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Desportos Coletivos e não Coletivos

Índice
1. Desportos Coletivos e não coletivos
2. Voleibol
.1- Objetivo do Jogo
.2-Estrutura do Jogo e Principais Regras do Jogo
.3-Serviço
.4-Passe
.5-Manchete
.6-Toque
.7-Ataque
.8-Bloqueio
.9-Defesa
3. Ginástica de Solo
3.1-História da ginástica de solo
3.2- Elementos gímnicos
3.3- Sequências de elementos gímnicos e principais críticas
3.4-Segurança
4. Conclusão
5. Bibliografia

O desporto é o nome que se dá á forma de praticar exercício físico. O desporto é


importante. Proporciona-nos uma melhor qualidade de vida, pois melhora a nossa
saúde e o nosso estado físico (quem não faz exercício físico tem mais probabilidades de
ter peso a mais e assim se tornar sedentário).

Desportos Coletivos e não coletivos


Os desportos podem ainda dividir-se em 2 grupos, Coletivos (jogos jogados em equipa,
isto é, em que existe mais do que 1 jogador) e não coletivos (desportos a solo, que são
praticados individualmente).
Voleibol
O voleibol foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George
Morgan nos Estados Unidos. O objetivo de Morgan era criar um
desporto de equipas sem contato físico entre os adversários, de modo
a minimizar os riscos de lesões. O voleibol é um de muitos exemplos
que podemos dar de desportos coletivos.

Objetivo do Jogo:
O objetivo da modalidade é fazer a bola passar sobre a rede de modo a que a bola
toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evita que os
adversários consigam fazer o mesmo.

Estrutura de Jogo e Principais regras:


Cada equipa é constituída por 12 jogadores: seis em campo e seis suplentes. As
equipes são separadas por uma rede no meio do campo. O jogo começa com uma das
equipas que deve servir. Logo depois do serviço, a bola deve ultrapassar a rede e seguir
ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola entre no seu
campo usando qualquer parte do corpo (antes não era permitido usar membros da
cintura para baixo, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para
que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes
que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia, é
ponto da equipa adversária.
Existem basicamente duas formas de marcar pontos no voleibol. A primeira consiste
em fazer a bola cair no campo adversário como resultado de um ataque, de um
bloqueio bem-sucedido ou de um serviço que não foi corretamente recebido. A
segunda ocorre quando a equipa adversário comete um erro ou uma falta.
Algumas situações são consideradas erros:

● A bola toca em qualquer lugar exceto em um dos doze atletas que estão em
campo, ou no campo válido de jogo.
● O jogador toca consecutivamente duas vezes na bola.
● O jogador empurra a bola, ao invés de acertá-la. Este movimento é denominado
"transporte".
● A bola é tocada mais de três vezes antes de voltar para o campo adversário.
● O jogador toca na rede.
● O jogador toca a bola no espaço aéreo acima do campo adversária em uma
situação que não se considera como um bloqueio.
● O jogador toca no campo adversário por baixo da rede.
● O jogador leva mais de oito segundos para serviço-
● No momento do serviço, os jogadores que estão na rede pulam e/ou erguem os
braços, com o intuito de esconder a trajetória da bola dos adversários.
● A não ser no bloqueio. O toque da bola no bloqueio não é contabilizado.

Serviço
O serviço marca o início de uma disputa de pontos no voleibol. Um jogador
posiciona-se atrás da linha de fundo do seu campo, estende o braço e acerta na bola,
de forma a fazê-la atravessar o espaço aéreo acima da rede delimitado pelas antenas e
cair na quadra adversária. Seu principal objetivo consiste em dificultar a receção do seu
oponente controlando a aceleração e a trajetória da bola. Existe a denominada área de
serviço, que é constituída por duas pequenas linhas nas laterais do campo, o jogador
não pode servir de fora desse limite.

No voleibol contemporâneo foram desenvolvidos muitos tipos


diferentes de serviços:

Serviço por baixo ou por cima: indica a forma como o serviço é


realizado, ou seja, se o jogador acerta a bola por baixo, no nível da
cintura, ou primeiro lança-a no ar para depois
acertá-la acima do nível do ombro. A receção do
saque por baixo é usualmente considerada muito
fácil, e por esta razão esta técnica não é mais utilizada
em competições de alto nível.

Jornada nas estrelas: um tipo específico de serviço por baixo, em que a bola é acertada
de forma a atingir grandes alturas (em torno de 25 metros).

Serviço com efeito: denominado em inglês spin serve, trata-se de um serviço em que a
bola ganha velocidade ao longo da trajetória, ao invés de perdê-la, graças a um efeito
produzido dobrando-se o pulso no momento do contato.

Serviço flutuante ou serviço sem peso: serviço em que a bola é tocada apenas de leve
no momento de contato, o que faz com que ela perca velocidade repentinamente e sua
trajetória se torne imprevisível.

Viagem ao fundo do mar: serviço em que o jogador lança a bola, faz a aproximação em
passadas como no momento do ataque, e acerta-a com força em direção ao campo
adversário. Supõe-se que este serviço já existisse desde a década de 1960. Mas só se
tornou popular a partir da segunda metade dos anos 1980.

Serviço oriental: o jogador põe-se na linha de fundo de perfil para a quadra, lança a
bola no ar e acerta-a com um movimento circular do braço oposto. O nome deste
serviço provém do fato de que seu uso contemporâneo restringe-se a algumas equipas
de voleibol feminino da Rússia.

Passe
Passe realizado com manchete.

Também chamado receção, o passe é o primeiro contato com a bola por parte da
equipa que não está a servir e consiste, em última análise, em tentativa de evitar que a
bola toque no seu campo, o que permitiria que o adversário marcasse um ponto. Além
disso, o principal objetivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-la
chegar rapidamente e em boas condições nas mãos do passador, para que este seja
capaz de preparar uma jogada ofensiva.

A palavra "passe" envolve basicamente duas técnicas específicas: a "manchete", em


que o jogador empurra a bola com a parte interna dos braços esticados, usualmente
com as pernas fletidas e abaixo da linha da cintura; e o "toque", em que a bola é
manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.

Quando, por uma falha de passe, a bola não permanece no campo do jogador que está
na receção, mas atravessa por cima da rede em direção ao campo adversária, diz-se
que esta pessoa recebeu uma "bola de graça".

Manchete
Manchete é um golpe executado por um jogador de voleibol, realizado com os
antebraços unidos e com os braços estendidos para que a bola não toque no chão. O
jogador tentará receber o serviço adversário efetuando um passe para o passador.
Erros resultam em pontos para o adversário, a manchete tem grande influência no
jogo, sendo ela responsável pela defesa do serviço e de cortes.

A posição da manchete deve ser executada com eficiência. É considerada um princípio


de defesa.

A manchete é o tipo de defesa mais usado no jogo de voleibol. Ela é usada em bolas
que vem em baixa altitude, e que não tem oportunidade de ser devolvida com o toque.
O movimento da manchete tem início nas pernas e é realizado de baixo para cima
numa posição mais ou menos cômoda, é importante que a perna esteja fletida na hora
do movimento, garantindo maior precisão e comodidade no movimento.
Foi o último dos fundamentos a ser adicionado ao jogo. Uma vez que o serviço foi
ficando mais potente, e o toque, não era mais tão eficaz, abriu-se espaço para a
implantação da manchete.

Toque
O toque é normalmente o segundo contacto de uma equipa com
a bola. Seu principal objetivo consiste em posicioná-la de forma a
permitir uma ação ofensiva por parte da equipa, ou seja, um
ataque. A bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da
cabeça

Ataque
O ataque é, em geral, o terceiro contacto de uma equipa com a bola. O
objetivo deste fundamento é fazer a bola aterrar na quadra adversária,
conquistando deste modo o ponto em disputa. Para realizar o ataque, o
jogador dá uma série de passos contados ("passada"), salta e então projeta
seu corpo para a frente, transferindo deste modo seu peso para a bola no
momento do contato.
O voleibol envolve diversas técnicas individuais de ataque:

● Ataque do fundo: ataque realizado por um jogador que não se encontra


na rede, ou seja, por um jogador que não ocupa as posições 2-4. O atacante não
pode pisar na linha de três metros ou na parte frontal do campo antes de tocar a
bola, embora seja permitido que ele caia nesta área após o ataque.
● Diagonal ou Paralela: indica a direção da trajetória da bola no ataque, em relação
às linhas laterais do campo. Uma diagonal de ângulo bastante pronunciado, com a
bola a cair na zona frontal do campo adversário, é denominada "diagonal curta".
● Corte ou Remate: refere-se a um ataque em que a bola é acertada com força, com
o objetivo de fazê-la cair o mais rápido possível no campo adversário. Um corte
pode atingir velocidades de aproximadamente 200 quilómetros por hora.
● Largada: refere-se a um ataque em que jogador não acerta na bola com força, mas
antes toca-a levemente, procurando direcioná-la para uma região do campo
adversário que não esteja bem coberto pela defesa.
● Explorar o bloqueio: refere-se a um ataque em que o jogador não pretende fazer a
bola tocar no campo adversário, mas antes atingir com ela o bloqueio oponente de
modo a que ela, posteriormente, caia numa área fora de jogo.
● Ataque sem força: o jogador acerta a bola, mas reduz a força e consequentemente
a sua aceleração, numa tentativa de confundir a defesa adversária.
● Bola de xeque: refere-se ao corte realizado por um dos jogadores que está na rede
quando a equipa recebe uma "bola de graça".
Bloqueio
O bloqueio refere-se às ações executadas pelos jogadores
que ocupam a parte frontal do campo e que têm por
objetivo impedir ou dificultar o ataque da equipa
adversária. Elas consistem, em geral, em estender os braços
acima do nível da rede com o propósito de intercetar a
trajetória ou diminuir a velocidade de uma bola que foi
cortada pelo oponente.
Denomina-se "bloqueio ofensivo" à situação em que os jogadores têm por objetivo
intercetar completamente o ataque, fazendo a bola permanecer no campo adversário.
Para isto, é necessário saltar, estender os braços para dentro do espaço aéreo acima do
campo adversário e manter as mãos viradas em torno de 45-60° em direção ao punho.
Um bloqueio ofensivo especialmente bem executado, em que bola é direcionada
diretamente para baixo em uma trajetória praticamente ortogonal em relação ao solo,
é denominado "toco".
Um bloqueio é chamado, entretanto, "defensivo" se tem por objetivo apenas tocar a
bola e deste modo diminuir a sua velocidade, de modo a que ela possa ser melhor
defendida pelos jogadores que se situam no fundo da quadra. Para a execução do
bloqueio defensivo, o jogador reduz o ângulo de penetração dos braços no campo
adversário, e procura manter as palmas das mãos voltadas em direção ao seu próprio
campo.
O bloqueio também é classificado, de acordo com o número de jogadores envolvidos,
em "simples", "duplo" e "triplo".

Defesa
A defesa consiste em um conjunto de técnicas que têm por objetivo evitar que a bola
toque no campo após o ataque adversário. Além da manchete e do toque, já discutidos
nas seções relacionadas ao passe, algumas das ações específicas que se aplicam a este
fundamento são:

● Peixinho: o jogador atira-se no ar, como se estivesse a mergulhar,


para intercetar uma bola, e termina o movimento sob o
próprio abdômen.
● Rolamento: o jogador rola lateralmente sobre o próprio corpo após
ter feito contato com a bola. Esta técnica é utilizada, especialmente, para minimizar
a possibilidade de contusões após a queda que é resultado da força com que uma
bola fora cortada pelo adversário.
● Martelo: o jogador acerta na bola com as duas mãos fechadas sobre si mesmas,
como numa oração. Esta técnica é empregada, especialmente, para intercetar a
trajetória de bolas que se encontram a uma altura que não permite o emprego da
manchete, mas para as quais o uso do toque não é adequado, pois a velocidade é
grande demais para a correta manipulação com as pontas dos dedos.
● Posição de expectativa: Estratégia ou tática adotada antes do serviço adversário de
posicionamento da defesa, podendo ser no centro ou antecipado em uma das
metades do capo.

Ginástica de solo
Na ginástica de solo realizam-se movimentos acrobáticos, coreografados, artísticos e
ginásticos. Desde 1900, nos Jogos de Paris, está presente em Olimpíadas — como um
dos aparelhos pertencentes a disputa de exercícios combinados — e desde 1932, como
um exercício individual. Os exercícios são realizados num espaço quadrangular de
12x12 metros. A prova masculina tem no máximo uma duração de 70 segundos e a
feminina deve ter acompanhamento musical e duração de 90 segundos. É um exemplo
de desporto não coletivo.

História da Ginástica de Solo


O acrobata italiano, Archange Tuccaro (1536—1616) escreveu um livro de
aproximadamente 400 páginas sobre saltos livres. Tal livro fora publicado no ano
de 1599, ilustrando e descrevendo cada uma das rotinas acrobáticas. Desse modo,
pode-se dizer que Tuccaro é o pai desta metodologia de exercícios livres, hoje chamada
de solo.
Mais recentemente, os exercícios de solo — tido como livres, por aparatos não serem
usados — foram preteridos até o ano de 1923, quando um protocolo com sugestões
fora enviado à FIG. Neste documento foram sugeridos regulamentos para a prova em
campeonatos mundiais para as competições do individual geral e em finais por
aparelhos. Em 1930, fora disputada a primeira prova em um Campeonato Mundial e
em 1932, a primeira prova realizada em uma competição Olímpica.[3]
A disciplina de exercícios no solo foi introduzida no programa olímpico nos Jogos de
1932. O primeiro campeão olímpico foi o húngaro Istvan Pelle. O atleta mais bem
sucedido dos Jogos Olímpicos ainda é Nikolai Andrianov, da antiga União Soviética,
com três medalhas consecutivas — duas de ouro e uma de prata. O evento de senhoras
estreou em Helsínquia 1952, e foi conquistado por Ágnes Keleti da Hungria. Larissa
Latynina, da União Soviética, foi campeã olímpica do solo em três Jogos consecutivos,
entre 1956 e 1964.

Alguns elementos Gímnicos:


Rolamento á frente:

Posição inicial: pés juntos, joelhos fletidos e unidos, tronco ligeiramente inclinado à
frente, ventre encolhido, queixo junto ao peito, braços estendidos e no prolongamento
do tronco.

Execução técnica: através de um impulso das pernas e sem baixar os braços, apoia as
mãos no solo à largura dos ombros e com dedos orientados para a frente. Os pés
abandonam o solo após a uma ligeira impulsão ao mesmo tempo que se eleva a bacia.
Assim que as mãos tocam no solo, o atleta flete os cotovelos sem os afastar, apoia a
nuca no solo e através de repulsão dos membros superiores “rola”, mantendo a cabeça
em flexão e o corpo engrupado.

Projetar os ombros e os braços estendidos para a frente de forma a voltar à posição


inicial.

Erros a evitar:

Colocação da testa no solo no início do rolamento;

Colocação das mãos muito perto dos pés;

Não impulsionar os membros inferiores;

Elevação insuficiente da bacia;

Colocar os pés muito longe das nádegas no final do rolamento;

Elevar-se com a ajuda das mãos;

Extensão da nuca;

Afastar os cotovelos.

Rolamento á retaguarda:

Posição inicial: pés juntos, joelhos fletidos e unidos, tronco ligeiramente inclinado
atrás, ventre encolhido, queixo junto ao peito, braços junto ao corpo com as palmas
das mãos viradas para cima e as costas das mãos apoiadas perto dos ombros.
Execução técnica: através de um ligeiro desequilíbrio, apoia a parte posterior das
costas até chegar à nuca. Os pés abandonam o solo após a uma ligeira impulsão ao
mesmo tempo que se eleva a bacia. Assim que as mãos tocam no solo, o atleta flete os
cotovelos sem os afastar, apoia a nuca no solo e através de repulsão dos membros
superiores “rola”, mantendo a cabeça em flexão e o corpo engrupado. Projetar os
ombros e os braços estendidos para a frente de forma a voltar à posição inicial.
Erros a evitar:
Colocação das mãos muito perto dos pés;
Não impulsionar os membros inferiores;
Não repelir com os membros superiores;
Elevação insuficiente da bacia;
Colocar os pés muito longe das nádegas no final do
rolamento;
Elevar-se com a ajuda das mãos;
Fletir muito depressa as mãos;
Extensão da nuca;
Apoio invertido:

Posição inicial: um pé ligeiramente à frente do outro, membros inferiores em extensão,


tronco direito e membros superiores em extensão no prolongamento do tronco.
Execução técnica: o aluno faz um grande afundo à frente, tronco no
prolongamento da perna de trás, braços estendidos, palmas das mãos
voltados para o solo. Com o olhar dirigido para as mãos coloca-as no
solo longe e à frente do corpo, sem fechar o ângulo braço/tronco,
realizando simultaneamente um longo impulso continuo com a perna
da frente. As mãos são colocadas à largura dos ombros com os dedos bem afastados e
voltados para fora.
A subida por apoio facial invertido é facilitada por:
Numa primeira fase, colocação do tronco numa posição próxima da vertical;
O avanço dos ombros um pouco à frente da vertical das mãos, sem flexão da cabeça;
A extensão completa e permanente dos membros superiores para atenuar a
insuficiência dos músculos extensores dos braços nos jovens.
Erros a evitar:
Fletir os cotovelos;
Aproximar o queixo do peito (flexão da cabeça) ao afastá-la exageradamente;
Colocar as mãos muito ou pouco afastadas;
Impulsionar as pernas com violência (ou insuficientemente).
Roda
Componentes críticas:
Dar início ao movimento com um pé à frente do outro;
Avanço de um dos membros inferiores e afundo lateral;
Balanço enérgico dos membros inferiores de trás que se
encontra em extensão;
Apoio alternado das mãos na linha do movimento;
Impulsão da perna de chamada (perna da frente);
Membros superiores e tronco alinhados na vertical dos
apoios;
Na trajetória aérea, os membros inferiores realizam o máximo afastamento possível e
em extensão completa;
No contacto ao solo o apoio dos pés é alternado na linha do movimento.

Avião:

Componentes críticas:
Tronco paralelo ao solo;
Membros superiores em extensão, no prolongamento do
tronco;
Membros inferiores em elevação, paralela ao solo e no
prolongamento do tronco;
Membros inferiores de apoio em extensão;
Olhar dirigido para a frente.

Rodada:

Pré- chamada rápida;

Colocar o corpo correctamente, isto é, o apoio das mãos deverá ser efectuado alternadamente
e cruzado na linha do movimento;

A iniciação á rondada deve ser feita de frente;

Unir os membros inferiores antes da passagem pela vertical;

O olhar para a frente na fase final da rondada;


A rondada deve ser terminada com um salto para cima e para trás mantendo o peito para
dentro;

Erros frequentes:

Elevação exagerada da perna livre;

Avanço dos ombros;

Colocação incorrecta das mãos no solo;

Ausência da passagem pela vertical;

Membros inferiores pouco juntos;

Sequências
Para iniciar a sequência e para se apresentarem, as mulheres devem levantar os dois braços e
os homens um. De segida faxem os elementos gímnicos e acabam novamente as mulheres com
a elevação de dois braços e os homens com um.

Exemplo de uma sequência:

1. Apresentação
2. Apoio invertido
3. Rolamento à frente
4. Rodada
5. Rolamente à retaguarda
6. Roda
7. Avião
8. Despedida

Segurança
Segurança nos rolamentos: Na execução dos rolamentos deves proteger a zona cervical e
colocar o queixo junto do peito.

Segurança nos apoios invertidos: Na execução dos apoios invertidos deves controlar o corpo na
fase descendente do movimento e proteger a zona cervical.

Na execução da roda e da rodada deves realizar a recepção em equilíbrio, protegendo os


tornozelos.

Conclusão
Foram apresentados dois deportos mas além destes existem muitos mais. Todos são diferentes
e teem elementos que o caracterizam e uma história por trás do desporto.

Bibliografia
Agradeço á Wikipédia que me ajudou ma execução deste trabalho.

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