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REFERENDO E PLEBISCITO
Luanda/2022
REFERENDO E PLEBISCITO
INTEGRANTES DO GRUPO
Ano: 1.º
Curso: Direito
Turma: DITIK 1.1
Período: Tarde
Docente
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DEDICATÓRIA
Primeiramente a Deus pelo dom da vida e por nós dar força, foco e sabedoria para
elaborarmos este trabalho. Em segundo agradecemos aos nossos pais por todo o apoio
que nos têm proporcionado.
Em terceiro lugar ao Professor por nos ter dado este tema tão enriquecedor que de uma
forma outra contribuiu para aprimorar o nosso conhecimento.
E por último e não menos importante a todos que contribuíram de forma directa ou
indirecta para realização do trabalho. A TODOS MUITO OBRIGADO.
ÍNDICE
DEDICATÓRIA ........................................................................................................... 3
AGRADECIMENTOS ................................................................................................. 4
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 6
1 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ................................................................................ 8
1.1 REFERENDO OU REFERENDUM ...................................................................... 8
1.2 PLEBISCITO ........................................................................................................ 12
CONCLUSÃO ................................................................................................................ 13
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 14
INTRODUÇÃO
O presete trabalho visa abordar, sobre o referendo e o plebiscito. A emanação da
soberania popular pode ser exercida juridicamente, por meio de três modelos: a
democracia participativa ou direta, a democracia representativa ou indireta e a democracia
semi-direta.
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Geral:
Específicos:
Analizar o Plebiscito
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1 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
1.1 REFERENDO OU REFERENDUM
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A respeito desse modelo, o contestador Bobbio (1983, p. 69) referendou: “Creio
que, hoje, ninguém pensa em contestar a importância e utilidade de um tal modo de se
obter decisões coletivas, e nem mesmo sua legitimidade democrática, ainda que algumas
restrições possam ser feitas à concepção atomizante do corpo eleitoral, no qual o instituto
do referendum se baseia, e a dificuldade de reunião através da discussão política”.
Inobstante sua posição geralmente contundente, nesse caso, não há margem para
contradições, mesmo partindo de Bobbio.
Como facto inconteste, anote-se que um dos mais importantes eventos históricos
italianos, na sua longa história, decorre do referendo pré-constitucional de junho de 1946
(convocado pelo Conselho de Libertação Nacional, composto por seis partidos
antifacistas), para o qual a população foi convocada para decidir sobre a forma do regime:
monarquia ou república. Dessa pergunta nasceu a República Italiana, com 54,3% dos
votos.
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e preventivo ou ante legem, também denominado, consultivo ou programático, quando
precede o ato legislativo e/ou administrativo, fixando para ele princípios gerais. (24) No
referendo preventivo busca-se conhecer, aprioristicamente o "pensamento da massa
eleitoral" acerca do conteúdo de norma jurídica futura.
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"O desprestígio das Câmaras Legislativas com a conseqüente diminuição de seus
poderes; os índices espantosos de abstenção; a invocação do argumento de Montesquieu
acerca da incompetência fundamental do povo e seu despreparo para governar; a cena
muda em que se transforma o referendum pela ausência de debates; os abusos de uma
repetição freqüente ao redor de questões mínimas, sem nenhuma importância, que
acabariam provocando o enfado popular; o afrouxamento da responsabilidade dos
governantes (ao menor embaraço, comodamente transfeririam para o povo o peso das
decisões); o escancarar de portas à mais desenfreada demagogia; em suma, o dissídio
essencial da instituição com o sistema representativo" são alguns argumentos levantados
contra o instituto.
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1.2 PLEBISCITO
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CONCLUSÃO
À guisa de conclusão, podemos dizer que Referendum e plebiscito constituem,
indiscutivelmente, mecanismos jurídicos assecuratórios da democracia.
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REFERÊNCIAS
BENEVIDES, Maria Victoria. A cidadania ativa: referendo, plebiscito e iniciativa
popular. 2. ed. São Paulo: Ática, 1996.
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