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Estruturas de Concreto II
Aula 9: Projeto de Pilares (Parte 1)
𝑀𝑑𝑥 = 𝑒1𝑥 𝑁𝑑
𝑀𝑑𝑥 = 𝑒1𝑥 𝑁𝑑
𝑀𝑑𝑦 = 𝑒1𝑦 𝑁𝑑
Flambagem
a) não-linearidade física
b) não-linearidade geométrica
1 𝑑2 𝑦 𝑀
= =
𝑟 𝑑𝑥 2 𝐸𝐼
1 𝜀1 + 𝜀2
=
𝑟 ℎ
1 𝜀𝑠 + 𝜀𝑐
=
𝑟 𝑑
Compressão axial
𝜋𝑥
𝑦 = 𝑎 sen
𝑙𝑒
Pilar-padrão
Pilar-padrão
Pilar-padrão
𝑙𝑒2 1
𝑒2 = 2
𝜋 𝑟
Aproximando: 𝜋 2 ≈ 10:
𝑙𝑒2 1
𝑒2 =
10 𝑟
Pilar-padrão
𝑙𝑒2 1
𝑀2𝑑 = 𝑁𝑑 𝑒2 = 𝑁𝑑
10 𝑟 base
Pilar-padrão
Pilar-padrão
𝑙𝑒2 0,005
𝑀2𝑑 = 𝑁𝑑 𝑒2 = 𝑁𝑑
10 ℎ 𝜈 + 0,5
A NBR 6118 (item 15.4.3) diz que, “Por conveniência de análise, é possível
identificar, dentro da estrutura, subestruturas que, devido à sua grande
rigidez a ações horizontais, resistem à maior parte dos esforços decorrentes
dessas ações. Essas subestruturas são chamadas subestruturas de
contraventamento. Os elementos que não participam da subestrutura de
contraventamento são chamados elementos contraventados.”
A NBR 6118 define o que são, para efeito de cálculo, estruturas de nós fixos
e de nós móveis.
𝐼
𝑖=
𝐴
a) Curto: se 𝜆 ≤ 35;
“Nas estruturas de nós fixos, o cálculo pode ser realizado considerando cada
elemento comprimido isoladamente, como barra vinculada nas extremidades
aos demais elementos estruturais que ali concorrem, onde se aplicam os
esforços obtidos pela análise da estrutura efetuada segundo a teoria de 1a
ordem.” (NBR 6118, 15.6).
𝑙 +ℎ
𝑙𝑒 ≤ ቊ 0
𝑙
Com: 𝑙0 : distância entre as faces
internas dos elementos horizontais que
vinculam o pilar;
𝑙: distância entre os eixos dos
elementos estruturais aos quais o pilar
está vinculado
a) Excentricidade de 1a Ordem
b) Excentricidade Acidental
b) Excentricidade Acidental
• 𝜃1,𝑚𝑎𝑥 = 1/200.
𝐻
𝑒𝑎 = 𝜃1
2
Engenharia Civil · Estruturas de Concreto II [p. 33]
9.4 EXCENTRICIDADES
b) Excentricidade Acidental
c) Excentricidade de 2ª Ordem
c) Excentricidade de 2ª Ordem
O valor-limite 𝜆1 é:
𝑒1
25 + 12,5
𝜆1 = ℎ
𝛼𝑏
Com: 35 ≤ 𝜆1 ≤ 90;
No item 15.8.1 da NBR 6118 encontra-se que o pilar deve ser do tipo isolado,
e de seção e armadura constantes ao longo do eixo longitudinal, submetidos
à flexo-compressão.
c) Excentricidade de 2ª Ordem
𝑀𝐵
𝛼𝑏 = 0,6 + 0,4 ≥ 0,4 (0,4 ≤ 𝛼𝑏 ≤ 1,0)
𝑀𝐴
c) Excentricidade de 2ª Ordem
𝛼𝑏 = 1,0
c) Excentricidade de 2ª Ordem
𝑀𝐶
𝛼𝑏 = 0,8 + 0,2 ≥ 0,85 (0,85 ≤ 𝛼𝑏 ≤ 1,0)
𝑀𝐴
c) Excentricidade de 2ª Ordem
𝛼𝑏 = 1,0
De acordo com a NBR 6118 (15.8.3), o cálculo dos efeitos locais de 2ª ordem
pode ser feito pelo Método Geral ou por métodos aproximados. O Método
Geral é obrigatório para elementos com λ > 140.
O momento fletor total máximo no pilar deve ser calculado com a expressão:
𝑙𝑒2 1
𝑀𝑑,𝑡𝑜𝑡 = 𝛼𝑏 𝑀1𝑑,𝐴 + 𝑁𝑑 ≥ 𝑀1𝑑,𝐴
10 𝑟
𝑀1𝑑,𝐴 ≥ 𝑀1𝑑,𝑚𝑖𝑛
𝑀𝑑,𝑡𝑜𝑡 ≥ 𝑀1𝑑,𝑚𝑖𝑛
𝛼𝑏 𝑀1𝑑,𝐴
𝑀𝑆𝑑,𝑡𝑜𝑡 = ≥ 𝑀1𝑑,𝐴
𝜆2
1−
120 𝜅/𝜈
𝑀𝑅𝑑,𝑡𝑜𝑡
𝜅𝑎𝑝𝑟𝑜𝑥 = 32 1 + 5 𝜈
ℎ 𝑁𝑑
𝑎 = 5ℎ
𝑁 𝑙 2
𝑑 𝑒
𝑏 = ℎ2 𝑁𝑑 − − 5ℎ 𝛼𝑏 𝑀1𝑑,𝐴
320
𝑐 = −𝑁𝑑 ℎ2 𝛼𝑏 𝑀1𝑑,𝐴
−𝑏 + 𝑏2 − 4 𝑎 𝑐
𝑀𝑆𝑑,𝑡𝑜𝑡 =
2𝑎
Serão estudados somente pilares com esbeltez inferior a 90.