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INTRODUÇÃO:
Nos dias de Paulo, nem todos acreditavam na possibilidade de que um homem crucificado
seria o Filho de Deus. Para os judeus, isso era blasfêmia; para os gregos, loucura. A cruz
de Cristo não pode ser ignorada em nossa mensagem. Essa é a razão de pregar as boas
novas de salvação.
“Mas para nós que estamos sendo salvos.” Observe que a cláusula que estamos sendo
salvos serve como uma explicação do pronome pessoal nós. O próprio Paulo coloca-se no
mesmo nível dos coríntios e afirma que eles são salvos.
Os crentes, portanto, são, em princípio, salvos durante sua vida na terra. Durante toda sua
peregrinação terrena, guardam com alegria a lembrança dessa abençoada segurança, pois
estão no processo de serem completamente salvos. A salvação plena vem para eles
quando deixam o cenário dessa casa terrena e entram na presença de Deus.
É claro que precisamos perseverar na fé até o fim.
Hb 10:37-39 na (ARC) diz: 37 - Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de
vir virá e não tardará. 38 - Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem
prazer nele. 39 - Nós, porém, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas
daqueles que crêem para a conservação da alma.
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É justamente por essa busca do povo pelo que lhe agrada que muitas igrejas são abertas
como o propósito de atender os desejos deles.
1. “Evangelho de Cristo”.
“É o poder de Deus.” Paulo diz confiantemente aos seus leitores: “a nós pertence o poder
de Deus”. Essa linguagem lembra a que Paulo usa em sua epístola aos Romanos: “Pois
não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo
aquele que crê” (1.16). No grego bíblico, “poder” é dunamis, para realçar o fato de que o
evangelho é dinâmico, não apenas atraente como se fosse uma ideia ou filosofia. O poder
de Deus torna-se efetivo quando o evangelho de Cristo é proclamado e as pessoas aceitam
essa mensagem com fé. “A palavra da cruz” tem poder para ressuscitar o pecador da morte
espiritual e para dar novidade de vida. Em essência, Deus está dinamicamente oferecendo
a salvação ao seu povo. Contudo, os sofisticados contemporâneos de Paulo pensaram que
ele estava proclamando pura tolice ao relacionar o poder de Deus à fraqueza da cruz.
2. “Cristo Crucificado”.
1Co 2:2 na (ARC) diz: Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e
este crucificado.
Paulo não estava interessado em ensinar as metodologias coríntias que os
pensadores atenienses haviam adotado e os filósofos humanistas haviam esposado. Paulo
diz que viera pregar as boas-novas do Cristo crucificado. Jesus Cristo o havia escolhido
para apresentar o nome de Cristo a judeus e gentios (At 9.15; 26.16). Ele não designou
Paulo para qualquer outra tarefa a não ser essa. Estudamos sobre isso na lição 4 que tratou
da vocação de Paulo. Quando Paulo chegou a Corinto, estava agindo em cumprimento da
responsabilidade que Jesus lhe houvera confiado, isto é, pregar o evangelho da cruz de
Cristo. Como um embaixador no pleno sentido da palavra, não conhecia outra tarefa senão
proclamar a mensagem de seu Senhor e Salvador crucificado, Jesus Cristo.
“Entre vocês.” Essas palavras referem-se ao ano e meio que Paulo permaneceu com os
coríntios enquanto lhes ensinava a Palavra de Deus (At 18.11). Num sentido mais amplo, a
expressão “entre vocês” revela o modo de vida de Paulo enquanto ia pregando o evangelho
de região para região, de sinagoga para sinagoga e de igreja para igreja.
A mensagem da crucificação de Cristo parece ser direta e simples, mas tanto os judeus
como os gentios rejeitavam o apelo de Paulo para que cressem num Cristo crucificado
como uma ofensa ou como loucura. Portanto, Paulo tinha de ir além dos detalhes históricos
da crucificação e ensinar a seus ouvintes as implicações teológicas desse acontecimento
redentor na história humana. Não apenas ensinava a razão da morte de Cristo na cruz, mas
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também os benefícios eternos para cada pessoa que crê: o perdão dos pecados, a vida
eterna e a ressurreição do corpo.
É preciso considerar que espera-se que ministros ordenados do evangelho façam da
proclamação e do ensino do evangelho de Cristo sua vocação de dedicação exclusiva.
Ordenação quer dizer que Deus os colocou à parte para pregar, para usar as palavras de
Paulo, “a tempo e fora de tempo” (2Tm 4.2). Os apóstolos deram o exemplo quando
designaram sete homens cheios do Espírito Santo e de sabedoria para ministrarem às
necessidades físicas das viúvas em Jerusalém (At 6.1-6). Dessa forma, os apóstolos
dedicaram-se à proclamação da Palavra e à oração. Às vezes, contudo, Paulo
realizou trabalho manual como fabricante de tendas para suprir suas necessidades diárias.
Contudo, sempre que teve suprimentos suficientes, ele dedicava todo o seu tempo ao
ministério da Palavra.
Quando Cristo chama alguém para proclamar o evangelho, essa pessoa precisa fazê-lo
com inteira dedicação ao chamado que recebeu para o ministério; precisa recusar ofertas
para envolver-se em outras áreas da vida. Deve ser antes e acima de tudo um ministro da
Palavra de Deus.
3. “Cristo Ressurreto”.
(1Co 15.3,4) - A cláusula Cristo morreu por nossos pecados é o resumo doutrinário da
expiação. Como nosso substituto, Cristo morreu para satisfazer Deus e corresponder às
demandas da lei (Rm 3.25,26; 5.9-19). Como nosso advogado, ele efetuou a reconciliação
e nos tornou justos diante de Deus (2Co 5.21; 1Jo 2.1, 2). Como nosso Mediador, ele
estabeleceu uma nova aliança e aceitou-nos como participantes dessa aliança (Lc 22.20;
1Co 11.25). E como nosso Salvador, ele nos concede vida eterna por meio da fé nele (Jo
3.16).
1Co 15:14 na (ARC) diz: E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e
também é vã a vossa fé.
“E se Cristo não ressuscitou.” Paulo afirma que negar a ressurreição de Cristo é ir contra
toda a evidência pertinente que estava à disposição da Igreja primitiva. Centenas de
pessoas do tempo de Paulo podiam testificar da ressurreição porque haviam visto
pessoalmente seu Senhor glorificado. Fora os apóstolos, cerca de quinhentas pessoas
viram o Senhor vivo entre a Páscoa e a ascensão (1Co 15.5-8). Paulo pôde dizer aos
coríntios que consultassem essas testemunhas oculares. Até ele tinha visto Jesus perto de
Damasco, e por esse motivo proclamava a mensagem de seu Senhor ressurreto.
“logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” A lógica do discurso de Paulo
é irresistível. Se Cristo ainda está no túmulo fora de Jerusalém, ele argumenta, então o
conteúdo de minha pregação nada mais é que palavras vazias e eu, assim como todos os
outros apóstolos e pregadores, sou um charlatão (enganador). E mais, a fé de todos
aqueles fiéis que escutam Paulo e seus companheiros é vã. Tanto ele como seus
ouvintes estariam mal servidos se tivessem de crer numa mentira e perpetuá-la.
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