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Fitness vs Adaptação
3. Modelos ecológicos:
Sucesso reprodutor ao longo da vida.
Relação entre a heterogeneidade ambiental e a fitness de
diversos fenótipos de Harmonia axyridis Pallas
Fitness (W) W1 W2
W1 (i) Habitat 1
Habitat 2
W2 (i)
i
Fenótipo / genótipo / espécie
Conceito de Fitness
Levins (1968)
Fitness (W)
100
A -C
A -B
75
Limites de tolerância de
um fenótipo (ou espécie)
50 num habitat.
WA(i)
25 hab. B
hab. A hab. C
WB(i)
Amplitude ambiental.
0
0
10
20
30
i Espécies / Fenótipos
Conceito de Fitness
Levins (1968)
W (i ) i
W (i ) WB
WB
O nutriente não abundante (NAN) como factor determinante da fitness predador-presa (Cohen &
Brummett, 1997)
Metionina /
Espécies Metionina /indivíduo
Peso seco (µg/mg)
(mg)
Presa:
Ovos Ephestia 758 662 379 338 144 79
Ninfas Bemisia 781 35 000 391 17 850 148 4 178
Aphis gossypii 397 3 063 198 1 563 75* 366*
Tempo médio diário (em horas) necessário para os predadores satisfazerem as suas necessidades em
biomassa ou metionina usando as diversas presas.
Presa:
Ovos Ephestia 0,6 0,5 0,42 0,38 0,7 0,2
Ninfas Bemisia 0,6 26,5 0,43 19,8 0,7 9,9
Aphis gossypii 0,3 2,3 0,22 1,7 0,7* 0,9*
LOGO:
Climograma do
Climograma do
Montana
Missouri
Óptimo Europeu
da cria
The Maxent software is based on
the maximum-entropy approach
for species habitat modeling. This
software takes as input a set of
layers or environmental variables
(such as elevation, precipitation,
etc.), as well as a set of
georeferenced occurrence
locations, and produces a model of
the range of the given species.
Que fatores podem limitar a distribuição
geográfica das espécies?
Dispersão: movimentos pelos quais os organismos se deslocam para fora do seu local de origem.
Existem três modos de dispersão (Pielou, 1979):
i) difusão,
2004 2009
http://www.harlequin-survey.org/spread.htm
ECO LOGIA
i) Eliminando certas espécies dos territórios cujas características i) climáticas, ii) físico-
químicas e/ou iii) bióticas não lhes convêm, LOGO: intervindo na distribuição
geográfica dos organismos,
LOGO:
80
1,4
70
1,2
60
oviposição (dias)
50 1
40 0,8
30 0,6
20 0,4
10
0,2
0
40 50 65 75 85 0
40 50 65 75 85
Humidade relativa (%)
Humidade relativa (%)
80
70
Duração do período de
60
oviposição (dias)
50
40
30
20
10
0
20 25 30
Temperatura (C)
Influência da temperatura sobre o tempo de desenvolvimento
dos organismos poiquilotérmicos
Temperatura (ºC)
Influência da temperatura sobre o tempo de desenvolvimento de
Harmonia axyridis Pallas (Schanderl et al., 1985)
16 L2
14 L3
12 L4 ... É possível estabelecer uma recta de regressão.
10 PP
8 Pupa
6
4 Vd mT b
2
Vd- velocidade de desenvolvimento.
0 m- declive.
15 20 25 30 T- temperatura.
b- ordenada na origem.
Temperatura (C)
Influência da temperatura sobre o tempo de desenvolvimento de
Harmonia axyridis Pallas (Schanderl et al., 1985)
0,3
0,25
Vd = 0.
0,2
Corresponde ao desenvolvimento nulo.
0,15
0,1
Temperatura (c)
O papel da temperatura no desenvolvimento dos poiquilotérmicos:
1. O conceito de graus-dia (D°)
Velocidade de desenvolvimento
Tempo de desenvolvimento
Velocidade de desenvolvimento
(Dias)
(R = 1/T)
(R = 1/T)
Temperatura
Ѳ Temperatura
Zero do desenvolvimento