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SISTEMA DE RECOMPENSA

Neurobiologia da Drogadição
PLANO DE AULA

• Neurobiologia
• O Cérebro e sua Anatomia
• A Anatomia Microscópica do Cérebro – Estrutura e Funções
• Sinapses
• Neurotranbsmissores
• Circuito de Recompensa
• Sistema Límbico
• Neurobiologia das Drogas
• Neurobiologia e seu Funcionamento
• Mecanismo da Dependência
• Homeostase
• Neuroadaptações

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NEUROBIOLOGIA

A neurobiologia é um campo científico no qual os pesquisadores estudam o sistema nervoso e a função cerebral.
é uma área de pesquisa biológica centrada nas experiências de vida específicas do ser humano. Ela abarca o
estudo do sistema nervoso e do funcionamento do cérebro, para compreender melhor a atividade cerebral e as
áreas cerebrais responsáveis por suas funções.
Cada região do cérebro afeta uma área diferente do comportamento e a neurobiologia visa compreender esses
comportamentos e a conexão com diferentes partes do cérebro. Estudos neurocientíficos identificaram o papel do
lobo frontal em contribuir para a personalidade, emoções, julgamento, resolução de problemas, pensamento
abstrato, atenção e planejamento.

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O CÉREBRO E SUA ANATOMIA

O cérebro é o "computador central" de nosso corpo, ele é um orgão elétrico, localizado dentro da caixa craniana,
fazendo parte da estrutura encefálica. Faz parte do sistema nervoso, para onde convergem todas as
informações que recebemos. Esse órgão constitui a maior parte do encéfalo, representando cerca de 80% da
massa total dessa estrutura.
O cérebro está relacionado com a inteligência, linguagem, consciência, memória, entre outros. Além disso, é
capaz de processar informações dos sentidos juntamente a outras estruturas do encéfalo, iniciar movimentos e
influenciar o comportamento emocional.
Dividido em dois hemisférios, direito e esquerdo. O lobo frontal esquerdo do cérebro comanda o lado direito do
corpo, e o lobo frontal direito comanda o lado esquerdo. Desta forma, nós conseguimos pensar e nos
movimentar ao mesmo. Galabard, Lê May, Kemper, e Geschwind, 1978).
Jackson (1968), propôs que o lado esquerdo do cérebro é o lado condutor (o lado da vontade) e que o lado
direito é o lado automático. Afirmou que os hemisférios não podem ser vistos como duplicatas, porque só há
perda da fala quando se tem lesão no hemisfério esquerdo, o mesmo não ocorre com lesão no hemisfério
direito.

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A ANATOMIA MICROSCÓPICA DO CÉREBRO – ESTRUTURA E FUNÇÃO

Os neurônios, também chamados de células nervosas, são os responsáveis pela captação de estímulo,
processamento da informação e transmissão do impulso nervoso para a célula alvo. São as unidades anatômicas
e funcionais do sistema nervoso.
Os neurônios apresentam três partes básicas: os dendritos, o axônio e o corpo celular.
• Dendritos – São prolongamentos do neurônio que garantem a recepção dos estímulos, levando o impulso
nervoso em direção ao corpo celular. A grande maioria dos neurônios apresenta uma grande quantidade de
dendritos.
• Axiônio – É o prolongamento que garante a condução do impulso nervoso. Cada neurônio possui apenas um
axônio, o qual é, geralmente, mais longo que os dendritos. Envolvendo o axônio, está um isolamento elétrico
chamado de bainha de mielina. Quando a bainha de mielina está danificada, os nervos não conduzem os
impulsos de forma adequada.
• Corpo Celular – É o local do neurônio onde está presente o núcleo, grande parte das organelas celulares e de
onde partem os prolongamentos dessa célula.

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Os neurônios são células excitáveis, ou seja, conseguem responder a estímulos com modificações da diferença de
potencial elétrico na membrana celular. A modificação desse potencial pode propagar-se pela membrana,
fenômeno conhecido como impulso nervoso. É por meio do impulso nervoso que os neurônios conseguem
transmitir informações de um neurônio para outro ou, ainda, para as glândulas ou músculos. Assim sendo, o
neurônio atua garantindo a recepção e transmissão de informações.

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SINAPSES

A sinapse é uma região onde há a comunicação entre os neurônios, entre neurônios e músculos e entre neurônios
e glândulas. Na grande maioria das sinapses, a transmissão de informação é possível graças à presença de
neurotransmissores, que são mensageiros químicos. Nesse tipo de sinapse, chamada de sinapse química, o
impulso nervoso (sinal elétrico) de um neurônio pré-sináptico é transformado em sinal químico, que atua na célula
pós-sináptica. É importante salientar que existem ainda as chamadas sinapses elétricas. Nessas sinapses, as
correntes elétricas fluem diretamente de um neurônio a outro.

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NEUROTRANSMISSORES

Os neurotransmissores são responsáveis ​por uma das três funções: excitar, inibir ou modular os neurônios. A
maioria dos distúrbios neurobiológicos se deve a flutuações nesses níveis.
Os neurotransmissores, chamados de mensageiros químicos do sistema nervoso estão envolvidos em nossas
respostas a situações. Quando realizamos alguma atividade que aciona esse sistema, através de um impulso
elétrico que viaja ao longo do axiônio do neurônio, convertendo-se em um sinal químico para preencher a lacuna
da fenda sináptica. As drogas de abuso atuam sobre esse sistema, principalmente pelo aumento de dopamina.
Alguns dos neurotransmissores responsáveis pelas nossas emoções:
Glutamato Endorfina
Serotonina Adrenalina
Noradrenalina Dopamina
Ocitocina Gaba
Acetilcolina

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CIRCUITO DE RECOMPENSA

Via dopaminérgica mesolímbica. Este é o principal caminho por onde se libera e percorre a dopamina. Tem seu
início na área tegmental ventral e se conecta, por sua vez, com estruturas tão relevantes como o núcleo
accumbens, a amígdala, o hipocampo e o córtex pré-frontal. Esta estrutura está relacionada com o prazer e as
experiências gratificantes.
A Área Tegmental Ventral, é mais que uma estrutura, é na verdade um grupo de neurônios (células
dopaminérgicas) localizadas no mesencéfalo. Esta área se relaciona com processos básicos, como as emoções
intensas: o amor, o aprendizado, a motivação, os orgasmos e também os comportamentos viciosos.
O Núcleo Accumbens tem outro tipo de acúmulo de neurônios que estão envolvidos em processos como o prazer,
o riso, a motivação, o medo, a agressividade, o vício, etc. O Núcleo Accumbens (NAcc) “o centro do prazer”,
localiza-se numa posição central e interior do cérebro e constitui a principal parte do estriado ventral com funções
relacionadas com à recompensa, ao prazer, vício, risco, ao medo ou a agressão e é uma das estruturas mais
importantes no sistema límbico (Schwienbacher, Fendt, Richardson, & Schnitzler, 2004).

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SISTEMA LÍMBICO

O sistema límbico responde pelos comportamentos instintivos, pelas emoções profundamente arraigadas e pelos
impulsos básicos, como sexo, ira, prazer e sobrevivência. Forma um elo entre os centros de consciência
superiores no córtex cerebral e tronco encefálico, que regula os sistemas corporais. A sua descoberta começou
através do anatomista James Papez, que tentava localizar no sistema nervoso as bases ligadas à emoção.
Papez percebeu que as regiões eram conectadas, formando um circuito, conhecido hoje, como “Circuito de
Papez”. O sistema de recompensa está inserido no sistema límbico.

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NEUROBIOLOGIA DAS DROGRAS

A neurobiologia das drogas consiste no aumento da concentração de dopamina, neurotransmissor envolvido nas
sensações de prazer. Esse mecanismo que dá o origem ao aprendizado associativo, que constitui a base do
condicionamento. As drogas causadoras de dependência ativam o sistema de recompensa existente no cérebro.
Lícitas ou não, todas provocam aumento rápido na liberação de dopamina, neurotransmissor envolvido nas
sensações de prazer. O prazer intenso dá origem ao aprendizado associativo (droga-prazer-droga), que constitui
a base do condicionamento.
Com a repetição da experiência, os neurônios que liberam dopamina já começam a entrar em atividade ao
reconhecer os estímulos ambientais e psicológicos vividos nos momentos que antecedem o uso da substância,
fenômeno conhecido popularmente como fissura.

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NEUROBIOLOGIA E SEU FUNCIONAMENTO

O comportamento humano é um vetor resultante da integração entre aquilo que é primitivo e básico para a
sobrevivência “emoções”, e um universo de elementos cognitivos sofisticados “razão”. Os mecanismos externos
de controle (leis, regras, costumes) não minimizam o poder dos circuitos emocionais básicos do nosso cérebro,
que tentam , a todo instante, influenciar e reger o nosso comportamento, ou seja, às nossas vontades.

Conexões entre o córtex pré-frontal e o sistema límbico têm importante papel no controle da busca pela
substância, pois é o córtex pré-frontal que modula a adequação deste comportamento, da frequência e da
quantidade de uso da substância.

Com a repetição continua do uso de substância na busca pelo prazer, também aumentam os sentimentos de
desprazer, tristeza e desanimo que ocorrem como consequência do uso.

Nesse sentido é possível compreender que o uso contínuo de substâncias psicoativas, segundo as autoras
Gigliotti e Gruimarães (2010), acaba sendo uma forma de fugir do desprazer, mesmo que a real vontade não seja
mais o prazer, sendo assim a prática de satisfazer essa vontade resulta em um ciclo vicioso e patológico.

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O consumo prolongado de substâncias psicoativas provoca modificações anatômicas e fisiológicas no cérebro.
Tais modificações tornam a droga cada vez mais importante para o indivíduo, uma vez que o novo equilíbrio
conta agora com a presença da substância. A partir daí, a ausência da mesma será marcada por sintomas de
desconforto, tais como fissura, tremores, suor, aumento da pressão e da temperatura. A busca do prazer vai aos
poucos sendo substituída pela busca de alívio dos sintomas de desconforto (síndrome de abstinência). As
características desse novo comportamento de busca serão moldadas tanto pela personalidade, quanto pelo
ambiente cultural que permeia estes indivíduos. Há duas neuroadaptações mais conhecidas: a tolerância e a
síndrome de abstinência, objetos do presente artigo.

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NEUROBIOLOGIA E SEU FUNCIONAMENTO

OS DOIS HEMISFÉRIOS E A INTEGRAÇÃO ENTRE O PRIMITIVO E O APRIMORADO

• CÓRTEX CEREBRAL • SUBCÓRTEX


• PRÉ-FRONTAL • SISTEMA LÍMBICO
• MODULAÇÃO (FUNÇÕES EXECUTIVAS) • FORÇA MOTRIZ (DRIVE)inst. sobrevivência
• IMPACTO DA NOSSA RESPOSTA A CADA • IDENTIFICAÇÃO DE CTOS QUE LEVAM A
ESTÍMULO E VONTADE/JULGAMENTO E OBTENÇÃO DE PRAZER OU ALÍVIO IMEDIATO
PERCEPÇÃO (MODULAÇÃO) PRAZER LONGO (SINALIZAÇÃO DA RECOMPENSA)
PRAZO
• IMPULSIVIDADE
• MODULA RESPOSTAS ÀS
EMOÇÕES/VONTADES, BUSCANDO MAXIMIZAR
CONSEQUÊNCIAS FUTURAS POSITIVAS E
MINIMIZAR AS NEGATIVAS
• PUNIÇÕES (REGRAS, LEIS CIVILIZATÓRIAS)

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MECANISMO DA DEPENDÊNCIA

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HOMEOSTASE: TUDO NO ORGANISMO TENDE AO EQUILÍBRIO

Qualquer organismo vivo tem um jeito de funcionar geneticamente determinado, que independe da vontade ou
mesmo do conhecimento do indivíduo sobre a sua existência. Cabe ao organismo executar as funções vitais, com
a finalidade de adaptar o indivíduo aos novos estímulos que recebe ao longo da vida. Qualquer adaptação às
modificações causadas pelo ambiente externo visa à manutenção do equilíbrio fisiológico (homeostase) do
organismo. Se há aumento de temperatura, os vasos sanguíneos se dilatam para facilitar a perda de calor e as
glândulas secretam gotas de suor para resfriar o corpo. Já no frio, os vasos se contraem e o corpo treme, a fim de
produzir calor. Em ambos casos, o corpo se adaptou às modificações externas de temperatura para não
prejudicar o equilíbrio da temperatura corpórea.
Ao longo da vida, o organismo não necessitou de substâncias psicoativas para se estabelecer. O álcool, o tabaco,
a cocaína, a maconha e a heroína não são essenciais para o seu funcionamento. Frente à presença das mesmas,
cria-se um novo padrão fisiológico de funcionamento. O organismo, então, se encarrega de destruí-las e eliminá-
las, a fim de restabelecer seu equilíbrio habitual (homeostase). Se a presença da substância se torna constante, o
organismo produzirá uma série de modificações no cérebro para dificultar a ação das drogas e se aprimorará na
destruição e excreção das mesmas. Mas se tais adaptações deixaram o funcionamento do organismo ‘mais
parecido’ com o anterior (sem drogas), o novo modus operandi estabelecido passou a contar com a presença das
drogas em seu dia-a-dia. Desse modo, se de um lado o organismo se tornou mais indiferente à presença droga,
também ficou mais sensível a sua falta

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NEUROADAPTAÇÕES

Segundo Littletton & Harper (1994), “a tolerância implica na capacidade da célula de se adaptar à presença dos
agentes farmacológicos em seu ambiente para reassumir uma função relativamente normal. Em outras palavras,
uma concentração mais alta da droga será necessária para produzir as mesmas perturbações funcionais que
foram produzidas na primeira exposição da célula à droga”. Dessa forma, os autores afirmam que “a dependência
celular implica uma adaptação à presença da droga em seu ambiente, mas nesse caso a adaptação é tão severa
que a célula não pode funcionar normalmente na ausência da droga. Assim, uma perturbação funcional (síndrome
de abstinência) ocorrerá quando da remoção da droga”. Para os autores, a neuroadaptação ocasiona tolerância e
síndrome de abstinência a partir de um único processo de modificação adaptativa, sendo ela uma
neuroadaptação de prejuízo ou de oposição.

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NEUROADAPTAÇÕES

Adaptação de prejuízo (tolerância) – Consiste no desenvolvimento de mecanismos que dificultem a ação da droga
sobre as células, reduzindo, assim, seus efeitos. A partir dessas modificações, a quantidade habitual de droga
consumida não provocará no usuário os efeitos positivos que buscava. Para obtê-los de agora em diante,
necessitará de doses maiores, capazes de ‘romper’ as novas barreiras neurobiológicas criadas pelo organismo.
Esse aumento causará uma nova neuroadaptação, que implicará em um outro aumento de dose e assim por
diante.
Por meio dos mecanismos neurobiológicos, o organismo pode desenvolver tolerância a uma droga de duas
maneiras: pelo aprimoramento dos mecanismos de destruição (metabolização) e eliminação da droga, diminuindo,
assim, seu tempo de ação sobre o cérebro (tolerância metabólica); ou pelo desenvolvimento neuroadaptações,
que visam a deixar os neurônios menos sensíveis à ação da droga ou a provocar nestes uma reação de natureza
oposta aos efeitos da droga dentro da célula (tolerância funcional).

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NEUROADAPTAÇÕES

Adaptação de oposição (síndrome de abstinência) – Está relacionada ao aparecimento da síndrome de


abstinência nos dependentes de substâncias psicoativas. A adaptação de oposição consiste num mecanismo para
derrotar os efeitos da presença da droga através da instituição de uma força oponente dentro da célula. Este tipo
de alteração tem claramente um potencial, quanto exposto à remoção da droga, de produzir transtornos
funcionais na direção oposta àquela causada originalmente pela droga”.
É essencial afirmar que as adaptações de oposição causam um desequilíbrio no sistema nervoso central quando
a droga é retirada. Esse desbalanço aparece na forma de sintomas de desconforto, de intensidade variável,
geralmente de natureza oposta à droga utilizada. Esse quadro é denominado síndrome de abstinência.
Cientistas afirmam que “não é apenas o prazer o responsável pelo surgimento da dependência. Ao contrário, a
evitação dos sintomas de desconforto (síndrome de abstinência) é o grande propulsor da manutenção do uso. A
neurobiologia da síndrome de abstinência de qualquer substância está relacionada a modificações nos circuitos
neuronais ativados pelo consumo.

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DICAS DE LIVROS

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BIBLIOGRAFIA

GIGLIOTTI, A. e GUIMARÃES, A. Diretrizes Gerais para Tratamento da Dependência Química. Rio de Janeiro, Rubio, 2010

GUIMARÃES A. Transtornos Aditivos - Hipersexualidade. In: Gigliotti A.; Guimarães A (orgs). Adição, Dependência, Compulsão e Impulsividade. Rio
de Janeiro. Rubio, 2017.

LITTLETON JM, Harper JC. Tolerância e dependência cellular. In: Edwards G, Lader. A natureza da dependência de drogas. Porto Alegre: Artmed;
1994.

RIBEIRO, M., LARANJEIRA, R., MESSAS, G. Transtornos relacionados ao consumo de álcool e outras drogas. Unidade de Pesquisa em Álcool e
Drogas (UNIAD – UNIFESP)

SCHWIENBACHER, I., FENDT, M., RICHARDSON, R., & SCHNITZLER, H. (2004). Temporary inactivation of the nucleus accumbens disrupts
acquisition and expression of fear-potentiated startle in rats. Brain Res , 87-93.

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