Você está na página 1de 9

1 INTRODUÇÃO

De acordo com Silveira (1997) o meio ambiente na atualidade constitui


uma das principais questões mundiais, nos países desenvolvidos e nos
subdesenvolvidos. Esta apreensão se deve aos elevados níveis de poluição
ambiental ocasionados pelo homem nas últimas décadas. O que acontece é
que as empresas são potencialmente vastas geradoras de poluentes
ambientais e deveriam levar em conta este quadro quando tomam suas
decisões gerencias, revendo seus produtos e elaborando programas de
medidas corretivas.
Conforme Cunha (2000), a inserção de objetivos ambientais nas metas
de uma organização pode, não exatamente, representar uma despesa real,
mas poderá até se tornar um diferencial competitivo muito lucrativo,
dependendo das condições, ou pelo menos ser a diferença entre a
perpetuidade das atividades da organização e o seu fechamento.
Hoje as empresas têm sido desafiadas a adotarem um modelo de
gestão pautado na ética e no compromisso com o meio ambiente, com a
responsabilidade social e ambiental. O que antes poderia parecer para muitos
empresários algo irrelevante, por eles ignorado, ou até mesmo prejuízo, hoje é
encarado como uma necessidade. Existem vários motivos pelos quais uma
organização, seja ela com ou sem fins lucrativos, do setor público ou privado,
deve investir em sustentabilidade, principalmente pela promoção do bem estar
da coletividade, da geração presente e das gerações futuras, a preservação e a
qualidade de vida, a também a nível de marketing para vantagem competitiva.
Este aspecto perpassa por questões distintas, dentre eles o
Licenciamento Ambiental, tema deste trabalho. Tal processo compreende
Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação. Por meio do
Licenciamento Ambiental é exercido o necessário controle sobre as atividades
humanas que interferem nas condições ambientais.
Paralelo a isso, para além do licenciamento ambiental, que é um meio
de se assegurar que a empresa está em conformidade com as exigências
legais em relação ao meio ambiente, é interessante à organização buscar uma
eficaz maneira de gerir tal relação, o que remete à possibilidade de
implementação de um sistema de Gestão Ambiental.
A pesquisa de campo se dá na empresa AGROTEC AGRICULTURA
EMPRESARIAL LTDA.
Existem vários motivos pelos quais uma organização, seja ela com ou
sem fins lucrativos, do setor público ou privado, deve investir em
sustentabilidade, principalmente pela promoção do bem estar da coletividade,
da geração presente e das gerações futuras, a preservação e a qualidade de
vida, a também a nível de marketing para vantagem competitiva. Questiona-se:
por que o licenciamento ambiental é fundamental neste contexto e o que torna
viável ou não o investimento em um sistema de gestão ambiental?
Tem-se como objetivo geral verificar a viabilidade de implementação de
um sistema de gestão ambiental na empresa. E os específicos são: evidenciar
a importância e necessidade das empresas assumirem responsabilidade social
e ambiental; evidenciar que a responsabilidade social e ambiental é benéfica
tanto para a sociedade como para a empresa; identificar estratégias que
podem ser utilizadas na empresa para atuar de maneira ética e responsável;
destacar a necessidade de a empresa estar atuando devidamente legalizada
no que tange ao licenciamento ambiental e, paralelo a isso, para fins de gestão
ambiental, apresentar os benefícios de se investir em um sistema de gestão
ambiental bem como custos e dificuldades para isso.
Todos são beneficiados pelo Licenciamento Ambiental, pois através
dele é exercido o necessário controle sobre as atividades humanas que
interferem nas condições ambientais. Propicia a conciliação do
desenvolvimento econômico com o uso dos recursos naturais, de modo a
assegurar a sustentabilidade do meio ambiente, nos seus aspectos físicos,
socioculturais e econômicos. Isso assegura a sustentabilidade, a preservação
das gerações presentes e futuras, qualidade de vida, podendo ainda ser uma
estratégia de marketing para a organização que deseja ter uma imagem de
empresa com responsabilidade social e ambiental.
Mas além de ter passado pelo processo de Licenciamento Ambiental
com êxito, mantendo-se em conformidade com a Lei e com outros aspectos
que promovem vantagem competitiva, a empresa deve realizar uma assertiva
gestão ambiental, o que remete à interessante alternativa de se implementar
um sistema de gestão ambiental.
2 REFERENCIAL TEÓRICO

Para Nóbrega (2014) a responsabilidade empresarial frente ao meio


ambiente é centrada na análise de como as empresas interagem com o meio
em que habitam e praticam suas atividades fazendo com que sua imagem se
fortaleça de forma positiva diante dos mercados em que atuam, dos seus
colaboradores, concorrentes e fornecedores, representando o seu
compromisso contínuo com a ética e o desenvolvimento econômico
promovendo, ao mesmo tempo, a melhoria da qualidade de vida como um
todo.
Leal (2004) afirma que as novas organizações sustentáveis passam a
adquirir status de empresas responsáveis, garantindo com isso uma posição de
destaque no novo cenário mercadológico do século XXI.
Interessante as palavras de Leal (2004) quando diz que como
ferramenta de gestão, a responsabilidade social não é somente um fator de
competitividade, mas também um ato de sobrevivência para as empresas.
A própria Legislação tem forçado as empresas a atuarem de maneira
sustentável, e um dos fatores que comprovam tal afirmativa são as exigências
em relação ao Licenciamento Ambiental.
De acordo com o MMA - Ministério do Meio Ambiente (1997) o
Licenciamento Ambiental é "procedimento administrativo pelo qual o órgão
ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a
operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas
que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando
as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao
caso".
O mesmo órgão define licença ambiental como "ato administrativo pelo
qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e
medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo
empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e
operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob
qualquer forma, possam causar degradação ambiental."
Tal processo compreende Licença Prévia, Licença de Instalação e
Licença de Operação. Acerca de cada uma das licenças ambientais existentes,
o INEA - Instituto Estadual do Meio Ambiente, do Rio de Janeiro, explica:
I - A Licença Prévia (LP) é concedida na fase preliminar do
planejamento do empreendimento ou atividade e aprova sua localização e
concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos
básicos e condicionantes a serem atendidos nas fases seguintes de sua
implantação. O prazo de validade da LP é, no mínimo, o estabelecido no
cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos e, no máximo, de
5 (cinco) anos. Nos casos em que a LP tenha sido concedida com prazo de
validade inferior ao máximo, com base no cronograma apresentado, e este
tenha sofrido atrasos, o prazo de validade da licença pode ser prorrogado, por
meio de averbação, até o limite máximo de 5 (cinco) anos, mediante
requerimento do titular da licença.
II - A Licença de Instalação (LI) é concedida antes de iniciar-se a
implantação do empreendimento ou atividade e autoriza a instalação do
empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos
planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle
ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante. A
LI pode autorizar a pré-operação, por prazo especificado na licença, visando à
obtenção de dados e elementos de desempenho necessários para subsidiar a
concessão da Licença de Operação. O prazo de validade da LI é, no mínimo, o
estabelecido no cronograma de instalação e pré-operação e, no máximo, de 6
(seis) anos. Nos casos em que a LI for concedida com prazo de validade
inferior ao máximo, com base no cronograma apresentado, e este vier a sofrer
atrasos, o prazo de validade da licença pode ser prorrogado, por meio de
averbação, até o limite máximo de 6 (seis) anos, mediante requerimento do
titular da licença, desde que comprovada a manutenção do projeto original e
das condições ambientais existentes quando de sua concessão.
III - A Licença Prévia e de Instalação (LPI) é concedida antes de
iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e o órgão ambiental,
em uma única fase, atesta a viabilidade ambiental e autoriza a implantação de
empreendimentos ou atividades, nos casos em que a análise de viabilidade
ambiental da atividade ou empreendimento não depender da elaboração de
EIA/Rima ou RAS, estabelecendo as condições e medidas de controle
ambiental. A LPI pode autorizar a pré-operação, por prazo especificado na
licença, visando à obtenção de dados e elementos de desempenho
necessários para subsidiar a concessão da Licença de Operação. O prazo de
validade da LPI é, no mínimo, o estabelecido no cronograma de instalação e
pré-operação e, no máximo, de 6 (seis) anos. Nos casos em que a LPI tenha
sido concedida com prazo de validade inferior ao máximo, com base no
cronograma apresentado, e este tenha sofrido atrasos, o prazo de validade da
licença poderá ser prorrogado, por meio de averbação, até o limite máximo de
6 (seis) anos, mediante requerimento do titular da licença, desde que
comprovada a manutenção do projeto original e das condições ambientais
existentes quando de sua concessão.
IV - A Licença de Operação (LO) autoriza a operação de
empreendimento ou atividade, após a verificação do efetivo cumprimento do
que consta nas licenças anteriores, com base em constatações de vistoria,
relatórios de pré-operação, relatórios de auditoria ambiental, dados de
monitoramento ou qualquer meio técnico de verificação do dimensionamento e
eficiência do sistema de controle ambiental e das medidas de mitigação
implantadas. O prazo de validade da LO é, no mínimo, de 4 (quatro) anos e, no
máximo, de 10 (dez) anos. Nos casos em que a LO for concedida com prazo
de validade inferior ao máximo, poderá ter seu prazo de validade ampliado até
o limite de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licença, quando
constatadas, cumulativamente: a) manutenção das condições ambientais
existentes quando de sua concessão; b) implementação voluntária de
programa eficiente de gestão ambiental; c) inexistência de denúncias e autos
de constatação e de infração; d) correção das não conformidades decorrentes
da última auditoria ambiental realizada.
V - A Licença de Instalação e de Operação (LIO) é concedida antes
de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e autoriza,
concomitantemente, a instalação e a operação de empreendimento ou
atividade cuja operação represente um potencial poluidor insignificante,
estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que devem ser
observadas na sua implantação e funcionamento. A LIO poderá ser concedida
para a realização de ampliações ou ajustes em empreendimentos e atividades
já implantados e licenciados. O prazo de validade da LIO é, no mínimo, de 4
(quatro) anos e, no máximo, de 10 (dez) anos. Nos casos em que a LIO for
concedida com prazo de validade inferior ao máximo, com base no cronograma
de instalação e pré-operação apresentado, e este tenha sofrido atrasos, o
prazo de validade da licença poderá ser ampliado, por meio de averbação, até
o limite máximo de 10 (dez) anos, mediante requerimento do titular da licença,
desde que comprovada a manutenção do projeto original e das condições
ambientais existentes quando de sua concessão.
VI - A Licença Ambiental Simplificada (LAS) é concedida antes de
iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e, em uma única
fase, atesta a viabilidade ambiental, aprova a localização e autoriza a
implantação e a operação de empreendimento ou atividade enquadrados na
Classe 2, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que
deverão ser atendidas. A LAS não se aplica às atividades e empreendimentos
que já tenham iniciado a sua implantação ou operação, mesmo que
enquadrados na Classe 2, casos em que deve ser concedido outro tipo de
licença, ou uma Autorização Ambiental, quando aplicável. O prazo de validade
da LAS é, no mínimo, de 4 (quatro) anos e, no máximo, de 10 (dez) anos. Nos
casos em que a LAS for concedida com prazo de validade inferior ao máximo,
com base no cronograma de instalação e pré-operação apresentado, e este
tenha sofrido atrasos, o prazo de validade da licença poderá ser ampliado, por
meio de averbação, até o limite máximo de 10 (dez) anos, mediante
requerimento do titular da licença, desde que comprovada a manutenção do
projeto original e das condições ambientais existentes quando de sua
concessão.
VII - A Licença Ambiental de Recuperação (LAR) autoriza a
recuperação de áreas contaminadas em atividades ou empreendimentos
fechados, desativados ou abandonados ou de áreas degradadas, de acordo
com os critérios técnicos estabelecidos em leis e regulamentos. O prazo de
validade da LAR é, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de recuperação
ambiental do local e, no máximo, de 6 (seis) anos. A LAR só poderá ser
renovada mediante requerimento do titular da licença, desde que comprovada
a total impossibilidade de serem atendidas as condicionantes ambientais
estabelecidas quando de sua concessão.
VIII - A Licença de Operação e Recuperação (LOR) autoriza a
operação de empreendimento ou atividade concomitante à recuperação
ambiental de áreas contaminadas. O prazo de validade da LOR é, no mínimo, o
estabelecido pelo cronograma de recuperação ambiental da área e, no
máximo, de 6 (seis) anos. A LOR só poderá ser renovada mediante
requerimento do titular da licença, desde que comprovada a total
impossibilidade de serem atendidas as condicionantes ambientais
estabelecidas quando de sua concessão.
Por meio do Licenciamento Ambiental é exercido o necessário controle
sobre as atividades humanas que interferem nas condições ambientais. (ECO,
2013) Assim sendo, cabe afirmar que tal licenciamento é de suma importância
para que se assegure condições necessárias às gerações atuais e futuras.
Através dele há a conciliação do desenvolvimento econômico com o
uso dos recursos naturais, de modo a assegurar a sustentabilidade do meio
ambiente, nos seus aspectos físicos, socioculturais e econômicos. (ECO, 2013)
Devidamente licenciada, cabe à empresa realizar uma contínua gestão
do meio ambiente, para evitar futuros transtornos, e ainda extrair benefícios de
tal ação. Uma interessante estratégia seria a adoção de um sistema de gestão
ambiental, o qual, dentre outros fatores, contribui para: conformidade legal;
melhoria da imagem da companhia (reputação); melhoria da competitividade
(vantagem de mercado); redução de custos; conformidade junto à matriz e/ou
clientes. (LICENCIAMENTO AMBIENTAL, 2009)
Segundo o Portal Lógica Ambiental (acesso em: 04 mai 2019) a partir
da década de 70 especialmente após a Conferência das Nações Unidas para o
Meio Ambiente na Suécia, em Estocolmo, na qual surgiu o conceito de
“desenvolvimento sustentável”, o qual resultou no considerável aumento da
pressão para a proteção do meio ambiente, ocasionada pela sociedade e pelas
instituições, as organizações empresariais que de algum modo provocavam
impacto ao meio ambiente se viram obrigadas a atuarem de maneira mais
amigável possível para com a natureza.
Acrescenta que diante dessa realidade ocorre o surgimento de
metodologias e processos objetivando tornar o processo produtivo mais
apaziguador possível no que tange ao meio ambiente. O surgimento da
sistematização de processos de Gestão Ambiental, o qual tem sido uma das
respostas das organizações a este conjunto de pressões, visa uma
industrialização mais sustentável.
Nesse cenário, face ao cenário de evolução tecnológica, ganha força o
chamado Sistema de Gestão Ambiental (SGA). De acordo com o Portal Lógica
Ambiental (acesso em: 06 mai 2019) o mesmo pode ser definido como sendo
um conjunto de procedimentos para gestão de uma organização que busca
obter o melhor relacionamento com o meio ambiente. O SGA é estabelecido
pela NBR ISO 14001 e faz parte de um conjunto de normas, a ISO 14000, que
foram desenvolvidos pela INTERNATIONAL ORGANIZATION for
STANDARDIZATION (ISO), a qual se trata de uma organização internacional
de padronização.
A Tabela 01 apresenta etapas necessárias para implementação de um
Sistema de Gestão Ambiental em uma empresa.

Tabela 01: Implementação de Sistema de Gestão Ambiental: etapas


Etapa 1. Política Trata-se do principal documento elaborado pela empresa, na qual
Ambiental expõem suas intenções e princípios no que diz respeito ao seu
desempenho ambiental global, estabelecendo uma estrutura para a
ação e definição dos seus objetivos e metas ambientais.
Etapa 2. No planejamento os seguintes tópicos devem ser inclusos: aspectos
Planejamento ambientais, requisitos legais e demais requisitos, objetivos e metas, e
programas de gestão ambiental. A NBR ISO 14001 recomenda que a
organização elabore um plano para cumprir sua Política Ambiental.
Etapa 3. Para que haja efetiva implantação da norma NBR ISO 14001 é preciso
Implementação e atender o que está previsto em sua política, metas e objetivos através
Operação da efetivação de algumas estruturas, sendo elas: Estrutura
Organizacional e Responsabilidade; Treinamento, Conscientização e
Competência; Comunicação; Documentação do Sistema de Gestão
Ambiental; Controle de Documentos; Controle Operacional e
Preparação e atendimento a emergências.
Etapa 4. Neste geram-se condições para verificar se a organização está de
Verificação e Ação acordo com o programa de gestão ambiental previamente definido, são
Corretiva tratadas as medidas preventivas, identifica-se aspectos não desejáveis
e mitiga os impactos negativos. A Verificação e Ação Corretiva são
guiadas por quatro etapas do processo de gestão ambiental, a saber:
Monitoramento e Medição; Não-conformidade e Ações Corretivas e
Preventivas; Registros e Auditoria do SGA.
Etapa 5. Análise É a parte em que a administração após a auditoria identifica a
Crítica necessidade de possíveis alterações na Política Ambiental, em suas
metas e objetivos, ou em outros itens do sistema. Nesta etapa o
processo de gestão é revisto, bem como o processo de melhoria
contínua exercitado.
Fonte: Lógica Ambiental, acesso em: 05 mai 2019

De acordo com Tera Ambiental (2014) a proposta do SGA - Sistema de


Gestão Ambiental aplicada às organizações traz inúmeros benefícios, dentre os
quais estão a redução de riscos de acidentes ecológicos e o considerável
aprimoramento na administração dos recursos energéticos, materiais e
humanos, o qual tem um impacto positivo direto nas contas de água e luz. O
fortalecimento da imagem da entidade junto à comunidade, assim como aos
fornecedores, stakeholders, clientes e autoridades também entra na lista das
vantagens de se seguir um modelo verde de gerenciamento. Isso promove
vantagem competitiva e se torna uma importante estratégia de Marketing.

Você também pode gostar