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Língua Portuguesa | Sidney Martins

Apresentação

LÍNGUA PORTUGUESA
Conjunções Subordinativas

Prof. Sidney Martins

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Língua Portuguesa | Sidney Martins

Apresentação

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Veja o exemplo abaixo:

APRESENTAÇÃO
Fala galera!!

Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada!!

Sou o professor Sidney Martins, falando diretamente dos estúdios do Focus


Concursos, uma potência na preparação para concursos públicos em todo Brasil.

Falando um pouco da minha trajetória, sou graduado em Letras pela Universidade


Federal do Rio de Janeiro e especialista em Língua Portuguesa pelo Liceu Literário
português. Trabalho há mais de 14 anos na preparação de alunos para concursos
públicos.

Sou servidor da Prefeitura do Rio de janeiro - RJ

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Conjunções Subordinativas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação .................................................................................................................... 2
Conjunções Subordinativas ............................................................................................... 3
Conjunções Subordinativas Integrantes ................................................................................................ 5
Conjunções Subordinativas Adverbiais ................................................................................................. 7
Exercícios ........................................................................................................................ 12

CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
Existem nove conjunções subordinativas adverbiais, as quais dividem-se em
integrantes e adverbiais. As CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS INTEGRANTES,
como diz o próprio nome integram apenas a oração subordinada, no caso,
substantiva, portanto, as orações integrantes, que basicamente são encabeçadas pelas
conjunções integrantes “que” e “se”, indicarão que são orações subordinadas
substantivas. Uma forma muito simples de identificar essas orações é efetuar a
substituições das conjunções que e se, junto com a oração da qual fazem parte, pelo
termo “isso”. Observe:

I S S O Oração
Substantiva
Subordinada
Integrante

Agora, quando falamos de orações subordinativas adverbiais, o advérbio indica


circunstâncias, isto é, valores semânticos. É justamente nesse sentido que a banca
gosta de cobrá-las, para ver se você está capitando o “sentido” que é transmitido pelo
texto. Existem NOVE tipos de CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS ADVERBIAIS e é
interessante que você ao menos saiba o nome dessas conjunções. Há um esquema
que você provavelmente já deva ter visto que é o C6FTP. Isto é, das nove conjunções
subordinativas adverbiais, seis (6) delas são iniciadas pela letra C, e as demais iniciadas
cada uma pelas letras F, T e P. Veja no quadro que segue quais são.

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Conjunções Subordinativas

▪ Causal: indica causa.


▪ Comparativa: indica comparação.
▪ Conformativa: indica conformidade.
▪ Condicional: indica ideia de condição.
▪ Concessiva: indica oposição.
▪ Consecutiva: indica consequência.
▪ Final: indica finalidade.
▪ Temporal: indica tempo.
▪ Proporcional: indica proporção.

Bom, tendo esquematizado as conjunções de acordo com suas iniciais, o seu trabalho
será o de identificar as conjunções, isto é, identificar quais delas podem ser
consideradas causais, quais podem ser consideradas comparativas, e assim por diante.
Para auxiliá-lo vou colocar aqui alguns exemplos.

Causal Como – Pois - Porque


Comparativa Como
Conformativa Como
Condicional Se - Caso
Concessiva Embora – A despeito de – Conquanto - Malgrado
Consecutiva Que
Final Para – Tão – A fim de
Temporal Quando - Enquanto
Proporcional À medida que – À proporção que

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Conjunções Subordinativas

O interessante é você conseguir identificar que “porque”, “pois” e “como” podem ser
conjunções causais. Identificar que, além de causal, a conjunção “como” pode ser
também comparativa e conformativa. Identificar que “se” e “caso” são as principais
conjunções condicionais; que “embora”, “à despeito de”, “conquanto” e “malgrado”
são conjunções concessivas; que “que” é a principal conjunção consecutiva e conta
com intensificadores para que possa ser classificada dessa forma (tanto, tal, tão e
tamanho); é identificar que “para” é a principal estrutura que indica finalidade; e,
ainda, que “a fim de” também indica finalidade; é perceber que a questão temporal
muitas vezes é expressa por “quando” e “enquanto”; e que a conjunção proporcional
é muito marcada por “à medida que” e “a proporção que”.

Mas, para conseguir identificar a classificação das conjunções, você precisa decorá-
las. Veja, é a mesma lógica de aprender a escrever: ninguém aprende a escrever sem
antes ter decorado as letras do alfabeto e a formação das sílabas; ou ainda, a mesma
lógica de correr: ninguém aprende a correr sem antes ter aprendido a andar. Nesse
sentido, não há outra forma de conseguir responder as questões relacionadas à
classificação das conjunções sem decorá-las. E se o material de apoio não for
suficiente para você, sinta-se na liberdade de solicitar algum material complementar
diretamente para mim no canal @professorsidneymartins. Dito isto, vamos adentrar
um pouco mais na teoria.

Conjunções Subordinativas Integrantes


Como já vimos, as Conjunções subordinativas introduzem sempre orações
subordinadas substantivas ou orações subordinadas adverbiais. As conjunções
subordinativas que vão introduzir as substantivas são as CONJUNÇÕES
INTEGRANTES. Observe os exemplos:

Conjunção temporal
Quando você chegar, estaremos em casa.
Oração subordinada adverbial temporal Oração principal

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O termo “quando” notoriamente expressa valor temporal, ou seja, indica tempo, então
estamos diante de uma conjunção temporal. E a conjunção temporal é uma
conjunção subordinativa adverbial, portanto, toda a primeira estrutura desse exemplo
será chamada de oração subordinada adverbial temporal. Consequentemente, se
há uma oração subordinada é porque há também uma oração principal, assim, a outra
parte do exemplo, a oração “estaremos em casa”, será a oração principal, doravante
OP. Próximo exemplo:

OP O.S.S ISSO
Quero que chova amanhã.
Oração principal Oração subordinada substantiva objetiva direta

Neste exemplo, observe que há a presença da conjunção “que” encabeçando a oração.


Mas que tipo de “que” temos aqui? Será que posso pegar toda a oração que circunda
essa conjunção e substituí-la por “isso”? Como em “quero isso”. Sim, eu posso. Logo
temos aqui uma oração subordinada substantiva encabeçada pela conjunção
integrante que. Por se tratar de uma conjunção integrante, “quero” será a oração
principal, e “que chova amanhã” uma oração subordinada substantiva.

Ainda, pensando em funções sintáticas, o verbo “querer” é um verbo transitivo direto,


pois quem quer, quer alguma coisa. O verbo transitivo direto pede um objeto direto,
logo, a segunda oração subordinada é uma oração subordinada substantiva objetiva
direta. O nome pode ser assustador, mas na verdade, é apenas um objeto direto que
por um acaso tem uma oração. Tanto que eu posso chamar de objeto diretor
oracional. Já o primeiro exemplo é uma oração subordinada adverbial, ela está na
função de adjunto adverbial. Bom, matamos aqui esse primeiro aspecto, retomando
o que já sabemos:

A conjunção integrante encabeça a oração subordinada substantiva.

A conjunção subordinativa adverbial encabeça a oração subordinada adverbial.

As conjunções subordinativas integrantes podem ser substituídas por ISSO, como já

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vimo. Veja, esse é o melhor macete que já vi na vida! Vamos ver alguns os exemplos:

I S S O Oração
Substantiva
Subordinada
Integrante

O.S.S.I.
Ela quer que você volte.
Ela quer o que? ISSO

O.S.S.I.
Perguntei se todos estavam bem.
Perguntei o que? ISSO

Pela substituição da oração subordinada pelo termo “isso”, sabemos se tratar ela de
uma oração Subordinada Substantiva Encabeçada Por Conjunção Integrante. E
pode reparar que o “se” do segundo exemplo “perguntei se todos estavam bem”,
poderia ser um “se” condicional, mas neste caso NÃO expressa a ideia de condição de
jeito nenhum.

Conjunções Subordinativas Adverbiais


As conjunções subordinadas adverbiais são classificadas pelo seu valor semântico.
Assim, vamos classificar alguns exemplos, a partir de agora, com as nove classificações
que vimos anteriormente.

a) Quando abri a porta, o barulho acabou.


b) Ainda que eu faça dieta, não emagreço
c) Bebi tanto que passei mal.
d) Está tossindo porque não se cuidou.
e) Se precisar, telefone-me

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A conjunção “quando “é uma conjunção temporal, pois indica tempo. Então a primeira
oração do primeiro exemplo se trata de uma oração subordinada adverbial
temporal. Mas aí falamos só do valor semântico. No segundo exemplo, sabemos que
a conjunção “ainda que” é uma conjunção concessiva, então indica a ideia de
concessão. Para esse primeiro exemplo, vou ensinar dois macetes. O macete do “que”,
e o macete do “tesão”. Olha só, toda vez que observarmos um intensificador
acompanhando a oração principal, e a conjunção “que” na oração subordinada, temos
uma ideia de causa e consequência.

tanto tal tão tamanho


tanto que tal que tão que tamanho que

Como sempre friso, a causa é a origem de um processo, e a consequência é o que


decorre a partir daquilo. Tanto que um avaliador poderia chamar a “causa” de origem,
ou até mesmo de motivo. Além disso, poderia chamar “consequência” de decorrência.
Mas o que nos importa aqui é saber que a causa vem primeiro e a consequência vem
depois, então, primeiro a causa e segundo a consequência. Então, toda vez que
aparecerem as expressões tanto que, tal que, tão que, e tamanho que, vai HAVER uma
relação de causa e consequência, só que a causa vai ficar do lado do intensificador
e a consequência sempre do lado do “que”, veja:

Tanto --------------- que


Tal --------------- que
Tão --------------- que
Tamanho --------------- que

E aí está o macete do “TESÃO”. Simples, junte todos os quatro “t’s” e forme um “Tzão”,
um “t” grandão, e ONDE HÁ TZÃO SEMPRE TEM CONSEQUÊNCIAS. Pronto, agora
você não esquece mais. Vamos aos exemplos.

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Conjunções Subordinativas

a) Bebi tanto que passei mal.


b) Está tossindo porque não se cuidou.
c) Se precisar, telefone-me.

Perceba que existe uma relação causa e consequência também no primeiro exemplo.
O “que”, portanto, é uma conjunção subordinativa adverbial consecutiva. O próximo
exemplo, sabemos que “porque” pode ser uma conjunção causal ou explicativa, num
primeiro momento. Como vamos saber quando ele será explicativo? Quando tiver a
essência da interatividade, ou seja, tome remédio e então tussa. Mas não é o caso
neste exemplo, porque é justo o contrário: por a pessoa não ter tomado remédio (não
ter se cuidado), ela está tossindo. Assim, temos uma relação de causa e consequência.
Ou seja, esse “porque” encabeça uma oração subordinada adverbial causal, isto é, uma
oração na qual existe um valor de causa seguida de consequência. No terceiro
exemplo, o termo “se” cria uma ideia de condição, então é uma conjunção condicional,
afinal de contas é para ligar só se precisa, caso precise, telefone, agora, se não precisar
não precisar para telefone. Assim, cria uma condição. Próximos exemplos:

a) Estudamos a fim de que fôssemos aprovados.


b) Fiz tudo como você mandou.
c) Sou forte como um touro.
d) À medida que cresço, engordo.

A conjunção “a fim de” indica a ideia de finalidade, então é uma estrutura final,
portanto uma oração subordinada adverbial final. No segundo exemplo temos a
conjunção “como”, que pode ser tanto causal, como comparativa ou conformativa.
São três valores subordinados, três valores adverbiais. Ela será causal quando estiver
no início do período, por exemplo na sentença “como estava chovendo, não fui à
praia”. E será comparativa quando existir uma relação de igualdade. E será
conformativo quando não existir uma relação de igualdade, por exemplo, “Jhoni Zini
é sexy como o Pablo Jamil”. Veja, nesse momento eu tentei comparar a sensualidade
dos dois, o sex apeal dos dois, enfim, eu comparei um ao outro na tentativa de colocá-
los no mesmo patamar. Então existe uma ideia de igualdade. Se existe uma ideia de
igualdade, a conjunção “como” é comparativa.

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Agora, digamos que eu diga “Jhoni faz exercícios como Pablo o orienta.” Neste
momento não estou tentando promover uma igualdade, não estou tentando dizer
que Jhoni faz exercícios igual Pablo, aqui Jhoni faz exercícios como é mandado,
conforme Pablo orienta, consoante Pablo orienta. Então como temos uma ideia
diferente, a conjunção “como” é conformativa.

No terceiro exemplo “fiz tudo como você mandou”, ou seja, conforme você mandou,
a conjunção “como” é conformativa e indica uma conformidade. No próximo exemplo
“Sou forte como um touro”, estou meu comparando a um touro, logo, a relação é
comparativa. No quarto exemplo” à medida que cresço, engordo” a conjunção “à
medida que” indica uma relação de proporcionalidade, portanto, é uma estrutura
proporcional.

Observação 1 - LOCATIVAS E MODAIS

Uma observação interessante relacionada a esse tema e que já foi conteúdo de prova
é que NÃO constam na N.G.B. (Nomenclatura Gramatical Brasileira) as locativas
(indicam local) e a modal (indica modo). Observe os exemplos:

“Não pode haver honra onde tudo é corrupção”


“onde” é uma locativa, pois diz respeito ao local em que algo pode ou não ocorrer.
Dançava sem que seus pés tocassem o chão”
“sem que” é uma modal, pois indica o modo com que dançava.

Além das nove conjunções adverbiais sobre as quais já falamos, que constam na N.G.B,
também podem aparecer na sua prova, embora não constem na N.G.B., esses dois
tipos de conjunções. 99% dos casos será a LOCATIVA a aparecer.

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Observação 2 – REDUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO

Uma segunda observação diz respeito à redução do desenvolvimento. Veja, uma oração
subordinada pode sempre estar DESENVOLVIDA (com conjunção e verbo conjugado)
ou REDUZIDA (sem conjunção e com verbo em uma forma nominal).

A FORMA NOMINAL seria: gerúndio; particípio; e infinitivo. O gerúndio é aquele com


terminação em -ndo e corresponde ao advérbio; o particípio, com terminação -ado e
-ido e corresponde ao adjetivo; o infinitivo, com terminação em -r e corresponde ao
substantivo. Observe os exemplos

✓ Mesmo estudando, não entendi quase nada.


✓ Ao abrir a porta, vi o acidente.
✓ Terminado o trabalho, poderão sair.

No primeiro exemplo, a informação que se destaca como mais importante é “não


entendi quase nada”, e a informação “mesmo estudando” ficou reduzida. Nesse sentido
existe uma oração reduzida de gerúndio que indica uma concessão, portanto uma
oração subordinada adverbial concessiva reduzida de gerúndio.

No segundo exemplo, a junção da preposição “a” + o artigo “o” + verbo no infinitivo,


sempre dá uma ideia temporal. Então essa estrutura é uma oração subordinada
adverbial de tempo, ou temporal, reduzida de infinitivo.

No terceiro exemplo, sabemos que existe uma oração subordinada adverbial reduzida
de particípio em “terminado o trabalho”, agora a sua classificação é ambígua. Veja bem,
pode ser interpretada como “se terminarem o trabalho, poderão sair”, ou “quando
terminarem o trabalho, poderão sair”. Nesse caso, vai depender da forma que você for
desenvolver o raciocínio ou vai depender do contexto em que a oração está inserida.
Assim, pode tanto ser
temporal
Uma oração subordinada adverbial reduzida de particípio
condicional

O mesmo ocorre no exemplo “Precisando de ajuda, telefone-me”. Temos uma oração

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Exercícios

subordinada adverbial reduzida de gerúndio que pode ser tanto temporal (no
momento que precisa de ajuda, telefone) quanto condicional (se precisar de ajuda,
telefone).

EXERCÍCIOS
1. Classifique as orações subordinadas adverbiais destacadas:

a. Você passou na minha vida como um vadio vendaval.

b. E, depois que a tarde nos trouxesse a lua/ se o amor chegasse eu não resistiria.

c. Quero que você me faça um favor, já que a gente não vai mais se encontrar.

d. E, embora eu já conheça bem os seus carinhos, me envolvo e sou tragado pelos


seus carinhos.

e. Onde andei não deu para ficar, porque aqui é o meu lugar.

f. Aguardaremos, brincaremos no regato, até que nos tragam frutos.

g. Ajoelhou-se porque estava curada.

h. Esforçou-se tanto quando no dia anterior.

i. Esforçou-se tanto que alcançou o seu objetivo.

j. Quanto mais pensa, mais nervoso fica.

k. Está no Rio desde que terminou a Faculdade.

l. Ganhará um automóvel desde que termine a Faculdade.

GABARITO:
a. A conjunção “como” dá ideia de comparação, portanto temos comparativa.
b. “Depois”, dá ideia de tempo, portanto, uma O. S. Adv. temporal e “se” dá ideia de condição,
portanto, temos uma condicional.
c. “Já que” = causal.
d. “Embora” = concessiva.
e. Onde = locativa (indica o lugar); “porque” = causal (há relação de causa e consequência
“aqui é o meu lugar” = causa; “não deu para ficar onde andei” = consequência.

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Exercícios

f. “até que” = temporal


g. “porque” = causal (“estava curada” = causa; “ajoelhou-se” = consequência).
h. “tanto quanto” = comparativa.
i. “tanto que” = consecutiva.
j. “quanto mais” = proporcional.
k. “desde que” = temporal/condicional (se puder se substituído por “quando”, será
temporal.).
l. “desde que” = condicional

2. “... e eu sou acaso um deles, conquanto a prova de ter a memória fraca...”, a


organização grifada traz uma ideia de:

a) Causa.
b) Consequência.
c) Condição.
d) Conformidade.
e) Concessão.

GABARITO: E

3. No trecho “Ao tempo de Pilatos e de James Joyce, a linguagem virtual estava


longe”. Mas, além da realidade física, da palavra impressa, ela servia de símbolo da
identidade e da perenidade da comunicação”.

Os termos negritados acima têm, respectivamente, a equivalência de

a) Adversidade – causa – tempo.


b) consequência – tempo – adversidade.
c) tempo – adversidade – adição.
d) adição – adversidade – tempo.

GABARITO: C

4. No Texto lê-se: “A língua que falamos é um bem, se considerarmos “bens” “as coisas
úteis ao homem”.

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Exercícios

O termo negritado, segundo Cunha e Cintra (2009), tem o valor de um (a):

a) construção linguística que apresenta relação causal.


b) sintagma com sentido opinativo, que apresenta uma relação comparativa.
c) conectivo com valor de condição, pois indica uma hipótese.
d) vocábulo gramatical, que serve para adicionar uma ideia a outra.

GABARITO: C

5. Encaminhar e receber mensagens é uma necessidade humana presente desde


quando as sociedades adquiriram um relativo grau de complexidade. Assim que um
grupo organizado de homens obteve controle sobre um território maior que a sua
aldeia, surgiu a procura por formas de comunicação entre os indivíduos situados em
pontos diversos.

A substituição de “quando” por que altera as informações originais do texto e


PROVOCA TRANSGRESSÃO às normas gramaticais.

GABARITO: ERRADA

Para finalizar este nosso material, deixo uma mensagem bem bonita do Walt Disney:
SE VOCÊ PODE SONHAR, VOCÊ PODE FAZER ISSO. E isso é a mais pura verdade.
Sonhou, pode fazer! E tenha sonhos sempre grande, porque se na sua jornada até o
topo você cair no meio do caminho, pelo menos alguma coisa boa você já vai ter
conquistado. Agora, se você sonhar muito pequeno... as conquistas serão poucas.

Ide em paz e até a próxima aula.

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Exercícios

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