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rofº Maurício –
POETA
Trajetória Humana
-não deu os saltos das aldeias de agricultores, caçadores e coletores da
Pré-História para as cidades populosas e organizadas. Foi feita de
processos históricos de acúmulo de vivências, ao longo do tempo, para
controlar a natureza.
Mudanças socioeconômicas que possibilitaram a fixação humana e o
surgimento dos 1ºs núcleos urbanos
-desenvolvimento coletivo de- técnicas agropastoris,
sistema de irrigação (controle da água), produção para o
consumo próprio das comunidades (subsistência),
produção de excedentes (em excesso), comércio (com
os fenícios)- de emergentes Estados teocráticos
centralizados, sociedades de servidão coletiva=
organização social das civilizações do Crescente
Fértil.
Desenvolvimento pelas condições geográficas e
climáticas do Crescente Fértil
-Síria e Palestina- solo fértil chuvas de inverno
propícias ao plantio
-Sul do Egito e da Mesopotâmia- poucas chuvas e
muita fertilidade após as enchentes do Nilo, Tigre e
Eufrates= controláveis com a construção de diques e
reservatórios.
-Mesopotâmia- irregularidade do degelo- cheia
surpreendentes e destruidoras- valas conduziam as
águas.
-a necessidade de controlar a água das enchentes dos grandes rios e utilizá-la na agricultura, levou à construção de grandes
obras hidráulicas.
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Egito
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Nilo
-o “Egito é uma dádiva (presente valioso) do Nilo” , frase de Heródoto.
-regime das cheias- deixava os solos irrigados e férteis para o cultivo de cereais cevada e trigo.
-irrigação- controlava e distribuía as águas das enchentes e depositava o limo (lodo, lama) no
interior de diques de terra.
-Heródoto- de região onde era necessário trabalhar muito para ter uma magra colheita em solo hostil e rochoso; -negligência que
plantio e colheita- necessitava de inúmeros trabalhadores e, as cheias e descidas das águas do Nilo, implicavam na construção,
desobstrução e reconstrução de diques, regos, canais e drenagens, suscetíveis ao volume das cheias.