _______
A _____ estelar de teus ____________
O ___________ de teus _______ grossos
O ______ de teu _________
Os teus ___________ que não se desalinham
Ao sopro do ________
➢ HABILIDADES
(EF69LP44-A) Inferir a presença de valores sociais, culturais e humanos e de diferentes visões de mundo,
em textos literários.
(EF67LP30-B) Observar os elementos da estrutura narrativa próprios ao gênero pretendido, tais como
enredo, personagens, tempo, espaço e narrador.
(EF67LP01-A) Observar e compreender a relevância e a relação dos textos linkados, considerando o
objetivo de leitura.
(EF69LP30-A) Comparar, com a ajuda do professor, conteúdos, dados e informações de diferentes fontes,
levando em conta seus contextos de produção e referências, identificando coincidências,
complementaridades e contradições.
Você sabia?
Nos rituais indígenas o fumo é utilizado para indicar os ritos de passagem. Você deve estar se perguntando
o que é um rito de passagem. O rito de passagem é uma cerimônia que marca a mudança de uma pessoa ou
de um grupo, quando a transformação é social. Nas sociedades indígenas os ritos estão ligados às mudanças
de estação, ritos de iniciação, ritos matrimoniais, aos ritos funerários, assim como a gestação e o nascimento.
As aldeias têm dois tipos de líderes, o cacique, que é o líder na tribo comandando e resolvendo disputas
(MUNDURUKU, Daniel. A origem do fumo. In: Contos Indígenas Brasileiros. São Paulo, 2005, p. 37 -42)
GLOSSÁRIO
Terena - Povo cuja língua pertence ao tronco Aruak. O grosso da sua população está localizada no Mato
Grosso do Sul, mas está presente também nos estados de São Paulo e Paraná. Forma, com os Guarani e os
Ticuna, a população indígena mais numerosa do Brasil.
Caraguatá - Árvore de médio porte comum no Centro-Oeste brasileiro.
Jati - Abelha preta e miúda, que produz mel de excelente qualidade. Faz sua colmeia em árvores ocas e entre
pedras.
Fojo - Armadilha para caçar animais. É uma cova funda coberta de galhos e folhas que enganam a presa.
Fumo ou Tabaco - Grande erva de origem sul-americana, de folhas amplas. Possui nicotina e por isso é
utilizada para matar parasitas. Utilizadas amplamente em rituais indígenas.
A partir da narrativa do povo Terena, leia o texto abaixo para realizar a atividade
proposta.
No ano de 2016 o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizou uma pesquisa no
segundo semestre em que constatou que mais da metade da juventude brasileira faz algum uso de drogas,
lícitas ou ilícitas. Os jovens que já beberam ao menos uma dose de bebida alcoólica estão na faixa de
55%, ou 1,44 milhão de alunos. O que se percebe é um início precoce na experimentação de drogas
lícitas, o que se torna preocupante, pois é esse consumo legalmente autorizado que costuma conduzir os
jovens brasileiros ao uso de drogas ilícitas. A cultura de consumo de cigarro e bebidas alcoólicas no
Brasil é um problema social, pois é visto como aceitável, sendo indicadas como substâncias que não
podem ser consideradas drogas, mas o são, pois viciam.
Os programas de controle e taxação de cigarro e álcool no país são fracos, requerem fiscalização,
pois esse fácil acesso a drogas lícitas é uma “porta” para o consumo de drogas ilícitas como maconha,
crack, cocaína, LSD e ecstasy. Esse uso acaba por estimular o tráfico de drogas, principalmente nas
periferias das cidades brasileiras.
Após analisar esses efeitos, a Organização das Nações Unidas (ONU), preparou um relatório onde
observou que a ingestão de substâncias químicas gera 500 mil mortes por ano. Um número alarmante
que demanda maior atenção por parte da saúde pública e não deve ser somente tratado como uma questão
criminal. Em países como o Brasil, alguns setores da sociedade tratam essa questão apenas como sujeitas
a penas de prisão, no entanto essa situação é mais profunda, pois a dependência química acaba por se
tornar uma doença e merece atenção e um tratamento terapêutico e multidisciplinar, essa dependência é
um transtorno mental e somente com tratamento sério deve ser eliminada.
Para prevenir a utilização desses componentes químicos vamos pensar em algumas questões
relacionadas ao uso dessas substâncias?
Você percebeu a diferença entre o uso que os povos originários fazem do fumo e o que a
sociedade atual faz? Vamos falar sobre isso?
Interpretação de Texto
Questão 1 – Após a leitura sublinhe os nomes dos personagens do texto “A origem do fumo”.
Questão 2 – Agora indique nas linhas abaixo as duas questões que mais chamaram sua atenção.
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Questão 3 – Qual o tema abordado pela narrativa do povo Terena? _________________
Questão 4 – O fumo tem utilização cultural entre os povos originários, observe o enunciado e explique
o que é um rito de passagem. ___________________________________________
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Questão 5 – Na passagem: “Havia uma mulher que não gostava muito de seu marido, e por isso fez
um feitiço contra ele. Fez o feitiço usando o caraguatá. Ela o pegou e o arrancou do chão e pôs dentro
da árvore seu próprio sangue. É por isso que está árvore tem o centro da cor vermelha.”
(MUNDURUKU, 2005, p. 38), como você interpreta o fato de a mulher não gostar do marido? Quais
os motivos? _____________________________________________________________________
Doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB).
Link para CV: http://lattes.cnpq.br/8591282309821170
Copyright Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino © 2022
Elaboração: Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino¹
Questão 6 – O que ocorre após a mulher dar o broto da árvore ao marido para que comesse?
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Questão 7 – Escreva aqui o resumo do texto “A origem do fumo”
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Questão 8 – Quem é o narrador do texto? _________________________________________
Questão 9 – Onde se passa a narrativa? __________________________________________
Questão 10 – Em que tempo se passa a narrativa? _________________________________
Após essa breve leitura interpretativa do texto “A origem do fumo” responda às questões
abaixo:
Questão 11 – Os povos originários fazem uso do fumo em ritos de passagem, qual a diferença entre
a maneira como os índios utilizam o fumo e os jovens? ___________________________________
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Questão 12 – O que apresenta a pesquisa do IBGE sobre a utilização de drogas lícitas e ilícitas pela
juventude brasileira? ______________________________________________________________
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Questão 13 – Como as substâncias psicoativas, as drogas, agem no cérebro dos jovens?
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Questão 14 – Você já fez uso de algum tipo de droga lícita ou ilícita? Por quê? _______________
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(EF69LP02-C) Perceber a construção composicional e o estilo dos gêneros em questão, como forma
de ampliar suas possibilidades de compreensão (e produção) de textos.
(EF67LP32) Escrever palavras com correção ortográfica, obedecendo as convenções da língua
escrita.
(EF06LP11-B) Utilizar, ao produzir texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais: tempos verbais,
concordância nominal e verbal, regras ortográficas, pontuação etc.
Da vida real à ficção – Unidade 1 – págs. 12 - 15 do livro (adotado) “Português, conexão e uso”.
Os diários relatam fatos vividos pelo autor e apresentam reflexões, opiniões e sentimentos. Trata-se
de uma comunicação íntima. As páginas são escritas diariamente ou há um pequeno intervalo de tempo
entre elas. Não há uma estrutura fixa, mas, em geral, possuem data, vocativo e assinatura.
Em geral, o leitor de um diário é o próprio autor. Trata-se de um texto particular, íntimo, usado para
registro pessoal, por isso a linguagem costuma ser mais descontraída, com palavras e frases simples,
embora alguns autores tenham um estilo mais elaborado. Quando publicados, os diários ganham leitores
diversos, e sua linguagem e conteúdo podem sofrer alterações para se adequar a uma comunicação pública.
Sabendo disso, escreva uma página do seu diário relatando experiências que está vivendo e
sentimentos que está experimentando: como é entrar nesta nova fase de aprendizagem, o Ensino
Fundamental - anos finais - com aulas remotas? Que situações merecem ser relatadas: o momento de
encontrar a nova e a antiga turma e o sentimento de entrar na sala depois de tanto tempo com aulas
remotas? Quais são suas expectativas?
11 de agosto de 2022
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Doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB).
Link para CV: http://lattes.cnpq.br/8591282309821170
Copyright Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino © 2022
Elaboração: Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino¹
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12 de agosto de 2022
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Após a produção inicial desse relato você deverá pesquisar sobre o seguinte tema:
➢ HABILIDADES
Questão 1 – Retire do texto a frase que indica uma opinião e transcreva-a abaixo.
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Questão 3 - Marque a alternativa correta. Registre a diferença entre o que é um fato e o que é uma
opinião, a partir da tirinha. Marque a alternativa correta.
Doutora em Literatura pela Universidade de Brasília (UnB).
Link para CV: http://lattes.cnpq.br/8591282309821170
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Elaboração: Prof.ª Dra. Graciane Cristina M. Celestino¹
( ) A diferença entre um fato e uma opinião: O fato é aquilo que aconteceu, enquanto que a opinião
é o que alguém pensa que ocorreu, é uma interpretação dos fatos.
( ) A diferença entre um fato e uma opinião: A opinião é aquilo que aconteceu, enquanto que o fato
é o que alguém pensa que ocorreu.
Na tirinha abaixo o personagem Armandinho conversa com o pai sobre o preconceito. O pai do menino
compara o preconceito a:
a) ( ) Uma doença
b) ( ) Um vírus
c) ( ) Um desvio de caráter
d) ( ) Um sofrimento
Questão 5 – O preconceito é:
a) ( ) uma opinião
b) ( ) um fato
a) ( ) pelos inimigos
b) ( ) por uma bactéria
c) ( ) por um vírus
d) ( ) pela família, amigos da escola e pela sociedade como um todo, assim como pelos meios de
comunicação.
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