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Introdução

I Workshop de FIDCs
Sérgio de Oliveira
Presidente do Conselho de Auto-
Regulação de Fundos de Investimento

O conteúdo deste texto constitui trabalho de mera exposição informativa para simples consulta. Toda e
qualquer revisão, revelação, distribuição, dissemina ção e/ou cópia de seu teor, seja no todo ou em parte,
sem a expressa permissão da ANBID, é proibida, não cabendo qualquer responsabilidade à ANBID por tais
aspectos. Este trabalho não tem a eficácia conferida ao Código de Auto-Regulação da ANBID para os
Fundos de Investimento, e suas posteriores alterações publicadas nos respectivos meios de comunicação
oficiais da Associação, não tendo, portanto, o condão de os substituir, em qualquer aspecto, grau, medida
e/ou forma.
Auto-Regulação da ANBID
ØHISTÓRICO:
Ø 1999 – Auto-Regulação de Ofertas Públicas
Ø 2000 – Auto-Regulação de Fundos de Investimento
Ø 2002 – Certificação
Ø 2004 – Auto-Regulação de Custódia
Ø 2006 (em audiência pública) – Auto-Regulação de
Private e Serviços Qualificados

ØAUTO-REGULAÇÃO DE FUNDOS - DESTAQUES:


Ø 7.529 análises de prospectos (2.495 devido às
alterações trazidas pela 409)
Ø 181 análises de publicidade
Securitização - Mercado em Expansão
Ø EUA:
Ø Mercado de securitização de ativos (Assets
Backed Securities) é o mercado de dívida
que mais cresce nos EUA
Ø Novas emissões destes ativos (US$ 241,3 bi
no 1º trim 2005) vêm superando as
emissões de dívida corporativa -Corporate
Bonds - (US$ 185,3 bi no mesmo período)*
Ø Estoque de ativos cresceu de US$ 316 bi
em 1995 para US$ 1,9 tri em 2005*
* FONTE: The Bond Market Association
Securitização - Mercado em Expansão
Estoque de ABS nos EUA
(U S $ b i)
2000

1500

1000

500

0
1995 1997 1999 2001 2003 2005
Securitização - Mercado em Expansão

Ø EUROPA:
Ø Mercado de securitização (incluindo
securitização no mercado imobiliário)
também registra forte crescimento
Ø Novas emissões em 2003 atingiram um
total de 217,20 € bi, volume 363 %
maior que o registrado em 1997 (46,90
€ bi)*
* FONTE: Europian Securitization Forum
Securitização - Mercado em Expansão
Ø BRASIL:
Ø Mercado recente, mas promissor
§ Potencial de reduzir o custo de captação
§ Potencial de ampliar o mercado de capitais
Ø 2001 - Instrução nº 356 regulamenta o
funcionamento dos FIDCs - principal
instrumento de securitização no Brasil
Ø 2002 - São registrados na CVM R$ 200 milhões
em FIDCs
Ø 2006 - Estimativa - emissões chegariam a 12
bilhões (Valor Econômico - 16/01/06)
Auto-Regulação da ANBID e os FIDCs
Ø Jul/2004 – Deliberação nº 11 – lança as bases
para o registro e análise de prospectos de
FIDCs pela Auto-Regulação;
Ø Inicia-se um período de “curva de
apendizado”
Ø 38 análises
Ø 25 cartas
Ø Criação da área de Perguntas e Respostas
Fim do período de aprendizado – a ser
referendado no próximo Conselho
Estrutura da Auto-Regulação
Auto-Regulação GT de FIDCs
Ø Formulou o documento “Perguntas e
CONSELHO DE AUTO- REG. Respostas”
Interpreta o Código

Ø Ampliado com a participação de


membros das áreas de custódia e
ofertas públicas:
COMISSÂODE AUTO- REG.
Sugestões
Ø Cypriano Camargo
Ø Ricardo Mizukawa
Ø Marcelo Botter
ÁREA- TÉCNICA Ø Pedro Bianchi
Relatório para Comissão
Ø Ricardo Leoni
Ø Jorge Guedes
Ø Rogério Felgueiras
Dúvidas/questionamentos
Auto-Regulação da
ANBID e os FIDCs
Cypriano Camargo
Presidente da Comissão de
Acompanhamento de Fundos de
Investimento

O conteúdo deste texto constitui trabalho de mera exposição informativa para simples
consulta. Toda e qualquer revisão, revelação, distribuição, disseminação e/ou cópia de
seu teor, seja no todo ou em parte, sem a expressa permissão da ANBID, é proibida, não
cabendo qualquer responsabilidade à ANBID por tais aspectos. Este trabalho não tem a
eficácia conferida ao Código de Auto-Regulação da ANBID para os Fundos de
Investimento, e suas posteriores alterações publicadas nos respectivos meios de
comunicação oficiais da Associação, não tendo, portanto, o condão de os substituir, em
qualquer aspecto, grau, medida e/ou forma.
FIDCs - Mercado em Expansão
Registros de Emissões de FIDCs na CVM
R$ milhões
8.213

5.117

1.540 1.557

200

2002 2003 2004 2005 jan/06


FIDCs - Mercado em Expansão

nº de Registros na ANBID

41

16
13
11
7
3

3º trim/04 4º trim/04 1º trim/05 2º trim/ 05 3º trim/05 4º trim/05


Objetivo da Auto-Regulação:
ØArt. 6º, Inciso I, do Código:
“Desempenhar suas atribuições buscando sempre atender
aos objetivos de investimento dos fundos de investimento,
bem como a promoção e divulgação de informações sobre
os mesmos de forma transparente, visando sempre o fácil e
correto entendimento por parte dos investidores”

Ø Foco na informação ao investidor, não no


julgamento quanto à qualidade ou risco da operação.
ØA informação deve refletir adequadamente e de
forma clara aos investidores a estrutura e seus riscos.
Demanda por Auto-Regulação em FIDCs

Ø Primeiros FIDCs – muitos


utilizavam o “selo ANBID”, mas
não existiam regras específicas
sobre o produto
Ø Mercado novo – necessidade de
desenvolver a confiança do
investidor
Ø Deliberação nº 11 – lança as bases
da Auto-Regulação de FIDCs.
Auto-Regulação de FIDCs

Legislação

Deliberações
CÓDIGO (Art, AUTO
(em especial
6º, 8º, 9º) REGULAÇÃO
Delib. 11)

Perguntas e Respostas:
Busca resolver dúvidas
Indica como a Comissão aplica as normas a casos
concretos
Auto-Regulação de FIDCs - Fluxo
REPROVAÇÃO A

Ÿ ž GT Formação PARTIR DE
COMISSÃO CRITÉRIOS DE
FIDCs
de critérios ANÁLISE

ANÁLISE DA ÁREA
TÉC.

PROSPECTO
EM CONFORMIDADE

CONSELHO

Carta à Instituição

FIM DO PERÍODO DE APRENDIZAGEM:


Abertura de Processo
•Maior rigor nas análises
•Abertura de processos por decisão do Conselho
•Previsão - final de fevereiro
Perguntas e Respostas
Ø Necessidade de esclarecer ao mercado
aspectos operacionais (registro, etc);
Ø Indicar ao mercado os critérios
utilizados na análise;
Ø Considerando a diversidade de FIDCs,
e a impossibilidade de fixar um
“modelo estático” para os prospectos,
indicar o foco e o direcionamento da
Comissão;
Construção do “Perguntas e Respostas”
Ø Ago/2004 - Criação do GT de FIDCs
Ø Ricardo Mizukawa e Marcelo Botter

Acúmulo de experiências em análises ( 38 análises)


Ø Jun/2005 - Documento base
Ø 1º esboço do perguntas e respostas

Ø Set/2005 - GT ampliado
Ø Pedro Bianchi e Ricardo Leoni (Finanças
Corporativas); Jorge Guedes e Rogério Felgueiras
(Custódia/Serviços de Apoio)

Ø Nov/2005 Aprovação no Conselho


1º Workshop ANBID
de Prospectos de FIDCs

Marcelo Botter
Membro da Comissão de Acompanhamento
de Fundos de Investimento

O conteúdo deste texto constitui trabalho de mera exposição informativa para simples consulta. Toda e qualquer revisão, revelação,
distribuição, disseminação e/ou cópia de seu teor, seja no todo ou em parte, sem a expressa permissão da ANBID, é proibida, não cabendo
qualquer responsabilidade à ANBID por tais aspectos. Este trabalho não tem a eficácia conferida ao Código de Auto-Regulação da ANBID
para os Fundos de Investimento, e suas posteriores alterações publicadas nos respectivos meios de comunicação oficiais da Associação, não
tendo, portanto, o condão de os substituir, em qualquer aspecto, grau, medida e/ou forma.
Desafios para o GT de FIDCs
Ø Analisar FIDCs como um produto híbrido:
Ø Operação de securitização através de um fundo de
investimento
Ø Cotas distribuídas através de oferta pública
Ø Arcabouço legal:
Ø Instrução 356 – poucas exigências sobre o prospecto
Ø Instrução 400 – Prospecto com foco na análise da
empresa emissora, seu mercado, seus riscos, etc
(descrever o emissor dos valores mobiliários)
Ø Código de Fundos e Instrução 409 – Prospecto com
foco no objetivo, política de investimento e riscos
(descrever o mandato do gestor)
Desafios para o GT de FIDCs

Ø Auto-Regulação de FIDCs
Ø Acrescentar uma análise da ESTRUTURA da

operação, seus riscos e outras especificidades


dos FIDCs em relação a fundos e ofertas
públicas
§ Ponto abordado nesta apresentação

Ø Sensibilidade à diversidade de produtos


possíveis
§ Ponto a ser abordado na próxima apresentação
Descrição da Estrutura
“A descrição da estrutura deve ser suficiente para
que o investidor tenha uma compreensão global
tanto do fundo quanto da operação de cessão de
recebíveis. O texto deve ser formulado em
linguagem clara e simples, funcionando como um
resumo articulado das principais características da
operação, podendo fazer uso de diagramas e outros

Lembrar art. 6 do
elementos gráficos, ainda que a descrição de alguns
Código
pontos deva ser aprofundada (...)” (pergunta nº 8)
Descrição da Estrutura
Ø Que o investidor compreenda as
características dos direitos (pergunta nº 8,
item a):
Ø Exemplos:
§ Características dos Direitos
§ Exemplos - revolventes, performados etc;
§ Processo de Cessão dos Direitos
§ percentual do desconto ou mecanismo de sua fixação,
processo de renovação periódica da cessão (Carteiras
Revolventes)
§ Existência de Coobrigação ou outros mecanismos de
recompra
Descrição da Estrutura
Ø Que o investidor entenda os mecanismos
de proteção do fundo “credit
enhancement” (pergunta nº 8, item b)
Ø Internos:
§ Sistema de cotas Sênior-Subordinada
§ Mecanismos de Desconto
§ Reserva de Caixa

Ø Externos:
§ Seguros, Garantias, Avais e outros mecanismos de
proteção.
Descrição da Estrutura
Ø Que o investidor entenda quem é responsável pelo
recebimento dos pagamentos, os fluxos monetários
e de transferência de titularidade, incluindo o
pagamento de amortizações/resgates de cada classe
e/ou série (pergunta nº 8, itens c, d, e)

Ø Que o investidor entenda os processos decisórios do


fundo (pergunta nº 8, item f)
Ø Exemplos:
§ Eventos de avaliação e liquidação antecipada
§ Poderes das diferentes classes de cota
§ Outros mecanismos de governança
Elaboração do Prospecto:
Ø Descrição da estrutura é um dos focos da Auto-Regulação,
mas não esgota o conteúdo de um prospecto
Ø Atenção especial:
Ø Art. 8º do Código de Auto-Regulação
§ Base legal
§ Prestadores de serviços (todos)
§ Periódico ou Política de divulgação de informações (pergunta nº 14 )
§ Objetivo
§ Política de Investimento (erro comum não menciona a política de
utilização de derivativos)
§ Riscos (mercado, crédito, liquidez, derivativos dos DCs e da carteira)
§ Público Alvo
§ Regras de Movimentação (pergunta nº 10)
§ Taxas (pergunta nº 11)
Elaboração do Prospecto:
Ø Art. 8º do Código de Auto-Regulação
§ Histórico do Administrador e Gestor

§ Tributação

§ Atendimento ao Cotista

Ø Não necessariamente deve-se seguir a ordem do Código

Ø Art. 9º do Código - Capa do prospecto:


Ø Avisos do Código de fundos

Ø Exceção – aviso “rentabilidade passada não é garantia de


rentabilidade futura” para fundos fechados

Ø Selo ANBID
Elaboração do Prospecto:
Ø Deliberação 11:
Ø Riscos:
§ Art. 8º do Código deve ser complementado pelo item 2 da Deliberação nº 11:

Ø Demais itens da Deliberação nº 11


§ Descrição da oferta (com descrição do processo de oferta)
§ Critérios de elegibilidade e informações sobre os DCs (performados ou
não, prazo máximo, concentração máxima por sacado)
§ Processo de cobrança e responsabilidades (quem é e como é feito)
§ Informações sobre os sacados (pulverizado - inadimplência da carteira,
concentrado - informações o sacado e sobre o setor em que atua)
§ Informações sobre a originadora
§ Conflitos de interesse - relacionamento entre as partes – (pergunta nº 7)
§ Sumário dos contratos (objeto mais conteúdo importante que não está no
prospecto)
PROSPECTO
Ø Documento básico para que o
investidor entenda a estrutura da
operação.
Ø No prospecto deve-se evitar fazer
referências a outros documentos. Se
a informação for relevante ela deve
estar no prospecto do fundo.
Contatos

registro.autoregfdo@anbid.com.br
tel: 11-3471-4200
Objetivo
Ø “O objetivo do Fundo é proporcionar rendimento aos
Quotistas, por meio de investimento preponderante dos
recursos do Fundo na aquisição, pelo Fundo, de tempos em
tempos, de Direitos de Crédito performados de
titularidade da Originadora, XXXX. O Fundo buscará
atingir, para as Quotas Sênior, parâmetro de rentabilidade
correspondente a Y% da Taxa DI (“Benchmark”). O
Benchmark das Quotas Sênior tem como finalidade definir
qual parcela do patrimônio líquido do Fundo deve ser
prioritariamente alocada aos titulares de Quotas Sênior na
hipótese de amortização ou resgate de suas Quotas Sênior e
não representa nem deverá ser considerado como uma
promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade aos
Quotistas.”

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Público-Alvo Exemplo
ØErrado:

“Somente Investidores Qualificados poderão ser subscritores ou adquirentes de Quotas, nos


termos dos normativos da CVM.”

Neste Exemplo o item não menciona as necessidades do investidor que o fundo


visa atender.

Ø Correto:

“O Fundo visa atingir Investidores Qualificados (nos termos da regulamentação em vigor)


quer sejam pessoa natural, jurídica e/ou investidores institucionais, que busquem retorno no
médio e longo prazos, de rentabilidade condizente com a política de investimento do Fundo e
que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes à aplicação nas Cotas do Fundo. Bem como o
prazo de maturação do investimento.”

Neste exemplo o item informa corretamente as necessidades do investidor que o


fundo visa atender.

Voltar
Regras de Movimentação

ØNeste item devem constar as seguintes informações:


Øprazo para a conversão de cota de aplicação (i.e. se a quota de
conversão de aplicação é de d + 0, d + 1, etc, da data do pedido de
aplicação)

Ø prazo para a liquidação da aplicação; prazo para a conversão do


resgate (i.e. se a quota de resgate é de d + 0, d + 1, etc)

Øprazo para pagamento de amortizações e do resgate, carência inicial e


carência cíclica (no caso do fundo não possuir estas carências, isto
também deverá ser apontado).

Voltar
Taxas

ØTaxas de FIC FIDCs:

ØNo caso do FICFIDC aplicar sempre no mesmo FIDC, o


prospecto deve explicitar a soma da sua taxa com a dos FIDC
objeto da aplicação

ØNo caso do FICFIDC aplicar em vários FIDCs , adotar uma


das seguintes alternativas:
§ explicitar a taxa do FICFIDC e a taxa máxima dos FIDCs
objeto da aplicação;

§ explicitar a taxa do FICFIDC e um aviso como o seguinte


teor: "o cliente deve estar ciente de que os fundos objeto da
aplicação deste Fundo de Investimento em cotas também
Voltar cobram taxas de administração".
Avisos
FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO
ADMINISTRADOR DO FUNDO, DO GESTOR DA CARTEIRA, DE
QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO
GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC

A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA


GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA

É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA DO PROSPECTO E


REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO PELO
INVESTIDOR AO APLICAR SEUS RECURSOS

ESTE FUNDO DE INVESTIMENTO UTILIZA ESTRATÉGIAS COM


DERIVATIVOS COMO PARTE INTEGRANTE DE SUA POLÍTICA DE
INVESTIMENTO. TAIS ESTRATÉGIAS, DA FORMA COMO SÃO
Voltar ADOTADAS, PODEM RESULTAR EM PERDAS PATRIMONIAIS
PARA SEUS COTISTAS
Selos

Prospecto Publicidade

•Deve constar na capa do


prospecto do fundo •Deve constar nos avisos de
início e encerramento de
distribuição de cotas

Voltar
1º Workshop ANBID
de Prospectos de FIDCs

Ricardo Augusto Mizukawa


Membro da Comissão de Acompanhamento
de Fundos de Investimento
Especificidades dos FIDCs
Ø Código e Deliberação nº 11 enumeram uma série
de itens obrigatórios:
Ø Análise pela área técnica e Comissão pode basear-se
num “checklist”
Ø Mas há uma grande diversidade de FIDCs

Ø Análise da Área Técnica e Comissão deve atribuir


maior ou menor relevância a cada item, de acordo
com as características da operação

Ø Vale ressaltar:
Ø Deliberação nº 11 prevê a possibilidade de dispensa
de alguns itens ou do prospecto (pergunta nº 4)
Aviso

Utilizar os exemplos a seguir como


um guia para questões a serem
enfatizadas nos prospectos, não
esgotando os tipos de FIDCs nem os
itens que caracterizam cada um deles
Diferenciação – risco de crédito (recebíveis)

RECOMENDAÇÕES A
RECOMENDAÇÕES A
CARACTERÍSTICA ENFATIZAR QUANTO
ENFATIZAR QUANTO
DO FUNDO ÀSDEMAIS SESSÕES DO
AO ITEM RISCOS
PROSPECTO

Fundos em que há Risco de crédito da análise histórica da carteira,


segregação de risco carteira dos DCs com percentuais de
em relação ao (s) inadimplência ou perda
originador/cedente Fatores,
(es) e cujos sacados macroeconômicos, descrição detalhada dos
são pulverizados políticos, legais ou critérios de seleção dos direitos
setoriais que possam (elegibilidade)
afetar a capacidade de
pagamento do conjunto Política de concessão de
dos sacados. crédito pela cedente e
procedimentos para a cobrança
de direitos em atraso
Diferenciação – risco de crédito (recebíveis)
RECOMENDAÇÕES A
RECOMENDAÇÕES A
CARACTERÍSTICA ENFATIZAR QUANTO ÀS
ENFATIZAR QUANTO
DO FUNDO DEMAIS SESSÕES DO
AO ITEM RISCOS
PROSPECTO

Risco de crédito da carteira Descrição do(s) sacado(s) com


dos DCs informações relevantes acerca de
sua saúde financeira, produtos,
Fundos em que há
Fatores, macroeconômicos, mercado consumidor,
segregação de risco
políticos, legais, setoriais ou fornecedores, setor (es) em que
em relação ao (s)
específicos dos sacados que atua(m), relações com a cedente
originador/cedente (es)
possam afetar a capacidade (se houver), etc.
e cujos sacados são
de pagamento dos sacados
altamente
individualmente. Descrição dos critérios de seleção
concentrados
dos direitos (elegibilidade).
Risco de concentração da Procedimentos para a cobrança de
carteira dos DCs. direitos em atraso
Diferenciação – risco de crédito (recebíveis)
RECOMENDAÇÕES A
RECOMENDAÇÕES A
CARACTERÍSTICA ENFATIZAR QUANTO ÀS
ENFATIZAR QUANTO
DO FUNDO DEMAIS SESSÕES DO
AO ITEM RISCOS
PROSPECTO

Descrição do (s) originador (es)/


Fatores, macroeconômicos, cedente (es) com informações
políticos, legais, setoriais relevantes acerca de sua saúde
ou específicos do originador financeira, produtos, mercado
Fundos em que o risco é ou cedente e dos sacados consumidor, fornecedores, setor em
retido pelo (s) originador que possam afetar a que atua, relações com a cedente, etc.
(es)/ cedente (es) (p.ex. capacidade de pagamento
através de mecanismos Descrição dos critérios de seleção dos
de recompra compulsória O prospecto deve conter direitos (elegibilidade).
dos direitos ou co- elementos suficientes para
obrigação) que o investidor seja capaz Descrição dos sacados, com
de diferenciar o risco do informações úteis para a percepção da
FIDC e do probabilidade de inadimplência e
originador/cedente. freqüência do uso dos mecanismos de
troca ou coobrigação dos recebíveis.
Diferenciação – outros
Ø Papel do Gestor (pergunta 9, item b)
Ø Gestão ativa (gestão discricionária da carteira de
direitos) – Possibilidade de dispensa de itens;
Ø Gestor, Custodiante, Administrador etc, possuem
um papel mais ativo (ex. na fixação do percentual
de desconto) – detalhar tal atuação e seus limites
Ø Características dos DCs (pergunta 9, item c)
Ø A performar –vínculo do fundo com a continuidade
das operações do originador e seus riscos; detalhar
descrição da cedente;
Ø Performados mas revolventes – discutir impactos de
dificuldades operacionais ou na geração de direitos
– descrever também a cedente.
Erros mais Freqüentes

Itens Obrigatórios da Descrição da


Informações Capa estrutura do Fundo
detalhadas sobre os 15% 8%
Sacados
9%
Conflitos de Interesse
7%
Fatores de Risco
22%
Informações
Detalhadas da
Originadora
7%

Outros
Sumário de Contratos
10%
7%
Tributação
Público Alvo Regras de 6%
4% Movimentação
5%
Erros mais Freqüentes
Ø Fatores de Risco
Ø Falta do item Risco da Originadora;
Ø Falta do item Risco de Derivativos;
Ø Descrever apenas os riscos dos DCs e não dos demais
ativos da carteira.
Ø Itens Obrigatórios da Capa
Ø Falta o Selo ANBID ou a data de elaboração do prospecto;
Ø Falta o aviso referente à utilização de derivativos;
Ø Falta o aviso referente à ausência de garantia da ANBID e
da CVM.
Ø Informações do Sacados
Ø Ausência do histórico de inadimplência da carteira de DCs
(para fundos com carteira pulverizada);
Ø Ausência de informações sobre os sacados, tais como, área
de atuação, situação financeira, etc (para fundos com
carteira de DCs concentrada).
Erros mais Freqüentes
Ø Descrição da estrutura do fundo

Ø Não deixa claro o “modus operandi” do fundo;

Ø Não deixa claro o fluxo de caixa do fundo.

Ø Informações detalhadas da originadora

Ø O prospecto do fundo não contempla o item obrigatório;

Ø O item está incompleto.


Contatos

registro.autoregfdo@anbid.com.br
tel: 11-3471-4200

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