O documento discute como a sociedade brasileira atual é o oposto da sociedade idealizada no livro "Cidade do Sol", devido aos obstáculos à inclusão social por meio do esporte causados pelo descaso governamental e falhas no sistema educacional. É necessário que o Ministério Público cobre as autoridades a implementarem projetos esportivos em comunidades carentes e que o Ministério da Educação reforme o sistema para ensinar habilidades socioemocionais e incentivar o engajamento civil.
O documento discute como a sociedade brasileira atual é o oposto da sociedade idealizada no livro "Cidade do Sol", devido aos obstáculos à inclusão social por meio do esporte causados pelo descaso governamental e falhas no sistema educacional. É necessário que o Ministério Público cobre as autoridades a implementarem projetos esportivos em comunidades carentes e que o Ministério da Educação reforme o sistema para ensinar habilidades socioemocionais e incentivar o engajamento civil.
O documento discute como a sociedade brasileira atual é o oposto da sociedade idealizada no livro "Cidade do Sol", devido aos obstáculos à inclusão social por meio do esporte causados pelo descaso governamental e falhas no sistema educacional. É necessário que o Ministério Público cobre as autoridades a implementarem projetos esportivos em comunidades carentes e que o Ministério da Educação reforme o sistema para ensinar habilidades socioemocionais e incentivar o engajamento civil.
Na obra "Na cidade do sol" do escritor italiano Tommaso Campanella, é retratada uma
sociedade metodicamente ordenada e feliz, em que o corpo social se ausenta de
conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade hodierna é justamente o oposto do que o autor prega, visto que os obstáculos para garantir a inclusão social por meio do esporte ainda persistem na sociedade brasileira. Desse modo, é essencial avaliar os propulsores desse cenário antagônico: o descaso dos governos estaduais e as falhas do sistema educacional brasileiro. Precipuamente, é necessário pontuar a falta de ações dos Estados para coibir o revés. Jean-Jacques Rousseau, em sua obra “O contrato social” deixa claro que o estado é responsável por manter o bem comum, ademais, isso não ocorre no Brasil. Devido a não implantação de projetos que desenvolvam políticas ligadas ao esporte em áreas mais carentes, muitas crianças e adolescentes desviam-se do cenário educativo e profissional para penetrar na criminalidade. Comprovando, o site Placarsoft (gestão do esporte) divulgou uma matéria que comprova o aumento de 30% da criminalidade em lugares que não possuem centros esportivos. Assim, faz-se necessária a tomada de providências que visem reestabelecer as ações necessárias. Outrossim, é valido ressaltar que a lacuna no sistema educacional brasileiro fomenta ainda mais os obstáculos. A obra “Pedagogia da Autonomia” do educador renomado Paulo Freire, mostra que as prática docentes das atuais escolas estão errôneas, visto que se baseiam apenas na transferência do conhecimento técnico-científico quando deveriam também estimular as habilidades socioemocionais, como a prática diversa de esportes e seus benefícios. Nessa perspectiva, com a sociedade alienada a agir conforme o que lhes foi ensinado, a falta de engajamento da sociedade civil torna-se consequência. Dessa forma, faz-se mister combater a falha no sistema educacional em virtude da maior inclusão esportiva. É primordial, portanto, a tomada de providências que visem coibir tal problemática. Para isso, é necessário que o Ministério Público, responsável pela ordem jurídica, cobre ao estado, através de maiores fiscalizações, ações efetivas como a estruturação de áreas de esporte em comunidades carentes que deverão incentivar a prática esportiva, a fim de aumentar a inclusão e consequentemente diminuir a taxa de criminalidade. É fulcral também que o Ministério da Educação reformule, por palestras explicativas ministradas por profissionais da educação, o sistema educacional, a fim de mitigar as falhas e criar um maior engajamento da sociedade civil, como os projetos esportivos em ONGs. Desse modo, atenuar-se-á em médio e longo prazo, os entraves para inclusão social por meio do esporte, tornando única a realidade de Tommaso Campanella.
Empresa contemporânea, função social e envelhecimento da população: A empresa contemporânea e sua função social na face do envelhecimento da população brasileira e a escassez de mão de obra jovem