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Tanto em meios civis quanto militares, chamamos inteligência a ciência que lida com
a coleta, análise e uso de dados relevantes a um objetivo que pretendemos atingir.
Conhecida no senso comum como Espionagem, não necessariamente se trata disso, tendo
em vista que dentro desta área do conhecimento existem várias práticas, metodologias,
técnicas e usos diferentes. Por ser um termo extremamente abrangente, convém restringir
as áreas e limitações pertinentes a pessoa ou organização que fará seu uso.
Toda operação de inteligência é definida principalmente por seus objetivos, que são
o fator determinante de quais disciplinas e recursos serão utilizados na missão. Neste
manual detalharei alguns princípios norteadores de qualquer operação de inteligência.
Pela vastidão desta ciência, este manual só fornecerá as diretrizes iniciais da
mentalidade de inteligência e o que essa ciência abrange, tendo manuais relevantes e com
informações técnicas extremamente detalhadas para cada área que aqui se encontra.
Este diagrama acima demonstra que o uso do Ciclo de Inteligência busca através de
conclusões subsequentes refinar a acurácia da informação a cada etapa. Inicialmente há o
Ambiente Operacional determinado, onde a missão de Coleta busca os dados de
relevância, assim já diminuindo o escopo que passará pela próxima etapa como Informação
Confirmada. A análise final buscará fornecer a inteligência de forma precisa e absoluta para
o processo de tomada de decisão da pessoa que necessita do serviço de inteligência.
Planejamento e Direção
Coleta
Análise e Produção
Disseminação e Integração
Avaliação e Feedback
Da Contrainteligência