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EDUARDO LOURENÇO

SUB Hamburg

A/629906

DO COLONIALISMO
COMO NOSSO
IMPENSADO
ORGANIZAÇÃO E PREFÁCIO

MARGARIDA CALAFATE RIBEIRO


ROBERTO VECCHI

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gradiva
índice

Nota prévia — 40 anos de atraso (Eduardo Lourenço) .. 9


Nota Editorial — A paixão pelo impensado 13

LIMIAR: CONTORNOS E IMAGENS IMPERIAIS

Brasil: caução do colonialismo português 21


Ideologia multirracialista ou defesa do «Apartheid»? ... 36

I
CRÍTICA DA MITOLOGIA COLONIALISTA
(DÉCADA DE 60 ATÉ 1974)

O preto no branco 43
As contradições da mitologia colonialista portuguesa ... 53
Mitologia colonialista e realidade colonial 93
Situação africana e consciência nacional 109
O silêncio português e a crise colonialista: carta aberta
à classe dirigente 157

II
NO LABIRINTO DOS EPITÁFIOS IMPERIAIS
(1974/1975 E DEPOIS)

Quantas políticas africanas temos nós? 163


A africanização 178
«Requiem» por um império que nunca existiu 187
Ressentimento e colonização ou o complexo de Caliban 209
Um regime sem nome 218
Simplesmente magistral 224
Religião, ética e política ou os bispos retornados 232
Apelo ao(s) retornado(s) 243
Da não-descolonização 252
Da ficção do império ao império da ficção 256

III
HERANÇAS VIVAS

Crise de identidade ou ressaca imperial? 273


Do pesadelo azul à orgia identitária — trinta anos de
política portuguesa 1969-1999 285
Portugal: identidade e imagem 298
A Europa no imaginário português 309
A última festa da Europa 324
A morte de Colombo 328
Quinhentos anos 339
Celebremos o Brasil 343
Colonialismo e boa consciência: o caso português 347

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