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Semestral
ISSN 2177- 3424
*
Pós-Doutora em estudos Linguísticos e Literários da Universidade de São Paulo.
Docente de Letras (Língua Inglesa) e do Programa de Pós-Graduação em Estudos
de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande –
MS, e-mail: narahi08@gmail.com, Orcid ID: https://orcid.org/0000-0001-8574-5842.
**
Doutora em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos- UFSCar-SP.
Docebte de Letras (Língua Inglesa) e do Programa de Pós-Graduação em Literura e
Linguística da Universidade Federal do Norte do Tocantins, Araguaína-TO, e.mail:
elisa.alencar@uft.edu.br, Orcid ID: https://orcid.org/https://orcid.org/0000-0002-
9841-5401.
***
Mestrando do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens da
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, sob orientação da Profa. Dra. Nara
Hiroko Takaki. Pesquisador do Grupo de Pesquisa: Educação crítica, criativa e ética
por Linguagens, Transculturalidades e Tecnologias (UFMS/CNPq), e-mail: silva.
bruno@ufms.br, Orcid iD: https://orcid.org/0000-0002-3672-6511.
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Formação em Inglês pelas Perspectivas Críticas Decoloniais Sulistas: (auto)crítica reflexiva nas perguntas
Introdução
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Nosso entendimento não equivale a dizer que um(a) determinado(a) autor(a) é
crítico, decolonial, sulista, antes, fazemos uma leitura situada dele(a) que possibilita
que ele(a) seja apreendido(a) de forma crítica, decolonial, sulista. Muitos(as)
leitores(as), por estarem imersos(as) em outros loci de enunciação, podem e devem
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Denominação eu é parte constitutiva de um de seus livros, conforme as referências
mostram.
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Usamos letramentos críticos no plural para dar visibilidade às diferentes visões
que foram inspiradas na educação freireana.
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Línguas aqui significando línguas/linguagens como a arte.
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Endossamos essa visão amparados na publicação de Marxismo e filosofia, traduzida
diretamente do russo, revisada e com notas de Grillo e Américo, conforme as
Referências Bibliográficas deste artigo apresentam.
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Tradução do original: colonial relations of power left profound marked not only
in the areas of authority, sexuality, knowledge and the economy, but on the general
understanding of being as well. And, while the coloniality of power referred to
the interrelation among modern forms of exploitation and domination (power),
and the coloniality of knowledge had to do with impact of colonization on the
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Santos (2008) prefere auto-reflexividade, que entendemos ser influenciada pela
(auto)crítica reflexiva freireana.
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Escolhemos focalizar a ecologia de saberes na teorização sulista, dado o escopo
deste artigo.
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Nos últimos anos, vimos (autor 1 e autor 2) usando essa atividade em várias
disciplinas de inglês na graduação em Letras, com habilitação em português e
inglês em contexto de universidade pública.
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How and why have I drawn a carousel like that and not in
another way?
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Parte da turma advinha de escolas rurais e outra parte de escolas da iniciativa
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4. What is the single story people assume about you at some point in
your life?
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14. Do I think there are differences inside the black social groups
and in the other types of groups? Why?
Tradução do original: students read texts (and the world) critically, and they move
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Referências
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ISSN 2177-3424
9 770217 734241