David Hume é conhecido por seu ceticismo sobre nossa capacidade de conhecer a realidade e negar que causalidade seja objetiva. Sua obra inicial não foi bem recebida, mas logo foi considerado um dos pensadores mais difíceis de ser refutado. Seu estudo sobre os limites do conhecimento humano foi influenciado pela máxima de Isaac Newton de se basear em evidências, não hipóteses.
David Hume é conhecido por seu ceticismo sobre nossa capacidade de conhecer a realidade e negar que causalidade seja objetiva. Sua obra inicial não foi bem recebida, mas logo foi considerado um dos pensadores mais difíceis de ser refutado. Seu estudo sobre os limites do conhecimento humano foi influenciado pela máxima de Isaac Newton de se basear em evidências, não hipóteses.
David Hume é conhecido por seu ceticismo sobre nossa capacidade de conhecer a realidade e negar que causalidade seja objetiva. Sua obra inicial não foi bem recebida, mas logo foi considerado um dos pensadores mais difíceis de ser refutado. Seu estudo sobre os limites do conhecimento humano foi influenciado pela máxima de Isaac Newton de se basear em evidências, não hipóteses.
David Hume é conhecido por seu ceticismo quanto à nossa
capacidade de conhecer a realidade que nos cerca. Chegou a negar
que a causalidade seja um aspecto objetivo e afirmou que a razão está subordinada aos aspectos conativos da psicologia humana. Essa interpretação aproxima-o da tradição sentimentalista, especialmente após ler Anthony Ashley Cooper (Conde de Shaftesbury) e continuar a proposta de Francis Hutcheson. Suas observações morais influenciaram Adam Smith, que foi um amigo próximo, e, recentemente, muitas teorias metaéticas.
Decidiu desde jovem a dedicar-se aos estudos e planejou tornar-se um
intelectual. Sua primeira obra, em todo caso, não teve boa recepção, mas, logo depois, foi considerado um dos pensadores mais difíceis de ser refutado. Sabe-se que seu estudo sobre os limites epistemológicos da mente humana foi influenciado pela máxima de Isaac Newton: Hypotheses non fingo (Não adoto hipóteses), baseando-o, assim, em um modelo experimental. Sua crítica a toda metafísica e a perspectivas dogmáticas é mencionada por Immanuel Kant como um fator de reviravolta em seu pensamento.