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ARTIGO DE PESQUISA
Geradores termoelétricos flexíveis inspirados em folhas com taxa de
utilização de diferença de alta temperatura e potência de saída em ar
ambiente
Qing Zhou, Kang Zhu, Jun Li, Qikai Li, Biao Deng, Pengxiang Zhang, Qi Wang,
Chuanfei Guo, Weichao Wang e Weishu Liu*
A diferença de temperatura inerentemente pequena no ambiente do ar restringe as
aplicações da geração termoelétrica no campo da Internet das Coisas e da eletrônica
vestível. Aqui, é demonstrado um gerador termoelétrico flexível inspirado em folhas (leaf-
TEG) que aproveita ao máximo a diferença de temperatura alinhando verticalmente
poli(3,4-etilenodioxitiofeno) poliestireno sulfonato e filmes finos de constantan. Fórmulas
analíticas das escalas de desempenho, ou seja, razão de utilização da diferença de
temperatura ( º) e saída máxima
potência (Pmáximo), são derivados para otimizar as dimensões do TEG-folha. Em um duto
de ar (substrato: 36 °C, ar: 6 °C, fluxo de ar: 1 ms−1), o TEG de 10 folhas mostra um º
de 73% ePmáximode 0,38 µW por folha. Uma prova de conceito vestível de 100 folhas
TEG (60 cm2) gera 11 µW em um braço à temperatura ambiente. Além disso, o leaf-
TEG é flexível e durável, o que é confirmado por flexão e escovação mais de 1000
vezes. O Leaf-TEG proposto é muito apropriado para cenários de convecção do ar
com diferenças de temperatura limitadas.
1. Introdução
A geração de energia termoelétrica (TEG) fornece eletricidade
conveniente utilizando diretamente a diferença de temperatura de
Dr. Q. Zhou, Dr. K. Zhu, J. Li, Q. Li, B. Deng, P. Zhang, Q. Wang,
Dr. C. Guo, Dr. W. Liu
Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais
Universidade de Ciência e Tecnologia do Sul Shenzhen
518055, China
E-mail: liuws@sustech.edu.cn
Dr. Q. Zhou, Dr. K. Zhu, J. Li, Q. Li, B. Deng, P. Zhang, Dr. W. Liu Laboratório Chave de
Conversão de Energia e Tecnologias de Armazenamento (Ministério da Educação)
Universidade de Ciência e Tecnologia do Sul
Shenzhen 518055, China
Dr. Q. Zhou, Prof. W. Wang
Departamento de Eletrônica e Laboratório Chave de Tianjin de Dispositivos e
Tecnologia de Filmes Finos Fotoeletrônicos
Universidade de Nankai
Tianjin 300071, China
O(s) número(s) de identificação ORCID do(s) autor(es) deste artigo podem
ser encontrados em https://doi.org/10.1002/advs.202004947
© 2021 Os autores. Advanced Science publicado pela Wiley-VCH GmbH. Este é
um artigo de acesso aberto sob os termos da Creative Commons Attribution
License, que permite o uso, distribuição e reprodução em qualquer meio,
desde que o trabalho original seja devidamente citado.
DOI: 10.1002/advs.202004947
Av. Sci.2021, 2004947 2004947 (1 de 9)© 2021 Os autores. Ciência Avançada publicada pela Wiley-VCH GmbH
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o ambiente que poderia ser usado para a
operação independente de sensores da Internet
das Coisas (IoT) e eletrônicos vestíveis.[1–6]
No cenário vestível, a flexibilidade é essencial
para os dispositivos TEG. Vários TEGs flexíveis
foram relatados anteriormente, incluindo pernas
termoelétricas a granel (TE) mais eletrodos
flexíveis, dispositivos baseados em fibra e
dispositivos baseados em filme fino. Entre eles, o
Bi a granel2Te3Pernas TE baseadas em eletrodos
flexíveis exibiram a maior potência de saída,[7–9]
mas tem uma capacidade confortável limitada. Em et
ai.[7]relataram um módulo semelhante a uma
pulseira de um sistema TE flexível com um dissipador
de calor de cobre que gerou 3,2 µW cm−2quando
usado no pulso em um ritmo de corrida lento. No
entanto, a inclusão de um dissipador de calor
adiciona peso e espaço adicionais. Suárez et ai.[9]
utilizou um metal líquido para interligar os dispositivos
com o objetivo de aumentar a flexibilidade,
em que os dispositivos foram fixados ao pulso e produziram
tensões e potências máximas de 1,47 mV e 0,37 µW cm−2
a uma temperatura ambiente de 24 °C, respectivamente. No entanto, a
diferença máxima de temperatura entre as pernas TE (∆TTEG) foi de
apenas 0,4°C, e a razão de utilização da diferença de temperatura ºque é
definido como a razão entre∆TTEGe a diferença de temperatura disponível
(∆T) entre o dissipador de calor e o reservatório de calor, ou seja, º=∆TTEG/
∆T, foi de apenas 5%. Embora o TEG flexível à base de fibra forneça
aplicabilidade promissora no aumento da flexibilidade do TEG tecido de
fibra, como o tecido real.[10–13]No entanto, a potência de saída é baixa em
comparação com o TEG em massa. Sun et ai.[14]relataram fibras elásticas
tecidas TEG usando poli(3,4-etilenodioxitiofeno) poliestireno sulfonato
(PEDOT:PSS) e fibras de nanotubos de carbono dopados com oleamina,
que mostraram uma densidade de potência de pico de 7 µW cm−2para
um grande∆TTEGde 44ºC. Além disso, esses dados de densidade de
potência relatados foram baseados no modo de transferência de calor
por contato com condições de limite de temperatura constante ideal, em
vez do ambiente de serviço real vestível.
Os TEGs flexíveis baseados em filmes finos apresentam um equilíbrio
entre o desempenho do TE e a flexibilidade mecânica. Atualmente, os
TEGs baseados em filmes finos mais flexíveis têm arquitetura no plano
com todas as pernas TE e interconexões metálicas sobre um substrato
para obter a diferença de temperatura.[15–17]Em geral, os pesquisadores
usam um dissipador frio e uma fonte de calor para criar contato entre as
duas extremidades dos TEGs em um plano. No entanto, é difícil obter
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∆Tatravés desta arquitetura em plano devido à sua disposição paralela à
superfície da pele em caso de uso, o que limita a  º. Em um ambiente
interno, o∆Tentre a pele humana e o ar é geralmente de cerca de 10 ° C,
enquanto a diferença de temperatura nos materiais TE (∆TTE) é apenas≈1
°C para dispositivos a granel convencionais com aleta de resfriamento,[18]
que corresponde a um ºdo≈10%. Portanto, é fundamental aumentar a
diferença de temperatura nos materiais TE por meio de um projeto de
nível de sistema, considerando a troca de calor entre o dispositivo TEG, a
fonte de calor e o dissipador de calor. Existem poucos relatos de TEGs
baseados em filme de montagem vertical.[19–23]Fang et ai.[24]
Os módulos laminados projetados são fáceis de estabelecer a diferença de
temperatura, mas os dois lados do dispositivo não podem trocar calor
diretamente com o ar e sacrificam a maior parte da flexibilidade. Ren et ai.[25]
relataram recentemente um gerador termoelétrico vestível do tipo Lego
que pode trocar calor diretamente com o ar, enquanto eles não
discutiram as restrições de gerenciamento térmico entre a geometria do
dispositivo e as condições ambientais.
Neste artigo, propusemos folha-TEG flexível que poderia ficar
verticalmente em um substrato usando filme PE-DOT:PSS orgânico
tipo p flexível e filme fino de liga de constantan inorgânico tipo n,
que foi inspirado em folhas de grama. Esta estrutura de folha TEG
tem a vantagem de aleta de resfriamento que pode aproveitar ao
máximo a diferença de temperatura no ambiente real. Propusemos
uma escala de desempenho, ou seja, taxa de utilização da diferença
de temperatura º, para o TEG-folha. Nós investigamos teoricamente
as conexões entre ºe o efeito sinérgico do comprimento das pernas
TE (folha TE) (eu) e ambiente de trabalho, comoTare var.
Experimentalmente, projetamos um duto de ar com temperatura e
velocidade de fluxo de ar ajustáveis para teste de geração de
energia. O medido ºe potência máxima de saída (Pmáximo) mostrou
uma boa consistência com a predicação teórica. Além disso, mais de
1000 testes de flexão e escovação foram realizados para confirmar a
flexibilidade e durabilidade. Finalmente, as gerações de energia no
toque da palma da mão, sopro da boca e uso do braço foram
conduzidas, sugerindo que o TEG-folha proposto é bom para a
colheita de energia do ar ambiente.
2. Resultados
2.1. Projeto do Leaf-TEG
Maximizar a utilização da diferença de temperatura serve como pré-
requisito para a captação de energia do ambiente usando TEGs.
Portanto, é importante procurar estruturas de TEG que possam
capturar eficientemente as diferenças de temperatura do ambiente.
As folhas flexíveis das gramíneas (Figura 1a) pode efetivamente
gerar e manter uma diferença de temperatura apreciável no
ambiente natural. Como exemplo, as pontas das folhas são locais
ideais para a condensação de gotas de orvalho,[26,27]
uma vez que podem acompanhar de perto a queda de temperatura
do ar no início da manhã com a ajuda das formas esbeltas e da
eficiente troca de calor da superfície, enquanto a temperatura do
fundo é mantida próxima ao solo. Inspirados nas folhas da grama,
propusemos um TEG-folha (Figura 1b), que fica verticalmente na
fonte de calor e apresenta alta flexibilidade e capacidade superior de
estabelecer uma grande diferença de temperatura. O esquema
detalhado da estrutura do Leaf-TEG proposto é mostrado na Figura
1c. Aqui usamos um filme independente PEDOT:PSS do tipo p (“p” na
Figura 1c),[28,29]e um filme de constantan tipo n ("n" na Figura 1c),
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e uma camada eletricamente isolante (fita de poliimida dupla face de 90
µm de espessura, marcada como “i” na Figura 1c) para fazer TEG-folha. O
processo de fabricação do filme PEDOT:PSS flexível de grande área e as
propriedades termoelétricas dos filmes finos PEDOT:PSS e constantan
são mostrados nas Figuras S1 e S2 (Informações de Apoio),
respectivamente. O processo de montagem é mostrado na Figura S3
(Informações de Suporte). A estrutura e espessura da folha TE foi
confirmada pela fotografia de microscópio eletrônico de varredura em
corte transversal (Figura 1d). A estrutura híbrida orgânico-inorgânica
equilibra o desempenho termoelétrico e a resistência mecânica. Para
obter um contato térmico estável com fontes de calor, as folhas TE foram
plantadas em um substrato de borracha de silicone flexível com a
condutividade térmica de≈2 Wm−1K−1
(Figura 1e).
A Figura 1f–h mostra o perfil de temperatura de um TEG de 10 folhas
(com 10 folhas TE idênticas,eu=20 mm) com 10 folhas TE conectadas em
série, que foi tirada por uma câmera termográfica. Definimos a
temperatura do substrato em 36 ° C próximo à temperatura da pele
humana em um ambiente interno (25 ° C). A configuração detalhada do
experimento é mostrada na Figura S4 (Informações de suporte). A
diferença de temperatura ao longo da folha TE é de cerca de 6°C no
estado estático, correspondendo a um ºde 58%. Quando a velocidade do
ar varé 0,5ms−1, ºaumenta significativamente para 85%. Para comparação,
a medida ºde um módulo TEG comercial é de apenas 8% na mesma
condição estática e 9% paravarde 0,5 ms−1(Figura S5 e Tabela S1,
Informações de suporte). Isso sugere claramente a superioridade do
Leaf-TEG em utilizar efetivamente a diferença de temperatura na
atmosfera ambiente, que tira vantagem das aletas de resfriamento
convencionais, mantendo sua flexibilidade.
2.2. Desempenho da Geração de Energia e Taxa de Utilização da
Diferença de Temperatura Correspondente
Figura 2amostra um sistema de dutos de ar feito em laboratório que foi
usado para simular diferentes condições ambientais com velocidade e
temperatura do ar controláveis. Quatro dispositivos TEG de 10 folhas com
diferentes comprimentos de folha TE (5, 10, 15 e 20 mm) foram medidos
sob diferentes condições de ar (var: 0,15, 0,2, 0,25, 0,3, 0,35, 0,4, 0,45, 0,5,
1,0, 1,5 e 2,0 ms−1,Tar: 6, 9, 13, 17, 21, 25 e 29°C). Cada folha TE tem a
mesma espessura de 0,15 mm (fita PI: 0,095 mm, filme N: 5 µm e filme P:
50 µm) e a mesma largura de 4 mm. Todos os dados medidos são
fornecidos na Figura S6 (Informações de Suporte). Aqui, selecionamos um
conjunto de dados representativos medidos sob Tarde 6 °C para fazer
uma comparação clara, conforme mostrado nos dados dispersos na
Figura 2b–e.
A Figura 2b mostra a resistência interna linearmente aumentada (Reu)
do TEG de 10 folhas de 6,3 para 10,1, 13,6 e 17,2 Ω à medida que o
comprimento TEleaf do dispositivo aumenta de 5 para 10, 15 e 20 mm,
respectivamente. Na folha TEG tal como fabricada, a resistência interna é
composta pela resistência elétrica de pares p-n e resistência extra (Re)
devido à resistência de contato e interligação metálica (ou seja, pasta de
prata neste estudo), ou seja,Reu=N× (1/ p× eup/UMAp+ 1/ n×eun/UMAn) +Re,
OndeUMA,eu,N, e são a área da seção transversal, comprimento da folha
TE e número da folha, condutividade elétrica, respectivamente. As
resistências extras estimadas do TEG de 10 folhas estão em torno de 2,3
Ω para todos os quatro dispositivos, sugerindo um processo de
montagem de dispositivos repetíveis. A folha TEG como fabricada
também é muito robusta com flutuação insignificante do
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Figura 1.Estrutura e distribuição de temperatura da folha-TEG. a) Folhas de grama e filmes flexíveis TE. b) Conceito de folha-TEG funcionando sob condição de desgaste. c) O
esquemático da estrutura detalhada do TEG-folha proposto consistindo em “p” e “n” filmes de TE separados por fita de poliimida de dupla face “i”. A vista de seção parcial
mostra as conexões do circuito. d) Fotografia de microscópio eletrônico de varredura da folha TE em vista lateral. Poros (áreas escuras em p-film) em líquidos iônicos
modificados PEDOT:PSS filme independente melhora a capacidade de deformação de flexão do filme. e) Montagem Leaf-TEG com 10 pares TE back-to-back. f,g) Fotografia
infravermelha de folha-TEG em estado estático e fluxo de ar de 0,5 ms−1à temperatura ambiente (≈25 °C) colocado em uma placa de aquecimento (36 °C). h) A distribuição de
temperatura do TEG-folha orientou o fluxo de calor, conformey-eixo mostrado em f) eg).

resistência durante a medição sob diferentes velocidades do ar
(0,2-2 ms−1).
A Figura 2c mostra a tensão de circuito aberto (Voc) do TEG de 10
folhas com diferentes comprimentos de folha TE. Sob uma condição de
fluxo de ar (var= 0,2 ms−1,Tar= 6°C), oVocaumenta significativamente de 4,7
para 10,8 mV à medida que oeuaumenta de 5 para 10 mm, e então
mostra uma tendência saturada com um valor de 14,2 mV para aquele
comeude 20 milímetros. No entanto, a relação entre o Vocevaré mais
complicado. O aumento devarde 0,2 a 2,0 ms−1aumenta oVocpara o TEG de
10 folhas com uma folha curta de 5 mm (I na Figura 2c), enquanto
diminui oVocpara aquele com folha mais longa de 20 mm (II na Figura 2c).
Desde oVocestá diretamente relacionado com a temperatura efetiva em
toda a folha, ou seja, ∆TTE, por meio da relação deVoc=N∙(Sp+Sn)∙∆TTE.
Aumentando vartem efeito positivo no coeficiente de transferência de
calor por convecção do ar e, portanto, lager∆TTE. Por outro lado,
aumentandovarpoderia resfriar o substrato e reduzir a∆TTE. Esse efeito de
resfriamento é
também observado em nossa pele.[30]Tanto a transferência de calor por
convecção quanto o efeito de resfriamento do substrato têm alguma
conexão com o comprimento TEleaf, resultando na complicada relação
entre o Voc,var, eeu. A Figura 2d mostra o ºde 10 folhas TEG com
diferentes comprimentos de folha TE, que é estimado a partir da relação º
= ∆TTE/∆T=Voc/N//(Sp+Sn)/(Tsub-Tar). Semelhante aoVoc, a º
apresenta um aumento significativo à medida que aeuaumentou de 5
para 10 mm e, em seguida, uma tendência saturada. O TEG de 10 folhas
comeu=20 mm mostra uma maior ºvariou de 76% a 86%, dependendo da
varComoTar= 6°C. A Figura 2e mostra a potência de saída otimizada
Pmáximo(ou seja, Pmáximo=Voc2 /4Reu= [(Sp+Sn)∙(Tsub-Tar)]2/4× 2 º/Reu) do
TEG de 10 folhas com diferentes comprimentos de folha TE. Note-se que
tanto o ºeReudependem significativamente do comprimento da folha TE.
Geralmente, folha-TEG com folhas mais curtas tem menor ºeReu,
enquanto aquele com folhas mais longas tem maior ºeReu. Sob uma
condição de fluxo de convenção de ar natural (var= 0,2 ms−1,Tar= 6°C e Tsub
= 36°C), oPmáximomudou de 0,9 para 2,9, 3,0 e 2,9 µW conforme

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Figura 2.Efeitos devareTarno desempenho da potência de saída do leaf-TEG com diferentes dimensões. a) Um sistema de duto de ar feito em laboratório que pode
ser usado para ajustarTarevar. De b) a e),Taré 6°C. b) Resistência internaReu, c) Tensão de circuito abertoVoc, d) razão de utilização da diferença de temperatura º, e
e) potência máxima de saídaPmáximode folha-TEG com comprimento diferente sob diferentes condições de velocidade do ar (0,2, 0,5 e 2,0 ms−1). f ) A potência
máxima de saída varia com a temperatura do ar. g) O máximoPmáximoe o correspondente ºde folha-TEG (eu=5, 10, 15 e 20 mm) em nossas condições de teste (Tar:
6–29°C,Var: 0,15–2,0 ms−1).

euaumentou de 5 para 10, 15 e 20 mm, respectivamente. Enquanto, para
a condição de fluxo de convenção de ar forçado (var= 2ms−1,Tar= 6°C eTsub=
36°C), oPmáximomudou de 2,1 para 2,7, 2,2 e 1,6 µW conformeeuaumentou
de 5 para 10, 15 e 20 mm, respectivamente. Sugere-se claramente que a
escolha da dimensão da folha depende fortemente do ambiente de
serviço. Comparando com a velocidade do ar, a influência da
temperatura do ar na potência de saída é relativamente simples,
conforme mostrado na Figura S7 (Informações de Suporte).
Quando a temperatura do ar atingiu 25°C, ovare o comprimento da folha TE
afetaram o desempenho da potência de saída de maneira semelhanteTar= 6 °C,
conforme mostrado na Figura S8 (Informações de suporte). A Figura 2f mostra
a potência de saída dependente da temperatura do ar do TEG de 10 folhas com
comprimento de duas folhas TE de 5 e 10 mm em um determinadovar
=1,0 ms−1. Entre as condições investigadas devareeu, a potência de
saída mais alta do TEG de 10 folhas é de 3,8 µW comovar= 1 ms−1
eeu=10 mm com fixoTar= 6°C eTsub= 36°C, o que

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corresponde aPmáximo= 0,38 µW para uma única folha e º= 73%
(ver na Figura 2g).
2.3. Modelo de transferência de calor e análise teórica
Para obter um conhecimento abrangente das características operacionais
do TEG-folha, aqui usamos a teoria de transferência de calor da aleta 1D
para investigar a diferença de temperatura dentro de um TEG-folha em
um ambiente de ar estático ou em fluxo, e derivamos as fórmulas
explícitas do ºe a potência máxima de saída Pmáximo. Este modelo 1D se
encaixa bem com a estratégia geral de projeto da Zhu para combinar a
resistência térmica externa, potência de saída e tensão dos TEGs no nível
do sistema.[31]Conforme mostrado na Figura S9 (Informações de
suporte), a folha TE absorve calor do substrato e libera calor
continuamente em sua superfície lateral, resultando em um perfil de
temperatura descendente. Resolvendo a equação governante de estado
estacionário e as condições de contorno (Nota S3 nas Informações de
Apoio), a distribuição de temperatura ao longo do comprimento da folha
TE foi obtida
hb cosh ( y− eu)
T= ΔT+Tar (1)
hb+ ef tanh ( eu) cosh ( eu)
Ondehbé o coeficiente de transferência de calor equivalente
entre a raiz da folha TE e a fonte de calor; efé a condutividade
térmica efetiva da folha TE, que pode ser calculada por uma
média ponderada das condutividades térmicas dos três
componentes; eué um escuro sem ensão comeusendo o TE-
√parâmetro
comprimento da folha e =hconversãoPe∕ efUMAc,no qualhconversão,Pe, eUMAc
são o coeficiente de transferência de calor por convecção do ar, o
perímetro e a área da seção transversal da folha TE, respectivamente; e∆T
é a diferença de temperatura total entre a fonte de calor e o ambiente (∆T
=∆Tsub−∆Tar). A partir da Equação (1), as temperaturas terminais da folha
TE foram obtidas, portanto, a razão de utilização da diferença de
temperatura pode ser determinada como
[ ]
1 hb
º= 1− (2)
cosh ( eu)hb+ ef tanh ( eu)
A tensão de circuito abertoVocdevido ao efeito Seebeck é então escrito
como
OPmáximocurvas e ºpreditos pela Equação (4) também são
apresentados na Figura 2d–f pelas linhas sólidas, comparando com
os resultados das medições.Pmáximoé determinado por três aspectos,
ou seja, a diferença de temperatura total∆T, a resistência elétrica
internaReue a taxa de utilização da diferença de temperatura º. Entre
os três aspectos,∆TeReu, bem como seus impactos na potência de
saída, podem ser determinados de forma direta na Equação (4). Em
comparação, ºapresenta dependências mais complicadas e não
monotônicas das dimensões da folha e das condições do ar,
tornando-se um ponto chave para o entendimento da resposta da
potência de saída a diversos parâmetros. O relacionamento entrevar
ehconversãodurante os testes foi dada durante a avaliação teórica
como Equação (S8) (Informações de Apoio), e uma concordância
qualitativamente razoável entre os resultados analíticos e os dados
medidos foi alcançada.
Agora voltamos para dar uma análise abrangente sobre ºda folha-TEG.
Pode-se ver pela fórmula que ºé afetado por hb,hconversão, ef, e as
dimensões (principalmente comprimentoeu, e espessura  ) das folhas. No
trabalho atual para dispositivos de filme fino, a condutividade térmica e a
espessura da folha TE foram fixadas, permitindo assim focar nos demais
fatores, especificamentehb,hconversão, e eu. Para realizar uma análise de
variável de controle, esses fatores foram considerados independentes
entre si. Da Equação (2); e Equação (S8) (Informações de Suporte),
obtivemos as curvas de evolução de ºversus comprimentos de folha TEeu
sob diferentesvar(na Figura 2e). Com um aumento devar, ºexperimenta um
aumento na velocidade do ar muito baixa, seguido por uma queda lenta
a uma velocidade mais alta.var. Em um baixo var, ºé dominado pelo
comprimento da folha TEeu, e um TEleaf mais longo resulta em um maior 
º. Enquanto sob altavar, o efeito deeu diminui e o dehbé ampliado. Todos
estes resultados foram bem confirmados pelos resultados medidos.
Na verdade, as influênciasvareeuem ºpode ser unificado no
parâmetro adimensional eu. Em um pequeno eu, o segundo termo
no lado direito da Equação (2) pode ser ignorado e ºtem uma forma
aproximada como
( eu)2
 º ≈ (5)
2 + ( eu)2
Nesta situação, ºpoderia ser efetivamente melhorada alongando as
folhas. No entanto, suficientemente grande euvalores, a fórmula de º
pode ser escrito simplesmente como

[ ] ( ) hb
1 hbSp+SnΔT  º≈ (6)
V oc= 1 − (3) hb+ ef 
cosh ( eu)hb+ ef tanh ( eu)
Neste caso, não se pode melhorar ºutilizando um TEleaf mais
A potência máxima de saída é dada diretamente por longo. Além disso, aumentar o comprimento significa aumentar a
resistência interna, reduzindo assim a potência de saída.
( )2
V2 w S p + Sn ΔT2 2 º
Pmáximo=Noc=N ( ) ⋅ (4)
4Reu 4 p p1 + n n1 eu
2.4. Sensibilidade, flexibilidade e durabilidade do Leaf-TEG

OndeNé o número de folhas em uma folha-TEG,Cé a largura dos
materiais TE, pe psão a condutividade elétrica e a espessura do
material tipo p, respectivamente, ne nsão os do material ntype,
respectivamente, eSpeSnsão os valores absolutos do coeficiente
Seebeck do material tipo p e material tipo n, respectivamente.
Outra vantagem do Leaf-TEG é sua resposta de tensão sensível à flutuação do
fluxo de ar devido à pequena capacidade de calor e à transferência de calor
eficiente através de sua superfície lateral. Para uma caracterização
quantitativa, realizamos flutuações de temperatura do ar soprando ar frio
transitoriamente (≈22 °C) em um sistema de dutos de ar com períodos de
tempo de 2, 4, 10 e 20 s (Figura 3a). O circuito aberto

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Figura 3.A sensibilidade, flexibilidade e durabilidade do leaf-TEG. a) O diagrama esquemático da sensibilidade ao teste de flutuação da temperatura do ar soprando ar frio
periodicamente. b) Diagrama de temporização da característica de resposta e sensibilidade do Leaf-TEG e do módulo TEG rígido comercialmente disponível com aleta de
resfriamento para flutuação da temperatura do ar. A duração dos diferentes períodos é mostrada pelas diferentes larguras da área sombreada. c) O diagrama esquemático do
processo de teste de durabilidade, e o bloco de aquecimento é de 36 °C. d) Registro geral e detalhado de tensão de circuito aberto durante mais de 1000 escovações
bidirecionais em uma folha TE. e) Testes de flexão para confirmar a confiabilidade e flexibilidade mais de 1000 vezes (raio de curvatura: 2 mm).

tensões de 10 folhas-TEG (folhas tamanho da folha: 4×20×0,15 milímetros
3) e módulo TEG rígido comercialmente disponível com aletas de
resfriamento (TEG-127, 127 Bi2Se0,3Te2.7/Bi0,5Sb1,5Te3pares, área da seção
transversal do pellet de 1,4×1,4 milímetros2, altura do pellet de 1,6 mm)
foram registrados simultaneamente. Conforme mostrado na Figura 3b; e
Figura S10 (Informações de Suporte), a folha-TEG prontamente (tempo de
atraso<0,1 s) captura a flutuação de temperatura (0,2 °C) e gera a
flutuação de tensão correspondente (70 µV) mesmo em um curto período
de 0,2 s. Em comparação, mesmo sob uma flutuação de temperatura do
ar mais forte e mais longa com um período de 10 s e amplitude de até 2,5
°C, o TEG-127 não apresenta uma resposta notável sob a mesma
amplitude de temperatura do ar. Uma flutuação de tensão distinguível é
observada apenas como período de sopro de ar de até 20 s, enquanto a
amplitude da temperatura do ar é de até 3,5 °C. Nota-se também uma
histerese de 5 s entre a amplitude do estímulo de temperatura e a
flutuação da resposta de voltagem para o TEG rígido. Se compararmos
apenas um único par p-n no módulo TEG folha e TEG comercial, o Vocé de
80 µV para o TEG folha, enquanto 5 µV para o módulo TEG comercial. Isso
reforça ainda mais o benefício do leaf-TEG para a coleta de energia do
ambiente com diferença de temperatura e convenção de ar limitadas.
Além disso, para um cenário de aplicação real, a flexibilidade e a
durabilidade desempenham um papel crucial para determinar o tempo
de vida. A Figura 3c,d mostra um teste de escovação ao longo de 1000
ciclos aplicando um bloco de aquecimento (36 °C) escovando a folha TE
repetidamente em ambas as direções. OVoceReudo TEG de folha única foi
registrado e não ocorreu desconexão do circuito. O teste de flexão do
TEleaf também foi realizado em um raio de 2 mm (Figura S10,
Informações de Apoio). A mudança de resistência interna é desprezível,
que está dentro de 2% antes e depois de dobrar 1000 vezes como
mostrado na Figura 3e.
Registramos seletivamente as características de saída do
dispositivo nos últimos 13 meses em um ambiente interno
normal (15–25 °C, RH: 50–70%), e não há desvio óbvio no
desempenho do dispositivo (Figura S11a , Informações de
Apoio). Os efeitos da umidade sobre o desempenho do filme IL-
PEDOT:PSS e folha-TEG são mostrados na Figura S11b–f
(Informações de Suporte). De acordo com relatórios anteriores,
[32]devido à presença de íons no filme, a umidade tem uma
pequena influência no coeficiente Seebeck do filme IL-
PEDOT:PSS, mas não tem influência óbvia na potência final.
Deve-se notar que o aumento da umidade aumentará a conexão

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Figura 4.A resposta e as medições de desempenho de um TEG de 100 folhas à temperatura ambiente impulsionadas pelo calor do corpo humano. a) Prova de conceito de TEG
de 100 folhas e três modos reais de coleta de energia do calor do corpo humano: toque na palma da mão, sopro na boca e uso no braço. Tocamos o TEG de 100 folhas com
palma a cada 20 s por 10 s; e soprou com a boca por 5 s a cada 10 s. Tensão de circuito aberto e a correspondentePmáximode b) o modo de toque na palma da mão ec) o modo
de sopro na boca. d) Tensão de circuito aberto e correspondente º, e e) potência de saída do módulo TEG de 100 folhas em um braço ao caminhar e ficar em pé. A resistência
interna do TEG de 100 folhas é de 93Ω. f ) O desempenho de saída normalizado do leaf-TEG comparado com vários pontos de dados da literatura.UMAem f ) é a área do
dispositivo incluindo o substrato.

resistência. Esta é a fraqueza de usar pasta de prata para conectar o
circuito, e ainda há espaço para otimização adicional.
2.5. Resposta e desempenho impulsionados pelo calor do corpo humano
Nesta seção, montamos um TEG de 100 folhas (100 folhas TE
idênticas em um substrato de 7,8×7,8 centímetros2) para a captação
de energia do calor do corpo humano à temperatura ambiente (
Figura 4a), incluindo toque na palma da mão, sopro na boca e uso
no braço. No modo de toque na palma da mão, o TEG de 100 folhas foi
colocado em uma mesa comVocmonitorado no processo de toque. Cada
toque (com duração de 20 s) gera umaVocdo≈15mV ePmáximo≈1 µW (Figura
4b). Uma notável flutuação de tensão é encontrada devido ao problema
de contato entre a palma quente e a ponta da folha fria. Enquanto no
modo de sopro, o ar quente da respiração bucal soprou diretamente o
TEG de 100 folhas em uma mesa. Cada sopro (5 s) gerou umVoc
do≈35mV ePmáximodo≈4 µW (Figura 4c), que é muito maior do que
o modo de toque. Tanto o toque da palma quanto a operação
de sopro da boca sugerem que a folha TEG como fabricada

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é bom na colheita de energia de fontes de calor transitórias.
Além disso, também realizamos testes no braço, o que pode
fornecer uma fonte de calor estável (Figura 4d,e). Em um
ambiente com uma temperatura ambiente de 20 °C, umVocdo ≈
52 mV e uma potência de saída de 7,2 µW foram obtidos em
repouso. Ao caminhar a uma velocidade de cerca de 1 ms−1e
balançando os braços, um estábulo maiorVocdo≈64 mV e uma
potência de saída superior de 11 µW, correspondendo a cerca
de 0,1 µW para cada folha e um ºde 83%.
3. Discussão
O leaf-TEG aproveita a alta taxa de utilização da diferença de
temperatura. Para uma aplicação real, a densidade de potência ainda é a
principal preocupação. Para o TEG de 100 folhas como fabricado, apoiado
em um substrato de 7,8×7,8 centímetros2, a densidade de potência foi de
cerca de 0,18 µW cm−2quando usado no braço, o que é superior aos TEGs
orgânicos flexíveis relatados anteriormente (veja na Figura 4f; e Tabela
S2, Informações de suporte),[33–35]e até mesmo alguns Bi inorgânicos2Te3e
Sb2Te3geradores.[10]No entanto, sua densidade de potência é menor que
a do TEG flexível baseado em Bi bulk.2Te3
elementos,[7–9]porque o filme fino orgânico tem uma figura de mérito
termoelétrica intrinsecamente inferior. Note-se que o fator de
preenchimento do TEG de 100 folhas como fabricado é de apenas 1%. A
densidade de empacotamento pode ser aumentada de 5 a 10 vezes com
proteção isolante extra, pois o fator de preenchimento também é um
fator importante que afeta o desempenho de saída.[9,18,36]Além disso, se
o desempenho de materiais termoelétricos orgânicos pudesse ser
aumentado ainda mais até o nível do clássico Bi2Se0,3Te2.7e Bi0,5Sb1,5Te3,
[37]como mostrado pelos resultados da previsão na Figura S12
(Informações de Suporte), uma potência de saída 20 vezes maior seria
esperada sob as mesmas condições de ar e dimensões da estrutura do
elemento. Por exemplo, se combinar o fator de enchimento mais alto e a
termoelétricaZT, um valor de previsão de mais de 10 µW cm−2é esperado
na folha-TEG proposta sobvarde 1,0 ms−1,Tarde 10°C e Tsubde 36 °C, o que
seria muito competitivo com TEG flexível com elementos TE a granel. É
necessário enfatizar a importância da flexibilidade mecânica da folha
termoelétrica em relação ao TEG convencional a granel com proteção de
placa cerâmica rígida. Na folha TEG tal como fabricada, a estrutura de
folha híbrida com PEDOT:PSS tipo p e constantan tipo n possui
flexibilidade mecânica favorável e desempenho termoelétrico.
4. Conclusões
Em resumo, propusemos um TEG-folha, inspirado nas folhas das
gramíneas, usando pares de películas finas PEDOT:PSS/constantan
vertical. A arquitetura da folha aproveita totalmente a diferença de
temperatura no ambiente com troca de calor convectiva. A taxa de
utilização da temperatura ºé proposto como uma escala de
desempenho para este novo tipo de TEG. Em um duto de ar
(substrato: 36 °C, ar: 6 °C, fluxo de ar: 1 ms−1), o TEG de 10 folhas
mostra uma ºde 73% ePmáximode 0,38 µW por folha com o
comprimento de folha TE otimizadoeude 10 milímetros. No
ambiente interno comvar= 0,5 ms−1,Tsub= 36°C eTar= 25°C, um ºde 85%
é alcançado comeude 20 mm, que é quase dez vezes maior do que
os módulos TEG comerciais com aletas de resfriamento (9%).
Derivamos teoricamente a fórmula analítica de
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º, Voltagem de circuito abertoVoc, e potência de saídaPmáximo, que pode
ser uma boa orientação para outras otimizações do dispositivo. A folha
de película fina híbrida tipo p PEDOT:PSS/n-type constantan é muito
durável. A mudança de resistência interna é insignificante, que está
dentro de 2% antes e depois de dobrar 1000 vezes. Uma prova de
conceito vestível de 100 folhas TEG (100 folhas,eu=10 mm) sobre
substrato de borracha de silicone (7,8×7,8 centímetros2) geraram 1, 4 e
11 µW nas cenas de toque de palma, sopro de boca e uso de braço em
ambiente interno, respectivamente. O Leaf-TEG proposto deve ser uma
solução candidata promissora para a captação de energia térmica do
ambiente, particularmente para cenários com diferenças de temperatura
limitadas e condições de transferência de calor por convecção.
5. Seção Experimental
A fabricação e caracterização do filme fino PEDOT:PSS seguem o
procedimento anterior.[28]Métodos e processos experimentais detalhados são
fornecidos nas Informações de Apoio.
Fabricação do Leaf-TEG:Todos os elementos Leaf-TEG são conectados
eletricamente em série. Especificamente, os elementos tipo n e tipo p no lado
superior são conectados diretamente com pasta de prata e, na parte inferior, cada
filme tipo n passa pela fita PI da camada isolante para se conectar ao elemento tipo p
adjacente no outro lado. O primeiro elemento do tipo n e o último elemento do tipo p
são conectados com fios como dois eletrodos independentes. O processo de
montagem específico é mostrado na Figura 1c.
Configuração e Procedimento de Medição:Um ventilador de ar elétrico foi usado
para ajustar a velocidade do ar por uma fonte de alimentação CC programável, evar
foi monitorado em tempo real usando um anemômetro de fio quente (testo 405i). A
temperatura do ar foi regulada por um condensador de temperatura controlável
combinado com um circulador de aquecimento refrigerado (JULABO F32-MA). Uma
camada de borracha de silicone de 4 mm de espessura e um filme de PI de 300 µm de
espessura foram colados como uma pele artificial para uma resistência térmica
semelhante à da pele humana (Figura S4, Informações de suporte). A folha-TEG foi
colocada sobre a pele artificial em uma placa de aquecimento controlada por PID
(DLAB HP380-Pro) a 36°C na sala. A câmera de imagem térmica infravermelha (FLIR
E75) foi usada para medir a distribuição de temperatura na folha TE. Os dados de
temperatura para análise numérica foram registrados pelo chassi compacto DAQ da
NI (cDAQ-9185), módulo de entrada de temperatura NI-9214, termopares
independentes tipo T colocados nos locais exatos (Figura S4, Informações de
suporte), e software LabVIEW. Aqui, a diferença de temperatura nos materiais TE
também foi calculada pela tensão de circuito aberto através da relação de∆TTE=Voc//(N
∙Spn), OndeNé o número das pernas TE,Spn
é o coeficiente Seebeck de uma perna TE. Keithley 2450 SourceMeter foi usado
para registrar o4parâmetro e desempenho de potência de saída. Cada ponto
de dados de medição é uma média de 5 minutos que foi registrada após oTareV
arpor um período de 15 min. Um Nanômetro Keithley 2182A foi usado para
registrar o sinal de tensão do dispositivo TE.
Análise estatística:Todos os experimentos foram realizados pelo menos duas
vezes com resultados semelhantes. Para resumir as análises de desempenho do TEG
(Figura 2b-g), os dados mostrados são os valores médios±desvios padrão de 300
medições independentes. Os testes estatísticos foram bilaterais, se não mencionado
de outra forma. A análise estatística foi realizada no originpro, versão 95E.
Informações de Apoio
Informações de suporte estão disponíveis na Wiley Online Library ou com
o autor.
Reconhecimentos
QZ e KZ contribuíram igualmente para este trabalho. Este trabalho foi apoiado pelo
Programa de Equipe de Pesquisa Inovadora e Empreendedora de Guangdong
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(Nº 2016ZT06G587), Programa de Pesquisa Básica em Ciência e
Tecnologia de Shenzhen (JCYJ20170817111443306) e Fundo de Tecnologia
em Ciência de Shenzhen (Nº KYDPT20181011104007). Os autores
gostariam de agradecer o apoio dos Centros de Pesquisa e Educação em
Engenharia Mecânica no MIT e SUSTech, e Core Research Facilities (SCRF)
da Southern University of Science and Technology. A WSL reconhece o
apoio da Tencent Foundation por meio do XPLORER PRIZE.
Declaração de disponibilidade de dados
Os dados que suportam os achados deste estudo estão disponíveis com o autor
correspondente mediante solicitação razoável.
Conflito de interesses
Os autores declaram não haver conflito de interesses.
Palavras-chave
geradores termoelétricos flexíveis, transferência de calor, potência do corpo humano, taxa de
utilização de diferença de temperatura, eletrônicos vestíveis
Recebido: 22 de dezembro de 2020
Revisado: 27 de fevereiro de 2021
Publicado on-line:
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