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RELAÇÕES INTERNACIONAIS
MARIANA CERQUEIRA
MARIANA DIAS
SÃO PAULO
2022
JEAN ALMEIDA LIU (RGM: 2332154-7)
SÃO PAULO
2022
À paz mundial e à união entre as nações.
AGRADECIMENTOS
A quarta revolução industrial, também conhecida por indústria 4.0, tem se tornado tema
de destaque global e de várias pesquisas acadêmicas em virtude de suas tecnologias
afetarem a indústria, o mercado de trabalho e o meio ambiente. Em vista disso é de
grande importância realizar estudos que direcionem as pessoas a conhecer como tais
tecnologias interagem entre si, modificando o antigo conceito de produção. Igualmente,
como causam impactos no ambiente e como amenizá-los. Por esta razão, estudos sobre
as tecnologias da Revolução 4.0 são de extremo valor. Com base nestas considerações, e
com o objetivo de analisar a influência da revolução 4.0 e seu impacto nas relações
internacionais dos Estados Unidos da América e da República Popular da China, na
última década, realizou-se um estudo descritivo, de caráter qualitativo. O levantamento
de dados foi feito por meio de uma revisão da literatura. Ao final deste estudo,
constatou-se que, tanto os EUA quanto a RPC mantêm-se competitivas, em constante
evolução na corrida tecnológica. As práticas industriais de alta tecnologia ocasionam, de
modo geral, impactos positivos no mercado de trabalho, na economia e na globalização.
Apesar dessa avaliação, alguns dados indicam que o atual desafio ainda consiste em
diminuir a emissão de gases do efeito estufa gerados pela indústria. Convém salientar
que, quanto maior o nível de tecnologias, maior o desenvolvimento.
Abstract
The fourth industrial revolution, also known as industry 4.0, has become a topic of
global prominence and several academic researches due to its technologies affecting
industry, the labor market and the environment. In view of this, it is of great importance
to carry out studies that direct people to know how such technologies interact with each
other, modifying the old concept of production. Also, how they impact the environment
and how to mitigate them. For this reason, studies on Revolution 4.0 technologies are
extremely valuable. Based on these considerations, and with the objective of analyzing
the influence of the 4.0 revolution and its impact on the international relations of the
United States of America and the People's Republic of China, in the last decade, a
descriptive, qualitative study was carried out. Data collection was done through a
literature review. At the end of this study, it was found that both the USA and the PRC
remain competitive, constantly evolving in the technological race. High-technology
industrial practices generally have positive impacts on the labor market, the economy
and globalization. Despite this assessment, some data indicate that the current challenge
is still to reduce the emission of greenhouse gases generated by the industry. It should
be noted that the higher the level of technologies, the greater the development.
1 Introdução
Historicamente se reconhece a grande transformação que a Revolução Industrial
fora capaz de causar no decorrer dos anos por todos os continentes; o desenvolvimento
econômico sofreu um crescimento exponencial, até mesmo em países subdesenvolvidos
como no caso do Brasil. A Revolução permitiu o acúmulo do capital capaz de financiar
o progresso técnico e o alto custo da instalação nas indústrias (CARDOSO, 2019).
Por sua vez, a globalização1 também foi protagonista nessa evolução acelerada,
devido sua veloz circulação e as suas peculiaridades: economia, cultura e informação.
Diante disso, acredita-se que o progresso da tecnologia está gradualmente impactando
nas sociedades globais, a julgar pela interferência em suas economias, suas culturas e
pelas informações que são instantaneamente passadas a diante. Assim, em um mundo
cada vez mais globalizado, a tecnologia está presente em cada quadrante do globo,
evidenciando a sua influência e seus impactos, tanto externos como internos.
Analisar a indústria 4.0 é de suma relevância, visto que versa sobre um modelo
revolucionário no conceito global. Afinal, o mundo vem passando por mudanças
1
Globalização é o nome dado ao evento de integração do espaço mundial por meio das tecnologias da
informação e da comunicação e, ainda, dos meios de transporte, que se modernizaram aceleradamente e
favoreceram, em adição a maior dinamização dos territórios, aceleração e estímulo dos fluxos de capitais,
mercadorias, informações e pessoas em todo o globo. Igualmente, é chamada de mundialização
(GUITARRARA, c2022).
7
2 Materiais e métodos
2.1 Materiais
Para elaborar o artigo empregaram-se as seguintes ferramentas:
2.2 Métodos
Convém aqui, proporcionalmente a complexidade do tema, estreitá-lo. Afinal,
em concordância com a nomenclatura de Rudio (1985, p. 73, grifo do autor), “a
delimitação [do tema] deve ater-se à demarcação do campo de observação que comporta
o local, as circunstâncias e o objeto a ser estudado”.
Nesse período o grupo manteve várias discussões entre si, bem como com o
professor orientador, visando estruturar as ideias de cada um e chegar a um consenso
que não frustrasse as opiniões individuais dos envolvidos.
3 Antecedentes
3.1 Revolução industrial: fases, causas e consequências
Antigamente, de acordo com Botelho (2021), a produção era manufaturada. Isto
significa que a confecção de produtos era bipartida entre pessoas e máquinas, idealizada
pelo trabalho manual. Além disso, grande porção da população vivia na zona rural e
comunicava-se através de cartas que eram transportadas por carroças, constituindo-se
em um meio de comunicação bastante demorado. A autora (2021) explica que antes da
indústria chegar na Inglaterra, o país criava carneiros cuja lã era exportada para outras
nações. Dessa forma, essa atividade foi preponderante ao enriquecimento inglês.
Igualmente, a lã trouxe expressivo crescimento por meio dos insumos, serviços e mão
de obra. Esse cenário de produção manual determinava a morosidade e baixa qualidade
da produção. Também, não existiam leis que assegurassem qualquer direito ao
trabalhador. Por isso, era comum que todos os membros das famílias trabalhassem nas
fábricas, inclusive as crianças, trazendo uma triste realidade à tona, o trabalho infantil.
econômicos que os humanos. Os robôs podem ser programados para completar tarefas
que levariam mais tempo para os humanos e exigiriam mais recursos (RIFKIN, 2011).
4 Resultados e discussões
4.1 Uma nova era: revolução 4.0
Feira de Hannover, Alemanha, 03.04.2011, foi quando, pela primeira vez, usou-
se o termo “indústria 4.0” ou “quarta revolução industrial”, que delineou como as
tecnologias e suas conexões rebelariam o arranjo da cadeia de valor (SCHWAB, 2016a).
a estagnar, a julgar que são baseadas em mão-de-obra de difícil automação, como nos
casos de serviços de beleza, educação infantil, lazer e cuidados com a saúde
(BAUMOL; BOWEN, 1966).
Portanto, afirma Dias (2017), surge à urgência de assegurar que mais pessoas,
tantas quantas forem possíveis, façam parte desse futuro de tecnologias cada vez mais
elaboradas. Aos governantes compete incrementar a educação, fortificando a instrução
fundamentada em novos valores. Pois, a produção industrial estará vinculada à
educação nas áreas que permitam o desenvolvimento de talentos habilitados a
instituírem e conduzirem processos conexos a valores como respeito ao ambiente e à
diversidade.
Convém dizer que, a indústria 4.0 é assinalada pela automação dos dados e pelo
uso de nuvem para armazenamento das informações, fazendo com que os processos de
18
produção fiquem conectados e propicie maior produtividade, assim como, uma gestão
mais competente. Isso tudo, abrange automação e também tecnologia da informação,
citando big data, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (AI) como
ferramentas que embasam essa transformação (A SEGURANÇA..., 2019).
2
Tecnologias disruptivas são aquelas que revolucionam, de modo expressivo, a solução que era
anteriormente utilizada ou simplesmente cria um novo mercado, produto ou serviço.
20
A Apple já tem seu lugar na expansão mundial, por exemplo. Sua tecnologia já
está em ambientes adaptados à Industria 4.0. Desde 2017, a Apple e General Electric
GE) são parceiras nesse âmbito, juntas vem criando aplicativos que gerenciam a
plataforma da GE, voltado para internet das coisas. A Apple possui ainda parcerias
semelhantes com empresas líderes em tecnologia, como CISCO, SAP e IBM. A
Amazon também contribui para o cenário de Revolução 4.0, como uma das maiores e
mais dominantes empresas de tecnologia de informação (INDÚSTRIA..., 2020).
We are being afflicted with a new disease of which some readers may not yet
have heard the name, but of which they will hear a great deal in the years to
come — namely, technological unemployment. This means unemployment
due to our discovery of means of economising the use of labour outrunning
3
Possibilidades econômicas para nossos netos.
22
the pace at which we can find new uses for labour 4 (KEYNES, 1930 [1932, p.
364])5.
tem sido arena de múltiplos debates, acordos, tratados e metas. Grande parte das
alterações ambientais movidas pela ação humana está atrelada ao período industrial e ao
intenso desenvolvimento tecnológico.
6
Leia mais em Objetivos de Desenvolvimento Sustentável | As Nações Unidas no Brasil.
7
Manufatura Aditiva é uma tecnologia que vem atualizando a indústria e se aproximando das demandas
atuais dos consumidores, como a personalização e a agilidade. Esse é um tipo de produção onde um
objeto é criado a partir de várias camadas de material, geralmente plástico, sobrepostas para formar um
produto tridimensional. Uma das vantagens desse procedimento é o grande leque de aplicabilidade que
vai do setor automotivo até o da medicina (LIMA, 2022).
8
Markets and Markets é uma plataforma de inteligência global competitiva e pesquisa e consultoria de
mercado.
25
emissões globais de CO2 anualmente. Um estudo recente descobriu que construir uma
unidade de banheiro usando impressão 3D produzia quase 86% a menos de CO 2 do que
os processos habituais de construção, além de ser 25% mais barato. Entretanto, o autor
(2021) explica que os críticos indicam que a impressão 3D de concreto até então
depende de um material não renovável e que a segurança e a estabilidade das estruturas
não são tratadas em especial pelos códigos de construção.
EUA RPC
1 2
6.10%
3.60%
0.40%
-1.60%
desemprego PIB
Fonte: Adaptado de Reis (2022).
À medida que cada vez mais pessoas se preocupam em não ter contato com
cédulas e terminais de cartão de crédito, a tecnologia dos pagamentos móveis sem
contato começa a se popularizar. Os serviços são cada vez mais usados porque muitos
acreditam que o sistema com celular é a maneira mais segura de pagar. Com o
pagamento sem contato, é possível vincular uma conta bancária ou cartão de crédito ao
telefone e depois encostar o aparelho em um leitor ou apenas aproximá-lo à tela para
acionar o pagamento.
29
Ferraz (2021) informa que os EUA encabeçam a lista dos países nos quais as
empresas mais cooperam com a indústria bélica, sendo que das 100 maiores empresas
de armas, 41 têm norte-americana. Elas venderam 54% do total de 2020, um aumento
real de 1,9% em comparação com o ano anterior. Desde 2018, os 5 primeiros lugares da
lista são ocupados por companhias norte-americanas. A China vem em seguida, cujas
vendas do país representam 13% do total de 2020, com alta de 1,5% em relação a 2019
30
De acordo com Silva e Hora (2019), esse cenário é dado em virtude das novas
capacidades tecnológicas que propiciam alterações na dinâmica da produção bélica.
Pois, os recursos da Indústria 4.0, com suas novas ferramentas, redução da dimensão de
periféricos e munições, aplicação de AI em armas, manufatura aditiva aplicada na
produção, sistemas e softwares autônomos ou remotamente controlados, alta capacidade
de processamento de máquinas, entre outros recursos, facilitam a produção de armas
com maior precisão e com significativa redução de defeitos. Além de permitir que, no
contexto da guerra, o homem deixe de participar do combate em campo, para ceder
espaço a conflitos mais concentrados em sistemas, redes e no espaço cibernético.
5 Considerações Finais
Este estudo possibilitou analisar como a Indústria 4.0 e os processos de
inovação industrial, tecnológica e econômica atuam em duas potências com sistemas
internos antagônicos: os EUA, com uma política de inovação industrial que lhe garante
a liderança, como sistema capitalista global e a China, segunda potência mundial em
constante evolução, com seu sistema comunista.
Tendo como base tais argumentos, compreendeu-se que os atores globais criam
expectativas que os direcionam a um novo comportamento fundamentado nos padrões
submergidos por esse processo que não visa apenas tornar a produção industrial mais
barata, sustentável e eficiente, mas também fornecer melhores serviços.
todos os níveis, quer seja global, social ou individual. Por fim, considera-se que os EUA
e a RPC façam proveito dessa interação de sistemas, privilegiando o crescimento
econômico sem deixar de respeitar a sociedade e o ambiente.
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