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INTRODUÇÃO
Este manual se divide em duas partes, a primeira trata sobre as características, operação
e manutenção do produto e a segunda apresenta os planos de revisões e procedimentos de
garantia.
Portanto, as informações contidas neste manual irão orientá-lo no sentido de que seu
equipamento atinja o melhor rendimento, maior longevidade e proporcione as mais seguras
condições operacionais.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .....................................................................................................................03
ANOTAÇÔES...............................................................................................................................38
ANEXOS.......................................................................................................................................39
Projeto do Equipamento;
2. RECOMENDAÇÔES OPERACIONAIS
Para garantir maior durabilidade do seu implemento, e evitar acidentes, siga as seguintes
instruções:
A carga deverá ser posicionada sobre a carroceria o mais próximo possível de seu Centro
de Gravidade, calculado e com a maior área de apoio voltada para o solo. (Fig. 01).
Fig. 01
Uma carga mal posicionada sobre uma carroceria, com a maior parte do seu peso recaindo
sobre o eixo dianteiro,
nteiro, pode s o b r e c a r r e g á - l o , t o r n a n d o a d i r e ç ã o p e s a d a e
,conseqüentemente, prejudicando a dirigibilidade do veículo, o que se acentua em declives.
Já uma carga concentrada no balanço traseiro, pode provocar excesso de peso no eixo
traseiro e falta
ta de peso no eixo dianteiro, tornando a direção livre, com pouca aderência e em
casos de aclives ou depressões pode-se,
pode se, em casos extremos, perder o contato das rodas
dianteiras como o solo.
Da mesma forma, uma carga que recai, preponderantemente na parte traseira do semi-
semi
reboque, pode causar falta de aderência nas rodas propulsoras do veículo-trator
veículo e desgaste
excessivo dos pneus do semi-reboque.
reboque.
Por outro lado, quanto mais atrás a carga se encontra em relação ao Centro de Gravidade
ideal, maior será a tendência de o veículo fechar uma curva que estiver descrevendo, ou seja,
“sair de traseira”.
O facho de luz dos faróis só proporcionará uma iluminação eficiente e segura se o veículo
estiver com a carga corretamente distribuída.
a do semi-reboque
Quando a parte dianteira semi reboque estiver sobrecarregada, o facho de luz alto,
provocando da mesma forma o ofuscamento na visão dos motoristas que trafegam em sentido
contrário, além de comprometer a sua eficiência.
Devido ao curso normal da suspensão, o veículo sofre uma inclinação lateral ao descrever
uma curva. O grau de inclinação sofrido pelo veículo depende da velocidade, do raio da curva, e
da altura do Centro de Gravidade da carga.
Nunca esqueça também da cobertura do semirreboque com lona ou encerado, que além de
proteger a carga contra o intemperismo, evita a perda desta durante o trajeto.
Na entrega destes produtos, deve se tomar precauções quanto à concentração de peso em uma
das laterais do veículo, pois as carrocerias utilizadas nestas atividades permitem acesso para a
carga e descarga pelas laterais,
terais, ocorrendo a descarga de recipientes cheios simultaneamente ao
carregamento de vazios.
Para algumas aplicações são utilizados os reboques com plataformas basculantes, conhecido por
“tip-top”.
Bobinas transportadas na posição horizontal com peso menor 20 toneladas (esquerda) e igual ou
maior que 20 toneladas (direita)
2.11 Identificação
O produto Siepierski é identificado por uma placa fixada na longarina esquerda na parte frontal.
3. CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO
Fazem parte dessa linha: Semirreboque Prancha Carrega Tudo reta e rebaixada,
Semirreboque Prancha Carrega Tudo Pescoço Removível, Semirreboque Prancha Carrega Tudo
Lagartixa e super-rebaixada, Semirreboque Prancha Carrega Tudo Bobineira, Reboque Dolly.
Chassi construído em aço estrutural, com longarinas em perfil “I” e travessas passantes e
laterais em perfil ''U'', para as pranchas mais reforçadas e 4 eixos tem as Travessas e
mãos francesas soldadas na viga;
Suspensão modelo balancim com eixos tubulares e suportes estampados (eixos de 11 a
16Ton);
Assoalho longitudinal em madeira de lei com 40 a 50 mm de espessura;
Aparelho de levantamento Manual ou duas velocidades;
Rodado 295/80 R22,5”;
Cubo de roda modelo disco;
Argolas laterais para amarração da carga;
Freio, com sistema ABS, lona de freio a ar comprimido 16,5” x 8” conforme Resolução
777/93;
Instalação elétrica conforme norma CNT;
Pára-choque fixo ou móvel conforme Res. 593/16 do CONTRAN;
Para-lamas metálicos com para-barro de borracha;
Pino-rei flangeado de 2” a 3.1/2” conforme norma NBR NM-ISO 8716.;
Porta estepe para 1 pneu; (posicionamento opcional)
Caixa de ferramentas.
Opcionais
3.1.4 Operação
No caso de comando com 1 alavanca o avanço baixa a rampa e recuo levanta a rampa
hidráulica (2) e (3).
Chassi construído em aço estrutural, com longarinas em perfil “I” e travessas e mão
francesa soldadas;
Suspensão modelo balancim com eixos tubulares e suportes estampados;
Aparelho de levantamento Manual ou duas velocidades;
Rodado 295/80 R22,5”;
Cubo de roda modelo disco;
Argolas laterais para amarração da carga;
Freio, com sistema ABS, lona de freio a ar comprimido 16,5” x 8” conforme Resolução
777/93;
Instalação elétrica conforme norma CNT;
Pára-choque fixo ou móvel conforme Res. 593/16 do CONTRAN;
Para-lamas metálicos com para-barro de borracha;
Pino-rei flangeado de 2” a 3.1/5” conforme norma NBR NM-ISO 8716.;
Porta estepe para 1 pneu; (posicionamento opcional)
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Opcionais
O semirreboque dolly foi desenvolvido pra ser atrelado em semirreboque Carrega Tudo,
aumentando assim a capacidade de carga da combinação veicular e o reboque dolly foi
desenvolvido para fazer parte de combinações do tipo Rodotrem.
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4. I N S T R U Ç Õ E S D E O P E R A Ç Ã O E MANUTENÇÃO
Desengate do semirreboque:
⮚ Após engatar e travar a quinta roda, recolha o tubo móvel na velocidade baixa até a sapata
não mais tocar o solo;
⮚ Puxe a manivela para engatar a velocidade alta e recolha o tubo móvel;
⮚ Retorne a manivela ao suporte, deixando engatado na posição da manivela alta ou baixa.
Cuidado
⮚ Estacionar o veículo sobre uma superfície plana e rígida o suficiente para não ceder com o
peso da carga distribuído entre os pneus e as sapatas do aparelho de levantamento;
⮚ Acione o freio estacionário do semirreboque e libere as mangueiras pneumáticas e a
tomada elétrica antes de iniciar o desacoplamento;
⮚ Baixe o aparelho de levantamento, até que este suporte toda a carga do semirreboque,
tomando cuidado para não separar a base superior da quinta-roda
quinta roda da mesa do pino-rei;
pino
⮚ Abrir a quinta-roda;
⮚ Avance lentamente
entamente com o veículo trator.
⮚ Após o desacoplamento a quinta-rodaroda estará automaticamente pronta para o acoplamento
posterior.
Recomenda-se
se seguir tabela abaixo:
4.6 Lubrificação
5.1.1 Eixos
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Em nossos semi-reboques
reboques são utilizados eixos do tipo tubular, pois, este modelo é mais
leve que o modelo maciço,
iço, proporcionando uma redução na tara do implemento e com elevada
eficiência.
Alinhamento do Eixo
A capacidade
cidade de graxa por cubo de roda é de 1,5 Kg.
Atenção
.000 Km, nas trocas de lona de freio ou a cada desmontagem dos cubos de
A cada 60.000
roda, deve-se
se trocar a graxa dos rolamentos, substituir os retentores e ajustar a folga dos
rolamentos.
Lubrificação
Nota:
Eixos Pneumáticos são itens opcionais.
Atenção
⮚ Verificar , a cada 15 dias ou 15.000 Km, todos os ajustes e apertos dos elementos de
montagem (porcas e prisioneiros). Se estiverem soltos, aperte-os segundo as
especificações desde manual. Não aperte em excesso.
⮚ A válvula de nível sai regulada da fábrica sendo proibida a alteração.
Tipos de Lubrificante que são utilizados para lubrificação dos componentes mecânicos e
no sistema de acoplamento (aplicado sobre a quinta-roda dos semirreboques).
NLGI: 2
Base: Lítio
Tipo: MP2 Azul p/ Alta temperatura e aderência.
O sistema de freios constitui uma das partes mais importantes e vitais de um implemento,
sendo projetado para dar o máximo de rendimento com um mínimo de manutenção. Corretamente
conservado e ajustado, o sistema de freios proporciona ao motorista a garantia de uma frenagem
segura, sob as mais diversas condições de tráfego, seja ao obedecer um sinal de semáforo ou ao
se deparar com uma emergência.
No uso continuo de um semirreboque nenhum componente é tão intensamente sujeito a
esforços e altas temperaturas, quanto o sistema de freio por ocasião das paradas.
Embora sejam as partes rigorosamente projetadas e fabricadas, o uso continuo durante um
longo período resultará eventualmente em desgaste natural de alguns de seus componentes. Uma
porção desse desgaste será compensado por dispositivos de ajustagem incorporados ao sistema
pelo fabricante. Contudo, a necessidade de substituição de certas partes, após um longo tempo
de serviço, deve ser previsto.
O freio dos rodados utilizado é o sistema “S” Came modelo Tubeless acionado por câmara
simples ou dupla (Spring Brake) do tipo diafragma, ar comprimido com lonas cônicas de 16,5″ x
8″, As alavancas de regulagens das cuicas de freio são do tipo sem fim, as catracas ou
ajustadores de freio, são do tipo mecânico ou de ajuste automático como optar o cliente, as
automáticas fazem o ajuste de folgas de gerada pelas lonas de formar gradativa no decorrer da
utilização do equipamento, mais também precisam ser periodicamente vistoriadas, a lubrificação
correta, fixação e ausência de folga mantêm o bom funcionamento dos freios em caso de mau
funcionamento podem ser reparadas, as mecânicos recomendasse a cada 2 ou 3 dias fazer o
ajuste manual e em caso de mau funcionamento deve ser substituída.
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Os freios utilizados nos semirreboques são cubo a disco (1) ou raiado (2).
Atenção:
Depende exclusivamente da maneira que o condutor utiliza
u liza os freios do conjunto trator e
semi-reboque.
reboque. Levando a situações extremas de utilização
u lização incorreta, o alto aquecimento poderá
comprometer seriamente os componentes do rodado, como: cubos, tambores, rolamentos e os
componentes do freio, e em alguns casos pode inclusive danificar os pneus.
6.2 Freios
Componentes
Atenção
Tomada de pressão
Atua como segurança do circuito para que em uma pane no levante pneumático o freio não
entre em emergência. Uma das finalidades mais importantes desta válvula instalada no
reservatório principal é proteger o sistema de freio a ar. O reservatório principal é carregado até a
pressão de regulagem da válvula.
A cada 3.600 horas de operação deve-se
deve se 150.000 km ou anualmente, inspecionar todos os
componentes. Substitua todos os elementos de borracha. Os componentes que apresentarem
sinais de desgaste ou deterioração deverão ser substituídos.
Atenção
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Serve para armazenagem de ar, de no mínimo 115 litros para semirreboque 3 eixos e 80
litros para semirreboque ou reboque 2 eixos.
Atua como freio de estacionamento. É composta por uma câmara de freio convencional e
outra câmara contendo uma mola de alta carga, que aciona mecanicamente o freio em caso de
emergência ou estacionamento.
Proporcionam ao condutor (motorista) mais segurança e a possibilidade de controlar o
mesmo nas mais diversas situações, como por exemplo: em uma queda de pressão no sistema,
ruptura do flexível ou diafragma ou ainda, falhas nas válvulas acionadoras, permitindo estacionar
seguramente o semi-reboque
reboque sem o veículo trator, ou seja,
seja, independente da pressão do ar
existente no sistema. No caso de ter que remover o veículo, quando existir uma falha que deixe o
sistema de atuação de ar inoperante por falta de pressão de ar, a câmara de emergência pode ser
liberada manualmente, soltando o totalmente o parafuso desatuador, situado sob o filtro de ar da
tampa.
A cada 300 horas de operação, 12.500 km ou mensalmente dependendo do tipo de
operação, limpe o filtro de ar ou substitua-o
substitua o conforme necessário. Verifique o curso da haste da
câmara e ajuste o curso da alavanca ajustadora, se necessário.
O curso da haste deverá ser o menor possível sem causar o agarramento dos freios. Um
curso excessivo da haste reduz a eficiência do freio, diminui a vida do diafragma, produz ação
retardada dos freios e consumo de ar. Verifique o alinhamento da haste de acionamento com os
freios aplicados e desaplicados e certifique-se
certifique de que a haste move-sese para frente e para trás sem
interferência. Verifique também o ângulo formado entre a alavanca ajustadora e a haste de
acionamento que é de aproximadamente igual a 90° pa ra o curso máximo reajustado.
A cada 3.600 horas de operação, 150.000 km ou anualmente, dirija-se
dirija se a um distribuidor
Siepierski e efetue a manutenção das câmaras. Verifique todos os componentes e troque o jogo
de reparo completo. Substitua todos os componentes que apresentarem sinais de desgaste ou
deterioração.
Atenção
Não faça a manutenção nessa câmara sem antes consultar o manual de manutenção
específico para esse equipamento. Válvula de segurança do spring brake e válvula de
retenção
Opera como segurança do circuito para que a válvula de emergência e o spring brake não
n
atuem juntos ao mesmo tempo. A válvula de dupla retenção tem duas entradas de ar, uma única
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saída, e um êmbolo livre usado quando há dois comandos independentes para a mesma atuação.
Por exemplo:
Válvulas de emergência:
Atenção
Verifique e ajuste, se necessário, o curso da haste da câmara e curso da alavanca
ajustadora a cada 300 horas de operação, 12.500 km ou mensalmente, dependendo do tipo
de operação.
O curso da haste deverá ser o menor possível sem causar o agarramento dos freios. Um
curso excessivo da haste reduz a eficiência do freio, diminui a vida útil do diafragma, produz ação
retardada dos freios e consumo exagerado de ar. Verifique o alinhamento da haste de
acionamento com os freios aplicados e desaplicados e certifique-se de que a haste move-se para
frente e para trás sem interferência.
Verifique se ângulo formado entre a alavanca ajustadora e a haste de acionamento é igual
a 90°. A cada 3.600 horas de operação, 150.000 km o u anualmente, dependendo do tipo de
operação, desmonte a câmara e limpe todas as peças, instale um novo diafragma ou outras peças
que apresentem desgaste ou deterioração. Quando substituir o diafragma e/ou mola de retorno,
essas substituições também deverão ser efetuadas na outra câmara de freio do mesmo eixo.
A alma do sistema de ar é o diafragma, pois converte a pressão do ar comprimido nas
câmaras de freio em movimento e força, que serão aplicados às alavancas ajustadoras. Poucas
pessoas notam sua importância e lembram-se dele somente em último recurso. O diafragma é
feito em borracha natural, reforçado com uma tela de nylon para resistir às altas pressões, dar
grande flexibilidade e manter um longo tempo de vida útil.
É utilizada para bloquear e liberar a passagem de ar para o freio quando o eixo estiver
suspenso. Permite melhor tempo de resposta e substitui a antiga montagem, composta por uma
válvula de descarga rápida e uma válvula 2/2 vias.
Atenção
Filtros
Filtros de linha são utilizados diretamente nos sistemas pneumáticos para proteção de
equipamentos mais sensíveis contra penetração de impurezas sólidas. É de especial importância
para a segurança de sistemas de freio que são utilizados em condições de muito pó, como
pedreiras ou usinas de cimento.
Existe um filtro de ar localizado no sistema pneumático do semi-reboque e que necessitam
de limpeza periódica.
O filtro localiza-se na parte traseira da válvula de desfrenagem e deve ser limpo a cada 30
(trinta) dias.
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Atenção
Alertamos que a não realização da limpeza periódica dos filtros comprometerá as válvulas
do sistema pneumático o que não será coberto, em nenhuma hipótese, por garan a. Esta
tarefa trata-se de manutenção periódica que deve ser realizada pelo proprietário/motorista
do veículo. Alavanca ajustadora
Quando os freios são aplicados, a pressão do ar atua sobre as câmaras de freio acionando
a haste, empurrando a alavanca ajustadora. A alavanca gira o eixo de excêntricos, afastando as
lonas até entrarem em contato com o tambor. Ao desaplicar os freios, o ar sai das câmaras e a
mola faz retornar a haste deixando a alavanca e o eixo excêntrico para a posição inicial, voltando
as sapatas pelas suas molas de retorno.
O mecanismo de ajuste da alavanca consiste num parafuso ajustador (eixo sem-fim),
coroa, rosca sem-fim, e cápsula trava do parafuso. O ajuste se faz comprimindo a cápsula trava e
girando o parafuso de regulagem, este faz girar a rosca sem fim, a coroa e o eixo excêntrico,
expandindo as sapatas, compensando assim o desgaste das lonas.
Poderá ser ob�da uma ação de frenagem mais eficiente quando se mantiver ao mínimo o
curso da alavanca ajustadora. Depois do ajuste, certifique-se de que a cápsula trava retorna à
posição de travamento, na cabeça sextavada do parafuso.
Atenção
Cuidado
Antes de tentar remover a alavanca ajustadora, tenha certeza de que a câmara de freio
não entrará em funcionamento (principalmente se for automática) para que a alavanca não cause
um acidente. Dependendo do tipo de câmara é necessário drenar o ar do sistema ou retornar
mecanicamente a haste acionadora.
Teste de funcionamento
formado pela haste acionada e alavanca permanece levemente superior a 90°. Todas as
alavancas deverão estar com o mesmo ângulo.
⮚ Pressione a capa de trava do pino de regulagem do compensador de freio com uma chave
estrela 9/16”, de modo que ocorra o encaixe perfeito entre a chave e a cabeça do pino.
⮚ Gire o pino de regulagem no sentido anti-horário até as lonas travarem o tambor de freio.
⮚ Gire o pino de regulagem no sentido horário (de ¼” a ½” volta do pino de regulagem) para
que as lonas liberem o tambor. Gire o rodado para certificar-se da liberação.
⮚ Observe que esta regulagem deve ser igual para todas as alavancas ajustadoras.
⮚ Retire a chave do sextavado do pino de regulagem e certifique-se de que a capa retornou
à posição destravamento do pino. A mesma deve retornar OBRIGATORIAMENTE à sua
posição inicial.
⮚ Teste o semirreboque para assegurar-se que o sistema de freio opera corretamente.
Realize a inspeção visual e verifique se há aquecimento anormal em alguns dos cubos.
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Atenção
Não usar chave de boca no pino de regulagem, pois ela não consegue liberar
totalmente a capa de trava. Com isso, dependendo do esforço feito para girar o pino,
poderá causar
a quebra da capa de trava e conseqüentemente a desregulagem do freio. Regulagem do
freio (para alavanca ajustadora automática)
automá
Para que a câmara de freio atue corretamente, é necessário regular a haste toda vez que a
mesma for instalada. A medida padrão para o freio é conforme a figura ao lado.
Atenção
Verificar periodicamente essa medida e efetuar a regulagem correta quando
necessário. Esta medida assegura o balanço correto em todo sistema de freio.
7. SISTEMA ELÉTRICO
8. CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO
8.2 Limpeza
Os agentes indicados para a limpeza dos implementos Siepierski são: sabão neutro e
água, álcool etílico ou álcool isopropílico. Não utilize solventes orgânicos, produtos abrasivos e
limpeza mediante vapor pressurizado.
Nota
A Siepierski considera que o semirreboque roda em média 10.000 Km a cada 30 dias.
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Tabela de torques
As indicações de torque na tabela abaixo são as recomendadas quando dos reapertos nas
manutenções periódicas.
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Nota:
Bolsa de alinhamento não se aplica ao projeto de pranchas.
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9. ONDE ESTAMOS
Site
www.meuimplemento.com.br
E-mail
comercial@gsimplemento.com.br
Condições de garantia
A Siepierski confere aos implementos por ela fabricados uma garantia de 12 (doze) meses. Para
que seja concedida a garantia dos equipamentos Siepierski deverá ser cumprido o plano de
manutenção apresentado neste manual e evidenciado sua realização através de comprovação da
realização das manutenções, seja em oficina própria ou de terceiros.
ANOTAÇÕES
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Suspensão
Elétrico
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Rampa Hidráulica
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Circuito Pneumático
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