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08 de Novembro, 2022
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3 References
Inicialmente, façamos um breve passeio sobre a literatura relacionada às EDPs Elı́pticas.
Inicialmente, façamos um breve passeio sobre a literatura relacionada às EDPs Elı́pticas.
N
e f ∈ Lp (B1 ) para p > 2 e constantes de elipticidade
0<λ≤Λ<∞
Para Ω ⊂ RN um domı́nio regular, diremos que u ∈ H1 (Ω) é dita uma solução fraca de
se
ˆ ˆ
A(x)∇u · ∇φdx = f φdx ∀ φ ∈ C0∞ (Ω).
Ω Ω
Definition
Definimos o espaço de Sobolev (Hilbert) H1 (Ω) = W 1,2 (Ω) dado por
∂u
H1 (Ω) = u : Ω → R; u, ∈ L2 ( Ω ) , ∀ 1 ≤ i ≤ N
∂xi
Referências
L.C. Evans, Partial Differential Equations. Second edition. Graduate Studies in
Mathematics, 19. American Mathematical Society, Providence, RI, 2010. xxii+749
pp. ISBN: 978-0-8218-4974-3.
Espaçõs de Hölder
ESPAÇOS DE HÖLDER
Definition
Espaçõs de Hölder
ESPAÇOS DE HÖLDER
Definition
k
kukCk,α (Ω) := ∑ kDj ukL∞ (Ω) + [u]Ck,α (Ω) .
j=0
Módulos de continuidade
MÓDULO DE CONTINUIDADE
Definition
Uma função contı́nua e crescente ω : [0, ∞) → [0, ∞) com ω (0) = 0 é chamada de módulo
de continuidade.
Módulos de continuidade
MÓDULO DE CONTINUIDADE
Definition
Uma função contı́nua e crescente ω : [0, ∞) → [0, ∞) com ω (0) = 0 é chamada de módulo
de continuidade.
Definition
Um módulo de continuidade ωf é chamado de módulo de continuidade para a função
f : Ω → R se tivermos
|f (x) − f (y)| ≤ ωf (|x − y|) x, y ∈ Ω.
Módulos de continuidade
MÓDULO DE CONTINUIDADE
Definition
Uma função contı́nua e crescente ω : [0, ∞) → [0, ∞) com ω (0) = 0 é chamada de módulo
de continuidade.
Definition
Um módulo de continuidade ωf é chamado de módulo de continuidade para a função
f : Ω → R se tivermos
|f (x) − f (y)| ≤ ωf (|x − y|) x, y ∈ Ω.
Teoria de De Giorgi-Moser
De Giorgi, Ennio (1957), “Sulla differenziabilità e l’analiticità delle estremali degli integrali multipli regolari”,
Memorie della Accademia delle Scienze di Torino. Classe di Scienze Fisiche, Matematicahe e Naturali. (3)
3: 25-43.
Moser, Jürgen (1960), “A new proof of De Giorgi’s theorem concerning the regularity problem for elliptic
differential equations”, Communications on Pure and Applied Mathematics 13: 457-468.
Teoria de De Giorgi-Moser
−div(A(x)∇u) = f em B1 ,
onde A(x) é uma matriz uniformemente elı́ptica e mensurável e f ∈ Lp (B1 ) com p > N
2.
Então, u ∈ C0,α0 (B1 ) para uma constante α0 = α0 (N, λ, Λ, p) ∈ (0, 1). Além disso,
kuk ≤ C(N, λ, kAkL∞ (B1 ) , p) kukL2 (B1 ) + kf kLp (B1 ) .
C0,α B 1
2
Estimativa Gradiente
−div(A(x)∇u) = f em B1 ,
onde A(x) é uma matriz uniformemente elı́ptica, mensurável e A ∈ C0,γ (B1 ) e f ∈ Lp (B1 )
com p > N. Então, u ∈ C1,α̂ (B1 ) para uma constante α̂ = α̂(N, λ, Λ, γ, p) ∈ (0, 1). Além
disso,
kuk ≤ C(N, λ, γ, kAkL∞ (B1 ) , p) kukL∞ (B1 ) + kf kLp (B1 ) .
C1,α̂ B 1
2
Estimativa Exata
Estimativa Exata
Inclusão
Suponha que 1 ≤ s < ∞ e 1 ≤ t ≤ r ≤ ∞. Então
Estimativas de Schauder
−∆u = f ∈ C∞ (B1 ) ⇒ u ∈ C ∞ ( B1 )
Estimativas de Schauder
Theorem (Schauder’30)
Sejam f ∈ C0,α (B1 ) para α ∈ (0, 1) e u solução fraca de
−∆u = f em B1 .
Então, u ∈ C2,α
loc (B1 ). Além disso,
kukC2,α (B1 ) ≤ C(N, α) kukL∞ (B1 ) + kf kC0,α (B1 ) .
Estimativas de Schauder
∆h
= 0 em B1
h = u sobre ∂B1
implica
1
k u − h k L ∞ ( B1 ) ≤ k f k L ∞ ( B1 ) .
2n
X Via Método de Compacidade - Estimativas de Energia.
ˆ ˆ ˆ
ψ2 |∇u|2 dx ≤ ψ2 f 2 dx + (4|∇ψ|2 + ψ2 )u2 dx ∀ ψ ∈ C0∞ (B1 .)
B1 B1 B1
Seja ρ0 ∈ (0, 1). Assuma que para todo x ∈ B 1 existe uma sequência de polinômios
2
quadráticos (Pk )k tal que
k (2+ α )
k u − Pk k L ∞ ( B (x)) ≤ C0 ρ 0 ∀ k ∈ N.
ρk0
Então, u ∈ C2,α (B 1 ) e
2
[D2 u]C0,α (B 1 ) ≤ C(N, α, ρ0 ).C0 .
2
Mais geralmente,
kukC2 (Ω) ≤ Cε̂ kukL∞ (Ω) + ε̂[D2 u]C0,α (Ω) .
Referências
D. Gilbarg & N. S. Trudinger, Elliptic Partial Differential Equations of Second
Order. Reprint of the 1998 edition. Classics in Mathematics. Springer-Verlag, Berlin,
2001. xiv+517 pp. ISBN: 3-540-41160-7.
k (2+ α )
|u − Pk |2 dx ≤ ρ0 ∀ k ∈ N.
B k
ρ 0
com
k k (2+ α )
ρ2k
0 kAk+1 − Ak k + ρ0 kBk+1 − Bk k + |Ck+1 − Ck | ≤ C0 ρ0 .
Então,
|u − P∞ |2 dx ≤ C(universal)r2+α ∀ r ∈ (0, 1/2).
Br
ESPAÇOS DE DINI-CAMPANATO
ˆ 1/q
0 1
[u]q,k,ω,Ω := sup inf |u − P|q dx
x0 ∈ Ω rkq+N ω (r)q P∈Pk Ωr
0<r<diam(Ω)
Kovats, Jay. Dini-Campanato spaces and applications to nonlinear elliptic equations. Electron. J. Differential
Equations 1999, No. 37, 20 pp.
Definition
Uma função contı́nua
F : Ω × R × R × Sim(N ) → R
então
F(x0 , ϕ(x0 ), Dϕ(x0 ), D2 ϕ(x0 )) ≤ f (x0 ) (resp. F(x0 , ϕ(x0 ), Dϕ(x0 ), D2 ϕ(x0 )) ≥ f (x0 ))
Referências
Example
Temos os seguintes exemplos de operadores totalmente não-lineares próprios
Proposition
Seja F própria e u ∈ C2 (Ω). Então, u é solução de
Proposition
Seja F própria e u ∈ C2 (Ω). Então, u é solução de
Proposition
Seja F própria e u ∈ C2 (Ω). Então, u é solução de
Proposition
Seja F própria e u ∈ C2 (Ω). Então, u é solução de
N
e f ∈ Lp (B1 ) para p > 2 e constantes de elipticidade
0<λ≤Λ<∞
Teoria de Krylov-Safonov
Theorem (Krylov-Safonov)
N
Seja u ∈ C0 (B1 ) solução no sentido da viscosidade de L[u] = − ∑ aij (x)∂ij u = f em B1 ,
i,j=1
onde A(x) éuma matriz uniformemente elı́ptica e mensurável e f ∈ Lp (B1 ) com p > N
2.
Então, u ∈ C0,α
loc (B1 ) para uma constante α = α (N, λ, Λ, p) ∈ (0, 1). Além disso,
kuk ≤ C(N, λ, Λ, p) kukL∞ (B1 ) + kf kLp (B1 ) .
C0,α B1
2
Teoria de Krylov-Safonov
Safonov, M. V.; Krylov, N. V. (1979), “An estimate for the probability of a diffusion process hitting a set of
positive measure”, Doklady Akademii Nauk SSSR 245 (1): 18-20,
Safonov, M. V.; Krylov, N. V. (1980), “A property of the solutions of parabolic equations with measurable
coefficients”, Izvestiya Akademii Nauk SSSR. Seriya Matematicheskaya 44 (1): 161-175.
∂F
λIdN ≤ ≤ ΛIdN
∂Xij
F(D2 u) = 0 em B1 . (1.3)
F(D2 u) = 0 em B1 . (1.3)
∂F(D2 u)
∂ij uν = ∂ν F(D2 u) = 0 em B1
∂Xij
∂F(D2 u)
aij (x) :=
∂Xij
∂F(D2 u)
aij (x) :=
∂Xij
Theorem (Caffarelli - Ann. Math. 1989 e Trudinger - Proc. Roy. Soc. Edinburgh 1988)
Seja u ∈ C0 (B1 ) uma solução de viscosidade limitada para (1.3). Então, u ∈ C1,α
loc (B1 ). Além
disso,
kuk ≤ C(N, λ, Λ) kukL∞ (B1 ) + |F(O)| .
C1,α B 1
2
F ( D2 u ) = 0 em B1 ⊂ R2
Referências
Luis A. Caffarelli & Xavier Cabré, Fully Nonlinear Elliptic Equations. American
Mathematical Society Colloquium Publications, 43. American Mathematical Society,
Providence, RI, 1995. vi+104 pp. ISBN: 0-8218-0437-5.
Referências
N. V. Krylov, Lectures on Elliptic and Parabolic Equations in Hölder Spaces.
Graduate Studies in Mathematics, 12. American Mathematical Society, Providence,
RI, 1996. xii+164 pp. ISBN: 0-8218-0569-X.
−
→ −→ ∂ ∂
div( F ) = ∇ · F = F1 + · · · + FN .
∂x1 ∂xN
−
→ −→ ∂ ∂
div( F ) = ∇ · F = F1 + · · · + FN .
∂x1 ∂xN
N
Tr(A(x)) = a11 + · · · aNN = ∑ aii (x).
i=1
−
→ −→ ∂ ∂
div( F ) = ∇ · F = F1 + · · · + FN .
∂x1 ∂xN
N
Tr(A(x)) = a11 + · · · aNN = ∑ aii (x).
i=1
Portanto
∂2 u ∂2 u
div(∇u(x)) = 2
(x) + · · · + 2 (x) = Tr(D2 u(x))
∂x1 ∂xN
João Vitor da Silva Avanços recentes em teoria de regularidade elı́ptica - Parte II
Equações elı́pticas e suas teorias de regularidade
Uma breve introdução ao problema de obstáculo
References
P. Juutinen, P. Lindqvist & J.J Manfredi, On the equivalence of viscosity solutions and weak solutions for
a quasilinear equation. SIAM J. Math. Anal. 33 (2001), no. 3, 699-717.
M. Medina & P. Ochoa, On viscosity and weak solutions for non-homogeneous p-Laplace equations. Adv.
Nonlinear Anal. 8 (2019), no. 1, 468-481.
1,1− N
W 2,q ,→ C q para N < q < ∞.
0,2− N N
W 2,q ,→ C q para < q < ∞.
2
a
D. Gilbarg & N.S. Trudinger, Elliptic partial differential equations of second order. Reprint of the 1998
edition. Classics in Mathematics. Springer-Verlag, Berlin, 2001. xiv+517 pp. ISBN: 3-540-41160-7 35-02.
Some Motivations
Uma questão central em EDP lineares/não-lineares é inferir qual a regularidade esperada para suas solucções.
Some Motivations
Uma questão central em EDP lineares/não-lineares é inferir qual a regularidade esperada para suas solucções.
A tı́tulo de motivação, permita-nos visitar a teoria uniformemente elı́ptica: Seja u uma solução para:
G[u] := Tr A(x)D2 u = f (x) em B1 . (1.4)
Some Motivations
Uma questão central em EDP lineares/não-lineares é inferir qual a regularidade esperada para suas solucções.
A tı́tulo de motivação, permita-nos visitar a teoria uniformemente elı́ptica: Seja u uma solução para:
G[u] := Tr A(x)D2 u = f (x) em B1 . (1.4)
Some Motivations
Uma questão central em EDP lineares/não-lineares é inferir qual a regularidade esperada para suas solucções.
A tı́tulo de motivação, permita-nos visitar a teoria uniformemente elı́ptica: Seja u uma solução para:
G[u] := Tr A(x)D2 u = f (x) em B1 . (1.4)
u(ρx)
De fato, v(x) := ρκ
, para κ ∈ (0, 2] verifica:
N
Gρ [v] = Tr Aρ (x)D2 v = ρ2−κ f (ρx) := fρ (x) ⇒ kfρ kLr (B ) ≤ ρ2−κ − r k f k Lr ( B ) .
1 1
Theorem ([E.V. Teixeira, Arch. Ration. Mech. Anal., 2014, and J.V. da Silva and G. Nornberg. Calc. Var. PDEs 2021])
a u ∈ C0 (B1 ) é uma super-solução de viscosidade (resp. sub-solução) para (1.4) se sempre que ϕ ∈ C2 (B1 ) e
x0 ∈ B1 tal que u − ϕ tem um mı́nimo local (resp. máximo local ) em x0 , então
Tr A(x0 )D2 ϕ(x0 ) ≤ f (x0 ) resp. Tr A(x0 )D2 ϕ(x0 ) ≥ f (x0 ).
Theorem ([E.V. Teixeira, Arch. Ration. Mech. Anal., 2014, and J.V. da Silva and G. Nornberg. Calc. Var. PDEs 2021])
N N
ς := 2 − e ζ := 1 − .
r r
Theorem ([E.V. Teixeira, Arch. Ration. Mech. Anal., 2014, J.V. da Silva and G. Nornberg. Calc. Var. PDEs 2021])
P. Daskalopoulos, T. Kuusi & G. Mingione, Borderline estimates for fully nonlinear elliptic equations.
Comm. Partial Differential Equations 39 (2014), n.3, 574-590..
F0 (D2 u0 ) = f0 .
Estimativas a priori :
h i
F(D2 h) = 0 em B1 ⇒ khkC1,γ (B ≤ C(universal) · khkL∞ (B ) + 1
1/2 ) 1
Luis A. Caffarelli & Xavier Cabré, Fully Nonlinear Elliptic Equations. American Mathematical Society
Colloquium Publications, 43. American Mathematical Society, Providence, RI, 1995. vi+104 pp. ISBN:
0-8218-0437-5.
Seja ρ0 ∈ (0, 1) Assuma que para todo x ∈ B 1 existe uma sequência de polinômios (Pj )j (de
2
grau bκ c) tal que
jκ
k u − Pj k L ∞ ( B j (x))
≤ C0 ρ 0 ∀ j∈N
ρ0
com
bκ cj (bκ c−1)j jκ
ρ0 kAj+1 − Aj k + ρ0 kBj+1 − Bj k + |Cj+1 − Cj | ≤ C0 ρ0 .
Referências
N.V. Krylov, Sobolev and viscosity solutions for fully nonlinear elliptic and parabolic
equations. Mathematical Surveys and Monographs, 233. American Mathematical
Society, Providence, RI, 2018. xiv+441 pp. ISBN: 978-1-4704-4740-3.
Referências
Qing Han, Nonlinear elliptic equations of the second order. Graduate Studies in
Mathematics, 171. American Mathematical Society, Providence, RI, 2016. viii+368
pp. ISBN: 978-1-4704-2607-1.
√
Nesse ponto, se supomos que |∇u(x)| é pequeno e dado que 1 + s = 1 + 21 s + · · · ,
uma boa aproximação será
1
q
1 + |∇u(x)|2 ≈ 1 + |∇u(x)|2 .
2
∆u ≤ f Ω
no sentido fraco em
∆u = f
no sentido fraco em {u > ϕ }
(2.1)
u ≥ ϕ em Ω
u = g em ∂Ω.
H. Brezis, Functional analysis, Sobolev spaces and partial differential equations. Universitext. Springer,
New York, 2011. xiv+599 pp. ISBN: 978-0-387-70913-0.
N. Wolanski, Introdución a los problemas de frontera libre. Cursos y Seminarios de Matemática - Serie B.
Fascı́culo 2. 2007 Departamento de Matemática, Facultad de Ciencias Exactas y Naturales, Universidad de
Buenos Aires.
1
J (v) = a(v, v) − l(v) = E(v),
2
onde ˆ ˆ
a(w, v) := ∇w · ∇vdx e l(v) : = − fvdx
Ω Ω
1
J (v) = a(v, v) − l(v) = E(v),
2
onde ˆ ˆ
a(w, v) := ∇w · ∇vdx e l(v) : = − fvdx
Ω Ω
Seja Ω ⊂ RN aberto e limitado, g ∈ L2 (Ω) e ϕ ∈ H2 (Ω). Dado f ∈ L2 (Ω) existe uma única
u0 ∈ K tal que ˆ ˆ
∇u0 · ∇(v − u0 )dx ≥ f .(v − u0 )dx ∀ v ∈ K,
Ω Ω
onde n o
K = v ∈ H1 (Ω) : v − g ∈ H01 (Ω) e v≥ϕ em Ω .
Além disso,
kukH2 (Ω) ≤ C. kf kL2 (Ω) + k ϕkH2 (Ω) + kgkL2 (Ω) .
Problema de obstáculo
∆uε h+ (x ) Φ ε (uε − φ ) + f (x ) − h+ (x ) Ω
= em
(2.2)
uε = g(x) em ∂Ω,
para ε ∈ (0, 1), onde Φε (s) é uma função sauve tal que
Φ ε (s) ≡ 0 se s ≤ 0; Φ ε (s) ≡ 1 se s ≥ ε,
Problema de obstáculo
Agora, definimos f̂uε (x) := h+ (x)Φε (uε − φ) + f (x) − h+ (x). Então, note que,
h ∈ L2 (Ω) com a estimativa
Problema de obstáculo
Agora, afirmamos que (2.2) admite uma solução que admite estimativas a priori.
Problema de obstáculo
Agora, afirmamos que (2.2) admite uma solução que admite estimativas a priori.De
fato, devido ao Método de Perron segue que para cada v0 ∈ L2 (Ω) fixado, existe uma única
solução uε ∈ W 2,2 (Ω) satisfazendo:
cumprindo a estimativa
kuε kW2,2 (Ω) ≤ C(N, diam(Ω)) · kuε kL∞ (Ω) + kf̂v0 kL2 (Ω) + kgkL2 (∂Ω) (2.5)
Problema de obstáculo
Assim,
kuε kW2,2 (Ω) ≤ C0 (Ĉ, N, diam(Ω), kf kL2 (Ω) , kgkL2 (∂Ω) , kφkW2,2 (Ω) ).
Problema de obstáculo
Neste ponto, definindo o operador T : L2 (Ω) → W 2,2 (Ω) ⊂ L2 (Ω) dado por
T (v0 ) = uε ,
Problema de obstáculo
Neste ponto, definindo o operador T : L2 (Ω) → W 2,2 (Ω) ⊂ L2 (Ω) dado por
T (v0 ) = uε ,
T (uε ) = uε ,
Problema de obstáculo
Problema de obstáculo
Isso assegura que {uε }ε>0 uniformemente limitada em W 2,2 (Ω). Logo, por argumentos de
compacidade, podemos encontrar uma subsequência {uε j }j∈N com ε j → 0 e uma função
u∞ ∈ W 2,2 (Ω) tal que (
uε j * u∞ em W 2,2 (Ω)
uε j → u∞ em L2 (Ω)
Problema de obstáculo
Problema de obstáculo
∆uε j = h+ (x ) Φ ε j (uε j − φ ) + f (x ) − h+ (x )
≤ f (x) em Ω para cada j ∈ N.
∆u∞ ≤ f em Ω.
Problema de obstáculo
Problema de obstáculo
Problema de obstáculo
Problema de obstáculo
Problema de obstáculo
∞
1
∆u∞ = f (x) em {u∞ > φ} = j → +∞,
[
u∞ > φ + quando
k
k =1
Problema de obstáculo
Problema de obstáculo
Corollary (Unicidade)
Soluções do Teorema 13 são únicas.
Prova: De fato, assuma que u 6= v são soluções de (2.1). Então, podemos supor que
O] = {v > u} 6= ∅.
Problema de obstáculo
Corollary (Unicidade)
Soluções do Teorema 13 são únicas.
Prova: De fato, assuma que u 6= v são soluções de (2.1). Então, podemos supor que
O] = {v > u} 6= ∅.
∆u ∆v
≤ f (x) ≤ em O]
u(x) = v(x) em ∂O] \ ∂Ω,
u(x) = g(x) = v(x) em ∂O] ∩ ∂Ω
Problema de obstáculo
Corollary (Unicidade)
Soluções do Teorema 13 são únicas.
Prova: De fato, assuma que u 6= v são soluções de (2.1). Então, podemos supor que
O] = {v > u} 6= ∅.
∆u ∆v
≤ f (x) ≤ em O]
u(x) = v(x) em ∂O] \ ∂Ω,
u(x) = g(x) = v(x) em ∂O] ∩ ∂Ω
∆u Ω
≤ f no sentido fraco em
∆u = f no sentido fraco em {u > ϕ }
u = g em ∂Ω.
L.A. Caffarelli, The obstacle problem. Lezioni Fermiane. [Fermi Lectures] Accademia Nazionale dei Lincei,
Rome; Scuola Normale Superiore, Pisa, 1998. ii+54 pp.
J.F. Rodrigues, Obstacle problems in mathematical physics. North-Holland Mathematics Studies, 134.
Notas de Matemática [Mathematical Notes], 114. North-Holland Publishing Co., Amsterdam, 1987. xvi+352
pp. ISBN: 0-444-70187-7.
A. Figalli, Regularity of interfaces in phase transitions via obstacle problems. - Fields Medal lecture.
Proceedings of the International Congress of Mathematicians - Rio de Janeiro 2018. Vol. I. Plenary lectures,
225-247, World Sci. Publ., Hackensack, NJ, 2018.
References
J. Bessa, J.V. da Silva, M.N. Frederico & G.C. Ricarte, Sharp Hessian
estimates for fully nonlinear elliptic equations under relaxed convexity assumptions,
oblique boundary conditions and applications. Arxiv arXiv:2205.07818.
A.R. Gonçalves, Resolução Numérica de Problemas de Obstáculo com Aplicações à
Matemática Financeira. Dissertação de Mestrado (Matemática e Aplicações). Instituto
Superior Técnico, Universidade de Lisboa, 2018.
Q. Han & F. Lin, Elliptic partial differential equations. Second edition. Courant
Lecture Notes in Mathematics, 1. Courant Institute of Mathematical Sciences, New
York; American Mathematical Society, Providence, RI, 2011. x+147 pp. ISBN:
978-0-8218-5313-9.
X. Fernández-Real & X. Ros-Oton, Regularity Theory for Elliptic PDE. Zurich
Lectures in Advanced Mathematics. EMS books (forthcoming, 2023).
N. Wolanski, Introdución a los problemas de frontera libre. Cursos y Seminarios de
Matemática - Serie B. Fascı́culo 2. 2007 Departamento de Matemática, Facultad de
Ciencias Exactas y Naturales, Universidad de Buenos Aires.