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Outubro 2007
MÓDULO: SINTERIZAÇÃO
E-mail: edson.harano@arcelormittal.com
21CURSO
e 22 de
DENovembro de 2.007
AGLOMERAÇÃO – Gijón –DE
DE MINÉRIO Espanha
FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
3. Sinterização de Minérios
Tópicos:
MINÉRIO
ALTO ALTO
FORNO-1 FORNO-2 1864
PELOTA
DESSULFURAÇÃO IRUT
LAMINADOR
MÁQUINA DE CONTÍNUO 2 DE TIRAS A QUENTE
RH
CONVERTEDORES
Gerações de finos:
Laminação: Carepa
Virador vagões
PortoCarvão
Minérios e Carvão SB
Fundentes Minérios e Fundentes
*2 Pátio de carvões Alcatrão
Pátio de minérios
Minérios e Tratamento de
Fundentes
*1
Moinha de
GCO GCO (Gás de
Sinterizações 2 e 3 Coque Coquerias 1 e2 Coqueria)
Poço
Decantação
Moinha
Pó do desp. da casa de silos
Moinha Decantação
Pó do desp. da casa de corridas
Pó do coletor
Altos-Fornos 1 e 2
Gases/Pós
Lama dos Altos Fornos (U5A2)
Tratamento de
Gás dos A.F.
Granulador de escória
Gusa Aciaria
200 t
escória escória
granulada escória
bruta *1 Pó do precipitador eletrostático e
~90% ( venda ) despoeiramento secundário
*2 Matérias primas de vazamento de correias
escória
Mg
Pós
Aço
Pós Aço
Pós / Finos e
RH Fumos
Máquinas de Aço
Pátio de Lingto Contínuo 1,2
Placas e3 EBA’s 1 e 2 Forno Panela
Placas
Aço
MEA Laminação
Leito de EPQ ( placas quentes )
Resfriamento
Legenda :
Carepa
Poço de Fluxos de processo / insumos
Carepa Poço de Carepa de MLC e matérias primas
Carepa de MEA Fluxo de resíduos
sucata Gusa
Minerio Gran
Sinter
Pelota
Coque
Small coque A
Small coque B
• CaO
• MgO
• Mn
• P
• CaO/SiO2
• Zn
• K2O + Na2O
RECICLAGEM DE CO-PRODUTOS
+
AJUSTE DO BALANÇO DE MASSA DA
CARGA DO ALTO – FORNO
Hopper Rodo-
Ferroviário
Calcários
capacidade: 2.200 t/h
Calcário granulado e fino
Calcinação
Estocagem nos Pátios Primários
Ref:CST
+
Fundentes
+
Calcáreo
Sinter-Feed +
Material Recirculado
Minério de Ferro Fino 95.000 ton 55.000 ton
( SINTER FEED )
0 ton
0
0.0
SINTERIZAÇÃO 15
Empilhamento
Recuperação
Fotos:CST
13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Misturador
Bedding 10 a 20mm
Máquina de sinter
Resfriador
Altos
Fornos
Tratamento
Mecânico
Retorno <5mm
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Dosagem de Matérias-Primas
Fixação
Silo Fixo
Molas
Molas
Vibrador
Silo Móvel
Vibrador
Fotos:CST
Foto:CST
Deslisamento
Delisamento
3 V2
Nº de FROUDE x 10 N Fr =
g.L
Queda Livre
Cascata
Deslisamento
Nº de Froude (x10-3)
0.8
X
x
1 2 3 4 5 6
PONTO DE AMOSTRA NO MISTURADOR
ALTERAÇÃO DA GRANULOMETRICA
DA MICRO PELOTA NO MISTURADOR
Foto ampliada de uma micro-pelota
60
Núcleo
50 Pseudo-Partícula
Massa Retida (%)
40
Reativo
Granulometria
30
Verdadeira Classificação granulométrica:
20 A2
Partículas <0,5mm: Aderentes
A1
Partículas > 1.0mm: Núcleo
10
Particulas 0,5 a 1mm : Neutro
B1 B2
0
5 2 1 0,5 0,25 <0,25mm
a a a a a Partição Ideal:
10 5 2 1 0,5
Núcleo / Aderente = 60 / 40
Granulometria Real x Micro-Pelota
Ref: KSC
Produtividade (t/h/m²)
Usina A
SÓLIDO
2r
a
R 2
LÍQUIDO
1
R
Permeabilidade (JPU)
Umidade (%)
D0 = T.M. Harmônico
Umidade x Permeabilidade
100x
100x
100x 100x
GOA - Boa
Propriedade de Micro-Pelotização
Mt-Newman
Romeral
Robe River
MBR-B
CVRD
ISCOR
CAROL
Mt. Wright ¯ Má
Exemplo de classificação de
grupos de Minérios.
Granulometria Micro-pelota x Permeabilidade
Produtividade (t/h/m²)
Cal na Mistura (%)
CAL VIRGEM (%) Ref:Kobe Steel
Ref: KSC Kobe
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Granulometria da Cal
melhor
Ref: NKK
Especificação Recomendada:
Faixa Granulométrica Ideal Aceitável
> 6,35mm zero máx 1%
> 4,76mm zero max. 3%
0,10 a 4,76mm min. 80% min. 65%
<0,10mm max. 10% max 15%
Especificação Recomendada:
Faixa Granulométrica Ideal Aceitável
> 4,76 mm zero max. 5%
0,25 a 4,76 mm min. 80% min. 65%
< 0,25 mm max. 10% max 25%
TM – Tamanho Mé
Médio do Cristal
* Carajás
** Quadriilátero ferrífero
* Carajás
** Quadriilátero ferrífero - MG
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Composição química de sinter feeds
Elementos minoritários
* Carajás
** Quadrilátero ferrífero MG
* Carajás
** Quadrilátero ferrífero MG
35,00 g /t
6 ,5 k
l =
Produtivitdade (t/d/m²)
Ca
33,00 g /t
8,7 K
=
31,00 Cal
k g /t
= 4,9
PLANO 2002
29,00 Cal y = 0,2942x + 15,745
R2 = 0,7695
27,00 dados de pilhas de 2001
+ 1% cal = + 5% produtividade
25,00
40 45 50 55 60 65 70
> 1mm Mix Sinter- feed (%)
Ref: CST
13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Misturador
Bedding 10 a 20mm
Máquina de sinter
Resfriador
Altos
Fornos
Tratamento
Mecânico
Retorno <5mm
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Evolução mineralógica durante o processo de Sinterização
0ºC
mag poro Hematita 2ª
netit (multi-comp)
Minério
30
a
magnetita
>1
Hematítico hematita hematita
Parte da hematita hematita
Ferrito de Cálcio
transform. magnetita Inicio de formação <1300
ºC Acicular
formação minerais baixo pto fusão: da fase liquida
Fe2O3-CaO (1205ºC) Hematita
FeO-CaO (1120ºC) (núcleo remanescente)
Micro-pelota FeO-SiO2 (1180ºC)
.Térmica(<
Decomp
Redução
ção
Oxida-
Al2O3,MgO
CaO,MgO
(multi-componentes)
Magnetita Multi- (multi-comp.) Megnetita Secundária
composto (multi-componentes)
Ferrito <1300ºC (acicular?)
de Cálcio Ferrito de Cálcio
CaO, SiO2 [(Ca.MgO)O.SiO2-CaO.3(Fe,Al)2O3 ss]
Al2O3,MgO
>1300ºC <(1300~1350ºC)
Decomp.
Fusão
Fusão Silicatos Amorfos
>1200ºC cristalização
Calcário CaO
Mat.Prima Elevação de temperatura Resfriamento SINTER
forno de ignição
Ar
mistura
MÁQUINA DE SINTERIZAÇÃO
forno de ignição
Zon Zona
sinter
ade de
pré solid
FORNO
aqu
ecim
DE ifSINTERIZAÇÃO
icaçã
oer
en t esfri
oe fr en amen
te d to
Mistura crua sec e qu
age eima
m
esteira (grelha)
Caixa de Vento
Mistura
Zona de Reação
- Temp.= 1200~1400 oC;
- Queima do Combustível;
- Ocorrência das Reações
de Aglomeração.
Combustível
Granulometria do Combustível
Ideal > 70% entre 0,25 ~4,76mm
Mineralogia Micro-aglomeração
Sinter
Indice de vazio
antes da Ignição
Calor de Vazão do
Frente de Queima Reação Combustão Gás na camada
Calor de
Combustão
Vel. Transf
Distrib. Temp Max Vel.avanço queima Térmica
CT recíproca
Surge Hopper
Comporta sub-divididas
Rolo Alimentador
Chapa Defletora
Correia Defletora
Placa de Corte
Rolo Defletor
Chapa
Defletora
Linha
de des-
lisamento
Sentido da M.S.
(a) Instante imediata- (c) Ocorrência da
mente antes da Avalanche (b) Formação da crista Avalanche
Tremonha de
mistura
Calha com “Slit Bars”
Rolo Alimentador
“Slit Bar”
Ab
er
tu
ra
Placa de corte
Superior
Inferior
Mistura
Barras
da M.S
ço
de avan
tid o
Sen
Alimentação dupla
“Slit bar” , “Slit Wire”
Ch.Defl.
1400 Ignição
1300
(Caso Base)
1100
Zona extinta
1000
0 1 2
Tempo de Ignição (min)
Válvula esférica
COG
AR
Válvula Borboleta
Refratário
QUEIMADOR CONVENCIONAL
Perna de Vento
Tubulão
Duplo Dumper
Perna de Vento
1) Forno de Ignição
2) Caixa de Vento
3) Perna de Vento
Lateral do setor
Barra de Grelha
Régua de Vedação
Carro Setor
Roda
Selagem
Rolete
Isolamento
CST
Sistema
Oper.Real
Projeto
Pressão (%)
Curva
Exaustor
Potência (%)
Eficiência
Potencia
CONCEITO BÁSICO Eixo
Vazão Q (%)
Ponto S:
Queda de Permeabilidade: Ponto Critico de Bombeamento
Ro R1 R2 (Surging)
Motor = 7.000KW
Condição Nominal:
Q = 19.000m³/min
P = -1600mmAq
Ref: CST
Carro Setor
CAL
CALCÁRIO
BLENDADO
MINÉRIO
MISTURA TOTAL
CAL
CALCÁRIO
BLENDADO
MINÉRIO
MISTURA TOTAL
Objetivos Principais:
- Minimização de Custo
- Capacidade de Peneiramento
As peneiras são dimensionadas para um determinado volume máximo
de manuseio. Quando se opera próximo ou superior a este volume
além perdera a eficiência de peneiramento, pode comprometer a vida
útil
da M.Prima
Escorificação
Amostragem
Granulom.
G.Retorno
Matéria-prima
FÍSICA
V.M.S Britagem
Vol.Esc
Queima Quedas no transp.
Irregular
Carreg. Ignição
Irreg Irregular
FeO na mat.prima
% carepa
Qtdd Hematita
secundária Taxa de coque
40
RDI (-3mm %)
40
RDI (-3mm %)
35 35
30 30
25 25
1,7 1,8 1,9 2,0 2.1
1,7 1,8 1,9 2,0 2.1 2,2
Vol.Esc Al2O3 (%)
50
40
RDI (-3mm %)
RDI (-3mm %)
40
35
30
30
20
25
Abertura dores
Gas Ar/Gas
Ignição
GERAÇÃO
Granulom. Grelhado
Outros Operação
Bedding (B)
(157.6)
170.2
25.1 Bolo de Sinter (SC)
144.1
Perda por Comb
(PPC) Sinter 31.5 12.6
Produto Retorno (R1)
(S DL )
100.0
7.9 Degradado
Sinter de Sinter (R2)
de AF
(S BF )
92.1
Resfriador
Calor de Recuper. Calor
combustão pressão: 55 t / h
COG Ar Quente
Calor
Calor de combustão da
p/ Forno Ig. 48.2
Sensível Calor sem-
Máquina de Sinter
do Sinter sível Sinter 38.9
moinha de coque
Calor
202.4 dissipado 48.6
Vapor de baixa
Calor sensível Recup.Calor 10.8 pressão: 8 t / h
Gás exaustão 53.1
Calor para
399.0 decomposição
90.6
unidade:
Calor sensível
x 103 Kcal/t-sinter
vaporização água
Calor
23.2 dissipado 51.8
35.1
Calor sensível
Ref: Kobe Steel 1985
materias-primas
Calor de Com-
bustão COG Outros
outros
outros 8.2%
4.5%
Maq. Calor sensível gás exaust. 23.1%
Calor de
Combustão Sinter
Calor sensível Sinter 26.3% Calor sensível
do Coque ar quente Resf.
100%
calcário 12.4%
86,5% Calor
umidade 16.0%
Reação
água combinada 11.9%
Combust.
outros 1.8%
hidrocarb.
sólidos do gás
Coke Rate = 40 a 44 Kg/t-s
Ref: NSC Yawata 1985 COG = 3.5 a 4.0 Nm³/t-s
Coke-Rate
(Kg/t-sint)
Em.Eletrica
(KWh/t-sint)
Geração Vapor
(Kg/t-sint)
Produtividade P (t/d/m²)
Consumo
de Coque
( t / d / m²)
1600
Máxima Temp.
de Sólido (º C)
1500
Taxa de coque (%)
1400
1300
1200
Zona extinta
1100 (sem queima)
1000
Coque na Mistura (%) 0 1.0 2.0 3.0
Diâmetro da Particula de Coque (mm)
Taxa de Coque x Temp. Pico Tamanho do Coque x Temp. Máx Sólido
+100mmHC
-2000Kcal/t-s
Retorno na Carga (%)
Temp Sinter
Camada (mm) Camada (mm)
Camada (mm)
MÉRITO
Consumo Em. Elétr. (KWH/t)
Energ.Elet.
MÉRITO
Depressão
46 30 100 que
1300 o
C
Coque fino ns.
Co
Penalidd
Emissão
SOx
COG
Custo
44 28 98 Geração Vapor 1000
Oper.
Gera Dessulf
DEMÉRITO
ção
Vap
or
Ca
l
300 400 500 600
CAMADA (mm)
Ref: Mizushima - KSC Out/1985
Calha de alimentação
Calha de descarga
Soprador
Câmara de Pó
Carros do Resfriador
Dutos de Exaustão
Chaminé
Ar frio
Célula
Comporta
Resfriador Circular (sopro forçado) Resfriador tipo célula
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Foto de um Resfriador Circular
tipo sopro forçado
Calha alimentadora
promovendo
segregação granulom.
Venezianas
Calha de Alimentação
Calha de Descarga
Soprador
Balão de Pó
Carro do resfriador
Duto de Exaustão
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Chaminé
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Exemplos de Calha Vibratória
Descarga do Resfriador
CONSIDERAÇÕES
Calor específico do Sinter:0,226kcal/kg ºC (Temp= 650ºC)
0,201kcal/kg ºC (Temp= 100ºC)
Calor específico do Ar: 0,24kcal/kg ºC
Temperatura do Sinter: 650ºC (entrada)
100ºC (saída)
Temperatura do Ar: 20ºC (entrada)
300ºC (saída)
Densidade do Ar: 1,166kg/m3
Convecção
Resfriamento do Sinter
é por Convecção
Co
ão
nd
uç
uç
nd
ã o
Co
ão Co
nd
uç
uç
ã
nd
o
Co
Convecção
Produtividade =42t/d/m²
Sinter a 650ºC
Qe = 220x106kcal/h
Sinter a 100ºC
Qs = 30x106kcal/h
Resfriador
Peneira 1ª
Britador 2º
Peneira 2ª
Peneira 3ª
Bedding
Pen.2ª
Y=0,090x2+0,034x
Pen.3ª
Locais de Melhoria
Altura de queda (m)
Indicação dos Locais de Melhoria
Queda Relação Alt. Queda x Degrradação
em Escada
Caixa de Pedra
na calha de
Melhoria nas transferências transferência
Anteparos
dentro da
Calha de descarga
da Peneira
Melhoria na transferência de CT
“Direcionador”
Zona de acomodação
“Concha”
Altura de Queda 1m 2m
Geração da fração <5mm (%)
Material
Chapa de aço
Borracha
Cx. Pedra Sinter
- Área de Sinterização -
Development of
Hybrid Pelletized
Sinter Process
Primary Mixing
mixer
Sinter feed Sinter/Pellet feed
Returned sinter Returned sinter
Flux Second. Flux Coating
Fine coke mixer
Pelletizing
5~7mmφ
3~5mmφ Fine coke 3~4% of fine coke added on
4~5%wt of fine coke coating the surface of quasi-particles
added in the quasi-particles
Wire type Image of quasi-particles
Image of quasi-particles charging system
EP EP
0.5
44.6
45 43.2
41.0 41.7
RDI-3mm ( %)
30
24.8
25
Sinter reducibility (JIS-RI%)
20
75 73.3
72.6 72.5
Mu6DL
Fu5DL
Na3DL
Mi3DL
Mi4DL
Ku1DL
Fu4DL
Ka3DL
Ka1DL
Ke1DL
Ka2DL
To3DL
Oi2DL
Oi1DL
Ki3DL
60
Fuel consumption (kg/t) SiO2 in sinter products (%) -0.125mm size content (%)
30
25.5
25
20
15 11.8
10.8 11.2 10.3 10.2
9.3
10 7.2 6.7
8.2
6.8
5.8 5.0
5 2.5 2.9
0
6.0
5.6
5.5 5.32
5.19
5.05 5.11 5.11
4.95 5.01 5.01
5.0 4.94
4.82 4.79
4.54
4.44
4.5
4.2
4.0
55 51.6 52.7
53.8 53.3
51.6
50 46.8 47.2
35
Mu6DL
Fu5DL
Mi3DL
Mi4DL
Na3DL
Ku1DL
Fu4DL
Ka1DL
Ka3DL
Ke1DL
Ka2DL
30
To3DL
Oi2DL
Oi1DL
Ki3DL
Antes da Após
modernização modernização
Área de Sinterização (m 2 ) 440 484
Altura máxima camada(mm) 600 650
Produtividade (t/d/m 2 ) 36 a 37 38 a 38,9
Produção diária (t/d) 16.250 18.800
Resistência Shatter Index (%) 92 93,5
Tamanho médio do Sinter (mm) 22,5 24,5
Redutibilidade JIS (%) 64 68
RDI <2,83mm (%) 30 a32 30 a 32
FeO no Sinter (%) 6 4,5
Rendimento de Sinter no AF(%) 90,5 92
Antes da Após a
modernização modernização
Gás de Ignição (MJ/t) 48 40
Coque fino equivalente (kg/t) 47 44,5
Cal fina calcítica (kg/t) 13,7 10,9
Custo operacional especifico Redução de aprox.
1,5%
NO PROCESSO DE SINTERIZAÇÃO
(ng-TEQ / Nm³)
Concentração de Dioxina
Dioxina
INLET
EP 1 EP 2
OUTLET OUTLET
EXAUSTOR EXAUSTOR
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
FABRICANTE LURGI / MHI
ÁREA DO PRECIPITADOR 24.060 m²
PÓ NA ENTRADA 1.000 mg/Nm3
PARTICULADO NA SAÍDA < 100 mg/Nm3
CAPACIDADE 2 x 19.000 m3 /min a 150ºC
DEPRESSÃO 1.700 mm AQ a 1.900 mm AQ
Foto:CST
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Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Detalhe de um Precipitador Eletrostático
Faixa
operacional
1015
Resistividade do Pó (Ω/cm)
1014 Faixa usual de operação:
1013
Temp gás :
1012
Resistividade:
1011
1010
109
Partição do S no processo:
- 15 a 20% incorpora no Sinter
- 80 a 85% é oxidado e sai em forma de SOx (gás)
O2
I N* + ½ O2 NO (+ favoravel)
COMB
1
II N* + N* N2 (+ favor.)
ZONA DE
REAÇÃO
NO, CO, CO2, O2 III 2NO + 2CO N2 + 2 CO2 (- favor.)
ZONA ÚMIDA
ZONA SECA
COMB
3 V 2NO + 2C N2 + CO2 (insignif.)
E
NO, CO, CO2, O2
SISTEMA DE EXAUSTÃO
CURSO DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Módulo Sinterização - 21 e 22 de Novembro de 2007 – Gijon - Espanha
Geração de NOx no processo de Sinterização
• Introduction
A survey of waste gas cleaning within the VDEh member sinter plants
ESP-Filter Cyclone
,3
L
2
21
ta 1
31
1
N
1
1
1
3
2
,2
A
K
ar
ar
tte
SD
SL
KM
S
O
S
S
ES
ES
S
.1
D
dm
dm
SW
U
TK
TK
TK
U
EK
gi
VA
VA
R
G
R
lz
Si
Si
O
au
O
O
Sa
C
R
C
R
– Reduction of dioxins
– However, no SOx reduction
– Additional emissions of dust,
NOx, NH3
– No application of this technique
at the member sinter plant
300
Thermal decomposition:
SOx-Reduction (∆ SO 2) [mg/Nm³]
2 NaHCO3 = Na2CO3 + CO2 + H2O 250
200
Adsorption reactions:
150
Na2CO3 + SO3 = Na2SO4 + CO2
Na2CO3 + SO2 + ½ O2 = Na2SO4 + CO2 100
The EOS (Emission Optimized Sintering) process was realised at sinter plant of
CORUS NL. Around 50% of the total waste gas are recycled.
8
1.400
7
1.200
6
1.000
SO2 5
800
Dioxin 4
600
3
400 2
200 1
0 0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sinterstrand in m
The LEEP (Low Emission & Energy optimized sinter Production) process was
developed by HKM. Only the gas from the rear section is recycled.
Fresh air
Stack
Sinter strand
Hot gas
Cold gas
WT ESP 1
•WT: Heat exchange
Gas
recycling
Fine
scrubber
Quench
tower
Water treatment
system
The system is operated at the sinter plant of DK Recycling in Duisburg by using the
milk of lime quenched in-situ to reduce SOx emission.
c spray absorber
d bag filter
e activated lignite
c d
The system is operated at the sinter plant of VAS in Donawitz by using hydrated
lime conditioned with water to reduce SOx emission.
•*)
Flue gas