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DESENVOLVIDO POR:
Juliana Zellauy Feres e
Milena Zellauy
TIPOS DE PRÁTICAS
MEDITATIVAS
*
*SEJA
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Benefícios
Exemplos
Benefícios
Exemplos
Benefícios
Exemplos
Budismo: Vipassana, prática que significa "ver as coisas como
realmente são". Por meio dela busca-se um caminho de
autotransformação que utiliza a auto-observação. Foca na profunda
interconexão entre mente e corpo, sendo uma jornada de
autoconhecimento baseada na observação e responsável pela
dissolução das impurezas mentais, resultando numa mente em
equilíbrio, cheia de amor e compaixão. Zazen, apesar de ser
inicialmente considerada uma prática Atentiva, em conjunto com os
ensinamentos do Zen Budismo contribui para a desconstrução do
eu. Shunyata, prática do Budismo Mahayana que significa
"permanecer no vazio".
Cristianismo: Oração da União de Teresa de Ávila (As cinco
mansões), Oração da Quietude, meditações de Inácio de Loyola,
entre outras.
Judaísmo: O objetivo da meditação judaica, como o método
Gerushin, é o de levar a pessoa a estabelecer uma conversa com
Deus, na medida em que se torna sensível à percepção do divino
em todas as coisas, no milagre da criação. Também tem como
objetivo remover o véu do ego, permitindo que nos vejamos com
certo grau de objetividade.
Yoga: Prática Atma-Vichara de autoinvestigação, que busca o seu
verdadeiro "eu", livrando-se dos rótulos para encontrar seu "eu"
mais profundo. Outras práticas que buscam o alcance do Samádhi,
estado de infinita beatitude e êxtase, onde a consciência individual
unificou-se à Consciência Universal Eterna.
Meditação transcendental: Consiste, entre outras coisas, em
concentrar-se em um som / mantra específico e repeti-lo diversas
vezes consecutivas, com vistas a "atingir um nível mais refinado de
pensamento e experimentar o "silêncio profundo", o estado puro
da consciência".
Outras tradições espirituais: Práticas meditativas que focam na
dissolução do “eu”, na redução do poder do ego, na não-dualidade
e conexão com o todo.