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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 0

Índice

Apresentação 1 Programa de Intercâmbio

Boas vindas da Direção 2 Internacional - Resolução UNESP 39,

Boas vindas do CGLMatemática 3 23/05/2006 27

Proposta Pedagógica 4 Normas para Concessão de Bolsas e

Estrutura Curricular 5 Auxílio – Res. UNESP 37, 9/9/2008 28

Horário Escolar 8 Normas do Trabalho de Conclusão de

Regulamento de Matrícula da UNESP 9 Curso - Portaria nº 025/2005 – FEG/STA 32

Resolução CRUESP-139 13 Estrutura Organizacional FEG 42

Normas de Ação 14 Biblioteca 43

Regime Disciplinar do Corpo Discente – Serviço Técnico de Informática (STI) 44

Regimento Geral da Unesp – Art. 161 ao Sistema Integrado de Acompanhamento

163-A 21 Pedagógico 45

Exercícios Domiciliares - Resolução Sistema de Avaliação Acadêmica 46

UNESP 79, 25/08/2005 22 UNAMOS 47

Regulamento – Exercícios Domiciliares Trote é crime! Denuncie! 48

-Portaria nº 011/2006 – FEG/STA, Proibição de Trote - Lei nº 10.454,

alterada pela Portaria nº 90/2007- 20/12/1999 49

FEG/STA 23 Proibição de Trote na UNESP - Resolução

Dispensa de Aula com UNESP 86, 04/11/1999 50

Atividades Equivalentes – Programação – Recepção Alunos

Portaria nº 012/2006 – FEG/STA 24 Ingressantes 51

Programa de Intercâmbio Calendário Escolar 2009 - Portaria nº

Internacional -Resolução UNESP 125, 125/2008 – FEG/DTA 52

22/10/2003 25 Mapa do Vale do Paraíba 65

Telefones de contato 66

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Governador
José Serra

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Reitor
Herman Jacobus Cornelis Voorwald

Vice-Reitor
Júlio Cezar Durigan

Pró-Reitoria de Administração
Pró-Reitor
Ricardo Samih Georges Abi Rached,

Pró-Reitoria de Graduação
Pró-Reitor
Sheila Zambello de Pinho

Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Pró-Reitor
Marilza Vieira Cunha Rudge

Pró-Reitoria de Pesquisa
Pró-Reitor
Maria José Giannini,

Pró-Reitoria de Extensão Universitária


Pró-Reitor
Maria Amélia Máximo de Araújo

Secretaria Geral
Maria Dalva Silva Pagotto

FACULDADE DE ENGENHARIA – CAMPUS DE GUARATINGUETÁ

Direção
Júlio Santana Antunes

Vice-Direção
Ângelo Caporalli Filho

Divisão Técnica Acadêmica


Ada Sansevero dos Santos

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1
BOAS VINDAS DA DIREÇÃO

A FEG – Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá – UNESP constitui-


se, hoje, num importante centro de Ciências Exatas do Estado de São Paulo. Conta com um
corpo docente altamente qualificado, na sua maioria com titulação de Doutor, produzindo Ensino
e Pesquisa de alta qualidade e exercendo a Extensão Universitária na região e no país.
No início da década de 60 foram lançadas as bases da Faculdade de Engenharia de
Guaratinguetá. No dia 4 de dezembro de 1964 foi sancionada a Lei Estadual, criando o então
Instituto Isolado de Ensino Superior. No dia 6 de maio de 1966, através do Decreto Federal n°
46.242, foi autorizada a funcionar a FEG, com o curso de Engenharia Mecânica.
Em 1972, a Faculdade foi transferida para o atual Campus Universitário. Nessa
época, a FEG já contava com alunos das mais variadas regiões do estado e do país.
No ano de 1976 foi criada a UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho”, reunindo as 24 unidades em 15 cidades espalhadas em todo Estado de São
Paulo, incluindo a FEG.
No início dos anos 80, os cursos começaram a se diversificar: em 1984 iniciou-se o
curso de Engenharia Civil, com 40 vagas anuais; em 1987, o curso de Engenharia Elétrica,
também com 40 vagas anuais; em 1989 teve início o curso de Licenciatura em Física, com 40
vagas anuais; em 1996 criou-se o curso de Engenharia de Produção Mecânica com 20 vagas
anuais (hoje com 30 vagas anuais).
Em 2000 a FEG experimentou um desdobramento do Curso de Engenharia Mecânica
em integral e noturno, com 60 e 30 vagas anuais, respectivamente.
Em 2002, o curso de Licenciatura em Física passou a ser oferecido como Curso de
Física nas modalidades: Bacharelado e Licenciatura e, neste mesmo ano, iniciou-se o Curso de
Licenciatura em Matemática, com 30 vagas anuais e, finalmente, em 2003, iniciou-se o Curso de
Engenharia de Materiais, com 40 vagas anuais.
Em 1983 teve início o Curso de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e, em
1990, o de Física, atualmente com mestrado e doutorado, todos reconhecidos pela CAPES.
Nos meados de 1996, foram iniciadas as atividades da Faculdade Aberta à Terceira
Idade
Caro aluno, aprenda a gostar do curso, a entender porquê você quis este curso,
aprenda a dar valor a todas as matérias. Procure participar da intensa programação que há no
Campus, com respeito às atividades acadêmicas, de formação geral e cultural, científicas, e de
extensão, pois tudo isto lhe proporcionará uma formação mais completa como profissional e,
principalmente, como cidadão.

Seja bem vindo e boa sorte,

Prof. Dr. Ângelo Caporalli Filho Prof. Dr. Júlio Santana Antunes
Vice-Diretor FE-Guaratinguetá Diretor FE- Guaratinguetá

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 2
Prezado(a) aluno (a) ingressante,

Julgamos importante apresentar a você algumas considerações sobre o Curso de


Licenciatura em Matemática.
Durante muito tempo não havia nas universidades preocupação com a especificidade da
profissão docente. Predominava a idéia de que à universidade cabia a responsabilidade de
garantir o conhecimento do conteúdo a ser ensinado. Assim, ser um bom professor dependia
desse conhecimento e de um “dom pessoal” para “transmiti-lo” aos alunos.
Pesquisadores da área de Educação e egressos de cursos de Licenciatura criticaram
fortemente esse modelo de ensino. Na realidade verificava-se que a formação universitária não
garantia uma prática docente satisfatória, pois ao se iniciarem no magistério os professores não
conseguiam transformar os “conteúdos específicos” em conhecimentos didaticamente
assimiláveis pelos alunos ou, ainda, não haviam construído um repertório social e interativo para
lidar com os alunos.
Esse quadro contribuiu para que houvesse, nas últimas décadas, um aumento considerável
de pesquisas sobre a formação de professores, que atualmente norteiam as reformas dos sistemas
educacionais. Acredita-se que os professores não podem ser mais concebidos como meros
técnicos, executores de planos decididos por especialistas. Os professores devem ser intelectuais,
profissionais sujeitos de seu próprio trabalho, construtores de sua própria prática pedagógica e,
portanto, competentes para analisarem a realidade e recriarem alternativas de ação político-
pedagógica.
Assim, é importante que um curso de formação de professores ofereça aos alunos, além
de uma aproximação com o campo epistemológico da pedagogia e da área específica na qual
atua, experiências diversificadas de formação e de cultura geral. Nesse sentido, é necessário que
um conjunto de experiências integradoras faça parte da formação dos licenciandos, seja no
sentido de integrar um conhecimento específico às preocupações educacionais e escolares, seja
no sentido de integrar o profissional da educação à sociedade em que está inserido.
Dentro dessa linha de idéias, o Curso de Licenciatura em Matemática desta Faculdade
visa propiciar aos alunos uma formação que atenda suas expectativas, interesses e necessidades
tanto acadêmicas quanto profissionais futuras.
Finalmente, é importante informa-lhes que a Resolução Unesp 52, de 29/10/2004, que
estabelece a estrutura curricular de nosso Curso foi aprovada e publicada no Diário Oficial do
Estado de São Paulo do dia 30/10/2004 e republicada em 15/03/2005. O Curso de Licenciatura
em Matemática da Faculdade de Engenharia do campus de Guaratinguetá foi reconhecido pelo
Conselho Estadual de Educação através da Portaria CEE/GP 415/2005, de 22/12/2005, publicada
no DOE de 23/12/2005.

Conselho de Curso de Graduação em Licenciatura em Matemática

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 3
PROPOSTA PEDAGÓGICA

Os objetivos gerais da Proposta Pedagógica do curso de Graduação Licenciatura


em Matemática da Faculdade de Engenharia - UNESP/Campus de Guaratinguetá
podem ser sintetizados conforme segue:

1. Formar profissionais éticos com sólida base científica;


2. Motivar o estudante para o processo ensino-aprendizagem desde o início do
curso;
3. Estimular a prática profissional no ensino, expondo o aluno a situações típicas
da atuação profissional ao longo de todo o curso;
4. Estimular no aluno o espírito de valorização do desenvolvimento da capacidade
crítica e criativa, para habituá-lo a transmitir esse valores ao longo de sua
atuação profissional;
5. Desenvolver no aluno a capacidade e a iniciativa para auto-conduzir seu
processo de atualização e aprimoramento profissional;
6. Desenvolver no estudante sua capacidade de expressão redacional e seu senso
de coletividade visando contribuir para sua formação humanista e
conscientizando-o de sua importante função na transmissão desses valores no
exercício de suas funções.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 4
Estrutura Curricular – Licenciatura em Matemática

Resolução Unesp-52, de 29-10-2004

Estabelece a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Matemática da Faculdade de


Engenharia do Campus de Guaratinguetá

O Reitor da Universidade Estadual Paulista, no termos do Despacho 290/04-CCG/SG,


com fundamento no artigo 24A, inciso II, alínea b, do Estatuto, baixa a seguinte resolução:

Artigo 1º - O currículo pleno do Curso de Licenciatura em Matemática, da Faculdade de Engenharia


do Campus de Guaratinguetá é formado por disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, prática
como componente curricular, estágio supervisionado e atividades acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único - A carga horária a ser integralizada no curso a que se refere o caput do artigo será
de 2.835 horas, equivalente a 189 créditos.
Artigo 2º - O aluno desenvolverá 405 horas, equivalentes a 27 créditos, de prática como
componente curricular, vivenciadas ao longo do curso.
Parágrafo único - A carga horária mencionada no "caput" do artigo está contida e discriminada nas
seguintes disciplinas: "Cálculo Diferencial e Integral I-30; Desenho Geométrico e Geometria
Descritiva-15; Fundamentos de Matemática Elementar-15; Programação de Computadores-45;
Cálculo Diferencial e Integral II-15; Cálculo Numérico-45; Física Geral e Experimental I - 30;
Geometria Euclidiana-30; Modelagem Matemática I - 15; Didática Especial da Matemática-30;
Probabilidade e Estatística-45; optativas - 90".
Artigo 3º - O Estágio Curricular Supervisionado será desenvolvido, pelo aluno, a partir do início da
metade do curso, com 405 horas, equivalente a 27 créditos.
Artigo 4º - O aluno deverá realizar 210 horas, equivalentes a 14 créditos, em outras formas de
atividades acadêmico- científico-culturais.
Parágrafo único - Da carga hora mencionada no "caput" do artigo, no mínimo 90 horas e no máximo
160 horas, serão cumpridas nas atividades obrigatórias de: Leituras Temáticas Orientadas I; Projeto
e Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso e Participação na Semana da Matemática.
Artigo 5º - O aluno deverá integralizar 180 horas, equivalentes a 12 créditos, em disciplinas
optativas.
Parágrafo único - Da carga horária mencionada no "caput" do artigo, 90 horas serão cumpridas em
"prática como componente curricular".
Artigo 6º - A matrícula será feita por disciplinas ou conjunto de disciplinas, respeitado o sistema de
pré-requisitos estabelecido para o curso.
Parágrafo único - O número máximo de horas a ser cumprido pelo aluno em cada período letivo será
fixado pela Congregação.
Artigo 7º - O prazo de integralização do Curso de Licenciatura em Matemática será de no mínimo 4
e no máximo, 7 anos.
Artigo 8º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, alcançando mediante as
devidas adaptações curriculares os alunos ingressantes em 2002, 2003 e 2004, os quais deverão
cumprir currículos especiais. (Proc. 015/18/02/98 - Anexo Vol. I e II).
(Republicada por ter saído com incorreções – DOE 15/03/2005.)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 5
1º ANO - Licenciatura em Matemática

Carga Horária
Cód Sigla Disciplina
1º sem 2º sem Total
MA1119 FAM Fundamentos de Álgebra Moderna 4-0 4-0 120
MA1129 CDI-I Cálculo Diferencial e Integral I 6-0 6-0 180
MA1139 FME Fundamentos de Matemática Elementar 3-0 3-0 90
MA1149 PC Programação de Computadores 3-0 3-0 90
MA1089 GAV Geometria Analítica e Vetores 4-0 4-0 120
ME1029 DGGD Desenho Geométrico e Geometria Descritiva 2-0 2-0 60
Total 22-0 22-0 660
Total de Créditos 44

2º ANO - Licenciatura em Matemática

Carga Horária
Cód. Sigla Disciplina
1º SEM 2º SEM Total
MA2069 CDI-II Cálculo Diferencial e Integral II 6-0 6-0 180
MA2079 CN Cálculo Numérico 4-0 4-0 120
MA2059 AL Álgebra Linear 4-0 - 60
MA2089 EDO Equações Diferenciais Ordinárias - 4-0 60
FQ2039 FGE-I Física Geral e Experimental I 4-0 4-0 120
Estrutura e Funcionamento do Ensino 4-0 - 60
FQ2019 EFEFM
Fundamental e Médio
FQ2029 PSICO Psicologia da Educação - 4-0 60
Total 22-0 22-0 660
Total de créditos 44

3º ANO - Licenciatura em Matemática

carga horária
Cód. Sigla Disciplina
1º SEM 2º SEM Total
FQ3009 DG Didática Geral 4-0 - 60
MA3059 GE Geometria Euclidiana 4-0 4-0 120
MA3069 MM-I Modelagem Matemática I 4-0 - 60
MA3029 PEM-I Prática de Ensino de Matemática I - 2-0 30
MA3039 DEM Didática Especial da Matemática - 4-0 60
MA3079 MPC Metodologia da Pesquisa Científica 4-0 - 60
Disciplina Optativa - 4 créditos (*) 60
Total 16-0 10-0 450
30

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 6
4º ANO - Licenciatura em Matemática

Cód. carga horária


Sigla Disciplina
1º SEM 2º SEM Total
MA4019 AM Álgebra Moderna 4-0 - 60
MA4059 FAMA Fundamentos de Análise Matemática - 4-0 60
MA4029 HM História da Matemática 4-0 - 60
PR4009 PREST Probabilidade e Estatística 4-0 4-0 120
MA4069 PEM-II Prática de Ensino de Matemática II - 2-0 30
Disciplinas Optativas - 8 créditos (*) 120
Sub-Total 12-0 10-0 450
Sub-Total de Créditos 30
EX4009 ES Estágio Supervisionado (**) - 0-27 405
EX4019 AACC Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (***) 0-7 0-7 210
Total 12-7 10-34 1065
Total de Créditos 71

Créditos Carga Horária


Total da carga horária a ser integralizada no Curso
189 2.835 h
de Licenciatura em Matemática
Em disciplinas obrigatórias 136 2.040 h
Em disciplinas optativas (*) 12 180 h
Em Estágio Supervisionado (**) 27 405 h
Em Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (***) 14 210 h

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 7
HORÁRIO ESCOLAR 2009 – LICENCIATURA EM MATEMÁTICA – 1° ANO – SISTEMA DE CRÉDITOS
APROVADO: CONSELHO DE CURSO: 21/10/2008 COMISSÃO DE ENSINO: 29/10/2008 CONGREGAÇÃO: 12/11/2008
Alteração: “ad ref” CGLM, CPE e CONG. 5/1/2009
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
PERÍODO MATUTINO
7:30 - 8:20
8:20 - 9:10 FME 111*
9:30 - 10:20 FME 111*
10:20 - 11:10 PC 111*
11:15 - 12:05 PC 111*
PERÍODO VESPERTINO
13:30 – 14:20
14:20 – 15:10
15:30 – 16:20
16:20 – 17:10
17:15 – 18:05
18:10 – 19:00
PERÍODO NOTURNO
19:15 - 20:05 CDI-I 111 GAV 111 CDI-I 111 CDI-I 111 DGGD 111
20:05 - 20:55 CDI-I 111 GAV 111 CDI-I 111 CDI-I 111 DGGD 111
21:10 - 22:00 FAM 111 FME 111 FAM 111 GAV 111 PC 111
22:00 - 22:50 FAM 111 FME 111 FAM 111 GAV 111 PC 111

. 1° semestre ( ) 2° semestre * quinzenal ** mensal

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 8
REGULAMENTO DE MATRÍCULA DA UNESP

RESOLUÇÃO UNESP Nº 44, DE 10 DE JULHO DE 1995.

Aprova o Regulamento de Matrícula na Unesp.


O Reitor da Universidade Estadual Paulista, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento e
Parecer 81/95-Cepe e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária
em sessão de 13-6-95, com fundamento nas alíneas c e d do Estatuto, baixa a seguinte resolução:

Artigo 1º - Fica aprovado o Regulamento de matrícula a ser adotado pelas Unidades Universitárias da
Universidade, anexo a esta resolução.

Artigo 2º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário,
especialmente as Resoluções Unesp 10/78, 12/80, 15/80, 42/84,
43/84, 42/85, 8/86, 2/92, 6/94 e 9/94.

Regulamento de Matrícula
Título I
Dos Regimes de Matrícula
Artigo 1º - Na Unesp a matrícula obedecerá a um dos seguintes regimes:
I - por disciplina ou conjunto de disciplinas;
II - seriado.
Capítulo I
Do Regime de Matrícula por Disciplina
Seção I
Da Estruturação Curricular
2e3
Artigo 2º - No regime de matrícula por disciplina ou conjunto de disciplinas, os cursos poderão optar, na
sua estruturação curricular, por um dos seguintes sistemas de matrícula:
I - semestral;
II - anual.
§ 1º - Na estruturação anual poderão existir, em caráter excepcional, disciplinas semestrais, quando o conteúdo
programático assim o aconselhar.
§ 2° - As disciplinas semestrais não deverão ser fixadas como pré-requisitos de outras, semestrais ou anuais,
que sejam oferecidas em períodos imediatamente subseqüentes, exceto quando absolutamente necessário do
ponto de vista do conteúdo programático.
§ 3º - No caso da excepcionalidade prevista no parágrafo anterior, ou seja, quando as disciplinas semestrais
forem fixadas como pré-requisitos de outras imediatamente subseqüentes, elas deverão ser oferecidas nos dois
semestres letivos sempre que houver alunos que não possam cursá-las em RER.
§ 4º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão ser ministradas de
forma concentrada em um único semestre.
§ 5º - Tanto na estruturação anual como na semestral, o Conselho de Curso deverá entregar a cada aluno
ingressante, por ocasião da matrícula inicial, uma orientação geral sobre o currículo do curso, com a duração
máxima, a seqüência ideal das disciplinas a serem cursadas, os encadeamentos lógicos dos conteúdos, os pré-
requisitos aconselhados e obrigatórios, devendo-se dar ciência aos alunos das modificações ocorridas nos
casos de
alteração ou reestruturação curricular.
Artigo 3º - Em função da natureza do curso, sua estrutura poderá ser organizada de modo a oferecer:
I - disciplinas obrigatórias e optativas;
II - habilitações, modalidades e ênfases;
III - outras atividades.
Seção II
Da Matrícula
Artigo 4º - A matrícula será feita por disciplina, ou conjunto de disciplinas, respeitado o número mínimo de
três por período letivo.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 9
§ 1º - Não será abrangido pelo limite mínimo de matrícula estabelecido no “caput” deste artigo o aluno que
depender da aprovação de uma ou duas disciplinas para integralizar todos os créditos do curso, ou que esteja
impedido de matricular-se em maior número de disciplinas.
§ 2º - Caberá à Congregação, quando não estiver previsto na estruturação curricular, estabelecer o limite
máximo de créditos a serem cumpridos pelo aluno, durante o semestre letivo.
Seção III
Do Trancamento de Matrícula
Artigo 5º - O trancamento de matrícula previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral consiste na
desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas desde que permaneça matriculado em pelo menos
três.
Artigo 6º - O trancamento de matrícula deverá ser requerido e justificado, cabendo à Congregação, ouvido o
Conselho de Curso, autorizar o trancamento.
§ 1º - O trancamento de matrícula, quando autorizado, terá validade a partir da data do protocolo ou da entrada
oficial do requerimento.
§ 2º - O pedido de trancamento de matrícula em determinada disciplina somente poderá ser solicitado até o
transcurso da metade do tempo útil destinado ao respectivo desenvolvimento.
§ 3º - O trancamento de matrícula poderá ser concedido uma segunda vez, na mesma disciplina, a juízo da
Congregação, ouvido o Conselho de Curso.
§ 4º - Não será concedido trancamento de matrícula em disciplinas semestrais ou anuais, respectivamente no
primeiro semestre ou no primeiro ano letivo no curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso
vestibular, quando:
a) designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas;
b) designado, ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.
§ 5º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 4º, deverá comprovar sua
incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está
servindo àquela organização militar.
Seção IV
Da Avaliação
Artigo 7º - O aproveitamento escolar será aferido, em cada disciplina, em função da freqüência e do
rendimento escolar, observados os artigos 77 a 82 do Regimento Geral da Unesp.
Seção V
Do Regime Especial de Recuperação - RER
2 e 3
Artigo 8º - O aluno reprovado em disciplina semestral que não será oferecida no semestre subseqüente
poderá na mesma matricular-se em Regime Especial de Recuperação.
§ 1º - O benefício de que trata o caput do artigo será concedido quando atendidas as seguintes condições:
I - uma única vez na mesma disciplina e em apenas duas, em cada período, reservado ao aluno o direito de
escolha quando ocorrerem reprovações em mais de duas disciplinas;
II - ao aluno que tenha, além da freqüência mínima obrigatória, nota final de aproveitamento entre 3 e 4,9.
§ 2º - O aluno que se matricular em uma disciplina em RER poderá matricular-se também na disciplina
subseqüente da qual aquela é pré-requisito.
Artigo 9º - Os programas de atividades e de orientação bem como as formas de avaliação relativas ao RER,
deverão ser elaborados pelo professor responsável pela disciplina e encaminhados aos Conselhos de
Departamento e de Curso para manifestação.
Artigo 10 – O professor responsável deverá acompanhar o aluno no processo de RER, tanto nos casos de
disciplinas teóricas quanto nas disciplinas práticas, orientando-o para as provas, trabalhos e/ou outros
instrumentos de avaliação a que será submetido.
Capítulo II
Do Regime Seriado de Matrícula
Seção I
Da Estruturação Curricular
Artigo 11 - Regime seriado é aquele em que as disciplinas do currículo pleno são agrupadas em séries anuais,
dispostas numa seqüência de modo a assegurar ordenação mais favorável à aquisição progressiva dos
conhecimentos e habilidades considerados necessários.
§ 1º - Para efeito de integralização curricular, as disciplinas do currículo pleno serão agrupadas em séries
anuais, com as respectivas cargas horárias.
§ 2º - A seriação das disciplinas deverá ser proposta pelo Conselho de Curso e aprovada pela Congregação da
Unidade que mantém o curso.
Artigo 12 - Em função da natureza do curso, sua estruturação poderá ser organizada de modo a oferecer:

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 10
I - disciplinas obrigatórias e optativas;
II - habilitações, modalidades e ênfase;
III - outras atividades.
§ 1º - A estrutura curricular deverá prever as disciplinas que, dada a sua natureza, não poderão ser cursadas em
regime de dependência.
§ 2º - As disciplinas serão anuais e só excepcionalmente poderão ter duração semestral.
§ 3º - As disciplinas que constarem das estruturas curriculares como anuais não poderão ser ministradas de
forma concentrada em um único semestre.
§ 4º - As disciplinas extintas do currículo e não cumpridas por alunos deverão ser substituídas por outras, a
critério do Conselho de Curso.
Seção II
Da Matrícula
Artigo 13 - No regime seriado a matrícula será feita por série, em todas as disciplinas que a integram.
Parágrafo único - As matrículas serão efetuadas anualmente na Unidade a que o curso estiver vinculado, nos
prazos estabelecidos no Calendário Escolar.
Seção III
Da Promoção
Artigo 14 - Será promovido para a série subseqüente o aluno que obtiver:
I - aprovação em todas as disciplinas da série em que estiver matriculado;
II - aprovação em disciplinas cujo somatório de carga horária seja igual ou superior a 75% da carga horária da
série e inexistência de reprovação em qualquer disciplina que não possa ser cursada em regime de
dependência, de conformidade com o § 1º, do artigo 12.
Seção IV
Da Matrícula com Dependência
Artigo 15 - O aluno promovido para a série subseqüente, nas condições previstas no inciso II do artigo
anterior, cursará em regime de dependência, as disciplinas da série anterior nas quais não tenha sido aprovado.
Parágrafo único - Quando o aluno ficar em dependência em disciplina que for extinta do currículo, deverá
substituí-la por outra, a critério do Conselho de Curso.
Seção V
Da Retenção e da Dependência
4e5
Artigo 16 - A retenção na série ocorrerá quando houver:
I - reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior a 25 % da carga
horária total da série;
II - reprovação em qualquer disciplina da série que não possa ser cursada em regime de dependência, nos
termos do § 1º do artigo 12;
III – reprovação duas vezes consecutivas em disciplinas cursadas em regime de dependência.
§ 1º - O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de disciplinas que tenham sido introduzidas nessa
série, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo CEPE para o processo de implantação das alterações
curriculares.
§ 2º - O aluno retido na série, em decorrência da reprovação em disciplinas cursadas em regime de
dependência, cursará apenas estas disciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em decorrência de
alterações curriculares.
§ 3º - O aluno que se encontrar nas condições previstas no parágrafo anterior e que também tenha sido
reprovado em disciplinas da série, de qualquer natureza, poderá cursá-las concomitantemente com as
disciplinas em dependência, da série anterior.
Artigo 17 - Ao Conselho de Curso caberá assegurar ao aluno o desenvolvimento das atividades das disciplinas
em regime de dependência em uma das seguintes modalidades:
I - em regime regular, desde que não haja incompatibilidade de horário com as disciplinas da série seguinte;
II - em cursos especiais, que poderão ser programados nos horários em que o aluno não tenha atividade;
III - sob a forma de programa especial de estudos, orientado pelos docentes responsáveis pelas disciplinas.
Seção VI
Da Avaliação
Artigo 18 - O aproveitamento escolar será aferido, em cada disciplina, em função da freqüência e do
rendimento escolar, observados os artigos 77, 78 e 80 do Regimento Geral da Unesp.
Artigo 19 – No regime seriado, haverá opção por uma das seguintes modalidades de avaliação:
I - mediante critérios e instrumentos aprovados pelos Departamentos, ouvidos os Conselhos de Curso,
independentemente da obrigatoriedade de exame final ou de segunda época;

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 11
II - mediante instrumentos aprovados pelos Departamentos, ouvidos os Conselhos de Curso, e de
conformidade com os seguintes critérios:
a) ficará dispensado do exame final, sendo considerado aprovado na disciplina, o aluno que, nas avaliações
efetuadas no decorrer do ano letivo, obtiver média igual ou superior a 7,0 e freqüência mínima de 70%;
b) deverá submeter-se ao exame final o aluno que, além da freqüência exigida, obtiver nota de aproveitamento
entre 3,0 e 6,9 devendo, para aprovação, obter nota mínima de 5,0;
c) terá direito a prestar exame de segunda época o aluno que obtiver nota mínima de aproveitamento igual ou
inferior a 2,9 e aquele reprovado no exame final que tenha freqüência mínima de 70% na disciplina cursada;
d) será considerado reprovado o aluno que não obtiver nota mínima de 5,0 nos exames de segunda época.
Artigo 20 - Será considerado reprovado, em qualquer das modalidades de avaliação referidas no caput
do artigo 19, o aluno que, independentemente de nota, não tenha freqüência mínima de 70% nas
atividades da disciplina.
Capítulo III
Disposições Aplicáveis aos Dois Regimes
Seção I
Da Banca Especial
Artigo 21 - A avaliação por Banca Especial de que trata o parágrafo único do artigo 83 do Regimento Geral da
Unesp será assegurada ao aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma
disciplina.
§ 1º - A avaliação por Banca Especial será requerida ao Diretor no ato da matrícula.
§ 2° - O disposto neste artigo não se aplica a alunos reprovados por faltas.
§ 3° - A Unidade Universitária deverá divulgar aos alunos o benefício de que trata este artigo.
Artigo 22 - A Banca Especial avaliará o aluno no decorrer do período letivo, de acordo com normas de
avaliação propostas pelo Conselho de Curso, aprovadas pela Congregação da Unidade Universitária que
mantém o curso.
Artigo 23 - A Banca Especial será composta por três docentes da Unidade Universitária, podendo participar da
mesma docente que ministra a disciplina.
Parágrafo único - A constituição da Banca será por indicação do Conselho do Departamento, aprovada pela
Congregação, ouvido o Conselho de Curso.
Seção II
Do Cancelamento da Matrícula
5
Artigo 24 – A matrícula será cancelada quando:
I - o aluno solicitar por escrito;
II - o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo CEPE;
III - for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações:
a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido no Calendário Escolar, sem justificativa aceita pela
Congregação, ouvido o Conselho de Curso;
b) não confirmação de matrícula, no caso dos alunos ingressantes;
c) não comparecimento aos primeiros 20 dias letivos consecutivos, sem justificativa aceita pela Congregação,
ouvido o Conselho de Curso, no caso dos alunos ingressantes.
Seção III
Da Suspensão de Matrícula
Artigo 25 - A suspensão de matrícula, a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da UNESP, implica na
desistência por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas.
Artigo 26 - A suspensão da matrícula deverá ser requerida e justificada, cabendo à Congregação, ouvido o
Conselho de Curso, autorizar a suspensão, uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais
um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo.
§ 1º - Não será concedido suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso, exceção feita
ao aluno classificado em concurso vestibular, quando; a) designado para incorporação, ou servindo as Forças
Armadas, nas Organizações Militares Ativas;
b) designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva.
§ 2º - O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas do § 1º deste artigo deverá comprovar
sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está
servindo àquela organização militar.
Seção IV
Da Matrícula dos Alunos Ingressantes
Artigo 27 - Todos os alunos ingressantes, matriculados em decorrência da 1º e 2º chamadas e lista adicional,
são obrigados a confirmação de matrícula em data estipulada pela VUNESP.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 12
Artigo 28 - Fica caracterizado o abandono de curso, com conseqüente cancelamento da matrícula, quando o
aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros 20 dias letivos, sem justificativa aceita pela
Congregação, ouvido o Conselho de Curso.
Artigo 29 - Na hipótese do cancelamento de matrícula previsto no artigo anterior, a Unidade Universitária
poderá preencher a vaga correspondente, obedecida a classificação no exame vestibular.
Artigo 30 - O prazo para aceitação de matrículas iniciais de candidatos da lista de espera e/ou candidatos
beneficiados pelo disposto no artigo anterior não poderá exceder 27 e 54 dias letivos, para os regimes
semestral e anual, respectivamente, contados da data do início do período letivo.
Parágrafo único - Para cumprimento do previsto no “caput” do artigo, garantir-se-á ao aluno que não puder
matricular-se em disciplinas semestrais do primeiro semestre, o direito de matrícula naquelas semestrais do
segundo.
1
Artigo 31 - É vedado o ingresso em cursos de graduação da UNESP aos alunos matriculados em outro curso
de graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria UNESP, ou em cursos de idêntico
currículo mínimo de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular.
§ 1º - Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o aluno deverá preencher declaração no ato da
matrícula.
§ 2º - O aluno que vier a se matricular em qualquer curso de graduação de instituição pública. ou em curso de
idêntico currículo mínimo de instituição pública ou particular, deverá ser desligado da UNESP.
Artigo 32 - É de responsabilidade da Unidade Universitária o cumprimento do disposto na Seção IV desta
Resolução.
FIM DO DOCUMENTO
1 Redação dada pela Resolução UNESP nº 59, de 30/09/97.
2 Redação dada pela Resolução UNESP nº 81, de 19/10/99.
3 Redação dada pela Resolução UNESP nº 57, de 13/07/2001.
4 Retificado através do DOE nº 18, de 29/01/2002.
5 Redação dada pela Resolução UNESP n° 123, de 22/12/2005.

04/01/2006 - Regulamento de matrícula da UNESP.doc

Resolução CRUESP-139, de 18-9-96 (DO 28/09/96, no 188,pág. 17)

Veda matrícula simultânea em cursos de graduação das Universidades Estaduais


Paulistas.

Tendo em vista ampliar as possibilidades de acesso ao ensino superior público e


gratuito, ministrado pelas Universidades Estaduais Paulistas, o CRUESP decide baixar a seguinte
resolução:
ARTIGO 1 - Não será permitida matrícula simultânea nos cursos de graduação da USP, UNESP
e UNICAMP.
Parágrafo Único - O aluno de uma dessas Universidades que se matricular em uma das outras
terá sua matrícula automaticamente cancelada naquela em que já estiver matriculado.
ARTIGO 2 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 13
NORMAS DE AÇÃO

PORTARIA Nº 123/2007 FEG-STA

A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no


uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pela Congregação, em reuniões realizadas em
29.11.2000 e 21.11.2007, baixa a seguinte Portaria:

Artigo 1º - Ficam fixadas as NORMAS DE AÇÃO para assuntos de Ensino de Graduação desta
Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá, conforme os Anexos à presente
Portaria.

Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se a Portaria nº 03/2005 FEG-
STA.

Guaratinguetá, 07 de dezembro de 2007.

TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO


Diretora

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 14
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO I

NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA DE CRÉDITOS – FÍSICA (Licenciatura e Bacharelado) e


LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

1. Condições de Matrícula

1.1. Para a matrícula em uma disciplina deverão ser observados necessariamente os pré-requisitos, não
podendo haver superposição total ou parcial do horário de disciplinas.
1.2. O aluno poderá se inscrever em até um máximo de 80 (oitenta) créditos anuais (40 horas de aulas
por semana), exceção feita aos alunos do último ano, se necessário.
1.3. Para iniciar a integralização dos créditos das disciplinas optativas o aluno deverá possuir os pré-
requisitos necessários.

2. Condições Especiais

O aluno que tiver sido reprovado em 2 (duas) ou mais disciplinas no período anterior, poderá solicitar
que 2 (duas) delas sejam cursadas paralelamente às outras obrigações do período seguinte, sendo
consideradas co-requisitos, desde que sejam satisfeitas as seguintes exigências: as disciplinas reprovadas
deverão ter sido cursadas no período anterior, com freqüência igual ou superior a 70% (setenta por
cento), devendo, ainda, o aluno ter sido reprovado com média igual ou superior a 3,0 (três). As
disciplinas restantes deverão ser cursadas de modo regular e, obrigatoriamente, no período seguinte. A
reprovação em qualquer das duas disciplinas escolhidas exigirá que seja(m) novamente cursada(s) de
modo regular no período subsequente – RE.

3. Trancamento de matrícula

O Trancamento de Matrícula em uma disciplina na qual o aluno tenha sido reprovado, acarretará o
trancamento automático em todas as outras disciplinas das quais ela é pré-requisito.

4. Critério de Avaliação

4.1. Para efeito de avaliação escolar, para cada disciplina, será registrada na Seção de Graduação, uma
única nota (NF).
4.2. Para cada disciplina deverá ser dada uma única Avaliação Substitutiva, conforme definido no
Plano de Ensino da disciplina, que tenha o mesmo peso da avaliação a ser substituída dentro da
composição da Nota Final (NF), ficando o conteúdo da avaliação a critério dos Conselhos
Departamentais.
4.3. A nota da Avaliação Substitutiva substituirá a nota da avaliação em que o aluno eventualmente
faltou, ou ainda, a menor das notas das já realizadas.
4.4. Após o término do período letivo, para os alunos que não alcançarem a média 5,0 (cinco), será
concedido um único período de recuperação, que compreenderá uma única avaliação.
4.5. A nota final (NF) será então a média aritmética entre a primeira nota final e a nota da avaliação de
recuperação, devendo ser observado que as avaliações substitutiva e de recuperação terão caráter tão
somente de melhorar as correspondentes notas de aproveitamento.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 15
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO II

NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA SERIADO - ENGENHARIAS

1. Critério de Avaliação
1.1. Para efeito de avaliação escolar, em cada disciplina será registrada na Seção de Graduação, uma
única nota, a Nota Final de Aproveitamento NA.
1.2. A avaliação será feita pela aferição da aprendizagem em cada disciplina através de instrumentos
definidos pelo Departamento nos Planos de Ensino.
1.3. O critério de avaliação e o cálculo da média final para as disciplinas que tenham conjuntamente
parte teórica e prática, deverão ser definidos no Plano de Ensino de cada disciplina, devidamente
aprovados pelos Conselhos de Cursos, ouvido o Conselho Departamental e o docente responsável pela
disciplina.
1.4. Os docentes deverão disponibilizar na Intranet os resultados das avaliações realizadas nas
disciplinas (Provas, Testes, Trabalhos, etc), conforme disposto em cada Plano de Ensino e Normas
aprovadas pela Congregação, bem como freqüência mensal do aluno visando subsidiar os Conselhos de
Cursos no Acompanhamento Pedagógico.
1.5. As Notas Finais de Aproveitamento – NA (Notas obtidas ao longo do período letivo), as Notas do
Exame de 1ª época – NE1 e as Notas do Exame de 2ª Época – NE2, deverão ser entregues pelos docentes
à Secretaria do Departamento, ao término do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar e
deverão alimentar o Sistema de Avaliação Acadêmica.
1.6. Este critério de avaliação somente poderá ser alterado mediante aceite do docente responsável pela
disciplina e do corpo discente, após manifestação do Conselho de Curso e aprovado pela Congregação.

ND1 é a nota obtida na disciplina ao longo do período letivo;


ND2 é a nota obtida ao longo do período letivo composta com o exame de 1ª época;
NEi é a nota do exame final na i-ésima época, i=1,2; (NE1 = exame de 1ª época; NE2=exame de 2a
época);
NA é a nota final de aproveitamento na disciplina.

1) Se ND1 ≥ 7,0 o aluno é dispensado do exame e aprovado, sendo: NA = ND1;

2) Se 3,0 ≤ ND1< < 7 o aluno deverá realizar exame em primeira época e será aprovado se:
NE1 ≥ máx| 3,0 e (15 - 2 x ND1) |
e , neste caso
NA = máx | ND1 e (NE1 + 2.ND1)/3 |.

Caso
NE1 < máx| 3,0 e (15 - 2 x ND1) | o aluno terá direito de realizar exame de recuperação (2ª época),
onde
ND2 = máx | (ND1 e (NE1 + 2.ND1)/3 |

O aluno será aprovado se NA = (NE2 + ND2) / 2 > 5,0

3) Se ND1 < 3,0 o aluno terá direito a realizar o exame de recuperação ( 2ª época) sendo aprovado
se:
NA = ( NE2 + ND1 )/2 > 5,0.

Para todos os casos, será considerada a freqüência obrigatória de no mínimo 70% das atividades
escolares.

(Critério de avaliação: aprovado pela Congregação de 29.04.94 e 03.10.95.)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 16
1.7. Retenção
1.7.1. A retenção da série ocorrerá quando houver:
a) reprovação em duas ou mais disciplinas cujo somatório de carga horária for superior a 25% da carga
horária total da série;
b) reprovação em qualquer disciplina da série que não possa ser cursada em regime de dependência, nos
termos do § 1º, artigo 12 da Resolução UNESP 44/95;
c) reprovação, duas vezes consecutivas, em disciplinas cursadas em regime de dependência.
1.7.2. O aluno retido na série fica obrigado ao cumprimento de disciplinas que tenham sido
introduzidas nessa série, atendidas as normas gerais estabelecidas pelo CEPE para o processo de
implantação das alterações curriculares.
1.7.3. O aluno retido na série, em decorrência da reprovação em disciplinas cursadas em regime de
dependência, cursará apenas estas disciplinas e aquelas que seja obrigado a cumprir em decorrência de
alterações curriculares.
1.7.4. O aluno que se encontrar nas condições previstas no item anterior e que também tenha sido
reprovado em disciplinas da série, de qualquer natureza, poderá cursá-las concomitantemente com as
disciplinas em dependência da série anterior.
1.7.5. Ao Conselho de Curso caberá assegurar ao aluno o desenvolvimento das atividades das
disciplinas em regime de dependência .

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 17
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO III

NORMAS DE AÇÃO - SISTEMA DE CRÉDITOS - ENGENHARIAS

1. Condições de Matrícula
1.1. Para a matrícula em uma disciplina deverão ser observados necessariamente os pré-requisitos, não
podendo haver superposição total ou parcial do horário de disciplinas.
1.2. O aluno poderá se inscrever em até um máximo de 80 (oitenta) créditos anuais (40 horas de aulas
por semana), exceção feita aos alunos do último ano, se necessário.
1.3. Para iniciar a integralização dos créditos das disciplinas optativas, o aluno deverá possuir os pré-
requisitos necessários.

2. Trancamento de Matrícula
O Trancamento de Matrícula em uma disciplina, acarretará o trancamento automático em todas as outras
disciplinas das quais ela é pré-requisito.

3. Critério de Avaliação
3.1. O critério de avaliação será por disciplina.
3.2. Nos termos do artigo 80 do Regimento Geral da UNESP, será considerado aprovado, com direito
aos créditos da disciplina, o aluno que, além da exigência da freqüência, obtiver nota igual ou superior a
5,0 (cinco inteiros).
3.3. As disciplinas semestrais serão avaliadas levando-se em consideração três notas. Para aprovação, a
média em disciplina semestral (MFS), calculada segundo a fórmula abaixo, deverá ser maior ou igual a
5,0 (cinco inteiros).

onde, N1 representa a nota do primeiro bimestre, N2 a nota do segundo bimestre e N3 a nota da avaliação
dos tópicos mais representativos e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1 e N2 podem ser
compostas de uma ou mais avaliações, a critério do professor.
3.4. Se a média aritmética entre N1 e N2 for maior ou igual a 7,0 (sete inteiros), o aluno poderá não
realizar a terceira avaliação (N3) e, neste caso, esta média representará a Média Final do aluno na
disciplina. Se o aluno optar por realizar esta terceira avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso
melhore sua Média Final. Sendo necessária, a avaliação correspondente à nota N3 deverá ser aplicada
após o 90° (nonagésimo) dia de aula.
3.5. As disciplinas anuais serão avaliadas levando-se em consideração cinco notas. Para aprovação, a
média em disciplina anual (MFA), calculada segundo a fórmula abaixo, deverá ser maior ou igual a 5,0
(cinco inteiros).

onde, N1 representa a nota do primeiro bimestre, N2 a nota do segundo bimestre, N3 representa a nota do
terceiro bimestre, N4 a nota do quarto bimestre e N5 a nota da avaliação dos tópicos mais representativos
e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1, N2, N3 e N4 podem ser compostas de uma ou mais
avaliações, a critério do professor.
3.6. Se a média aritmética entre N1, N2, N3 e N4 for maior ou igual a 7,0 (sete inteiros), o aluno poderá
não realizar a quinta avaliação (N5) e neste caso esta média representará a Média Final do aluno na
disciplina. Se o aluno optar por realizar esta quinta avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso
melhore sua Média Final. Sendo necessária, a avaliação correspondente à nota N5 deverá ser aplicada
após o 180° (centésimo octogésimo) dia de aula.
3.7. Segundo o parágrafo 3° do artigo 78 do Regimento Geral da UNESP, o aluno que não tiver
freqüentado pelo menos 70 % (setenta por cento) das atividades escolares programadas estará
automaticamente reprovado.
3.8. O Regime Especial de Recuperação (RER) será aplicado segundo o artigo 8° da Resolução
UNESP n° 44 de 10/07/1995.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 18
PORTARIA Nº 123/07 FEG-DTA – ANEXO IV

DIRETRIZES GERAIS (Comuns a todos os Sistemas de Matrículas)

1. Planos de Ensino
1.1. Os Departamentos deverão encaminhar aos Conselhos de Cursos, na 1ª quinzena de outubro do ano
anterior ao início do período letivo, os Planos de Ensino das disciplinas obrigatórias e optativas (que
sofreram alterações), devidamente aprovados pelos Departamentos, para análise, aprovação e posterior
divulgação.
1.2. Os Planos de Ensino deverão ser apresentados em formulário próprio, conforme modelo existente,
contendo os critérios e ou instrumentos de avaliação propostos pelos docentes responsáveis pelas
disciplinas.
1.3. Os Departamentos, na fase de elaboração dos Planos de Ensino, deverão interagir com os
Conselhos de Cursos, para garantir sua conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso.
1.4. Os Planos de Ensinos aprovados pelos Conselhos de Cursos de Graduação serão disponibilizados
na home page da Faculdade
1.5. Caso os planos não tenham sofrido alterações, os mesmos deixarão de ser enviados, devendo os
Departamentos interessados notificar os Conselhos de Cursos.

2. Provas
2.1.1. Preferencialmente, deverão ser realizadas na própria sala de aula.
2.1.2. A elaboração e reprodução das provas serão de inteira responsabilidade do professor.
2.1.3. Os alunos não poderão realizar prova sem o conhecimento, com pelo menos 48 (quarenta e oito)
horas de antecedência, das notas das provas realizadas anteriormente.
2.1.4. Os Departamentos deverão manter arquivados, por um período de cinco anos, um exemplar das
folhas de questões de provas, trabalhos e testes aplicados aos alunos.
2.2. Os Departamentos, através de seus Conselhos, deverão determinar as medidas cautelares que
julgarem necessárias, além das vigentes, que envolvem a questão de sigilo, visando tanto à elaboração
quanto à aplicação das provas, ficando ressalvada a obrigatoriedade de se obedecer aos seguintes
aspectos:
a) o aluno somente poderá trazer para o interior da sala material especificado pelo professor da
disciplina;
b) durante a realização da prova não será permitida a troca direta entre os alunos, de materiais e
equipamentos, salvo mediante autorização do professor;
c) a saída do aluno da sala será sempre em caráter definitivo e mediante a entrega da prova, salvo em
casos excepcionais, incluídas as idas a sanitários, a critério do professor;
2.3. Aos alunos que cometerem improbidade escolar utilizando-se de meios ilícitos para a realização
de suas provas serão aplicadas as penalidades previstas no Regimento Geral da UNESP (sendo aplicada a
pena mínima de suspensão de 15 (quinze) dias, na primeira ocorrência; 30 (trinta) dias, no mínimo, na
reincidência e expulsão no caso de terceira ocorrência).
2.4. As infrações referentes à improbidade escolar deverão ser comunicadas à Direção da Faculdade,
pelo professor responsável pela disciplina envolvida, mediante um expediente que, necessariamente,
conterá o histórico do fato devidamente relatado pelo docente. As comunicações deverão ser feitas
obrigatoriamente até o segundo dia útil após a ocorrência.
2.5. As avaliações de Recuperação terão caráter tão somente de melhorar a nota de aproveitamento
final.

3. Revisões de notas
Poderão ser solicitadas à Chefia do Departamento correspondente, devendo o pedido ser entregue na
Seção de Comunicações, onde será devidamente protocolado. A revisão em questão deverá ser procedida
no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, a partir de sua publicação pelo respectivo docente.

4. Verificação de Presença de Alunos

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 19
4.1. Cada docente é responsável pela verificação de presença de alunos em sua disciplina, devendo
remeter as folhas de freqüência, ao término do período letivo, à Seção de Graduação, após a respectiva
contabilidade das faltas e alimentação do Sistema Acadêmico.
4.2. Depois de encerrada a chamada, realizada sempre no início da aula, o aluno poderá entrar na sala,
tendo ou não consignada a sua presença, a critério do Professor.
4.3. O aluno poderá sair da sala, desde que tenha autorização, hipótese em que esta saída poderá, a
critério do Professor, acarretar-lhe falta a essa aula.
4.4. As aulas, especialmente nas de laboratório, não se permitirá mudança de uma turma para a outra
sem prévia autorização da Divisão Técnica Acadêmica, através da Seção de Graduação, ouvido os
Departamentos responsáveis.
4.5. As aulas que excepcionalmente deixaram de ser ministradas, deverão ser impreterivelmente
repostas dentro de 30 (trinta) dias subseqüentes. Os Professores deverão notificar a SAEPE (Seção de
Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão), com no mínimo 7 (sete) dias de antecedência, para reserva de sala
e divulgação.

5. Horário e Calendário
5.1. O Horário Escolar deverá ser homologado pela Congregação, ouvida a Comissão Permanente de
Ensino, a partir de propostas consolidadas pelos Conselhos de Cursos de Graduação.
5.2. A partir da homologação do Horário Escolar, não serão autorizadas trocas de horário de aulas, sem
prévia autorização da Congregação.
5.3. O Calendário Escolar será elaborado pela Divisão Técnica Acadêmica, de acordo com as normas
baixadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão Universitária e aprovado pela Congregação da
Faculdade.

6. Traje
6.1. Fica mantida a obrigatoriedade da adoção de traje adequado para freqüência às atividades
acadêmicas e no tratamento de assuntos junto às Seções Administrativas.
6.2. Nas aulas teóricas e no tratamento junto às Seções Administrativas, em caráter precário, será
permitido o uso de bermudas.
6.3. Nas aulas de laboratórios será exigido do aluno o uso de calçados fechados.
6.4. Em nenhuma hipótese, dentro do Campus, exceto nas dependências esportivas, será permitida a
falta de camisetas (camisas) e calçados.
6.5. A não observância desse item, implicará nas penalidades disciplinares previstas no Regimento
Geral da UNESP.
6.6. Caberá aos Professores somente permitirem a presença às aulas, de alunos que estejam
adequadamente vestidos nos termos destas normas. Caberá aos Chefes de Seções somente permitirem a
presença de servidores que estejam adequadamente vestidos, bem como proibir o atendimento de alunos
que não estejam atendendo ao disposto nas normas. Incorrerão em falta disciplinar, servidores e alunos
que deixarem de observar o que dispõe as presentes normas relativas ao traje.

7. Expedição de Documentos Escolares


7.1. A expedição de documentos escolares será feita única e exclusivamente pela Seção de Graduação,
mediante solicitação do interessado.
7.2. A expedição de primeira via de diploma, certidão, atestado ou documentos relativos à vida escolar
dos alunos de graduação, de pós-graduação e de outros cursos oferecidos pela UNESP, bem como os
referentes à vida funcional do pessoal docente e técnico-administrativo, é isenta de taxas. (Resolução
UNESP 57/98).
7.3. Será observada, na expedição dos documentos escolares, a ordem de entrada da solicitação na
Seção de Graduação.
7.4. O prazo para expedição de qualquer documento é de 3 (três) dias úteis.

8. Recursos
Eventuais recursos deverão ser formalizados e protocolados na Seção de Comunicações, no prazo
máximo de 10 (dez) dias úteis após a divulgação oficial.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 20
REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE –
REGIMENTO GERAL DA UNESP – ARTIGOS 161 ao 163-A

Do Regime Disciplinar do Corpo Discente

Artigo 161 - Constituem infrações disciplinares do corpo discente:


I - inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos afixados pela administração;
II - fazer inscrições em próprios da Universidade ou nos objetos de propriedade da Unesp e afixar
cartazes fora dos locais a eles destinados;
III - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente em qualquer
dependência da Unesp;
IV - praticar ato atentatório à integridade física e moral de pessoas ou aos bons costumes;
V - praticar jogos de azar;
VI - guardar, transportar e utilizar arma ou substância que cause qualquer tipo de dependência;
VII - perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom funcionamento da
administração;
VIII - promover manifestações e propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como
incitar, promover ou apoiar ausência coletiva aos trabalhos escolares a qualquer pretexto;
IX - desobedecer aos preceitos regulamentares do Estado, do Regimento Geral, dos Regimentos das
unidades universitárias e de outras normas fixadas por autoridade competente;
X - desacatar membro da comunidade universitária;
XI - praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e material da Unesp.

Artigo 162 - As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são:
I - advertência verbal;
II - repreensão;
III - suspensão;
IV - desligamento.

Artigo 163 - A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será:
I - do Chefe de Departamento, nos casos de advertência verbal;
II - do Diretor, nos casos de repreensão e de suspensão;
III - do Reitor, nos casos de desligamento.
§ 1º - Só serão consideradas, para efeito de aplicação das penas disciplinares, as faltas cometidas
intracampus.
§ 2º - Da pena disciplinar aplicável caberá recurso ao órgão colegiado superior competente no prazo de
10 (dez) dias da ciência do interessado ou de publicação da decisão.

Artigo 163-A - O registro da sanção aplicada a discente não constará no histórico escolar.
Parágrafo único - Será cancelado do prontuário do aluno o registro das sanções previstas nos incisos I e
II do artigo 162 se, no prazo de um ano da aplicação, o discente não incorrer em reincidência.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 21
EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Resolução UNESP - 79, de 25-8-2005


Dispõe sobre a aplicação do regime de exercícios domiciliares aos
alunos submetidos a tratamento excepcional

O Reitor da Universidade Estadual Paulista, nos termos do Despacho nº 164/05 - CCG/SG, e tendo em vista o
deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 09/08/2005, com fundamento
no artigo 24, inciso IV, alínea d do Estatuto, baixa a seguinte resolução:
Art. 1º - Fica estabelecido nos cursos de graduação da UNESP, o regime de exercícios domiciliares e de atividades
de recuperação do aprendizado, com acompanhamento da Universidade, em compensação às ausências às aulas de
alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de freqüência, mas em condições
de aprendizagem.
Art. 2º- São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de incapacidade física
temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao
prosseguimento dos estudos, e que se enquadram nos seguintes casos:
I - portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas, desde
que se constituam em ocorrência isolada.
II - alunas gestantes, por um período de 120 dias, a partir do 8° mês de gestação.
Parágrafo único - em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso
antes e depois do parto poderá ser dilatado.
Art. 3° - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios Domiciliares:
I - requerimento protocolado dirigido ao Diretor da Unidade, no prazo máximo de cinco dias úteis contados a partir
do início da data do afastamento;
II - laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período do afastamento, a
especificação acerca da natureza do impedimento, além da informação específica quanto às condições intelectuais e
emocionais necessárias ao prosseguimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade.
III - a existência de compatibilidade entre a natureza das disciplinas envolvidas e a aplicação do regime em questão,
a critério do Conselho de Curso, de modo que poderão ficar excluídas disciplinas de natureza eminentemente prática
como estágios, prática laboratorial, clínica médica ou odontológica.
IV - duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade do processo de
escolarização, a critério do Conselho de Curso.
Art. 4° - a atribuição dos exercícios domiciliares ou de atividades programadas de recuperação a serem
desenvolvidas fora do recinto da Universidade é de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em
que o aluno estiver matriculado.
Art. 5° - para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de quinze
dias corridos.
Parágrafo único - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do aprendizado
serão objeto de análise dos órgãos colegiados das Unidades Universitárias, que poderão propor a suspensão da
matrícula do aluno.
Art. 6° - o aluno contemplado com o Regime de Exercícios Domiciliares será submetido a processo de avaliação
equivalente ao aplicado aos demais alunos do curso, no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo
abrangido.
Art. 7° - As ausências às aulas do aluno enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado ficam
compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas, podendo constar das
listas de freqüência uma anotação específica, com a indicação "E.D." (exercício domiciliar), o que implicará o seu
cômputo nos percentuais de freqüência anotados no histórico escolar do aluno.
Art. 8° - Alunos impedidos de freqüentar as aulas mas não submetidos ao Regime de Exercícios Domiciliares, por
não atenderem às disposições estabelecidas na presente Resolução, terão suas ausências computadas como faltas.
Art. 9° - As Unidades poderão baixar suas respectivas portarias internas para regulamentar esta resolução, uma vez
respeitado o disposto neste diploma legal e no Decreto-Lei n° 1044, de 21/10/1969, e na Lei Federal n° 6202, de
17/04/1975.
Art. 10° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.
(Proc.358/50/1/2005-RUNESP)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 22
REGULAMENTO – EXERCÍCIOS DOMICILIARES

Portaria nº 011/2006-FEG-STA, alterada pela Portaria nº 090/2007-FEG-STA

A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no uso de suas


atribuições legais, considerando os termos da Resolução UNESP 79/05 e “ad referendum” da Congregação da
Faculdade, baixa a seguinte Portaria:

Artigo 1º - Para os alunos merecedores de tratamento excepcional, ou seja, em condição de incapacidade física
temporária de freqüência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais
necessárias ao prosseguimento dos estudos, será assegurado o Regime de Exercícios Domiciliares,
nos termos da Resolução UNESP 79, de 25 de agosto de 2005.
§ 1º - Para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de
afastamento é de 15 (quinze) dias corridos.
§ 2º - Os Exercícios Domiciliares somente serão concedidos em Disciplinas Teóricas, através de
um Plano de Atividades previamente elaborado pelos professores responsáveis pela disciplina.
§ 3º - Será assegurado ao aluno que se encontre em Regime Domiciliar, quando possível,
cursar as Disciplinas Práticas (laboratórios) através de atividades que serão pré-
determinadas pelo docente responsável pela disciplina.
§ 4º - Os professores responsáveis por disciplinas práticas, bem como os Departamentos
envolvidos, deverão adotar medidas conciliatórias, oferecendo oportunidade para a realização e
avaliação das disciplinas, de acordo com as peculiaridades de cada caso.

Artigo 2º - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios
§ 1º - requerimento protocolado dirigido à Direção da Faculdade, no prazo máximo de cinco dias
Domiciliares:
úteis, contados a partir do início da data do afastamento;
§ 2º - laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o período
do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, ou o CID, além da informação
específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento das
atividades de estudo fora do recinto da Universidade
§ 3º - duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a continuidade
do processo de escolarização, a critério do Conselho de Curso.

Artigo 3º - Caberá à Divisão Técnica Acadêmica deferir as solicitações e proceder, através da Seção de
Graduação, aos devidos registros e informações, após manifestação favorável da UNAMOS –
Unidade de Atendimento Médico, Odontológico e Social, bem como notificar os docentes das
disciplinas envolvidas, para que os mesmos possam atribuir o Exercício Domiciliar, como forma
de compensação da ausência às aulas.

Artigo 4º - Os alunos impedidos de freqüentar as aulas, mas não submetidos ao Regime de Exercícios
Domiciliares, por não atenderem às disposições estabelecidas na presente Portaria, terão suas
ausências computadas como faltas.

Artigo 5º - Os casos de alunos portadores de doenças infecto-contagiosas, terão tratamento excepcional,


devendo o aluno retornar às atividades, após alta médica devidamente atestada pelo médico
responsável e a manifestação da UNAMOS – Unidade de Atendimento Médico, Odontológico e
Social.

Artigo 6º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se as Portarias nºs 140/97 FEG-DTA,
064/2001 FEG-STA e demais disposições em contrário.

Guaratinguetá, 26 de janeiro de 2006.

TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO


DIRETORA

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 23
DISPENSA DE AULA COM ATIVIDADES EQUIVALENTES

Portaria nº 012/2006-FEG-STA

A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no uso de suas


atribuições legais, considerando que nos termos dos artigos 75 e 76 do Regimento Geral da UNESP, crédito é
a unidade que corresponde a um volume de atividades programadas (aulas teóricas; aulas teórico-práticas ou
práticas; execução de pesquisas; trabalhos de campo; seminários ou equivalentes; leituras programadas;
trabalhos escritos, gráficos ou execução de peças) para serem desenvolvidas pelo corpo discente em período de
tempo especificado, e ainda, o aprovado pela Congregação da Faculdade e em reuniões realizadas em
28.05.1997, 27.08.1997, 28.08.2002, e “ad referendum” do referido Órgão Colegiado, baixa a seguinte
Portaria:
Artigo 1º - Os alunos de Graduação desta Faculdade de Engenharia – Campus de Guaratinguetá, poderão ser
dispensados das aulas e ter direito ao registro de presença, desde que realize atividades
consideradas equivalentes aos programas das disciplinas dos respectivos Cursos, na seguinte
conformidade:
I – Por motivo de comparecimento em Processo de Seleção para Estágios em Empresa:
a) O pedido de dispensa deverá ser apresentado em formulário próprio de requerimento e
instruído com documento comprobatório fornecido pela Empresa;
b) O requerimento devidamente instruído e protocolado permanecerá arquivado no prontuário do
aluno interessado até o encerramento do período letivo, ocasião em que será considerado,
obedecendo-se o limite máximo de 10% (dez por cento) de dispensa de aulas, por disciplina,
do total de aulas ministradas na disciplina em questão.
II – Por motivo de participação em Órgãos Colegiados, Palestras representando a
Instituição, Reuniões Técnicas e Científicas, Simpósios e Seminários ou outras Atividades
compatíveis com a sua formação:
a) O pedido de dispensa de aula deverá ser apresentado em formulário próprio de requerimento e
instruído com documento comprobatório de participação no Evento.
III – Por motivo de comparecimento em Visita Técnica, coordenada por docente:
a) As visitas deverão ser agendadas com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência e
realizadas, preferencialmente, às quartas-feiras, no período da tarde;
b) O docente que estiver coordenando a visita técnica deverá entrar em contato com os demais
docentes envolvidos, de forma a agendar, de comum acordo com os alunos, o Plano de
Reposição das demais disciplinas previstas para o dia da visita.
c) As dispensas de aulas para realização das visitas técnicas não abrangerão datas em que os
alunos tenham compromissos de avaliação previamente agendados.
Artigo 2º - Para todos os casos, o pedido de dispensa de aula deverá ser protocolado na Seção de
Comunicações da Faculdade, através de requerimento, devidamente comprovado, até o quinto dia
útil de aula, após a falta ocorrida.
Artigo 3º - Excetuando-se os casos de dispensa de aula por motivo de comparecimento em Visita Técnica,
excepcionalmente, os alunos que porventura deixarem de comparecer às avaliações agendadas por
motivo de participação às atividades acima descritas, poderão solicitar a realização de uma nova
avaliação, que somente será deferida, se atender aos dispositivos da presente Portaria.
Parágrafo único – O aluno que faltar por motivo de falecimento de parentes, em data com avaliação
previamente agendada, poderá requerer a realização de uma nova avaliação, desde que o pedido
seja devidamente comprovado (Atestado de Óbito).
Artigo 4º - Casos omissos serão analisados pela Direção.
Artigo 5º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se as Portarias nºs 99/97 FEG-STA,
88/98 FEG-STA e demais disposições em contrário.
Guaratinguetá, 26 de janeiro de 2006.
TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO
DIRETORA

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 24
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL

Resolução Unesp-125, de 22-10-2003


Cria o Programa de Intercâmbio Internacional de Alunos de Graduação da UNESP e estabelece
normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas realizadas em instituições estrangeiras
de ensino superior

O Reitor da Universidade Estadual Paulista, nos termos do Despacho 416/03-CCG/SG, e tendo em vista
o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 12/08/03, pelo
Despacho 170/03-CEPE/SG, baixa a seguinte resolução:
Art. 1° Fica criado o Programa de Intercâmbio Internacional de alunos de graduação da UNESP, com os
seguintes objetivos:
I - enriquecer a formação do aluno;
II - estimular uma maior dimensão internacional nos cursos de graduação;
III - aumentar as possibilidades de mobilidade discente e a troca de experiências;
IV - criar uma base institucional que facilite o processo de reconhecimento de estudos realizados no
exterior.
Art. 2° Por proposta da Congregação das Unidades Universitárias, e após a aprovação da CCG e do
CEPE, a AREX credenciará instituições e programas para as atividades acadêmicas nele previstas,
permitindo-se ao aluno o aproveitamento dos créditos obtidos no exterior, a juízo do Conselho de Curso e
da Congregação da Unidade.
§ l° Para o cumprimento do previsto no caput deste artigo, a AREX manterá contato com as instituições
estrangeiras de ensino superior, para obter informações atualizadas sobre os cursos e programas
oferecidos, e coordenará os procedimentos e atividades relativos ao intercâmbio.
§ 2° As informações sobre as instituições, cursos e programas credenciados serão amplamente divulgadas
pela AREX entre as Unidades Universitárias da UNESP.
Art. 3º Fica facultado ao aluno de graduação regularmente matriculado em qualquer curso da UNESP, a
partir do segundo ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar, a critério do
Conselho de Curso, disciplinas de graduação e/ou realizar estágios supervisionados curriculares em
instituições estrangeiras de ensino superior, com as quais a UNESP tenha programas de cooperação,
durante o período máximo de um ano, respeitado o prazo de integralização do curso.
Art. 4º - O aluno deverá indicar o curso que pretende freqüentar e submeter o seu plano de estudos, com a
indicação de disciplinas, de seus programas e da carga horária, à aprovação prévia do Conselho de Curso
e da Congregação, a fim de obter o aproveitamento dos estudos a serem realizados.
§ 1º - Atividades de natureza acadêmico-científicas desenvolvidas pelo aluno durante o intercâmbio, e
não aprovadas previamente pelos Colegiados de seu curso de origem, poderão vir a ser apreciadas para
fins de aproveitamento, a critério do Conselho de Curso.
§ 2º - Caso o aluno participe de um Programa de Intercâmbio durante o período em que estiver com a
matrícula suspensa, esse período deverá ser computado no prazo de integralização curricular.
Art. 5º - Os estudos realizados no Programa de Intercâmbio serão aproveitados, desde que o aluno tenha
obtido a devida aprovação e desde que tais estudos estejam dentro do limite máximo de 25% do total de
créditos do curso em que o aluno estiver matriculado.
§ 1° - Para o aproveitamento de estudos o Conselho de Curso levará em conta o conteúdo e a carga
horária, sem a preocupação com a coincidência absoluta dessas variáveis, mas levando em conta a
importância do componente curricular em questão na formação profissional do aluno.
§ 2º - As disciplinas que não possuírem equivalentes no currículo da UNESP poderão ser aproveitadas na
categoria de optativas, desde que atendidas às disposições vigentes sobre as optativas na Unesp e
obedecido o disposto no caput deste artigo.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 25
§ 3º - Caso as disciplinas aproveitadas na categoria de optativas excedam aquelas optativas existentes no
currículo do curso em que o aluno estiver matriculado, os históricos escolares deverão conter o registro
de todas as disciplinas optativas de fato cursadas pelo aluno.
Art. 6° - O aluno que se ausentar da UNESP para realizar estudos ou estágios em outras instituições
credenciadas, planejados em comum acordo com o Conselho de Curso, poderá manter sua matrícula na
instituição de origem, sem inscrição em disciplinas.
Parágrafo único - Os estudos e estágios previstos no caput deste artigo, bem como o processo de seu
aproveitamento, obedecerão às especificidades das instituições de destino.
Art. 7 º - Os casos não previstos nesta Resolução, pertinentes ao Programa de Intercâmbio e ao
aproveitamento das atividades realizadas, serão resolvidos pelos Conselhos de Curso de graduação e
pelas Congregações das Unidades Universitárias.
Art. 8° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Proc. 1065-03-RUNESP.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 26
PROGRAMA DE INTERCÂMBIO INTERNACIONAL

RESOLUÇÃO UNESP Nº 39, DE 23 DE MAIO DE 2006.


Acrescenta artigo à Resolução Unesp-125, de 22/10/2003, que criou o Programa de Intercâmbio Internacional de
Alunos de Graduação da Unesp e estabeleceu normas para o reconhecimento de atividades acadêmicas realizadas
em instituições estrangeiras de ensino superior

O Reitor da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do
artigo 24 do Regimento Geral da Unesp e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão Universitária, em sessão de 11/4/2006, nos termos do Despacho 83/06-Cepe/SG, baixa a
seguinte resolução:

Artigo 1° - Fica acrescentado à Resolução Unesp-125, de 22-10-2003, o artigo 6º-A, com a seguinte
redação:

“Artigo 6°-A - Os casos de intercâmbio que contemplam a possibilidade de atribuição de diploma de


graduação pela instituição estrangeira e pela Unesp serão estabelecidos em convênio previamente
aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação envolvido, pela Congregação da Unidade e pelo Cepe, a
partir da análise e da compatibilização da estrutura do curso proposto.

§ 1º - Nos casos previstos no caput deste artigo, para efeito do cumprimento do inciso II do art. 44 da Lei
de Diretrizes e Bases e do art. 63 do Estatuto da Unesp, conceder-se-á matrícula ao aluno estrangeiro que
pretender diploma pela Unesp, na condição de aluno transferido, que ocupará vaga de aluno da Unesp
participante do Programa, devendo-se aceitar sua matrícula na universidade de origem como prova
suficiente da conclusão do ensino médio ou equivalente.

§ 2° - A concessão de diploma ao aluno estrangeiro dar-se-á quando ele, cumprindo seu programa de
intercâmbio, concluir seu curso e colar grau pela Unesp. Caso opte pelo retorno e conclusão de seu curso
apenas na universidade de origem, ele receberá um certificado contendo o histórico dos componentes
curriculares aqui cumpridos.

§ 3° - Para o aproveitamento de estudos realizados em instituições parceiras de um convênio, admite-se a


possibilidade de equivalência por grupos de disciplinas e suas respectivas cargas horárias, com
programas de estudos previamente definidos entre elas”.

Artigo 2° - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

(Processo 1065/50/01/2003).

DOE. nº 96, de 24/05/2006, p. 34

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 27
NORMAS PARA CONCESSÃO DE BOLSAS E AUXÍLIO

Resolução Unesp-37, de 9-9-2008

Estabelece normas para a concessão de Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão e Auxílios coordenados
pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária - Proex

O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 5/8/08, baixa a seguinte Resolução:

Artigo 1º - A concessão das Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão, do Subsídio Alimentação e dos
Auxílios, coordenados pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária - Proex, destinados aos alunos
regulares dos cursos de graduação da Unesp, obedecerá às normas estabelecidas por esta Resolução.

Artigo 2º - As modalidades de benefícios a que se refere o artigo 1º são:


I - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I - destinada preferencialmente ao aluno que se enquadre em
condições de necessidades sócio-econômicas;
II - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II - destinada a incentivar o aluno que atua em Programas e
Projetos de Extensão da Unidade Universitária ou da Universidade, aprovados pelas instâncias
competentes;
III - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão III - destinada ao aluno que atua em Programas e Projetos de
caráter técnico acadêmico, tais como o desenvolvimento de Monitorias, apoio na área de informática e
outras atividades acadêmicas de interesse das Unidades.
IV - Auxílio-Estágio - destinado ao aluno que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório, não
remunerado, exigido pelo currículo do curso de graduação;
V - Auxílio de Aprimoramento - destinado ao aluno que expuser trabalho em evento científico, fora de
sua Unidade sede, em instituições universitárias públicas e privadas, ou desenvolver outras atividades de
aprimoramento acadêmico e de complementação à sua formação, não previstas como obrigatórias na
estrutura curricular do curso de graduação.
VI - Auxílio Aluguel - destinado ao aluno que se enquadre em condições de necessidades sócio-
econômicas e que não estiver ocupando vaga nas moradias estudantis da UNESP;
VII - Subsídio Alimentação - destinado ao aluno que se enquadre em condições de necessidades sócio-
econômicas, classificado para receber a Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I ou o Auxílio Aluguel.

Artigo 3º - Para candidatar-se à Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I, o aluno, além de estar
regularmente matriculado em curso de graduação, deverá:
I - preencher formulário de inscrição, anexando os documentos pertinentes nele indicados;
II - submeter-se à seleção sócio-econômica realizada pela Unidade Universitária à qual estiver vinculado;
III - em caso de ser aprovado no processo de avaliação, comprometer-se a cumprir um Plano de
Atividades, definido com o professor orientador, e apresentar Relatórios parciais das Atividades, até o
último dia útil do mês de junho e até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte.
§ 1º - O Bolsista que não se adequar ao Plano de Atividades traçado poderá solicitar mudança de
orientador.
§ 2º - Para pleitear a renovação da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I, o aluno deverá,
relativamente ao ano em que já foi bolsista, ter obtido aprovação em, pelo menos, 70% das disciplinas ou
dos créditos cursados e de seus Relatórios semestrais de atividades, desenvolvidos com o seu professor
orientador, pela Congregação, a qual poderá delegar essa atribuição às Comissões Assessoras.

Artigo 4º - O Plano de Atividades a ser desenvolvido pelo bolsista, referente à Bolsa de Apoio
Acadêmico e Extensão I, deverá ser elaborado pelo orientador e bolsista, embasando-se no projeto
pedagógico do curso e encaminhado para apreciação dos Conselhos de Cursos, contemplando uma das
modalidades abaixo:
I - complementação de estudos, visando à ampliação de atividades curriculares, de modo a abranger
modalidades e hábitos de estudos e orientação para a leitura no interior das diversas disciplinas;

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 28
II - iniciação científica destinada preferencialmente a alunos que estejam matriculados a partir do 2º ano
do respectivo curso de graduação, visando à introdução dos mesmos na metodologia e desenvolvimento
de projetos de investigação;
III - desenvolvimento de atividades acadêmicas pertinentes ao curso em locais de interesse da Unidade
Universitária, tais como: Unidades Auxiliares, Laboratórios Didáticos, Bibliotecas, Herbários, Jardim
Botânico, Informática, Museus, Núcleos de Ensino, Centros de Ciências, Programa “Ciência na Unesp” e
Centros de Documentação.
§ 1º - Atividades de interesse da Unidade pertinentes ao Curso não contempladas no inciso III, deverão
ser definidas em Portarias dos Diretores, aprovadas pelas Congregações.
§ 2º - A carga horária semanal da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I a ser cumprida pelo bolsista
deverá ser de, no mínimo, 8 e, no máximo, 12 horas, de conformidade com as especificidades de cada
curso.
§ 3º - A emissão de certificados das Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão, I, II, III ficará sob a
responsabilidade das Unidades Universitárias.

Artigo 5º - O período de concessão da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I será de 12 meses, para os
alunos veteranos, e de 11 meses, para os ingressantes, com início em março e abril, respectivamente.

Artigo 6º - Para candidatar-se ao Auxílio Aluguel o aluno deverá preencher os requisitos previstos nos
incisos I, II e § 2º do artigo 3º e submeter-se ao processo seletivo realizado na Unidade Universitária a
qual estiver vinculado.

Artigo 7º - O aluno contemplado com a Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I ou ao Auxílio Aluguel
fará jus ao recebimento do Subsídio Alimentação.

Artigo 8º - Para candidatar-se à Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II ou III, o aluno deverá
preencher os requisitos previstos no artigo 3º, com exceção do inciso II, e submeter-se ao processo
seletivo realizado na Unidade Universitária a qual estiver vinculado.

Parágrafo único - A carga horária semanal a ser cumprida pelo aluno contemplado com a Bolsa de
Apoio Acadêmico e Extensão II ou III deverá ser de, no mínimo 8, e, no máximo, 12 horas, de
conformidade com as especificidades de cada curso e as necessidades do Programa ou Projeto.

Artigo 9º - O período de concessão da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II será de, no máximo 10
meses, dentro do exercício.

Parágrafo único - O período de concessão da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II somente poderá
ser de 12 meses quando houver comprovada necessidade, avaliada pela Proex e recursos financeiros para
seu atendimento.

Artigo 10 - A Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I e, conseqüentemente, o Subsídio Alimentação


poderão ser cancelados, a qualquer momento, nos seguintes casos:
I - abandono de curso ou reprovação por falta em 30% das disciplinas em que estiver matriculado ou dos
créditos cursados;
II - suspensão de matrícula;
III - trancamento de matrícula em mais de 1/3 das disciplinas;
IV - conclusão de curso ou transferência de Instituição;
V - não comparecimento durante 15 dias consecutivos ou 30 intercalados às atividades programadas, sem
justificativa aceita pelo professor orientador;
V - não comparecimento durante 15 dias consecutivos ou 30 intercalados às atividades programadas, sem
justificativa aceita pelo professor orientador;
VI - passar a receber outra modalidade de Bolsa, quer seja concedida pela Unesp ou por outras
instituições;
VII - aproveitamento escolar insatisfatório;
VIII - alteração favorável da situação sócio -econômica, que justifique o cancelamento da Bolsa de Apoio
Acadêmico e Extensão I, mediante avaliação periódica pelos meios disponíveis na Unidade Universitária.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 29
Parágrafo único - O cancelamento da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II ou da III poderá ocorrer,
a qualquer momento, nos casos previstos nos incisos I a VII deste artigo.

Artigo 11 - São condições para concessão do Auxílio- Estágio:


I - necessidade do aluno em cumprir as atividades do estágio curricular obrigatório em outra localidade,
fora do seu domicílio familiar e da Unidade Universitária de origem, acarretando- lhe despesas com
deslocamento e/ou de mudança de residência;
II - comprovação de não ter condições de arcar com as despesas inerentes ao deslocamento para fins de
realização do estágio;
III - que o estágio exija uma carga horária mínima mensal de 60 horas e não seja remunerado.

Parágrafo único - Os alunos regulares de Prática de Ensino poderão candidatar-se ao Auxílio-Estágio


desde que realizem estágios em escolas, fora do município sede da Unidade Universitária,
preferencialmente as consideradas como experiência pedagógica pelo Conselho Estadual de Educação.

Artigo 12 - A Unidade Universitária que ministrar cursos regulares, com previsão de estágio obrigatório
em suas estruturas curriculares, cujos alunos necessitarem do Auxílio Estágio, deverá enviar à Proex
cópia do Regulamento do estágio, aprovado pela Congregação.

Artigo 13 - Para candidatar-se ao Auxílio Estágio, o aluno deverá preencher os requisitos previstos no
artigo 3º, exceto o parágrafo único.

Artigo 14 - O período de concessão do Auxílio-Estágio será variável de acordo com a necessidade


prevista no regulamento de cada curso.

Artigo 15 - O aluno que desistir do estágio, antes de sua conclusão, sem justa causa, deverá repor aos
cofres da Unesp os valores recebidos, sendo-lhe vedada a concessão de novo auxílio para o mesmo fim.

Parágrafo único - O aluno reprovado no estágio não terá direito a novo Auxílio.

Artigo 16 - O Auxílio-Estágio poderá ser cancelado, a qualquer momento, nos casos previstos nos
incisos I a V do artigo 8º.

Artigo 17 - O candidato ao Auxílio de Aprimoramento deverá apresentar pedido à Unidade


Universitária, em formulário próprio disponível na página da Proex, acompanhado dos seguintes
documentos:
I - no caso de exposição de trabalho em evento científico:
a) cópia do trabalho a ser apresentado ou, quando o trabalho não estiver concluído, de seu resumo;
b) regulamento do evento para apresentação do trabalho;
c) manifestação da Congregação, quanto ao mérito da solicitação, que poderá delegar essa atribuição às
Comissões Assessoras;
d) cópia de documento declarando o aceite do trabalho, expedido pela comissão organizadora do evento.
II - no caso de participação em outras atividades acadêmicas:
a) plano de atividades a ser desenvolvido, contemplando a carga horária a ser cumprida;
b) declaração da instituição receptora quanto à concordância de participação do interessado nas
atividades pretendidas ou, quando se tratar de realização de curso, documento de sua programação;
c) manifestação da Congregação, quanto ao mérito da solicitação, que poderá delegar essa atribuição às
Comissões Assessoras.

Parágrafo único - Após a tramitação e aprovação na Unidade, a solicitação de Auxílio de


Aprimoramento deverá ser submetida à Proex para verificação final de liberação do recurso financeiro,
com, no mínimo, 15 dias de antecedência à realização do evento.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 30
Artigo 18 - O Auxílio de Aprimoramento destinar-se-á à cobertura parcial ou integral de despesas com
inscrição em evento ou curso, alimentação, hospedagem e transporte do participante, observando-se que
não serão ressarcidas despesas realizadas anteriormente à apresentação da solicitação do benefício.

Artigo 19 - No caso de trabalho a ser apresentado em evento científico e que possuir mais de um autor,
somente poderá ser beneficiado com o Auxílio de Aprimoramento o seu expositor.

Artigo 20 - O Auxílio de Aprimoramento não poderá ser concedido a um mesmo aluno mais de uma vez
ao ano.

Artigo 21 - Até 30 dias após a utilização do Auxílio de Aprimoramento, o aluno beneficiado deverá
apresentar à Unidade Universitária relatório circunstanciado das atividades realizadas, acompanhado de
comprovante de participação, e prestação de contas do auxílio recebido.

Artigo 22 - O aluno beneficiado que, sem justa causa, deixar de realizar as atividades a que se propôs,
deverá repor aos cofres da Unesp a importância que lhe foi destinada para essa finalidade.

Artigo 23 - A concessão dos benefícios previstos nesta Resolução não configurará, em qualquer
momento, a existência de vínculo empregatício entre o bolsista e a Unesp.

Artigo 24 - O aluno selecionado para qualquer dos benefícios previstos nesta Resolução deverá assinar
Termo de Compromisso com o Diretor da Unidade Universitária, onde serão previstos os direitos e
deveres de cada parte.

Artigo 25 - Os alunos contemplados com as Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão I poderão


interromper suas atividades e com direito ao recebimento da referida bolsa, no máximo, por 60 dias,
durante o período de vigência da bolsa e de comum acordo com o professor orientador responsável pelo
acompanhamento de suas atividades.

Parágrafo único - No caso das Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão II e III, a interrupção poderá
ocorrer, no máximo, 30 dias durante o período de vigência da bolsa.

Artigo 26 - A concessão dos benefícios previstos nesta Resolução deve ser solicitada anualmente pelos
alunos interessados, não sendo de renovação automática.

Artigo 27 - Cada Unidade Universitária fixará o seu período de inscrição e de seleção dos candidatos às
modalidades de benefícios, previstos nesta Resolução.

Parágrafo único - Os candidatos habilitados serão classificados em ordem decrescente e o resultado da


seleção terá validade durante o ano letivo correspondente, exceto para os candidatos da modalidade
Auxílio-Aprimoramento.

Artigo 28 - O cancelamento da concessão dos benefícios, previstos nesta Resolução, deverá ser efetivado
pelo Diretor da Unidade Universitária.

Parágrafo único - Efetivado o cancelamento de que trata o “caput” deste artigo, no caso da Bolsa de
Apoio Acadêmico e Extensão I, o aluno poderá ser substituído imediatamente, obedecida a ordem de
classificação de candidatos estabelecida por ocasião do processo inicial, e, mediante seleção de outro
candidato, em se tratando da Bolsa de Apoio Técnico Acadêmico e Extensão II e III.

Artigo 29 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelas Unidades Universitárias, no âmbito
de suas competências, cabendo recurso à Câmara Central de Extensão Universitária - CCEU.

Artigo 30 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário, especialmente a Resolução Unesp-83, de 4-12-2007. (Processo 919/50/03/94).

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 31
NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PORTARIA N° 025/2005 - FEG/STA

A Diretora da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no uso de suas


atribuições legais, considerando a proposta das Normas do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para
o Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática, apresentada pelo CGLMatemática, aprovada
pela Congregação da Faculdade, em reunião realizada em 30.03.2005, baixa a seguinte Portaria:

Artigo 1o) Ficam aprovadas as Normas do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o Curso de
Graduação de Licenciatura em Matemática, desta Faculdade de Engenharia, conforme anexo.

Artigo 2º) Esta Portaria entrará em vigor na presente data.

Guaratinguetá, 01 de abril de 2005.

TÂNIA CRISTINA ARANTES MACEDO DE AZEVEDO


DIRETORA

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 32
NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

1. DO OBJETO

a) No último ano do Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática, o aluno deve desenvolver um


Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) conforme consta da Resolução UNESP no. 110/2001 e do
adendo encaminhado à Reitoria (para atendimento às Diretrizes Curriculares).
b) Na Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá este Trabalho de Conclusão de Curso
recebe diversas denominações dentro dos Projetos Pedagógicos de seus diversos Cursos, porém,
sendo todos idênticos na sua essência. No caso do Curso de Graduação de LIcenciatura em
Matemática o nome adotado foi Trabalho de Conclusão de Curso que daqui para a frente é indicado
por TCC.
c) O TCC compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo do aluno, iniciativa,
reflexão, criatividade. Deve estimular nos alunos a capacidade de aplicar e ampliar os conhecimentos
adquiridos durante o curso.
d) Serão aceitos trabalhos envolvendo temas pertencentes a qualquer uma das diversas áreas de
formação do Curso.

2. DO PROJETO

a) Definido o tema a ser tratado, as atividades para a realização do TCC devem ser concatenadas, de
forma que se desenvolvam harmoniosamente.
b) O aluno deverá ter um Professor Orientador e, eventualmente, um co-orientador. O Professor
Orientador será o responsável perante o Conselho de Curso de Graduação.
c) Deverá ser elaborado um "Projeto de TCC" tomando-se, como paradigma, normas da metodologia
científica.

3. DAS ATRIBUIÇÕES

3.1. ATRIBUIÇÕES DO ALUNO

a) Elaborar o "Projeto de TCC". (ANEXOS I e II)


b) Desenvolver as atividades previstas no "Projeto de TCC".
c) Elaborar, no final do ano, o "Relatório do TCC" de acordo com as recomendações aprovadas pelo
Conselho de Curso.
d) Encaminhar o "Relatório do TCC" à Banca Examinadora.
e) Apresentar o TCC à Banca Examinadora.

3.2. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

a) Observar o cronograma das atividades de orientação. (ANEXO VI)


b) Encaminhar relação dos temas de pesquisa ao Conselho de Curso de Graduação.
c) Encaminhar o "Projeto de TCC" para ser homologado pelo Conselho de Curso de Licenciatura.
d) Verificar as condições de exeqüibilidade para a realização do TCC.
e) Acompanhar o desenvolvimento do TCC.
f) Avaliar o "Trabalho desenvolvido no 1o. Semestre" e enviar o resultado dessa avaliação ao Conselho
de Curso, em formulário próprio. (ANEXO III)
g) Propor ao Conselho de Curso de Licenciatura a composição da Banca Examinadora.
h) Participar da Banca Examinadora.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 33
3.3. ATRIBUIÇÕES DA BANCA EXAMINADORA

a) Avaliar o TCC.
b) Propor correções, modificações ou complementações.
c) Encaminhar o Resultado da Avaliação do TCC ao Conselho de Curso de Licenciatura, em formulário
próprio (ANEXO IV ).

3.4. ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE CURSO DE LICENCIATURA

a) Homologar a avaliação do "Projeto de TCC".


b) Aprovar a composição da Banca Examinadora.
c) Homologar a decisão da Banca Examinadora.

4. BANCA EXAMINADORA

a) No final do período letivo, o TCC será avaliado por uma Banca Examinadora composta de no
mínimo 3 (três) membros, incluindo o Professor Orientador.
b) A data e o local para apresentação do TCC à Banca Examinadora deverão ser definidos em comum
acordo entre os membros da Banca e o aluno, com ciência e divulgação pela Secretaria dos
Conselhos de Cursos. A data deverá estar dentro do período letivo.

5. AVALIAÇÃO

a) A nota final (NF) do TCC será calculada de acordo com a seguinte fórmula: NF = ( NS + 2 × NB) / 3
onde NS é deverá ser a nota atribuída pelo orientador ao “Trabalho desenvolvido no 1o. Semestre” e
NB a médias das notas atribuídas por cada um dos membros da Banca Examinadora referente à
apresentação final do TCC.
b) A avaliação substitutiva e de recuperação corresponderá a uma nova apresentação do TCC, com as
alterações de que trata o item 3.3.(b). Essa apresentação poderá ser feita à própria Banca
Examinadora ou a um de seus membros, por ela designado. A média final (MF) do TCC será então,
calculada de acordo com o critério único de avaliação aprovado para o Sistema de Créditos.
c) O aluno, quando em Regime Especial de Recuperação (RE), deverá apresentar o TCC de acordo com
o disposto no item 4.(b).

6. DISPOSIÇÕES GERAIS

a) Se aprovado, após as alterações de que trata o item 3.3.b o aluno deverá preparar e entregar,
conforme as diretrizes para elaboração de dissertações, teses, monografias de cursos de
especialização e trabalhos de conclusão de cursos de graduação da Faculdade de Engenharia do
Campus de Guaratinguetá-UNESP, ao Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso a versão final
do trabalho, em formato PDF, em mídia eletrônica, devidamente identificada com nome do aluno, do
orientador, título do trabalho, curso do aluno e ano letivo, conforme diretrizes da FEG.
b) O orientador deverá entregar a mídia eletrônica à Biblioteca, acompanhada do Resultado da
Avaliação do TCC devidamente assinado (ANEXO V).
c) A Biblioteca encaminhará as mídias eletrônicas ao Pólo Computacional, para compilação de dados.
d) Casos omissos deverão ser tratados pelo Conselho de Curso de Licenciatura.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 34
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ( ANEXO I )

Projeto

Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática


Aluno: Número:

Orientador:

1. Linha de Conhecimento:

2. Tema e Subtema(s):
Código(s) ZDM1:

3. Objetivos

4. Justificativas

5. Metodologia

6. Exeqüibilidade

7. Cronograma de Execução
Etapa 1:
Etapa 2:
Etapa 3:
Etapa 4:
Etapa 5:
Etapa 6:

8. Bibliografia

Prof. _________________________________ ______________________________________


(Orientador) (Aluno)

1
As linhas de conhecimento matemático e os temas (ou sub-temas) da pesquisa devem de preferência ser
referenciados usando-se os códigos da revista científica: “ZDM - Zentralblatt für Didaktik der Mathematik/
International Reviews on Mathematical Education”: http://www.fiz-
karlsruhe.de/fiz/publications/zdm/zdmclass.pdf (anexo V)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 35
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ( ANEXO II )

Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática

FOLHA RESUMO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Departamento Orientador

TEMA E SUBTEMA(S)

RESUMO

Data Assinatura do Orientador

HOMOLOGAÇÃO

Conselho de Curso

Data Assinatura

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 36
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ( ANEXO III )

Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Avaliação do Trabalho desenvolvido no 1º Semestre

TEMA

Nome do orientado Nome do orientador

Considerações do orientador

Nota Data Assinatura do orientador

HOMOLOGAÇÃO

Conselho de Curso

Data Assinatura

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 37
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ( ANEXO IV )

Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática

ALUNO NÚMERO

TÍTULO DO TRABALHO

BANCA NOTA ASSINATURA

COMENTÁRIOS

NOTA FINAL2: NF = ( NS + 2 × NB) / 3 DATA DA DEFESA:

ORIENTADOR ASSINATURA

HOMOLOGAÇÃO – CONSELHO DE CURSO DE LICENCIATURA DATA

2
NF = NOTA FINAL; NS = nota atribuída pelo orientador ao “Trabalho desenvolvido no 1o. Semestre”; NB = média das notas
atribuídas por cada um dos membros da Banca Examinadora na apresentação do TCC.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 38
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ( ANEXO V )

Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática

Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA


CAMPUS DE GUARATINGUETÁ
FACULDADE DE ENGENHARIA

TERMO DE ENTREGA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


(arquivo PDF em disquete ou CD-ROM)

Trabalho normalizado de acordo com as DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE

DISSERTAÇÃO ( ) TESE ( ) MONOGRAFIA ( )

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ( )

PROJETO INTEGRADO NA FEG-UNESP ( )

Nome do aluno:___________________________________________________________

Curso de:________________________________________________________________

Nome do Orientador:_______________________________________________________

Quantidade de CD-ROM(s) /disquete(s):________________________________________

Guaratinguetá, _____ de __________________ de _______.

_________________________
Assinatura do orientador

Obs: Procedimento para entrega de trabalho, aprovado na 552ª Reunião da Congregação, em 26/11/2003.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 39
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ( ANEXO VI )

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ( TCC )


CRONOGRAMA
Curso de Graduação de
Licenciatura em Matemática

I) Divulgação dos TEMAS e respectivos professores orientadores, pelos Departamentos, até o final
da terceira semana letiva do ano, conforme previsão do calendário da FEG. Encaminhar relação
dos temas aos Conselho de Curso de Licenciatura, para ciência.

II) O aluno deverá elaborar o Projeto de TCC, conforme ANEXOS I e II .

III) O orientador deverá avaliar o Projeto de TCC e encaminhá-lo ao Conselho de Curso para
Homologação, até o segundo mês letivo do ano conforme previsto no calendário da FEG.
(ANEXOS I e II)

IV) O orientador deverá encaminhar ao Conselho de Curso, o resultado da avaliação do Trabalho


desenvolvido no 1º Semestre, até o final do quinto mês letivo do curso, conforme ANEXO III.

V) O orientador deve apresentar ao Conselho de Curso de Licenciatura, para aprovação, a


proposta da composição da Banca, com a indicação de 2 suplentes até o final do sétimo mês letivo
do ano conforme previsto no calendário da FEG.

VI) As datas e locais das apresentações dos TCC deverão ser encaminhadas pelo orientador, à
Secretaria do Conselho de Curso de Licenciatura, para divulgação, com antecedência mínima de
uma semana da data prevista para apresentação.

VII) A data final para apresentação do TCC: três semanas antes do prazo de entrega das
notas/médias finais do curso.

VIII) O prazo final para que os orientadores entreguem as notas finais do TCC, para serem
homologadas pelo Conselho de Curso: duas semanas antes do prazo de entrega das notas/médias
finais do curso. (ANEXO IV)

IX) Se aprovado o TCC, o orientador deverá entregar, até o final daquele ano letivo − previsto no
calendário da FEG, a mídia eletrônica à Biblioteca, acompanhada do Resultado da Avaliação do
TCC (comprovante de aprovação) devidamente assinado (ANEXO V).

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 40
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) (ANEXO VII)

Curso de Graduação de Licenciatura em Matemática

Tabela ZDM de Classificação por Assunto e Especialidade em Educação Matemática


ZDM
Zentralblatt für Didaktik der Mathematik - ZDM(*)
International Reviews on Mathematical Education

Endereço na Internet: http://www.fiz-karlsruhe.de/fiz/publications/zdm/zdmclass.pdf

Mathematical Education –
The ZDM Subject Classification Scheme

Educação Matemática - Esquema de Classificação por


Assunto e Especialidade

All notations are principally in three places and consist in the first position of a capital letter, in the
second position of a digit for additional subdivision and in the third position of a digit to characterize
the educational institution:

--0 General, difficult to classify in the third position;


--1 Kindergarten, Pre-school education;
--2 1st to 4th year of school, primary education, elementary level;
--3 5th to 10th year of school, secondary level, lower and middle secondary (all types of
school);
--4 11th to 13th year of school, upper secondary;
--5 Universities, Colleges, Polytechnics;
--6 Special schools;
--7 Vocational schools;
--8 Extra mural institutes, Colleges of Further Education, Correspondence schools, Popular
education etc.;
--9 Teacher training, teacher in-service training.
UNESP- Guaratinguetá

(*) ZDM (ISSN 0044-4103) is an information service and reference tool in mathematics education and
computer science education from pre-school level to teacher training and adult education, published
bimonthly.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 41
DTA

SGD

CCG
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
STA
FEG/UNESP
FEG/UNESP
SPG

SAEPE

DEPARTAMENTOS

Engenharia Civil Engenharia Elétrica

Energia Matemática

Mecânica Produção

Materiais e Tecnologia Física e Química

SBD
D
I
R SATI LEGENDA:
E
Ç SRAU DTA Divisão Técnica Acadêmica
à SBD Serviço de Biblioteca e Documentação
DTAd Divisão Técnica Administrativa
O DTAd
STI Serviço Técnico de Informática
DSAA Diretoria de Serviço e Atividades
Auxiliares
STDARH CTIG Colégio Técnico Industrial
SGD Seção de Graduação
SFI CCG Conselho de Curso de Graduação
STA Seção Técnica Acadêmica
SCT SPG Seção de Pós-Graduação
SAEPE Seção de Apoio ao Ensino, Pesquisa e
Extensão Universitária
SCOM SATI Seção de Aquisição e Tratamento da
Informação
STMA SRAU Seção de Referência, Atendimento ao
Usuário e Documentação
UNAMOS STDARH Seção Técnica de Desenvolvimento e
Administração de Recursos Humanos
SFI Seção de Finanças
CCI
SCT Seção Técnica de Contabilidade
SCOM Seção de Comunicações
STI STMA Seção Técnica de Materiais
UNAMOS Unidade de Atendimento Médico,
DSAA Odontológico e Social
CCI Centro de Convivência Infantil
SAA Seção de Atividades Auxiliares
SAA SCM Setor de Conservação e Manutenção
STZ Setor de Zeladoria
STV Setor de Vigilância
STZ STV

SCM

CTIG

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 42
SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO

A Biblioteca Professor Carlos Alberto de Buarque Borges tem por missão disponibilizar a
informação aos usuários apoiando as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na
instituição de modo a contribuir para a melhoria da qualidade de vida do cidadão.

O Campus dispõe de uma moderna Biblioteca com 1.251 m2 de área construída, com
configuração dinâmica e atuante, de modo a propiciar ao usuário acesso rápido, fácil e seguro à
informação desejada.

Além do acervo convencional nas áreas das Engenharias Mecânica, Civil, Elétrica,
Produção Mecânica e Materiais; Curso de Física (Licenciatura e Bacharelado), Curso de
Licenciatura em Matemática e áreas afins, o usuário tem acesso às Bases de Dados
disponibilizadas no Portal Periódicos CAPES, Portal CRUESP e Portal da Pesquisa. Através dos
programas de parcerias, os usuários da biblioteca têm acesso a mais de 12.365 mil títulos de
periódicos científicos com texto completo (periódicos eletrônicos), normas ASTM e livros
eletrônicos, com cerca de 188.000 títulos das diferentes áreas do conhecimento.

A participação da instituição em consórcios e as parcerias entre instituições de ensino,


pesquisa e órgãos de fomento aliadas à utilização da tecnologia para acesso à informação, têm
propiciado aos nossos usuários benefícios imensuráveis, uma vez que, permitem que estes
tenham acesso à informação e ao documento independentemente de onde ele se encontre.

Dessa forma, não existem mais barreiras físicas ou geográficas para o acesso à informação
e ao documento.

O Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação, além dos serviços tradicionais de


empréstimo local, domiciliar e entre bibliotecas, oferece:
• Comutação bibliográfica on-line nacional e internacional
• Normalização de originais para publicação
• Treinamento de usuários para uso do acervo e bases de dados
• Pesquisa bibliográfica
Para ter acesso aos serviços da biblioteca, o usuário deverá participar do Treinamento e
cadastrar-se na Biblioteca. Após o treinamento, o usuário receberá um cartão de identificação que
é pessoal, intransferível e imprescindível para utilização do serviço de Empréstimo.

Visite a Biblioteca e informe-se!


http://www.feg.unesp.br/sbd/index_sbd.php

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 43
SERVIÇO TÉCNICO DE INFORMÁTICA (STI)

O Serviço Técnico de Informática – STI da Unesp Campus de Guaratinguetá tem por objetivos
prestar serviços de computação e informática aos alunos, professores e funcionários do Campus;
desenvolver sistemas de aplicação acadêmica e administrativa, bem como dar suporte à operação
e manutenção destes sistemas; administrar a rede local de informática e os laboratórios de
computação.
O uso de computadores e redes deve estar relacionado ao ensino, ao estudo independente, à
pesquisa autorizada, à pesquisa independente, ao acesso e à disseminação de informações de
interesse da UNESP e ao trabalho das Unidades.

Usuários autorizados
São considerados usuários autorizados dos sistemas de computação da UNESP: corpo docente,
servidores técnicos e administrativos e alunos em situação regular junto às Unidades. As
Unidades podem ceder autorizações especiais de uso ou acesso, por tempo determinado, desde
que esta utilização atenda ao disposto no Regulamento Geral para Uso e Administração de
Computadores e Redes da UNESP.
O STI disponibiliza aos alunos sete (6) laboratórios didáticos com vinte (20) máquinas cada um,
mais uma (1) Sala de vídeo-conferência. Em todos os laboratórios são disponibilizados aos
alunos recursos para acesso à internet e e-mail.
Acessando o link descrito a seguir, o usuário poderá ter conhecimento do Regulamento Geral
para Uso e Administração de Computadores e Redes da UNESP, sendo este também pré-
requisito para se efetivar o cadastro junto à rede local:
http://www.feg.unesp.br/instituicao/sti/cli.php

Período de funcionamento
- de 2a a 6a feira das 7:30 horas às 23 horas e aos sábados das 8 às 17 horas, de forma contínua.

Central de Impressão
Os equipamentos de todos os laboratórios estão interligados à Central de Impressão, onde o
aluno poderá retirar a impressão solicitada, bem como realizar trabalhos utilizando-se de plotter e
scanner.

Estrutura organizacional
O STI, diretamente ligado à Direção do Campus, está organizado através da seguinte forma:
- Diretor Técnico de Serviço;
- Secretária;
- Equipe de Desenvolvimento de Sistemas;
- Equipe de Redes;
- Equipe de Suporte e Manutenção.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 44
SISTEMA INTEGRADO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO - SIAP

O Sistema Integrado de Acompanhamento Pedagógico (SIAP) foi desenvolvido para facilitar a


publicação de notas e faltas na intranet do Campus.

É um mural eletrônico onde os docentes publicam as notas e faltas de acordo com o calendário
letivo da Faculdade e pode ser consultado a qualquer momento pelo aluno, já que é
disponibilizado na intranet.

O SIAP permite ainda a publicação de notas com quadro de avisos, propiciando ao docente a
informação de quaisquer assuntos pertinentes, como: data de aplicação de provas e testes;
matéria a ser avaliada; entre outros.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 45
SISTEMA DE AVALIAÇÃO ACADÊMICA - SAA

O Sistema de Avaliação Acadêmica tem como objetivo a avaliação pelo aluno, das diversas
disciplinas ministradas em seu curso. Com base nessas opiniões, pretende-se que os professores,
os coordenadores de curso e os responsáveis pela administração possam desencadear ações
visando melhorar o ensino no Campus.

O SAA está estruturado em três módulos:

- Módulo Aluno – utilizado pelos alunos para dar suas opiniões. É disponibilizado na
intranet, podendo ser acessado de qualquer lugar durante o período definido no calendário
escolar. O aluno pode realizar três avaliações ao utilizar o SAA: Avaliação dos Docentes,
Avaliação das Disciplinas e Avaliação de Outros Assuntos.

- Módulo Coordenador – utilizado por professores, coordenadores de curso e diretores ou


responsáveis pela administração, para que possam "compilar" as respostas e adotar as devidas
providências para melhorar o ensino do Campus.

- Módulo de Administração de Usuários – utilizado pelos funcionários do STI (Serviço


Técnico de Informática) para administração de outras informações do sistema.

É importante ressaltar que o SAA não registra o autor das notas e das sugestões. Registra apenas
se o aluno já fez sua avaliação ou não. Dessa forma, os alunos podem ficar a vontade para dar
suas notas e opiniões sobre o curso.

Após o período de avaliação o seu resultado é divulgado na intranet, podendo ser consultado a
qualquer momento pelo usuário interessado.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 46
UNIDADE DE ATENDIMENTO MÉDICO, ODONTOLÓGICOE SOCIAL -
UNAMOS

A UNAMOS presta atendimento primário à saúde, ou seja, Serviço Ambulatorial assim


caracterizada:

- Clínica Médica,
- Ginecologia,
- Pediatria,
- Odontologia,
- Enfermagem,
- Serviço social.

Realizamos Educação para a saúde com enfoque em palestras e eventos que visam à promoção
da saúde e prevenção de doenças e a elevação da auto-estima dos servidores e alunos;

A UNESP (UNAMOS) entende que promover a saúde é condição básica para um melhor
desempenho do indivíduo em todos os aspectos da sua vida e desta forma busca valorizar o seu
corpo Técnico-Administrativo, Docentes e Discentes oferecendo-lhe o cuidado necessário para
uma melhor condição Sócio-Econômico-Cultural.

O horário de atendimento do ambulatório é de segunda a sexta das 8h às 12h, 13h30 às 17h20.

Durante o ano são realizadas varias campanhas e eventos, tais como:


- Campanha de doação de sangue;
- Março Mulher;
- Campanha de Vacinação (Hepatite B, Tétano, Rubéola e Sarampo);
- Campanha de Limpeza e Aplicação de flúor;
- Projeto Saúde do Trabalhador (coleta de exames, avaliação física p/Academia da Asercau),
perícias médicas, saúde ocupacional.
- Campanhas de prevenção ao Diabetes, Hipertensão e Obesidade;
Campanhas prevenção sobre DST/AIDS, Álcool e outras Drogas.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 47
TROTE É CRIME! DENUNCIE!

Polícia Militar - 190

Disque Denúncia - 181

Delegacia da Mulher - 180

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 48
PROIBIÇÃO DE TROTE

LEI Nº 10.454, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999

(Projeto de lei nº 244/99, do deputado Faria Júnior - PMDB)

Dispõe sobre a proibição de trote que possa colocar em risco a saúde e a integridade física dos calouros
das escolas superiores, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Artigo 1º - É vedada a realização de trote aos calouros de escolas superiores e de universidades


estaduais, quando promovido sob coação, agressão física, moral ou qualquer outra forma de
constrangimento que possa acarretar risco à saúde ou à integridade física dos alunos.

Artigo 2º - Compete à direção das instituições públicas de ensino superior:

I - adotar iniciativas preventivas para impedir a prática de trote aos novos alunos, segundo disposto no
artigo 1º e respondendo a mesma por sua omissão ou condescendência;

II - aplicar penalidades administrativas aos universitários que infringirem a presente lei, incluindo
expulsão da escola, sem prejuízo das sanções penais e civis cabíveis.

Artigo 3º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Palácio dos Bandeirantes, 20 de dezembro de 1999

MÁRIO COVAS

José Anibal Peres de Pontes

Secretário da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico

Celino Cardoso

Secretário - Chefe da Casa Civil

Antonio Angarita

Secretário do Governo e Gestão Estratégica

Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 20 de dezembro de 1999.

DO 21.12.99, seção I, nº 240

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 49
PROIBIÇÃO DE TROTE NA UNESP

Resolução UNESP - 86, de 4-11-99

Dispõe sobre a proibição do trote na UNESP e dá outras providências.

O Reitor da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", tendo em vista o deliberado em
reunião do Conselho Universitário da UNESP, de 20/10/99, e considerando:
- a necessidade urgente de direcionamento e orientação do corpo discente para assegurar o bom
desempenho profissional, a auto-estima, a solidariedade, a responsabilidade social, a ética e o respeito à
vida;
- a necessidade de caracterizar e acompanhar as atividades discentes não de forma punitiva mas sim
educativa;
- a necessidade de que as ações dos segmentos da Universidade no meio social sejam exemplares como
saudável prática de cidadania;
- que a UNESP deve se engajar nos movimentos para a redução da violência e do abuso pessoal nos
meios sociais, baixa a seguinte Resolução:
• Art. 1º - Fica expressamente proibido o trote na Universidade Estadual Paulista "Júlio de
Mesquita Filho".
• Art. 2º - Cada Unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de recepção ao aluno
ingressante, visando à sua integração com a comunidade universitária, devendo, para tanto,
instituir Comissão de Recepção aos Alunos Ingressantes, da qual deverão fazer parte docentes,
servidores técnico-administrativos e discentes.
• § 1º - para a elaboração das diretrizes e atividades mencionadas no caput deste artigo deverão ser
ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as entidades representativas discentes.
• § 2º - Toda e qualquer atividade de recepção ao aluno ingressante, em todas as Unidades e em
todos os campus, deverá estar integrada à programação elaborada pela Comissão de Recepção
aos Alunos Ingressantes.
• Art. 3º - Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause, a quem quer que seja,
agressão física, moral ou outras formas de constrangimento, dentro ou fora do espaço físico da
Universidade.
• § 1º - a transgressão ao contido no caput deste Artigo será considerada falta grave, importando na
aplicação das penalidades de expulsão ou suspensão previstas no regime disciplinar da
Universidade, após processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito de ampla
defesa.
• § 2º - Será de responsabilidade do Diretor da Unidade a criação de comissão sindicante, seguida,
quando couber da adoção de providências junto às autoridades competentes, nos casos que
contrariem o disposto no caput deste Artigo.
• Art. 4º - Compete ao Diretor da Unidade:
• I - Zelar para que o disposto nos artigos anteriores sejam cumpridos;
• II - Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade, para
recepção dos alunos ingressantes;
• III - Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade, aplicando, se necessário, as
penalidades correspondentes.
Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário, especialmente a Portaria UNESP-19, de 27 de janeiro de 1994.
Proc. 1343/50/01/99

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 50
PROGRAMAÇÃO – RECEPÇÃO ALUNOS INGRESSANTES - 2009

DIURNO
4ª feira – dia 4/3/2009 5ª feira – dia 5/3/2009 6ª feira – dia 6/3/2009
9h 9h Treinamentos
• Boas Vindas da Direção • Apresentação das Horário Pólo Biblioteca
• Apresentação dos docentes Atividades de 9:00 101 105
que irão ministrar Extensão Universitária
disciplinas do 1° ano – Vice-Diretor 9:30 102 104
• Palavras da UNAMOS (Presidente da CPEU)
• Aula Inaugural (sugestão 10h 10:00 103 102
de palestrante: docente da • Apresentação das
própria Faculdade, formado Atividades de 10:30 104 103
na FEG) Pesquisa por
• Café (com apresentação Coordenadores de 11:00 105 101
musical) Grupos de Pesquisa

14h 14h 14h


• Reuniões dos • Apresentações do • Apresentação das
Coordenadores de Cursos, DAFEG, Atlética, disciplinas (CDI-I, ALCV,
com entrega das grades de Centros Acadêmicos, F-I, FE-I, QG, QGE) pelos
horários aos alunos. Empresa Júnior e Departamentos de
Treinamentos outras atividades Matemática e de Física e
Horário Pólo Biblioteca artísticas/culturais Química (os docentes
15:00 106 110 • Visitas às deverão fazer a
dependências da explanação da disciplina)
15:30 107 109 Faculdade (Biblioteca,
Pólo Computacional,
16:00 108 107 Administração,
Blocos, Cantina,
16:30 109 108 Laboratórios) –
coordenadas pelo
17:00 110 106 DAFEG, Centros
Acadêmicos, Atlética
NOTURNO
4ª feira – dia 4/3/2009 5ª feira – dia 5/3/2009 6ª feira – dia 6/3/2009
19h 19h Treinamentos
• Boas Vindas da Direção • Reunião com Horário Pólo Biblioteca
• Apresentação dos Coordenadores de Cursos 19:30 111-Mec 121-Mat
docentes que irão de Graduação
ministrar disciplinas do 20h 20:00 121-F 122-Mat
1° ano • Apresentação das
• Palavras da UNAMOS Atividades de Extensão – 20:30 122-F 111-Mec
• Aula Inaugural Vice-Diretor (Presidente
(sugestão de da CPEU) 21:00 121-Mat 121-F
palestrante: docente da
própria Faculdade, 21h 21:30 122-Mat 122-F
formado na FEG) • Apresentação das
• Café (com apresentação Atividades de Pesquisa
musical) por Coordenadores de
Grupos de Pesquisa

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 51
CALENDÁRIO ESCOLAR 2009

PORTARIA N° 125/2008 FEG-DTA

O Diretor da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá, no


uso de suas atribuições legais e considerando o deliberado pela Congregação da Faculdade, em
reunião realizada em 12 de novembro de 2008, baixa a seguinte Portaria:

Artigo 1º - Fica fixado, nos termos do inciso I do artigo 41 do Estatuto da UNESP, o Calendário
Escolar dos Cursos de Graduação desta Faculdade de Engenharia do Campus de
Guaratinguetá, para o ano letivo de 2009, conforme anexo à presente Portaria.

Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data.

Guaratinguetá, 17 de dezembro de 2008.

JÚLIO SANTANA ANTUNES


DIRETOR

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 52
ANEXO À PORTARIA N° 125/2008 - FEG-DTA

JANEIRO
D S T Q Q S S
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31

1 Confraternização Universal.

6 Prazo final para que os candidatos ao Processo de Transferência (Externo e Interno)


entreguem junto à Seção de Graduação a documentação atualizada da Instituição de origem
(Histórico Escolar completo e Atestado de Matrícula 2009), visando à complementação do
processo.

7 Matrícula em disciplinas obrigatórias (anuais + 1º Semestre/2009) e em disciplinas optativas


do 1º Semestre/2009 – Sistema de Créditos: Física (Licenciatura/Bacharelado) e Licenciatura em
Matemática

Matrícula em disciplinas obrigatórias (anuais + 1º Semestre/2009) – Sistema de Créditos:


Engenharias

(horário: das 9 às 11h30, das 14 às 17h30 e das 19 às 21h).

Processamento das Matrículas em Disciplinas Optativas do Sistema Seriado para 2009,


realizadas no período de 13/10 a 7/11/2008, conforme orientação dos Conselhos de Cursos.

12 Prazo final para que os Conselhos de Cursos complementem as análises dos Processos Interno
e Externo de Transferência.

14 Prazo final para que os alunos solicitem Permuta de Cursos – Resolução UNESP 3/92

15 A Seção de Graduação deverá divulgar os Resultados Finais do Processo Interno e Externo


de Transferência 2009.

A partir das 14 horas, os candidatos classificados deverão retirar as Declarações de Vagas junto à
Seção de Graduação.

Para os candidatos oriundos de outras Unidades da UNESP, a Seção de Graduação deverá enviar,
na mesma data, as Declarações de Vagas às respectivas Unidades.

19 a 22 Análise, pelos Conselhos de Cursos, das matrículas dos alunos em Regime de


Dependência – Modalidade III, nos termos da Declaração n° 327/01 FEG-STA.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 53
23 Matrícula dos candidatos classificados nos Processos Interno e Externo de Transferência
(horário das 9 às 11h e das 14 às 17h).

28 Solicitação de Matrícula de alunos especiais e ouvintes em disciplinas anuais, e dos 1º e 2º


Semestres do Sistema Seriado e de Créditos (condicionada à manifestação favorável dos
Conselhos de Cursos) - horário das 9 às 11h30min e das 14 às 17h30min

28 e 29 Solicitação de Matrícula em vagas remanescentes, aos portadores de Diploma de Curso


Superior (conforme estabelece a Portaria nº 75/07 FEG-DTA) - horário das 9 às 11h30min e
das 14 às 17h30min

30 Divulgação Oficial dos Resultados do Vestibular VUNESP 2009

FEVEREIRO
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28

3 a 12 Período para que os docentes e Conselhos de Cursos efetuem Análises dos Programas das
disciplinas dos candidatos portadores de Diploma Superior, às Vagas Remanescentes.

4 Prazo final para que os Conselhos de Cursos se manifestem com relação às solicitações de
matrícula de alunos especiais e ouvintes.

9 e 10 Matrícula dos Convocados no VUNESP/2009 (das 9 às 18h).

13 Formatura Oficial – Turma 2008– Recinto de Exposições – a partir das 18h.


Reunião Solene da Congregação, às 17 h, na Sala de reuniões da FEG.

16 Confirmação de interesse por vaga, para todos os nomes da Lista de Espera do VUNESP/2009,
pela Internet, das 9 às 18 h (horário de Brasília)

17 Convocação para matrícula de candidatos da Lista de Espera que confirmaram interesse por vaga
– VUNESP 2009

POLO deverá divulgar na INTRANET a Relação dos alunos em Regime de Dependência III,
para que os docentes disponibilizem no Sistema, os Planos das Atividades, para ciência e
atendimento pelos alunos.

19 Matrícula dos candidatos convocados da Lista de Espera do VUNESP/2009


(das 9 às 18h).

20 Matrícula dos alunos portadores de Diploma Superior – 9 às 11h e das 14 às 17h

23 e 24 - Carnaval

25 Quarta-feira de Cinzas

27 Prazo final para que os alunos solicitem Banca Especial

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 54
MARÇO
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30 31
4/4 5/4 4/4 4/4 4/4 4/4

25 dias letivos - veteranos


24 dias letivos - ingressantes

3 Início do Período Letivo (alunos veteranos).

4 Início do Período Letivo (alunos ingressantes)


(4, 5 e 6 – Recepção dos Alunos Ingressantes).

11 Projeto Cultura e Artes na UNESP.

13 Prazo final para que os docentes disponibilizem na home page, os Planos de Atividades dos
alunos matriculados em Regime de Dependência III.

25 e 26 Confirmação de matrícula VUNESP – 2009 – comparecimento obrigatório de todos os alunos


ingressantes matriculados, à SGD – Seção de Graduação.

28 20º Dia de aula para alunos ingressantes. (início do ano letivo: 04.03.2008).

ABRIL
D S T Q Q S S
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30
2 3 5 5 3 3

21 dias letivos

3 Prazo final para que os professores das disciplinas dos 1ºs anos encaminhem à Seção de
Graduação, cópia das Listas de Freqüências das aulas ministradas nos primeiros vinte dias
letivos, aos alunos ingressantes.

27° Dia Letivo (Prazo Final para aceitação de matrícula em disciplinas do 1° semestre aos
candidatos da Lista de Espera/VUNESP)

6a8 Realização do evento “UNESP Aberta à Comunidade Estudantil”

8 Projeto Cultura e Artes na UNESP.

10 Sexta-Feira Santa - Feriado.

11 Recesso Escolar.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 55
13 São Benedito - Feriado Municipal.

20 Recesso Escolar

21 Dia de Tiradentes - Feriado.

24 Prazo final para que os alunos acessem o Sistema de Avaliação Acadêmica – SAA para avaliar
disciplinas anuais e do 2º semestre de 2008 .

MAIO
D S T Q Q S S
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
4 4 4 4 4 5

25 dias letivos

1 Dia do Trabalho - Feriado.

6 Aniversário da FEG.

12 54º Dia letivo (Prazo final para aceitação de matrícula de candidatos da Lista Espera/VUNESP)
– excetuando-se nas disciplinas do 1° semestre

13 Projeto Cultura de Artes na UNESP.

15 Prazo final para solicitação de Trancamento de matrícula em disciplinas semestrais - Sistema


de Créditos (Física, Licenciatura em Matemática e Engenharias) e disciplinas Optativas
Complementares - Sistema Seriado.

15 Solenidade do 43º aniversário da FEG (entrega de “Diploma de Reconhecimento Acadêmico”


aos melhores alunos dos Cursos de Graduação)

17 XIV Volta da FEG (parte das festividades em comemoração ao aniversário da Faculdade).

29 Prazo final para que os docentes publiquem no SIAP, Notas e Freqüências das disciplinas
ministradas no 1º Bimestre (anual e semestral).

Prazo final para análise, pelos Conselhos de Cursos, das solicitações de Trancamento de
matrícula em disciplinas semestrais (Sistema de Créditos) e Optativas Complementares
(Sistema Seriado).

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 56
JUNHO
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
5 5 4 3 3 3

23 dias letivos

3 a 15 Período de solicitação de Matrícula, na INTRANET, em Disciplinas Optativas para o 2°


Sem/2009 – Sistema Seriado.

Solicitação de Ênfase (Engenharia Mecânica) / Estudos Aprofundados (Engenharias Civil e


Elétrica) junto à Seção de Graduação.

10 Projeto Cultura e Artes na UNESP

11 Dia de Corpus Christi – Feriado

12 Recesso Escolar.

13 Aniversário de Guaratinguetá - Feriado Municipal.

25 90º Dia de aula do 1º Semestre (cumprimento das 15 semanas letivas) – Alunos Veteranos.

26 90º Dia de aula do 1º Semestre (cumprimento das 15 semanas letivas) – Alunos ingressantes.

29/6 a 14/7 - Período para aplicação da Avaliação N3 – Disciplinas Semestrais do


Sistema de Créditos – Engenharias (Sistema K).

JULHO
D S T Q Q S S
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
1/1 1/1 1/2 1 1 1

6 dias letivos veteranos


7 dias letivos ingressantes

7 Término do Período Letivo – alunos veteranos


OBS: A aplicação do Exame de 1ª Época (Sistema Seriado) e da Prova Substitutiva (Sistema de
Créditos- Física e Licenciatura em Matemática) deverá estar contemplada dentro dos 100 dias
letivos.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 57
8 Término do Período Letivo – alunos ingressantes.

8 Prazo final para que os docentes publiquem no SIAP, Notas e Freqüências das disciplinas
ministradas no 2º Bimestre ( semestral).

9 Data Magna do Estado de São Paulo – Feriado.

13 Disciplinas Semestrais:
Prazo final para que os Departamentos informem, através do sistema disponível, os dados e
relatórios referentes às disciplinas semestrais: Média Aritmética das Notas (MA), Notas do
Exame de 1ª Época, Notas após o Exame de 1ª Época (Sistema Seriado), e Notas após Prova
Substitutiva (Sistema de Créditos – Física e Licenciatura em Matemática).

Prazo final para que os Departamentos informem, através do sistema disponível, os dados e
relatórios referentes à: Freqüência de alunos, total das aulas previstas e dadas, total de faltas
e percentagem de freqüência (Sistema Seriado e Sistema de Créditos: Física, Licenciatura em
Matemática e Engenharias).

13 a 16 Disciplinas Semestrais:
Período de aplicação do Exame de 2ª Época (Sistema Seriado)
Período de aplicação do Exame de Recuperação (Sistema de Créditos - Física e Licenciatura
em Matemática).

17 Disciplinas Semestrais:
Prazo final para que os Departamentos informem, até às 12h, através do sistema disponível, os
dados e relatórios referentes às: Notas do Exame de 2ª Época, Notas após o Exame de 2ª
Época (NA) - (Sistema Seriado); Notas após Exame de Recuperação e Média Final (Sistema
de Créditos - Física e Licenciatura em Matemática) e Notas após aplicação do Exame (N3) e
Média Final (Sistema de Créditos – Engenharias), bem como para que os encaminhem à SGD,
impressos e devidamente assinados.

POLO deverá iniciar o Processamento (a partir das 15 h) do Fechamento do 1º Semestre de


2008 (disciplinas semestrais – Sistema Seriado e de Crédito), bem como da Matrícula em
Disciplinas Obrigatórias do 2º Semestre de 2008. (Sistema Seriado).

20 Prazo final para que os Departamentos encaminhem a SGD as Pastas de Freqüências das
disciplinas semestrais (1º Semestre).

22 Matrícula em disciplinas Obrigatórias e Optativas (2º Semestre) - Sistema de Créditos: Física,


Licenciatura em Matemática e Engenharias (das 9h às 11h30min, das 14h às 18h e das 19h às
21h).

Processamento das Matrículas Optativas do Sistema Seriado, realizadas no período de 3 a


15/62009, conforme orientação dos Conselhos de Cursos.

27 O POLO deverá divulgar, na INTRANET, a relação dos alunos em Regime de Dependência


III, em disciplinas do 2º Semestre de 2009, após análise dos Conselhos de Cursos, nos termos da
Declaração n° 327/01 FEG-STA, para que os docentes possam disponibilizar os Planos de
Atividades aos alunos.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 58
AGOSTO
D S T Q Q S S
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31
5 4 4 4 4 4

25 dias letivos

3 Início do 2º Semestre Letivo (alunos ingressantes e veteranos)

10 Prazo final para que os docentes publiquem no SIAP, Notas e Freqüências das disciplinas
ministradas no 2º Bimestre ( anual).

12 Projeto Cultura e Artes na UNESP

14 Prazo final para que os docentes disponibilizem na home page, os Planos de Atividades dos
alunos matriculados em Regime de Dependência III.

17 Prazo final para solicitação de Trancamento de Matrícula em disciplinas anuais - Sistema de


Créditos: Física, Licenciatura em Matemática e Engenharias.

24 a 28 Semana da Ciência e Tecnologia


(as atividades programadas neste período serão consideradas como Dia Letivo).
XII Jornada de Iniciação Científica e de Pós-Graduação.

26 Gincana dos alunos de Graduação.

31 Os Conselhos de Cursos deverão encaminhar aos Departamentos, para análise e manifestação, as


propostas de HORÁRIO ESCOLAR/2010, contemplando as disciplinas obrigatórias e optativas,
com a indicação do número limite de alunos em optativas, por motivo de uso de laboratórios,
conforme Declaração nº 55/2005 FEG-CCG.

Prazo Final para análise, pelos Conselhos de Cursos, das solicitações de Trancamento de
Matrícula em disciplinas anuais (Sistema de Créditos).

SETEMBRO
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30
3 5 5 4 4 4

25 dias letivos

4 Prazo final para que os alunos acessem o Sistema de Avaliação Acadêmica – SAA para avaliar
disciplinas do 1º semestre de 2009.

7 Dia da Independência – Feriado.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 59
9 Projeto Cultura e Artes na UNESP.

14 Divulgação das vagas para o Processo Externo de Transferência para 2010.

21 a 24 Período de inscrição para o Processo Externo de Transferência 2010.

25 Prazo Final para que os Conselhos de Cursos encaminhem à Comissão Permanente de Ensino, as
propostas de HORÁRIO ESCOLAR/2010, para que sejam submetidas à aprovação da
Congregação.

28 Realização das Provas para o Processo Externo de Transferência 2010.

OUTUBRO
D S T Q Q S S
1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
3 4 3 5 5 5

25 dias letivos

5 Divulgação do resultado das Provas do Processo Externo de Transferência 2010.

7 Projeto Cultura e Artes na UNESP

8 a 19 Período para que os docentes efetuem análises dos Programas das disciplinas dos
candidatos classificados no Processo Externo de Transferência 2010, visando
atribuição de créditos.

9 Prazo final para as solicitações de Trancamento de Matrícula em disciplinas semestrais (2º


Sem) (Sistema de Créditos – Física, Licenciatura em Matemática e Engenharias) e em
Disciplinas Optativas Complementares (Sistema Seriado)

12 Dia de Nossa Senhora Aparecida – Feriado

13 Prazo final para que os docentes publiquem no SIAP, Notas e Freqüências das disciplinas
ministradas no 3º Bimestre (anual e semestral).

15 Dia do Professor

26/10 a 6/11 Período de Confirmação de Matrícula para 2010 (Sistema Seriado), na Seção de
Graduação.

Período de solicitação de Matrícula, na INTRANET, em Disciplinas Optativas para o 1º


Semestre de 2010 (Sistema Seriado).

19 Prazo final para que os Departamentos encaminhem à Seção de Graduação/Conselhos de


Cursos os Planos de Ensino das disciplinas obrigatórias e optativas a serem oferecidas no ano
2010, conforme Portaria n° 60/05 FEG-STA.

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 60
Prazo final para que os Departamentos encaminhem à Divisão Técnica Acadêmica a
Distribuição da Carga Horária dos docentes para 2010.

19 a 23 Congresso de Iniciação Científica da UNESP

22/10 a 20/11 Período para que os Conselhos de Cursos apreciem os Planos de Ensino das
disciplinas a serem oferecidas em 2010, recebidos dos Departamentos.

28 Dia do Funcionário Público – Feriado.

30 Prazo final para análise, pelos Conselhos de Cursos, das solicitações de Trancamento de
Matrícula em Disciplinas Semestrais - 2º Sem. (Sistema de Créditos) e Optativas
Complementares (Sistema Seriado).

23 Prazo final para composição de Bancas Examinadoras pelos Conselhos de Cursos de


Graduação, para indicação do ganhador do Prêmio de Excelência Acadêmica - Formandos 2009.
(Portarias nºs 139/2004 e 49/2005 FEG-STA).

NOVEMBRO
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30
4 4 4 4 4 4

24 dias letivos

2 Finados - Feriado.

3 Divulgação do Resultado Parcial do Processo Externo de Transferência 2010.

7 180º Dia de aula (disciplinas anuais – cumprimento das 30 semanas letivas).

9/11 a 14/12 Período para aplicação da Avaliação N5 – Disciplinas Anuais do Sistema de


Créditos – Engenharias (Sistema K).

11 Projeto Cultura e Artes na UNESP.

15 Dia da Proclamação da República – Feriado.

19 90º Dia de aula do 2° Sem.(cumprimento das 15 semanas letivas).

20/11 a 14/12 Período para aplicação da Avaliação N3 – Disciplinas Semestrais do Sistema de


Créditos – Engenharias (Sistema K).

23 Divulgação das vagas para o Processo Interno de Transferência/2010

24 a 27 Período de Inscrição para o Processo Interno de Transferência/2010

30 Início dos pedidos de permuta – Resolução UNESP 3/92

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 61
DEZEMBRO
D S T Q Q S S
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31
1
1 dia letivo

1 Término do 2º Semestre Letivo


OBS: A aplicação do Exame de 1ª Época (Sistema Seriado) e da Prova Substitutiva (Sistema de
Créditos – Física e Licenciatura em Matemática) deverá estar contemplada dentro dos 100 dias
letivos.

2 a 12 Aplicação do Exame de 2ª Época (Sistema Seriado) e da Prova de Recuperação (Sistema


de Créditos – Física e Licenciatura em Matemática).

4 Prazo final para que os Departamentos informem, através do sistema disponível, os dados e
relatórios referentes à: Média Aritmética das disciplinas Semestrais e Anuais, Notas do
Exame de 1ª Época, Notas após o Exame de 1ª Época (Sistema Seriado) e Notas após Prova
Substitutiva (Sistema de Créditos – Física e Licenciatura em Matemática).

Prazo final para que os Departamentos informem, através do sistema disponível, os dados e
relatórios referentes à: Freqüência das disciplinas Semestrais e Anuais, total de aulas
previstas e dadas, total de faltas e percentagem de freqüência (Sistema Seriado e Sistema de
Créditos – Física, Licenciatura em Matemática e Engenharias).

16 Disciplinas Semestrais e Anuais:


Prazo final para que os Departamentos informem, até às 12 h, através do sistema disponível, os
dados e relatórios referentes às: Notas do Exame de 2ª Época, Notas após o Exame de 2ª
Época (NA) - (Sistema Seriado), Notas após Exame de Recuperação e Média Final (Sistema
de Créditos - Física e Licenciatura em Matemática) e Notas após aplicação dos exames (N3 e
N5) e Média Final (Sistema de Créditos – Engenharia); bem como para que os encaminhem à
SGD, impressos e devidamente assinados.

Prazo final para que os Departamentos encaminhem à Seção de Graduação as Pastas de


Freqüências das disciplinas do 2º Semestre e Anuais.

18 POLO deverá iniciar o Processamento do Fechamento do ano 2009, bem como da Matrícula
de 2010 (Sistema Seriado) e Preparar a Matrícula do Sistema de Créditos (Física,
Licenciatura em Matemática e Engenharias), com o acompanhamento da Seção de Graduação.

21 Congregação (14 h)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 62
JANEIRO 2010
D S T Q Q S S
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31

1 Confraternização Universal.

5 Prazo final para que os candidatos ao Processo de Transferência (Externo e Interno)


entreguem junto à Seção de Graduação a documentação atualizada da Instituição de origem
(Histórico Escolar completo e Atestado de Matrícula 2010), visando complementação do
processo.

7 Matrícula em Disciplinas Obrigatórias (anuais + 1º Semestre de 2010 e Optativas do 1º


Semestre de 2010) Sistema de Créditos (Física, Licenciatura em Matemática e Engenharias).

Processamento das Matrículas Optativas do Sistema Seriado para 2010, realizadas no


período de 19/10 a 6/11/2009, conforme orientação dos Conselhos de Cursos.

15 Prazo final para que os Conselhos de Cursos complementem as análises dos Processos Interno
e Externo de Transferência.

Prazo final para que os alunos solicitem Permuta dos Cursos - Resolução UNESP 3/92

18 A Seção de Graduação deverá divulgar os Resultados Finais do Processo Interno e Externo


de Transferência 2010.

A partir das 14 horas, os candidatos classificados deverão retirar as Declarações de vagas junto à
Seção de Graduação.

Para os candidatos oriundos de outras Unidades da UNESP, a Seção de Graduação deverá


enviar, na mesma data, as Declarações de Vagas às respectivas Unidades.

25 Matrícula dos candidatos classificados nos Processos Interno e Externo de Transferência


(horário das 9 às 11:30 h e das 14 às 17 h).

29 Formatura Oficial – Turma 2009– Recinto de Exposições – a partir das 18h.


Reunião Solene da Congregação, às 17 h, na Sala de reuniões da FEG.

Feriados e Recessos
Início e Término de período letivo

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 63
CONTAGEM DOS DIAS E SEMANAS LETIVAS - 2009

1º Semestre 2º Semestre 1º Semestre 2º Semestre

Alunos Dias Alunos Alunos Alunos


Dias da Alunos Alunos
Veteranos e letivos por Vetera- Ingres- Veteranos e
semana veteranos Ingressantes
ingressantes mês nos santes Ingressantes

Após Após Após


reposi- reposição reposi-
ção ção

2ª 16 16 16 16 15 16 março 25 24

3ª 18 17 17 17 18 17 abril 21 21

4ª 18 17 19 17 16 16 maio 25 25

5ª 17 17 17 17 17 17 junho 23 23

6ª 15 16 15 16 17 17 julho 6 7

sáb 16 17 16 17 17 17

Total 100 100 100 100 100 100

agosto 25

setembro 25

outubro 25

novembro 24

dezembro 1

Total 100 100 100

ATENÇÃO PARA AS REPOSIÇÕES:

1º SEMESTRE: VETERANOS

Repor UMA aula de sexta-feira, no dia 1/7 (4ª feira)


Repor UMA aula de sábado , no dia 7/7 (3ª feira)

1º SEMESTRE: INGRESSANTES

Repor UMA aula de sexta-feira, no dia 1/7 (4ª feira)


Repor UMA aula de sábado , no dia 8/7 (4ª feira)

2º SEMESTRE: INGRESSANTES E VETERANOS


Repor UMA aula de segunda-feira, no dia 1/12 (3ª feira)

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 64
UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 333 – Pedregulho
CEP 12516-410 – Guaratinguetá, SP

 (12) 3123-2800 PABX


 (12) 3123-2803 Direção
 (12) 3123-2813 Divisão Técnica Acadêmica
 (12) 3123-2815 Seção de Graduação
 (12) 3123-2868 Fax FEG

http://www.feg.unesp.br

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 65
Este catálogo foi elaborado pelo Conselho de Curso de Graduação em
Licenciatura em Matemática – CGLMatemática e Seção de Graduação - SGD

Para maiores esclarecimentos, contatar:

Profª. Drª. Maria Tereza de Lima Carvalho Nogueira


Coordenador do Curso
 E-mail: tereza@feg.unesp.br

Profª. Drª. Vera Lia Marcondes Criscuolo de Almeida


Vice-Coordenador do Curso
 E-mail: veralia@feg.unesp.br

 Telefone: (12) 3123-2847


 Fone/Fax DMA: (12) 3123-2845

Endereço: Av. Dr. Ariberto Pereira da Cunha, 333


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LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 66

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