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07 de Novembro, 2022
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3 References
Inicialmente, o que necesitamos para termos uma EDP (Equação Diferencial Parcial)?
Inicialmente, o que necesitamos para termos uma EDP (Equação Diferencial Parcial)?
1 Um domı́nio Ω ⊂ RN (Aqui consideraremos N = 1, N = 2 ou N = 3);
Inicialmente, o que necesitamos para termos uma EDP (Equação Diferencial Parcial)?
1 Um domı́nio Ω ⊂ RN (Aqui consideraremos N = 1, N = 2 ou N = 3);
2 Um Operador Diferencial L[u] (Função que calcula/opera derivadas);
Inicialmente, o que necesitamos para termos uma EDP (Equação Diferencial Parcial)?
1 Um domı́nio Ω ⊂ RN (Aqui consideraremos N = 1, N = 2 ou N = 3);
2 Um Operador Diferencial L[u] (Função que calcula/opera derivadas);
3 Dados do problema: f : Ω → R (termo de força) e g : ∂Ω → R (condição de bordo);
Inicialmente, o que necesitamos para termos uma EDP (Equação Diferencial Parcial)?
1 Um domı́nio Ω ⊂ RN (Aqui consideraremos N = 1, N = 2 ou N = 3);
2 Um Operador Diferencial L[u] (Função que calcula/opera derivadas);
3 Dados do problema: f : Ω → R (termo de força) e g : ∂Ω → R (condição de bordo);
4 Candidato(s) a solução.
Inicialmente, o que necesitamos para termos uma EDP (Equação Diferencial Parcial)?
1 Um domı́nio Ω ⊂ RN (Aqui consideraremos N = 1, N = 2 ou N = 3);
2 Um Operador Diferencial L[u] (Função que calcula/opera derivadas);
3 Dados do problema: f : Ω → R (termo de força) e g : ∂Ω → R (condição de bordo);
4 Candidato(s) a solução.
Em resumo, buscamos u : Ω ⊂ RN → R satisfazendo (em um sentido apropriado)
L[u] = f (x) em Ω
u(x) = g(x) em ∂Ω
onde
L(x, u(x), ∇u(x), D2 u(x)) (Operador Diferencial)
(
L[u] =
∇u(x) = ∂x , · · · , ∂x
∂u ∂u
Gradiente de u
1 N
onde
L(x, u(x), ∇u(x), D2 u(x)) (Operador Diferencial)
(
L[u] =
∇u(x) = ∂x , · · · , ∂x
∂u ∂u
Gradiente de u
1 N
e a Hessiana de u:
∂2 u ∂2 u ∂2 u
∂x21 ∂x1 ∂x2 ··· ∂x1 ∂xN
∂2 u ∂2 u ∂2 u
···
∂x2 ∂x2 ∂x22 ∂x2 ∂xN
D2 u(x) =
.. .. .. ..
. . . .
∂2 u ∂2 u ∂2 u
∂xN ∂x1 ∂xN ∂x2 ··· ∂x2N N ×N
N
∂2 u ∂2 u ∂2 u
∆u(x) = ∑ ∂xi2
(x) = 2 (x) + · · · + 2 (x)
∂x1 ∂xN
Operador Laplaciano em homenagem a
i=1
N
∂2 u ∂2 u ∂2 u
∆u(x) = ∑ ∂xi2
(x) = 2 (x) + · · · + 2 (x)
∂x1 ∂xN
Operador Laplaciano em homenagem a
i=1
Referências
Pierre-Simon Laplace, 1749-1827: A Life in Exact Science (by Charles Coulston
Gillispie), Princeton University Press; Revised ed., 336 pp., 2000.
Referências
Bronze statue of Laplace standing with his left hand resting on a celestial globe.
Homenagem à Laplace
Homenagem à Laplace
Sobre o Laplaciano
Sobre o Laplaciano
Sobre o Laplaciano
Sobre o Laplaciano
∂2 u ∂2 u
∆u(x) = a1 (x) 2
(x) + · · · + aN (x) 2 (x) com ai ( x ) ≡ 1 1 ≤ i ≤ N.
∂x1 ∂xN
∆(u ◦ U) = ∆u ◦ U.
−
→ −→ ∂ ∂
div( F ) = ∇ · F = F1 + · · · + FN .
∂x1 ∂xN
−
→ −→ ∂ ∂
div( F ) = ∇ · F = F1 + · · · + FN .
∂x1 ∂xN
N
Tr(A(x)) = a11 + · · · aNN = ∑ aii (x).
i=1
−
→ −→ ∂ ∂
div( F ) = ∇ · F = F1 + · · · + FN .
∂x1 ∂xN
N
Tr(A(x)) = a11 + · · · aNN = ∑ aii (x).
i=1
Portanto
∂2 u ∂2 u
div(∇u(x)) = 2
(x) + · · · + 2 (x) = Tr(D2 u(x))
∂x1 ∂xN
João Vitor da Silva Avanços recentes em teoria de regularidade elı́ptica - Parte I
Laplaciano e algumas de suas origens
Teoria de soluções no sentido da viscosidade
References
Referências
Equação de Poissona
Existência
Unicidade/Multiplicidade
Teoria Clássica do Potencial ⇒
Regularidade
Estabilidade
Além disso,
Fórmula de representação explı́cita de soluções (alguns domı́nios
Teoria do Potencial ⇒
Regularidade explı́cita de soluções para alguns dados.
D.G. Figueiredo, Teoria Clássica do Potencial. [Classical potential theory] Editora Universidade de Brası́lia,
Rio de Janeiro 1963 iv+166 pp.
Então,
Então,
ˆ ˆ
∂
u(x0 ) = G(x, x0 )f (x)dx + g(x) G(x, x0 )dS (Integral de Poisson)
Ω ∂Ω ∂η
onde
G(x, x0 ) = H(x) + Φ(x) (Função de Green)
X Φ solução fundamental;
X H função harmônica;
X G(x, x0 ) = 0 sobre ∂Ω;
∂
X ∂η G(x, x0 ) Núcleo de Poisson.
Referências
L.C. Evans, Partial Differential Equations. Second edition. Graduate Studies in
Mathematics, 19. American Mathematical Society, Providence, RI, 2010. xxii+749
pp. ISBN: 978-0-8218-4974-3.
Funções Harmônicas
− ∆u(x) = 0 em Ω (1.1)
Propriedade da Média
Referências
−
→
onde F denota o fluxo de densidade e ν é o vetor normal unitário exterior à ∂U.
−
→
onde F denota o fluxo de densidade e ν é o vetor normal unitário exterior à ∂U.
Agora, em vista do Teorema da Divergência (Teo. de Gauss-Ostrogradski), temos que
˚ ¨
−
→ −
→ −
→
div( F )dV = F · νd S = 0.
U ∂U
−
→
Dado que U é arbitrário, concluı́mos que div( F ) = 0 em Ω (Via Teo. D. de Lebesgue).
−
→
F = − cΩ ∇ u (Lei de Fourier),
−
→
F = − cΩ ∇ u (Lei de Fourier),
−
→
0 = div( F ) = −div(cΩ ∇u) = −cΩ ∆u, i.e. −∆u = 0.
u(x, y) = x2 − y2
e v(x, y) = 2xy ou
u(x, y) = x3 − 3xy2 v(x, y) = 3x2 y − y3 ou
e
u(x, y) = ex sin(y) e v(x, y) = −ex cos(y) ou
u(x, y) = arctan y 1
v(x, y) = − ln(x2 + y2 )
e para x > 0.
x 2
u(x, y) = x2 − y2
e v(x, y) = 2xy ou
u(x, y) = x3 − 3xy2 v(x, y) = 3x2 y − y3 ou
e
u(x, y) = ex sin(y) e v(x, y) = −ex cos(y) ou
u(x, y) = arctan y 1
v(x, y) = − ln(x2 + y2 )
e para x > 0.
x 2
Mas o que estariam realmente por trás destes exemplos de funções harmônicas?
∂u ∂v ∂u ∂v
Se h(x, y) = u(x, y) + iv(x, y) então = e =− .
∂x ∂y ∂y ∂x
∂u ∂v ∂u ∂v
Se h(x, y) = u(x, y) + iv(x, y) então = e =− .
∂x ∂y ∂y ∂x
Assim,
∂2 u ∂2 v ∂2 u ∂2 v
= e =− .
∂x2 ∂y∂x ∂y2 ∂x∂y
∂u ∂v ∂u ∂v
Se h(x, y) = u(x, y) + iv(x, y) então = e =− .
∂x ∂y ∂y ∂x
Assim,
∂2 u ∂2 v ∂2 u ∂2 v
= e =− .
∂x2 ∂y∂x ∂y2 ∂x∂y
Logo
∂2 v ∂2 v
−∆u = − + =0 (Teorema de Clairaut-Schwarz)
∂y∂x ∂x∂y
e
∂2 u ∂2 u
−∆v = − =0 (Teorema de Clairaut-Schwarz)
∂y∂x ∂x∂y
Referências
The Origins of Cauchy’s Rigorous Calculus (by Judith V. Grabiner). Dover Books on
Mathematics, pp. 274, 2012.
Para Ω ⊂ RN um domı́nio regular, diremos que u ∈ H1 (Ω) é dita uma solução fraca de
se
ˆ ˆ
∇u · ∇φdx = f φdx ∀ φ ∈ C0∞ (Ω).
Ω Ω
Definition
Definimos o espaço de Sobolev (Hilbert) H1 (Ω) = W 1,2 (Ω) dado por
∂u
H1 (Ω) = u : Ω → R; u, ∈ L2 ( Ω ) , ∀ 1 ≤ i ≤ N
∂xi
ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ
∂u
f φdx = (−∆u)φdx = ∇u · ∇φdx − φ dσ = ∇u · ∇φdx
Ω Ω Ω ∂Ω ∂η Ω
−∆u(x) em Ω
= 0
u(x) = g(x) em ∂Ω
−∆u(x) em Ω
= 0
u(x) = g(x) em ∂Ω
−∆u(x)
= f (x) em B1 (0)
u(x) = 0 em ∂B1 (0)
não é C2 (B1 (0)), mas é duas vezes diferenciável em B1 (0) com Hessiana limitada.
−∆u(x)
= f (x) em B1 (0)
u(x) = 0 em ∂B1 (0)
não é C2 (B1 (0)), mas é duas vezes diferenciável em B1 (0) com Hessiana limitada.
Example
A famı́lia de funções radialmente simétricas (para β > 0 e α = 2β + 1) define perfis que são
duas vezes diferenciáveis com Laplaciano limitado (porém descontı́nuo) e Hessiana limitada:
(
1
(x2 + y2 )α sin ( x2 + y2 ) β
em 0 < x2 + y2 ≤ 1
ω (x, y) =
0 se x=y=0
−∆u(x) = f (x) em Ω
−∆u(x) = f (x) em Ω
u(x0 ) = ϕ(x0 ) e u(x) < ϕ(x) (Max. Loc.) (resp u(x) > ϕ(x) (Min. Loc.)) ∀ x 6= x0
−∆u(x) = f (x) em Ω
u(x0 ) = ϕ(x0 ) e u(x) < ϕ(x) (Max. Loc.) (resp u(x) > ϕ(x) (Min. Loc.)) ∀ x 6= x0
então
Suponha que u ∈ C2 (Ω) é solução de −∆u = f e ϕ ∈ C2 (Ω) uma função teste tal que
Suponha que u ∈ C2 (Ω) é solução de −∆u = f e ϕ ∈ C2 (Ω) uma função teste tal que
Suponha que u ∈ C2 (Ω) é solução de −∆u = f e ϕ ∈ C2 (Ω) uma função teste tal que
Suponha que u ∈ C2 (Ω) é solução de −∆u = f e ϕ ∈ C2 (Ω) uma função teste tal que
Suponha que u ∈ C2 (Ω) é solução de −∆u = f e ϕ ∈ C2 (Ω) uma função teste tal que
Suponha que u ∈ C2 (Ω) é solução de −∆u = f e ϕ ∈ C2 (Ω) uma função teste tal que
Suponha que u ∈ C2 (Ω) é solução de −∆u = f e ϕ ∈ C2 (Ω) uma função teste tal que
Referências
Existência
Unicidade
Teoria de operadores não-divegentes ⇒
Regularidade
Estabilidade
M.G. Crandall; H. Ishii & P.-L. Lions, User’s guide to viscosity solutions of second order partial differential
equations. Bull. Amer. Math. Soc. (N.S.) 27 (1992), no. 1, 1-67.
1
uh (x, y) = (u (x + h, y) + uh (x − h, y) + uh (x, y + h) + uh (x, y − h)) ,
4 h
0 = (uh (x + h, y) + uh (x − h, y) − 2uh (x, y)) + (uh (x, y + h) + uh (x, y − h) − 2uh (x, y)) .
0 = (uh (x + h, y) + uh (x − h, y) − 2uh (x, y)) + (uh (x, y + h) + uh (x, y − h) − 2uh (x, y)) .
P. Blanc, F. Charro, J.J. Manfredi & J.D. Rossi, Asymptotic mean-value formulas for solutions of general
second-order elliptic equations. Advanced Nonlinear Studies 22 (1): 118-142.
J.D. Rossi, On the interplay between nonlinear partial differential equations and game theory. Advanced
courses of mathematical analysis V, 253-280, World Sci. Publ., Hackensack, NJ, 2016.
Referências
Pablo Blanc and Julio Daniel Rossi, Game Theory and Partial Differential Equations.
Volume 31 in the series De Gruyter Series in Nonlinear Analysis and Applications, pp
234, ISBN: 978-3110619256.
onde
X uh está definida em Ωh ⊂ Ω (malha interior de Ω);
X Xh ∈ Ωh (ponto da malha);
j
X {∆h }4j=1 = {(±h, 0), (0, ±h)} (deslocamentos verticais/horizontais).
onde
X uh está definida em Ωh ⊂ Ω (malha interior de Ω);
X Xh ∈ Ωh (ponto da malha);
j
X {∆h }4j=1 = {(±h, 0), (0, ±h)} (deslocamentos verticais/horizontais).
Neste contexto, existe u ∈ C0 (Ω) tal que uh → u uniformemente e
j
0 ≤ k Xh − X0 k 1 ⇒ (u − ϕ)(X0 ) < (u − ϕ)(Xh + ∆h ).
j
0<h1 ⇒ (uh − ϕ)(Xh ) ≤ (uh − ϕ)(Xh + ∆h )
j
0 ≤ k Xh − X0 k 1 ⇒ (u − ϕ)(X0 ) < (u − ϕ)(Xh + ∆h ).
j
0<h1 ⇒ (uh − ϕ)(Xh ) ≤ (uh − ϕ)(Xh + ∆h )
Em consequência
4
∑ (uh − ϕ)(Xh + ∆h ) − (uh − ϕ)(Xh )
j
0 ≤
j=1
4
− ∑ [ ϕ(Xh + ∆h ) − ϕ(Xh )]
j
=
j=1
1 4
h2 j∑
j
0 ≤ − [ ϕ(Xh + ∆h ) − ϕ(Xh )]
h = 1 i
ϕ(xh +h,yh )+ ϕ(xh −h,yh )−2ϕ(xh ,yh ) ϕ(xh ,yh +h)+ ϕ(xh ,yh −h)−2ϕ(xh ,yh )
= − h2
+ h2
que
−∆ϕ(X0 ) ≥ 0.
1 4
h2 j∑
j
0 ≤ − [ ϕ(Xh + ∆h ) − ϕ(Xh )]
h = 1 i
ϕ(xh +h,yh )+ ϕ(xh −h,yh )−2ϕ(xh ,yh ) ϕ(xh ,yh +h)+ ϕ(xh ,yh −h)−2ϕ(xh ,yh )
= − h2
+ h2
que
−∆ϕ(X0 ) ≥ 0.
Analogamente, se (u − ϕ)(X0 ) tem um máximo local estrito, então
−∆ϕ(X0 ) ≤ 0.
P. Juutinen, P. Lindqvist & J.J Manfredi, On the equivalence of viscosity solutions and weak solutions for
a quasilinear equation. SIAM J. Math. Anal. 33 (2001), no. 3, 699-717.
M. Medina & P. Ochoa, On viscosity and weak solutions for non-homogeneous p-Laplace equations. Adv.
Nonlinear Anal. 8 (2019), no. 1, 468-481.
Proposition
Seja u ∈ C2 (Ω). Então, ∆u = 0 em Ω no sentido da viscosidade se e somente se ∆u = 0 em
Ω no sentido clássico.
Proposition
Seja u ∈ C2 (Ω). Então, ∆u = 0 em Ω no sentido da viscosidade se e somente se ∆u = 0 em
Ω no sentido clássico.
Proof.
1 Clássica ⇒ Viscosidade: OK!
Proposition
Seja u ∈ C2 (Ω). Então, ∆u = 0 em Ω no sentido da viscosidade se e somente se ∆u = 0 em
Ω no sentido clássico.
Proof.
1 Clássica ⇒ Viscosidade: OK!
2 Viscosidade ⇒ Clássica:
Dados x0 ∈ Ω e ε > 0 seja
ε
ϕ (x) = u(x) − k x − x0 k 2 (Note que ϕ ∈ C2 (Ω)).
2N
Proposition
Seja u ∈ C2 (Ω). Então, ∆u = 0 em Ω no sentido da viscosidade se e somente se ∆u = 0 em
Ω no sentido clássico.
Proof.
1 Clássica ⇒ Viscosidade: OK!
2 Viscosidade ⇒ Clássica:
Dados x0 ∈ Ω e ε > 0 seja
ε
ϕ (x) = u(x) − k x − x0 k 2 (Note que ϕ ∈ C2 (Ω)).
2N
ε kx − x k2 , então
Assim, x0 é ponto de mı́nimo local de (u − ϕ)(x) = 2N 0
Soluções de viscosidade
Soluções de viscosidade
ε
ϕ (x) = ψ (x) + kx − x0 k2
2N
Soluções de viscosidade
ε
ϕ (x) = ψ (x) + kx − x0 k2
2N
ε 2
min(u − ϕ) = min(u − ϕ) ≥ − R (pois u ≥ ψ em ∂B)
B ∂B 2N
Soluções de viscosidade
ε
ϕ (x) = ψ (x) + kx − x0 k2
2N
ε 2
min(u − ϕ) = min(u − ϕ) ≥ − R (pois u ≥ ψ em ∂B)
B ∂B 2N
Suponha que a identidade acima não se verifica, i.e., u − ϕ atinge o mı́nimo em xˆ0 ∈ B.
Então, da definição de super-solução de viscosidade temos que
ε
0 ≥ ∆ϕ(xˆ0 ) = ∆ψ(xˆ0 ) + ∆ kx − x0 k2 (xˆ0 ) = 0 + ε > 0,
2N
Soluções de viscosidade
Prova (A).
Logo a identidade acima se verifica. Assim,
ε 2
(u − ϕ)(x) ≥ min(u − ϕ) = min(u − ϕ) ≥ − R (pois u ≥ ψ em ∂B)
B ∂B 2N
Soluções de viscosidade
Prova (A).
Logo a identidade acima se verifica. Assim,
ε 2
(u − ϕ)(x) ≥ min(u − ϕ) = min(u − ϕ) ≥ − R (pois u ≥ ψ em ∂B)
B ∂B 2N
Portanto,
u(x) ≥ ϕ (x) − ε 2
2N R
= ψ (x) + ε
2N k x − x0 k2 − 2N
ε
R2
ψ (x) − 2 2
2N R − kx − x0 k
ε
=
Por fim, dado que ε > 0 é arbitrário concluimos que u ≥ ψ em B.
Theorem
Seja u ∈ C0 (Ω). Se ∆u = 0 no sentido da viscosidade em Ω, então u ∈ C2 (Ω) e ∆u = 0 no
sentido clássico.
Theorem
Seja u ∈ C0 (Ω). Se ∆u = 0 no sentido da viscosidade em Ω, então u ∈ C2 (Ω) e ∆u = 0 no
sentido clássico.
2 ˆ
2
R − |y − x0 | g(z)
em BR (x0 )
ψg (y) = NωN R ∂B (
R 0x ) | z − x0 |N
g(y) ∂BR (x0 ).
sobre
Proof.
Sejam x0 ∈ Ω e 0 < R 1 tais que B = BR (x0 ) b Ω.
Proof.
Sejam x0 ∈ Ω e 0 < R 1 tais que B = BR (x0 ) b Ω. Considere agora
∆ψu = 0
em B
ψu = u sobre ∂B.
Proof.
Sejam x0 ∈ Ω e 0 < R 1 tais que B = BR (x0 ) b Ω. Considere agora
∆ψu = 0
em B
ψu = u sobre ∂B.
u ≥ ψu (resp. u ≤ ψu ) em B.
References