1) O documento contém perguntas e respostas sobre sistemas nervosos, emoções, memória e aprendizagem, sono e vigília.
2) As perguntas cobrem tópicos como organização dos motoneurônios, reflexos musculares, controle motor cortical e medular, divisões do sistema nervoso autônomo, processamento das emoções no cérebro, fases da memória e tipos de memória, condicionamento clássico vs operante.
3) As respostas fornecem detalhes anatomofuncionais e conceitua
1) O documento contém perguntas e respostas sobre sistemas nervosos, emoções, memória e aprendizagem, sono e vigília.
2) As perguntas cobrem tópicos como organização dos motoneurônios, reflexos musculares, controle motor cortical e medular, divisões do sistema nervoso autônomo, processamento das emoções no cérebro, fases da memória e tipos de memória, condicionamento clássico vs operante.
3) As respostas fornecem detalhes anatomofuncionais e conceitua
1) O documento contém perguntas e respostas sobre sistemas nervosos, emoções, memória e aprendizagem, sono e vigília.
2) As perguntas cobrem tópicos como organização dos motoneurônios, reflexos musculares, controle motor cortical e medular, divisões do sistema nervoso autônomo, processamento das emoções no cérebro, fases da memória e tipos de memória, condicionamento clássico vs operante.
3) As respostas fornecem detalhes anatomofuncionais e conceitua
1. Quais sã o os dois princípios de organizaçã o dos corpos celulares de
motoneurô nios na medula espinhal? 2. Quais sã o os neurô nios medulares inervam o fuso muscular? 3. Quais sã o os neurô nios medulares inervam o ó rgã o tendinoso de Golgi? 4. Que tipo de estímulo desencadeia o reflexo flexor de retirada? 5. Que tipo de estímulo desencadeia o reflexo miotá tico? 6. Quais sã o os nú cleos ordenadores do sistema motor no tronco encefá lico? 7. Qual a origem dos tractos descendentes da medula espinhal? Como estã o dispostos na medula e como é a lateralizaçã o destes? 8. Quais sã o as á reas que compõ em o có rtex motor? 9. Em qual regiã o do cérebro encontraríamos um neurô nio que dispara somente antes da realizaçã o de um movimento voluntá rio? 10.Qual o papel dos nú cleos da base no controle motor? Quais as diferenças em relaçã o ao controle cerebelar do movimento? 11.Como é feita a codificaçã o da direçã o de movimento no có rtex motor?
1. Flexor-extensor (motoneurô nios que invervam musculatura extensora
sã o localizados em porçõ es dorsais e motoneurô nios de mú sculos extensores, mais ventrais); axial-dorsal (motoneurô nios que invervam musculatura axial sã o localizados em porçõ es mediais e motoneurô nios de mú sculos distais, mais laterais) 2. Motoneurô nio gama. 3. Nã o há neurô nios medulares (i.e. cujo corpo neuronal está na medula) que inervam este ó rgã o, somente neurô nios proprioceptivos do tipo Ib. 4. Estímulos nociceptivo. 5. Estímulo proprioceptivo de estiramento muscular. (O Reflexo miotá tico é a contraçã o de um mú sculo em resposta ao seu pró prio estiramento.) 6. Colículo Superior; Nú cleo vestibular; Formaçã o reticular (pontina/bulbar); Nú cleo rubro. 7. Eles surgem do nú cleos motores do tronco encefá lico e do có rtex motor. O tratos corticospinal e rubro espinal formam as vias laterais da medula e sã o contralaterais (decussam). Os tratos tectospinal (contralateral), vestibulospinal (bilateral) e reticulospinais (ipsilaterais) formam as vias ventromediais da medula. 8. Á rea 4 de Broadman (M1: motora primá ria) e á rea 6 de Broadman (AMS e AMP: motora suplementar e pré-motora). 9. AMS ou AMP. 10.Sã o responsá veis pela iniciaçã o e término do movimento, ativando e suprimindo diferentes planos motores. O cerebelo está envolvido regula a execuçã o contínua do movimento a partir de informaçõ es sensoriais. Os nú cleos da base recebem projeçõ es somente do có rtex ao passo que o cerebelo recebe de outras fontes do SNC. 11.A direçã o do movimento é comandada pela atividade conjunta de vá rios neurô nios motores do có rtex M1 que apresentam um vetor de direçã o distinto. A direçã o final do movimento vai ser dada pelo vetor médio da populaçã o (có digo de populaçã o) desses neurô nios.
SNV
1. Quais sã o as divisõ es do sistema nervoso autô nomo?
2. Diferencie morfoló gica e farmacologicamente as divisõ es do SNV. 3. Por que razã o podemos dizer que o SNV apresenta maior divergência do que o sistema motor na sua ativaçã o? 4. As divisõ es do sistema simpá tico e parassimpá tico atuam, em muitos casos, em antagonismo (ativaçã o de ambas resultam em resultados opostos em um mesmo ó rgã o ou glâ ndula). Cite e explique um exemplo de açã o antagô nica destas divisõ es. 5. Em uma situaçã o de grande estresse, qual estratégia do SNV para ativar todos os ó rgã os/tecidos-alvo simultaneamente? 6. De que maneira é regulada a resposta de um tecido que é inervado por apenas uma ú nica divisã o do SNV? Cite um exemplo.
1. Simpá tico, parassimpá tico e entérico.
2. Divisão Simpática: possui neurô nios pré-ganglionares curtos, que irã o encontrar o neurô nio pó s-ganglionar no tronco simpá tico e inervarã o os tecidos, além disso o axô nio dos neurô nios pré-ganglionares saem da medula da regiã o torá cico-lombar. A sua transmissã o de sinais é mediada por acetilcolina na sinapse pré-ganglionar e por noradrenalina na sinapse pó s-ganglionar. É associado principalmente a relaçõ es de estresse. Divisão Parassimpática: possui neurô nios pré- ganglionares longos que encontram os neurô nios pó s-ganglionares já pró ximo ao tecido alvo e por isso acabam inervando regiõ es menores, além disso os axô nios dos neurô nios pré-ganglionares saem apenas do tronco cerebral e da medula sacral. A sua transmissã o de sinais é mediada nos neurô nios pré e pó s-ganglionar pela acetilcolina. É associado principalmente a reaçõ es de relaxamento. 3. A principal razã o é o padrã o de invervaçã o do SNV que atua sobre grandes porçõ es de tecido ou ó rgã os inteiros. Além disso, os neurô nios do SNV nã o terminam em sinapses individuais mas liberam seus neurotransmissores em vá rios pontos dos axô nios pró ximos ao tecido. 4. Há vários exemplos para citar (escolher um): pupila, coraçã o, estô mago, bexiga etc. 5. Pela ativaçã o da medula da glâ ndula adrenal. Neurô nio pré-ganglionar induz (pela liberaçã o de acetilcolina) a liberaçã o de adrenalina e noradrenalina na corrente sanguínea que acentua a açã o simpá tica em todos alvos do organismo. 6. Pelo nível tô nico de ativaçã o. Exemplos: tô nus simpá tico de vasoconstriçã o e tô nus parassimpá tico de frequência cardíaca.
Emoçõ es
1. Descreva as rotas de ativaçã o das adrenais a partir dos nú cleos
hipotalâ micos? 2. Qual a diferença entre a Teoria Cannon-Bard e a Teoria James-Lange sobre o processamento das emoçõ es? Cite um argumento que corrobore a Teoria James-Lange 3. Por que razã o a expressã o Sistema Límbico nã o é mais apropriada para se compreender o processamento das emoçõ es? 4. Qual a principal estrutura afetada na sídrome Klü ver-Bucy? 5. Qual o papel da amígdala e hipotá lamo no processamento do medo? 6. Qual o papel da amígdala e hipotá lamo no processamento da agressividade? 1. O hipotá lamo ativa a divisã o simpá tica, a partir do nú cleo periventricular, que ativa os neurô nios pré-ganglionares da medula. Além disso, os nú cleos laterais e mediais do hipotá lamo ativam a matéria cinzenta periaqueductal (MCP) e á rea tegmentar ventral (para respostas comportamentais de algumas emoçõ es). 2. James-Lange: a experiência emocional advém das manifestaçõ es fisioló gicas desencadeadas pelo estímulo sensorial. Ela é corroborada pela alteraçã o da experiência subjetiva quando sã o inibidas as manifestaçõ es fisioló gicas da emoçã o. Cannon-Bard: a experiência emocional dá origem à s manifestaçõ es fisioló gicas. 3. Essa é originariamente uma definiçã o anatô mica e nã o funcional do encéfalo. As ú ltimas décadas de estudo indicam que nã o há um sistema ú nico e delimitado para processamento de todas as emoçõ es. 4. A amígdala (i.e. corpo amigdaloide). 5. A amígdala participa no processamento e no reconhecimento do medo. Ela está envolvida tanto no medo inato quanto aprendido. Integra informaçõ es sensoriais e ativa o hipotá lamo (para respostas neurovegetativas), a MCP (para reaçõ es comportamentais) e có rtex cerebral (para a experiência emocional). 6. Hipotá lamo medial está envolvido na agressividade afetiva e hipotá lamo lateral na agressividade predató ria. A amígdala também parece estar envolvida uma vez que a lesã o bilateral dessa estrutura reduz a agressividade (ver a síndrome Klü ver-Bucy) e altera a hierarquia social em animais.
Memó ria/Aprendizagem
1. Quais sã o as fases da memó ria?
2. Classifique os tipos de memó ria quanto à sua natureza? 3. Qual diferença entre o Condicionamento Clá ssico e o Condicionamento Operante? 4. Se o paciente H.M., depois da sua cirurgia, fosse treinado diariamente a andar de bicicleta, ele apresentaria uma melhora do seu desempenho nessa tarefa com o passar do tempo? Por que? 5. Qual diferença entre extinçã o da memó ria e esquecimento?
1. Aquisiçã o, consolidaçã o e evocaçã o.
2. No que se refere à memó ria ontogenética: Memó ria declarativa (episó dica e semâ ntica) e Memó ria nã o-declarativa (memó ria procedural, memó ria associativa e nã o associativa). 3. Condicionamento clá ssico: associa dois estímulos, sendo um incondicionado e outro neutro. Condicionamento operante: associa um comportamento a um estímulo. 4. Sim. O hipocampo que foi lesado na sua cirurgia nã o parece ser responsá vel pela consolidaçã o das memó rias procedurais. 5. A extinçã o é uma reaprendizagem onde uma associaçã o antes estabelecida nã o ocorre mais e o esquecimento é o decaimento temporal da associaçã o feita por desuso (p.ex., a memó ria nã o foi evocada em anos).
Sono e vigília
1. O que ocorre com os ritmos de sono/vigília quando se retiram as pistas
de dia e noite de um indivíduo? 2. Qual o papel do nú cleo supraquiasmá tico do hipotá lamo? E quais sã o os efeitos da sua retirada/ablaçã o? 3. Como ocorre a liberaçã o de melatonina a partir do funcionamento do nú cleo supraquiasmá tico? 4. Quais sã o as fases do sono? Quais as diferenças entre elas? 5. Quais sã o as estruturas que participam da ativaçã o e inativaçã o dos ritmos de ondas observados no sono e vigília?
1. O indivíduo passa a operar dentro de um ciclo circadiano interno de 25
horas, passando a dormir, em média, 1 hora mais tarde a cada dia. 2. Ele é responsá vel pela manutençã o do ciclo interno de sono-vigília. Quando lesado, a alternâ ncia do estado sono e de vigília se torna caó tica e frequente. 3.