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äasaãaa ãaaiat a aalittaa aaašat

Este livra trata da tema da palitica sacial, de sua ltistaria e fundamen-

tas. c esta 1.-'altacla a Ía1'ma~:;ãa prafissianal na area de 5e1"¬.~'it,'a Sacial, emlaa-
ra passa ser útil para tadas aqueles que lidam, pensam c- tralaalhant na
.`||nL1iLa das paliticas sacíais, uma a rea neccssa|.'iamente multidisciplinar.
Par ser nm testa que integra a Lšibliateca Basica dc 5e|'ci‹;a Hacial, calttlldüi
carwem pet'g,t1nt'ar qual a impartšmcia a a t-rajet'd1'ia desse tema na 5e1¬~.'ii,'c›
Hacial brasileira.
.ff-t caitesiãa entre palítica sactal e E-eu-'ãça Saci-at na Brasil sai-_s;e cam a
inc1'ementa da intervencäa estatal, pela vía de pra-cessas de madernizaçãa
t'anse1*~.:adara na Brasil {t`1`-eltriitg, 2tÍItlÍ'=fi|, a partir das anas `t93tl. Essa expan-
:¬aa tl a papel da Estada, em sintania cam as tendencias mundiais apas a
grande crise capitalista da 1929, mas mediacla pela paltícnlaridade históri-
ca l:›1¬asílei1'a, em-'al¬ceti tztmlaern a area sacial, tenda em vista a enfrenta-
:nenta das latentes espressacs da c|uestãa sacial, e l`ai acacnpa11t1-Ends pela
praFissia11ali;aac‹Íta da Herviçtl Eacial, cama espccialiaaçãa da trabalha cale-
tiu-'a. Ha, partanta, um vincula estrnta ral entre a carwstittiicãa das patíticas
saciais e ci stt:'gi111e:1ta dessa pnatissíia na divisñt: sa-cial e tecnica da t1'aba-
tha, cama ati rm-a tn lama m ata s lífawalha em seu te:-tta funda mental de 1932.*

l .l=Ít'l'-Tigdcs :-'-z.¬cí.-1i's tr 5t'|'t-'I'-;'t1 aíasihl na |'š.|'.':sf.'.' +.':-'li'-:F-gíü' -T-'c |.!.r.I¡'s |'r¡.*é:.I'|ur|;*I'|1It,'Í'-:II lh¡5ldi"."t'.|J-t.*!ITff11'¬Ífl'J'=!'-¡,§-ÍL'¿T.- ill?
I.m1¿m1ata a Canfslha, I-.aja am sua IE.. 1;-d., fat um trabalha pi-anatra e até Iiaje É tinprascimlíwl a
larm.n;ña am E`›e1'¶lc-EI Eclciñl.
 .~~| un .=. I. i- .-1. ||||a:c.'.¡ alas? ~II=~ií1Ir.f~ 15
|-"- |.I-III-_ 'i'1i'EtÚ5E!ií.'Tl

Lim àirtiga de tfasta [l'*3?'š1`;=, publicada na primeira mirnera da l~ie¬i-'ista Ha ditadura miiitar pas-tfiet a pais eieeti mais um prucessa de aruilifrrrr-
.aaia carr.~1crrz¬arlara, tati-es a ulti ma suspira nessa madalidada rTLafü¿H`li'=* Ella
.*-Íé¬i'r'ica Éareri' c 5acica'ar:|'e, mestra que, apesar rlessa candieaa estrutural, a
intradacaa da temàitica da paiitica sacial nas pautas prafissianais iai tardia
.I1~z.eaea]_t-imeuta naeianat: industrialie;a;aa e urlaaniaac-aa aceteradas, e
- a partir das anas 1'šJ5tl nas cciriyessas internacian-ais, e das anas t9?'t¬.I na |aa‹lú_.~raiaacaa da Estada brasileira, inclusive cara e:=:pansaa de palíticas
-...riais centralisadas na-cianalmente. Esse pracessa, que rep1'caeniau llrfla
delra te hrasileira, cam enliase na planeiamen ta de 1.¬›1¬ri¿p'aiiias saciais. l-lau-
'ce uma tentati ea inal-a,e,1'a da de. intrad uair a disc ussaa na curricula em 'l 951,
i-=i|¬i`-ciii de salta adiante, tai canduaida pela lastica de “deixar crescer a bala
a ante. sa acanteceu de iata em 1'FJ?t_l, ern plena ditad u ra militar, an seja, a para depais dividir”, segunda a eanliecida frase de l_Í«"eli'i1n i`¬~Éet'tri, entau
u~z~pa|¬.sa¬.,fet pela palitiea ecan‹Í1mica_ tj que se assistiu, na verdade, fai aa
partir de um eles tecnacratica de attartla¡;eni da tema. '|lÍar1m se pade irei",
.ii ii rainenta das caiitrtadicties sac.iais na pais, cam a |'adicaliaacaa das es-
entre criacaa das primeiras e.scalas, a partir de lslftti, e a iiitrridticíiti na
curricula, liam-'e um hia ta de tres cldcaczlas para a percepcaa desse 'cincuia pressties da questaa sacial. r-tri tada dissa, liaui-e uma mudanca da perfil
.las pralissianais de *ãeecica Eacial, que se tarnaram tralaalliadares assala-
estrutural entre. 5e~t'r'ica Ešacial e palítica sacial- telas a inclusaa na currícula
czaita mente nas anas l*-FH nas 1'esal¬i-'eu esse liiata, cansideranda a mada
|-i.u.tas, ariundas das camadas medias tiaisas e da classe tralialliadara- U
can¬|a a tema tai apreendida pela i¬3eri-'icu Eacial na epaca. '~‹~:-rica išiacial inseriu-se na unii.=ersicl-ade, dei:=-:anda a candietta arlglnairia
il.|~¬ instituicaes de ensina isaiadas e canlessiunais, pa_ra mergulhar em um
Eis ca11¬1entai'iris de {_Ía-imL¬›ra itsltiifi em l5'r1li“.'."m suciel c f'aailatlc ii 'salar-
. iziac-sta majaritariarnente p|.it¬.-lica e laica. E interessante flalflf Ú l7“1"~`f"¡“'~`-55*'
sa'are a que ele denamina de ”perspecti¬ca da Eierw-'ica Í-Íiaciai",¡ apantà-'im
iimtradltaria -da ditadura, ane maderniaa setares da saciedade e na mes-
as seguintes características, que a nussa ser padein ser atribuíclas aquelas
ma passa cria as candicaes para a seu prapria ucasa: garati a maiar cancen-
sisteinatisi-1cae.s iniciais das a nas `I'ël?`tl: pal:›res-f,a cate¡r_arial_; nat'urer:a clescri-
||.u;aa aperiiria da manda - a rÍ'rBt`_Íl`J paulista - - e assalariau as praiissia-
tica if' aperzicit:-nal; ¬z;acaeië"'i›;¬,~ para a einpiricci e a pragrrna tica, cam certa lias-
nais de nivel saperiar. Pais 'ae.m, essa nara situaeau estrutural exigiu da
tilidade para cam a tearia, sui¬›arclina~f¿äa cla prarlueaa praticas e;i_ice.:'|ia-
2-›i'r~.-ica Êiacial uma n=:ileaé`ia mais satisticada salare a realid_acle larasileira e a
mentais canjunturais. rassini, aa analisar a palitica sacial, a tiet'i-fica É-iacial
i | iacaa de identidades palíticas cam “as de liaisa”, que assumiam uma
teria cama caracteristicas ”tacalir.ar a estuda de paliticas e pralíilernas na
anca pasicaa na ct1.f`IäI`í=í'› palítica em lins das anas `l'šl?tl, marcada pelas gre-
,T-.mL¬.jL.;i ._›ç,t1-it-¿1a_u¿s1 te tacal e 1¬aicianal_; pricileezia r a estucla de pra;-_=,ramas
t es das a1et¿1]i_ir,eJic-tis paulistas, pela presen-ga das im¬n,'i|i1entas saciais ur-
_g-:¬¬~.'r_=1'i'1ê1mentais e empresariais isalaclas; adatar uma al:»::-i'cl¿:;a,eai essencial-
tsinas e da ma¬rirnenta estudantil, entre autr-as. ai crise da ditadura - criaa
mente raltada para a pratica; passuir um eniaaue multidisciplinar e teari-
i-r'ai'u'Íi|1'|¬zica iii a partir de l“§}Íf'¬l, cam indícias de esze,t¬1ta:11er1tr¬i da ”rnilagre
carnente can lusa; .ser lmsicainente ernpirista; situar-se ini;e|iiiati1e.~1ite pe-
taasileira", mas tamiiem palitica, cain a emersaa de uma saciedade civil
rante as eteitas idealagicas de sua prapria pratica” |zt_`aiml¬›ra, lFidT; T'-It}.
mais camplesa, que inclui uma classe tiatialliadara ar;¡_;¡;anir.ada a cancen-
Cantada, se essa critica de il_`ain1l_n:a naa se aplica a tada a Farimilaeaa da
Irad a, cam uma a;¡r;e11ria de lutas demacraticas - alare espaca tam|_¬.~em '|í›aI'a
Í-.iercica ':iacial, ela caire a p-arspecti¬ca. pratissianal que l“~letta Izl.Ei"1}l_`i caracte-
f¬e,~.;:rieritt'is mais criticas na meia pratiissiaa-al, antes alaafatlas.
ri',=.au cama n1arle1'nir.a«;i ara, e que iiimiicati uma leitura tecnacratica e prag-
matica da palitica sacial_, tunciimal a mticlei'ni;«'acai¬i aut'acnitica-lziurguesa I*-iesse an¬.l“iient'e de ele1¬t-escericia sacial e prafissianal gertnina uma
|a-aiunda recisri-a critica c|ue, desde as articulacaes cam a Eentra Latina-
em preenclida na ditadura, a qual aderiram alguns segiiieiitas praiissianais.
cunericana de `l`ra|:|aja Êiacial - t_"l;`.i_.aTE¬i e cam a `l`inrlajz:i Elarfiiil latina-ame-
ljssa ten-clencia tem um cstiaca tímida na l".lat'ia.'rciit|.1 de .»=tni,ai, de l'rÍla'?. aaa
aiistante seus ares desem-*r1l¬cimentistas, e se cuasalicla plenamente na ric-ana, passancla pela 'Cangressa lirasiieira de .fitssisteiites Eaciais de 19???
i_`,`ar:if:-riiz"i~i;tz:| ale 'ii*r'esd¡aiiis, de `lElF"il. ia tamasa ”tÍai1,f_1¡1'essa da lr`irada”], ari;¡:,_i11a a haje chamada prajeta etica-
palitica prat`iss.ianal, ern farte sintania cam a pracessa de rerlemacratirfa-
ea-a da país, que se tleseiwalee aa langa das anas lištdtl e culmina na 'Lans-
2_ t_';¿;¡m];»¡-¡,-¡ L-.;¡ 5a-i_=_-5,a f¿¬,r;-.¡_-,-||1-¡1t._- na I]1,-rn cia Í'~,liu]|;,| t Iilfiil zi, cama .z-ic- rnesma- re-'..t~n]t1_'|.e. ¡Hea-
¬|.- Iii-ra, razit-nda. i'-tisltra se refere ii pcr.-|.*=.'-iii*-'a El-1 -'=d='I1í11¡f¬lF1'~¢,'='l*-* -*i="~`lfll *-" '="-Íf-1 flü i:"fil`¬'-"¡'¬š'" 5i"Úli'l-
tituicaa de 't'š.i'Eta. Dai decarre uma narra retlesaa satire a palitica sacial, de
l|=
vies dr.¬rrnr.icréiti.ca, na perspectiva da cidadania e das direitas, uma rnarca
da praducae praiissianal a partir' das anas `l'Ê'EiÍi. Ísis decada de lddlli acarre
ta mt¬.~ern uma especie de acert'a de cantas tet"i1¬ica-nietadalagica cam a alzije-
tiva de apreender a sienificada sacial da praiissaa em liusca de uma rnaiar
qtiziliiicacfaa da debate critica, canduidda pela entãia r"il_iE':iÉ:~, e pulalicada
em seus varias Cadernas, especialmente nas primeiras- 'CÍantuda, esse acerta
tratau irtremiarerrie ri leiria da psli'tice saciei, cuja presenca cresce na debate
pratissiarial cr..itica a partir da segunda metade da decada, irnpulsianada
pela canjuntura de redemacrati:›:acaa e de tarmulacaa canstituinte. Ú tema
da palítica sacial. desde entaa, sempre esteve presente na principal putaii-
cacãiti de circulacaa nacianal que e ainda iiaje a Revista 5erer`ca iiacirti er
."`-:`rt-.¬i`edrtdr-' e em algumas pradt.rr;rCies pianeiras- Piqui, deve-se destacar a sen-
sil-iilidad.e das dacentcs e praiissianais da t*L|iÍ_Í-E¬il`* pela tema. Cam a testa
”.e_ assistencia na trajetaria das paiíticas saciais i¬.~rasileiras"_, de `lElti.5_. e au-
tras que vieram na seqiiencia, eles apa1¬rtam para um nava pat-amar -cl.e re-
tlesaa sat¬.-re a assistencia sacial. Cabe tarntiern ressaltar as traiaallias pia-
neiras de Faleiras: ,fi peir'tir.'ri sacial ria Estaria r.'rrpitrriista, de `tEli¬.ili, e aja citacla
Ei ari.:-1 ri peir'tir'a srlcirri, de `i.tititi, bem cama a testa de lamamata e Éarvaiha
[`ltiii.Íí]|, que apanta para a impartanc.i.a da espaca acupacia1¬ral das pa-líticas
saciais. Este Llltima, parem, iai sut¬iapraveit'ada qu.aata a carripreer1si`ia das
vincuias entre palítica sacial, quesiaa sacial e a praiissiia.
'trata-se, na verdade, de uma reitesaa ja nas a nas `iÊitiil que, paratra-
seanda i'-ietta Iflt-i"iil), visa ramper cam aquela perspectiva maderni:r.adara
ia rnenc.ianada. ii reali:r.ada par assistentes saciais sintanisadas cam a pra-
cessa de rede|naci'ati:i-ziciia da pais, cam a perspectiva de superar a desi-
gualdade sacial, que travam uma interlac.ucaa cam a traclir;aa marsista. Se
essa interlacucaa si tuau a f:`›ervica E-iacial em reiacaa tr palítica sacial e aa
prac.essa i¬ristar'i-ra-sacial can-creta numa perspectiva radicalmente dema-
cratica e tearicamente mais qualificada, esse pracessa naa esteve isenta de
cari.tradicaes que merecem uma analise critica. li-el¬r|*ir¬rs§' {`i*ItÊtÉi e lFz¬“.~,tti} faz.
um halan-cia das av,=rru¿r.is e l.i.mites da deliate da palítica sacial pela Íriervi-:;r:r
Í. lfieltrinzq -Í`l"~J'§'.i] anali:-.za-|.| :is trrtctrislsi:-ii-1'-az¬' rias rÉliscipli:'r.¬.s de prililica sa-1.'ial dat- ].tr'inr_"i|_.~i|i'.=.-
r.|i'zi'.ia.rle:-'i de ensina da lii|icie]a|1ei|'ri, a |1-'.|l'-li-;.,1r,;c`=ra cle .t|'ti,_,-1-_as. s.rtLn'-,_- palítica srreicrl na l¿'_r-i,-i‹¿.t,1 5¿-r-¡_e`-
t'-.~ .'-i.:.-a:i tr .':i-r.'-“r.'.':-*rt':T:ír.-' _ cama c's|.1It'-c-ss[1t'| da |.'lei.tateprr.1l'issiu5tal na carnpa p|'a¡.:_rcssista -- entre 1ii.7'l'l
I' Wtiii l¬'.i-t'1- attlgüs _ 253 de as:¬ist-entczz saciais, 5 de tr-utras areas - apenas a partir cie iii!-ifi. 1.' cl-ais
int-r.'rd:s-íi|;¬]ir'r:z'ires_{|, e ae jii referi-:.las test-as marcantes clr-.s ami:-s I'-i'i-til.
li il" i'I!l'lL I l¡lIÍ|*.-"_Iil.`l ll
sim-¡,,] ms; Emi-¬.e 1_'§iStT:r_ tr_te1¬rtit`icar'rrlr¬ as tracas predaminantes dessa pracin-
r¿.ra. lissa analise revela que na segunda metade da decada de ttttšil iiuuvc
r r|||.;_r.'=,r__r.'r_-'.| - _-t:I=.=.'~.tlIvT|n| tlirrlü'-t|r'I. H
rnu a|nadure.ci rnenta da deizrate pratissianal salare palítica sacial, Cam. H Hi fltc
|..rzr.-gata da intai-lacucaa cam a tradicaa marsista em. seu vies estruturalis-
ta. t¬inhretuda a partir de t':IiS5, verifica-se a lausca de navas referencias na
tnrrlieaa rnarsista, cam destaque para tiramsci. Nega-se a ideia da sacieda-
rle srii¬«recleter'riiinada e das paliticas saciais cama aparellias idealriir-i°šl'~_`*~`=*5'* tl”
|~.¬tar.ia. presente na leitura influenciada par e.ltl1asser,* a que irnpticau a
reirricari da miseria da tearia destituirla da paiíti.ca e da liistciria {Tliampserif
|.ut¬ji't ; Ctnitirfrra, 'li-ll?`2]|. Critica-se a ecanamicisma e a visaa merarnente ins-
Iiurnental da listada. Tem-se, entaa, um arcabcrur;a tearica-inetariatapic-ir
rn,-its rica para a ahardagerrr da tema da palítica sacial, a que acarreta a
,uprui-,-5 z:1r;=fínitiva cam a pra;e,n¬ratisma anteriar. Esse mavimenta trau.s.e tarn-
¡,L;,¡¬, um ¡_ffi5f,¬,mr_=_~1-rtr~r em r'ela-cart a ”tearia da en,c,fada~” [:tÍairni:›1'a_, 195?}, que
rnarcan muitas al:›ca'r'lagens rnarsistas sabre palitica sacia I. Eiegtiiida essa tea-
ria, a palítica sacial se restrinp,iria a darniriacaci,icariptacaa das tral:~al_l¬rada-
|~r~¬-, iiasrzarrcta a adesaa e a dacilidade da inuvirnenta aperar'ia e papular.
eia entanta, essa rev isaa paraclip,matica ainda trasia em si alguns pra-
[||¡_~|-¡-¿¿1¡=_;f |:;.|¿';.|r r§q1r1¬fl}_'¡«.;_2r1'izE'| |' L|tT|;_t t_É£'i'l;-:`t F`-lr.liJ|i_'$lli`T`t¿`ttzdIi`I lllflä tÍlt`-`!lI:`Í'l`t`t`tlt`t¿l.'ÇÕE!F`r Efiüittši-
rnicas da pali tica sac.ial e urna presenr_;a apenas periterica da deliateecana-
mira em geral e da critica mars i.ana e marsista da ecanamia palítica, em
|¬.articular, a que resultau em alguns limites:
I lim tratarncnta da palítica sacial 1111*-“ ft*-`[»`-'Mil F't"1T"`-llltšili-l '-3' W-l3'l"7l*¡l'-1'
,¡_:¿Fi,¡¿¬, ¿;.¡¿a-1,11, ¿11_¬.rasta nda na prrli tica sacial cama stilt.tci"ia para a desi-
gualdade, sem leva r em canta a natureira cia capitalisrna, especial-
mente. na periteria da rrninda da capital- lissa apcaa iitetadalagicri
ennsicieravfa viavel na lirasil a prajeta da rr'r?iƒrtrr= state sacial-deinrr
¿;-¡~¡;¡t-¡¡-¡I ,_-l|_¡¡¿-'_ F.|;._¬¿1g¡ t,-'ip |;_'i¿=¡ i'i-t;tlzÍi'Í|_"¿'!| E-1r_t-[_'lf_tlr, l`tÍ'E!illI-fl¿`l]`lit L-"I l-iii] E-i{1I1`ll'IF.il|':!E| Él'E'tÍlll'-'I'
trii_irri.r¿aci de renda, numa visaa redist.ril_ir_|tivista, de alcance estre-
raarnente limitada na arni¬›ient'e neaiiiieral da capitalisma madura.
sl. U iiilasaia irauces l_aui.¬-i .-'diltue-sI.'l' llllll'l5"ll-l'¿'lÍ'l DE-cfevi-'.| '-'ariae 'Jl»"|`fl5 "'¡"¬` '-llmii fa? uma
|,_.,| um 1-¡u¡¡t¿-3. ¡_sm-[i_c¿rr|,-zr da r1t_i¡-,«. cia Ê'-rlars, a ].¬¬-aI'tir de uma |.¬-L'|'s].1Iecl1¬v'¡i est|'LilLIt'alista. en'|l.t¬=.'l.1I1v'la de
,H-H ¡',~.¡-W _-i,1-,›¡¡_[-¡._¡1¡-,,-,,¡155.¡m-i r;- de u|'r'ra stllasirrtciiri das sujeitas ii er-t|'utuTa, que pa-uc~.J tem relaci'|t'> cam
_, ,am-, ms,-_ej_¬,,v_-, a pi -.|- ._-.c,c._- ,1¬,nriv=rifr-ir'ilr'r› de 'rn rinieras criticas. Ú rzanliecimeliiudaalafa dl? F'-ifl1L1t=f¬"-'I
e iirrprirtaittc,1.'=at'q1.ie visiiestt'1ecanicistas -c -t'I1I'I[i'-'-E'-“l"F'-¬¡-'Í'Li‹1-'¬ }7'F1|`t`=l`E'1`|1 F'-`lfl"1'Úi"l'-' '~'l'iÍll'i-'Elm'-"l'l':' ml' 'mil-i¡lt"
.,|.,_1 1|-,-U-]t.;ãr_i 111,-.tri-rzist.a sab ria'-.'a t'a'ctpage1rr.
|=! 11111111115-E.-551'--.1'¬1
E5511 515511 1515-51151-5 1155151111 Ii1111151 115555 15151155 5155 1111-551111115151155
511111115155 515 151111511-513111 11155 55555551155 15111151115 1;15111551:11t11'55 1111
11111511, 5551 5 15111155511 5 11111 1t11111FHt11 1111 111111151 -- 5 1155 12511115 5 51-
11551 -, 5111115 11115 1111i5111115515 11115-111"t51'11'5 115 1:511115l151115 115r1f1Í~I11':5;
* U1111-1 1'151Í111 515 155111155 5115151 11115 5 1'1=.-5111:-'_ 51 11111111-11.15 1_111l11'11:-5 51115
5111511115, 5 15g11151.¬,Ê`11¬.1 5155 1?1'111íli1115, 5 1111.5511 115 1551115155115 5 1:15 11511-
55115115, 5 155115515 55 1115555155 11115 11-1111'111151'1t115 51151515, 511111 111115
55115 51111511.-¬:5t111151;1111 1155 5111511115 11511115115 - 1:551`ig111511115 11
[C*fl1Í1ÍCí5TI1fl -.1 5 5 5155111151115 115 511l1551111151;55 5155 11511.-1r111.i1*1111,'1355
5115111151113115: 5 11111111115 5511111 51111111 11111511 51'1'511551:I11 115155 111111111115-
-L¬1111f55, 1111 11111555511 515 11115 515 5155555;
* U111 1-11115 55151151115 1511111111 115 511111151: 551115 1511111155 5115151, 5111
f1151;¿"111 1:15 111115 1'155I1-11111111 15115511515 5 115511555 11151111515, 111115 5515
5551111-111 511115 511115511115115155 p1'11151115i5 - 11 111.15 15111 511115 51111155-
51155 111515 11111:-111'L55155 115 551:151'51;511 511115 1111111115511 5 r5111'1111111;511 5
55 511=-.5511-11511111-r51,11`15 1111 5115111111 1111 111-11111* - -, 5515 11515 111111511 111111|ifi-
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55 5115151 55 1'5f51'5 511 11511-1511.1, 5111 1111111 115115 5 11515 551' 1511-'1111¬1i1'111'111
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11-1111 1:15 55555555, 511111 115t111'5I1551;511 511111.115-15 55 1111515111-'115 115 55111115 5155
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1|."1111:15; 5 11555551115111* 515 1115151' 111'51:151`-15 11111 11111155115 115 I:-151111111 115- 5511115115-
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1-11111-1511-1,111' 11515 51111511511 55 111111155 511111111111115.
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1155 _111'51:l1151,'f11=.5.
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1'11-5111155111111I, 5515 5 1:151¬111'1.15 11111111555 11151.5 5511551111155, 115 11111511 5 115 511,111-
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11551111155 1215111111511 5 115 1111¬11151;1111 111-51155151151 5115 11.1155 `l'š¡"9=1`iI. I“~11-11 51115 55
151515 55 11511111111 111111`i55í111111_1, 115 11551555155 111.151-55 115111 11151511115 1:15 115115-
Il111, 11115 51'551'1:11 f51'11¬.-11151115, 1_'1:1'15111511t5 5111115111 5555 1111-5511111511111- H1151'5
1.1111 1'111:1111 515 1155111115115 51.1515 5 11151'-1'511.1í1 1:15 1151151115 1155 5555 1111311, 1111111115
1111111115 551'51:11t5'1=511'1 11115 515 5515115 55 15115111511, 1111511115 115 11511315515 11115-
 ' Hi-1i=|se-|e«:'i:z›a-.siri
sau par uma efffipaissaa, sa que ram rt-ar.-'as eaitfiguraeíres- Lim te'¬.-'antamen.-
ta nacianal. sabre rnereada de traball¬ia, realbâada pela CEE55 .gm 2t]{_2|q,¡ IE.
1.-'ela que a rnaiar einpretratlai' de assistentes saciais ë ei Egrsçlzgz. gq-11 gang
earias niitrets {,'?S,ta”a.} nas palitieas de seguridade saeial, em espeeial a ss-tú-
de -i 1tÍtt}5Í|. ea11fir'n1anelatendencias ja apantada.s pelas pesquisas de-
se.ra.-'ah-'idas pelas tÍ_ÍlÍl¬:55, em artir;utai;aa earn as unitrersielades_
lrlas, para alern das demandas da meitada, eantrlbui bastante para
issa a que 't~'t=.~in senda eliamada nas Lilti mas anas de praieta at'iea-palítiea
prafissianal {Í`“~letta, l.Fi“š3*:i'l. que inelui a tema na sua agenda de lutas e dis-
cassaes. a partir da i_ir;;ani1«:aeaa pal íti-ea das assistentes saciais - em espe-
eial -a eanjunta lerrnar.la pela t'_`anseIha Federal de F.-šer'~.-iça É:-aeial {tL`FEFz-5) e
E-a1¬|seIhas: Ri-Jgqiaiiais ["tÉ'_`l~tl;`5:`-É-3) -, que estabeleee uma inte1'la|:u‹;ãa sacial
ampla e prafiena eam as masfimentas saciais, das eleraais trabalhadares e
p-aputares. l"arte. e.r.p1'ess-aa desse mea-'i.rae1¬|ta tem sida a reziliaaiçaa de gran-
des eifentas naeianais em tarna da tema,-“ bem cama a ¿i_p1-r_n.-façata ela Certa
ele ill-“l|1'-.'t?.Íd, t`tt_`.I l'=ÍÍ.i*Í l.lI`u'_'{}t`tl't'ü l“'~la-L“.i|;`:|flal_ ':Íl.:'¡Ê'iÊ!~Ê'|,»"i'iÍ_'l{lÍÊi-l'i tfltš Ê[_ll_l1, 1_11'¡¬| |_'lr:|i_¬_|_|1'm_'-¡*|*¡¡_¬,
estrategien para e debate da seg|.i|-ida-de s-aeiat e da palíti-r_'a sacial em ,qei-¿1l
na me.ia prafissi-anal. l.lutra indieadar impartante dissa E -a tata de que es
assistentes snriiais, par meia de suas ur;e§_ai¬ii;:aeiÍie-5. tem partieipada elas aan-
5~'5fll1=íf'í-`= fit? =.'LH1t1'UlL* aerial das palitiieas saciais nas tres esferas de ea.-'ernr_i
{tÊ.*-eI¬ti'trig«;, `.3ltf1üt ; Et-`li5f¬}, Etlüat, aas quais cabe realiêcar a debate a:'ú;airir=1it¿i.~
ria, a e.r-:ernpla_, na nivel naeianal, da f.Íansetl¬ia =“\la-eiaital de .-tf'-.ssistÉ`¬1'tr.'i¿1 Ea-
eiat, da Censetlm Êwlaeianal de Saurle. da 'É_§aasellia '.`“~¿at:ia1tal ele lÍÍtefesa das
Uirettas da {Írian‹;a e da A-zirileseeitte e da Canselba _\Iflizinn-at .;i.¿¬,. tt;1z_1.¿;.¿z.,
l:`.ssa intensa ati¬..' idade prafissianal eneantra sup-arte na pesquisa cien-
tífica, eum uma ampla praLliteãit:~ t'ea|'iea ea tziibtitigiafiea sabre e tema, esti-
mulada pela ereseirneiae da pas-gr¬aduaeat_i na area, nas últimas anas. [ta-
rarliizgatatir:-a iai a eresr.“.inteatti da ¬.-'ala me de. trabalbas enviadas para as ulti-
mas J:Í1¬zeantras Í*~laeienais de Fesqrtisztdnies em Even-'ieti fiaeial {E1`”~¬*t“E55] _
reaIi:‹.*.adns em Etr-asitia |[ÊttUt]]|, ,luiza de Fara {1t,ttJÍ›!'] e Farta .=1tt':e1'e [2LiLt4]I'l -,
a rnaiar parte deles sabre questr`ies retaeieinadas as paiítieas saciais, para a
Rrferiiaa-Iias aqui nas I¬.1|runtr-:1:¬- de T~`›e|¬t-'iee- Eeeiat na tísfúra da =-eettzirléwte *lia-tal ne- |. É-.I Ii. . |..
Efilffll- Tt?-==lÍi'~1=ll*5 'il'-l'ri'L`l'-' llitl? t-'. Íltli'_¡!,I'-idas mas I."|lti|t:t-us mais a pauta das II_`nit_e,res:¬ti:¬ ll|'¡asi|ei|'as de
*'1"5`7"f'l'3`ml¡'“' :_-ill'-'3¿l¡i'“= '-'“"`* i¡l"“:"¡'i""'l"*'¬Â'~'i"=-'-'i '-'ltl' ll'-ll-'1I|l1Ur¬. L'ü11f'r?IÊ'J'|-:las e atas E-'úblieus ein tie-|'¡t-ti -.le te-
niall-=;a.~¬ que e|1I.'-:i|1'e|'a a -;te'.§'-__'-s.¬| d_i§|z¬- ._I[¡-.i_~ir-.ii-_~¡ z-ea-5,-ii,-._
'5' U l-lí'-l'“~l1l`tt" F--""¬ll1'[l-fil:-". FI !-'~1'II' I'ea|'Êr.ar;|tI em de-.-ienillrri de .ÊLlt_|IÉ- em Eer.“ifI.'. iii -er:-nta anra `I.ÍJ`l 5
tI'‹'I|J-'|ll'|ü='< eltriarlas. segulirla .ii1:'e.~rmaea-¿-s da .-'-. tt-lÊ[”'t`:'.¿.`~.
rt ii |||. rt '..:t ai ||.Ir4:'.e.'.| Hit.-:_~. 1» ›||=.|-.'||‹.'.~'i EI
Itt" t`n|i¿¡r,|¬essei lširasileira de físsisterttes Êiaeiais ltÍÂÊ'›'°15l.» I`üfllÍPi¿1'¿lU Ytfl l--"|Í'Íl*il.
eia L-`¿t`ttl`I, na qual taram a¡_¬.|resenta-das 'E218 trabalhas, das quais Etšfl trata-
r .nn da tema da seguridade sa~:ial, ineluinda em ambas as errentas a inter-
|.a:~ rara a area eta ttitaiteia e jiieerttiaie, bem eama para a 11'" CI'5r't.5, reati-
.mdn em Etlíifli, em Fartaieza, agarra ianrIir.'l.a aa Eneantra l*«.Ía‹:ia11al de Servi-
t._t¬ 1'-.ti :ei-at e '5eearietade, que manteve a mesma tendencia, eam arnpliaeae
.In ralante de trabalbas para 1.-lz5tl_
Em que pese tada a inrestimenta da 5e1¬rit;a -'šiaeial brasileira ness.a dis-
. t|:¬.¬an, um de seus aspeetas. ia Íinaneiamentn e u a-rf.;é=iraenta púbtiea, nau
tem sida ab-ardada per um mÍ|mera siegitifieatnf-za de pesqL1isada1'esÍ embara
tenha também tamada maiar frÍ`i.lL*;._gr¬i nas últimas anas, ate mesma eam a par-
ta-ip.a¿aa da CFlÊí4}-5 na t"t'i1'L1111 Brasil de tÍJreamenta {FB1Í_'.l]. tÍant|.1de, ainda
wzisteni diiietilelaeles na trata dessa 1'elaean entre palitiea saeial e eeanai'aia
¡¬zi|i`tiea, ],¬›1'ii-'ile¿_giant;li.i-si=e na debate a diseussíia setarial e ele pragramas, um
tien debate aaneeitaal _ a que demanstra a am¡alii1'eeirnent-a da area -,
t|.i _e;;-:~staa e da enntrele sa-:Ji-al. eam enfase na erâperieit-eia das earisetlias.
â`“×.`~a amliitn ela t'a1'ri1aea›a prafissinnal ele ,q:'aduaea+a, as Lliretrizes Cur-
rirulzires da .¿'~.t?›lT.l*5-ͬ*::i t`lEi'i-.ttãfl situam .a diseassaa das palitittas saciais,
._|.~ntra1'ti;la-as na -rentin-;1r"ita1nertte› da qaestaa serial _ nbjeta da trabalha pra-
tissi-zmal. `t.-“ale dir.er que as lÍ1=iretri:»:es da r"tllEI*Êi5, lamenta¬.-'elmente desres-
pritad-as pela 'ílrmselha -.`~«.5aeianal de lÍdue.aean tem abril de 2Í.ÍIt`t`t`*], estãa em
||rn‹.1essa de iaipleritentrieati nas unidades de ensina, a que requer subsí-
tlies das pesquisas, praietas de e.stensau e assessarias. 'l`r’_`~.-'. materias, indi-
‹.~.a_las nessas l`Jiretrir.es, apresentam runtr:r'|›..lns diretamente relaeianadas .it
pr:-litita st.:-eial:
'I E-:anamia Palttira: Fãistema capitalista segunda as .analises liberal,
marxista. Lie;-'nesiana e n.ealil¬.-e|'at. ns t1'a:isfar1t¬tar¿ües ea~atetT1[1a1'fl-
¡¬,i-fm-i na pad raia de ¿1ei|n1.uI.a;ãu a suas im plieaeaes nas meeanismus
de regulaeaa saeial.
* I_ÍlirI.:-ita Legislaçãa E-racial: E'-is institu.ir,'£ies de IÍtireita na Brasil.
l_3'ireit~as e e,'artmtias fundamentais da cidadania. Éh ar5rani.¬~.-aeãa da
Est-ada e d-as puderes. .-*tt 1Í_`e-nstltrlieaa Federal. Ft. legislaçãa saeial:
. _
'.T"_ Die-_; ¡_'|-.a_|-:_'1¬-s, |.||_':¬'Iaea-s-.' ri traliallin de |lr1sr.'l1-'_'-tli I'Ê|..'1ll|. Ê=Ã.ltlÍi II' ÍÍÍ.-l|.|tͬ-l. lis":-ti'-'Í|'li-!l'l'-Í H 5-dl'-'-Lflflllll
|`IÊI`IIlt`~I-, Ilai'-ra e Iliirtia [1II'll|| e |le|1rlI'i;.:, I_E'Í.Í'l.|.Í'-t.
S- 'Ee-ts-re a -.tesinarttelameiue tt.-ts tliretriaes f_`urri=;uIar-;-s da f'i.`t`t-1:'.|`”¿:i!:`›1:~e.le- Cͬ~`lÍ e nlaa analise
de suas i|1¬.].'-lii:r1f¿t'i|e.¬s. -:_-a-|“|:-'.|lE-ai. iaittatflatü- IÇÊl'.lll'ÊJ E? ll-=!I!`='¡-'lll-'fl'Í lÉl_-'Ú'=li`ll-
 l::|-'51-'-lC|'Eit}štIIll:TTt
f.ÂL`i`, LlÍlr"i5, i:`.'íÂz"'i, SUS etc. líielticaes iuridicas na marca da integra-
caei supranacianai ilvlercusul e .-"iLtI.-"'i]i. Fi legisiacau prufissianai.
* Pciiítica E-šacial: tfl pública e ii privada: as paliticas saciais e a cans-
tltuicaa da esfera publica. t`armulac_aa e gestaai ele paliticas saciais
e a canstliiiict`ia,idest'ii1ai;aii cia lunda pública. .eiiialise c-amparada
de paiiticas saciais. Ti'ai¬isieirinai;aes na munda da trabalhei e navas
turmas de ree;i.ilaeat.isai1ial_ Palit-icas saciais pifibiie-as e empresariais-
lftc-sc-iu-'al-.-imerita du sistema brasileira de pratecaa sacial- F'uIit1`_cas
seturiais e lei;isl.t'i-Çaci sacial.
1.-'isiveis saltas de qualiclade da Fiei'vi»;_;a Fiacial brasileira eiaci sig-
tiifit_'a11¬i que nf-iti esistarn iiaje pei'spe.i.`ti¬i-'t.-`:s p-i'ai'issiuiii=iis pi'ae;rt'1ati-ctts, uu
mestria que aderem aus termas cun1penséi.tai'i.as e seletivas de receituariu
das arganismas internaciariais para as puliticas saciais, au v-uiuntariada, Ei
ade a iamiiia e a saciedade ei¬~.-'ii “du bem” ca11¬iu turmas de enfreritamenta
das e..spi'essaes da questau sacial. ivlas e certa que lia debate critica viva e
qi_ialiFic-adu, academic-a e paiitieu, para a enirentamentu das des-atlas que
cstau piist-ii.s, i-e ii nesse. campu que se situa este. livra.
Etabre a es=:ruttira da livra
l-Íste trabaliia esta pautada pela pi'e.iiei.ipaeau cam Lima pe.i'speetiva
iiiflzzliseiieiiizi e dielatlea de urp,riiiir.aeaii das canteifiidas. Ísie.-sse sentida, cansi-
tierairias i. I ue ei meliiur earriinlia l'iara discutir a ¬.=alitica sacial seria n ele
sitiiar ii tema na iiistarla, mas nau a partir de uma pei'spec.tlva ci'anaiap,iea.
U que sieziiiiiita issei? {,,`ti:ei'eirias pensar a palítica sacial cama um piecessa
insci-it-u na bistai'ia, eum seus inaiuenlus ele lnt`le:~:aa. ele rupturas e enntl-
riuictades e que implicararn tairibern mudanças canceituais, cam laries re-
irereussaes lvara a i¬›uIitiea sacial. Esse ea minha esta alicermada H na ie-rs i-¬~eetiva
iiii5etcii?li_iliÍ-,i.i;ii1a aqui adatada e que tivitaina-s de espiicitar na prieaelru capi-
ti_ila da livra, eia qual esta preserite um breve rese;ate das e,randes matriaes
tearieci-metadaiiii;-,itfas cia pensarnenta sacial e siias reperc-iisse.ie.s para a
analise da tema da palítica sacial. lisse capitula prucura de-se:i¬ivi¬.ii~.-'er as
l?iate.neialidacles cla materlaiismu iiistai'ica e diaieticu :iara a a reeiisaa da
pulitica sne.ial na realidade.
ii iii. i. =.;iL..'-_i__i ._ii.-i:i'.i-.ia-.'-.'i'5.L--zzrasir. H
ils capituius que seguem l-.iuscara ezitplicitar a desenvaivimcitta da
pulitica sacial na l¬.istaria, uu enirentamentu das ea:p1'ess-Fies da questau sa-
ri.il, desde as suas cirigens ate as dias de huie, dentra dissu, cama elas
i~.iu se meta martaseani;iu, aceimpanliarida as mumeritas de iiifleaaa eei_¬ini'i-
iiiiea, palítica e cultural da muncla da capital, ria canteata da luta de clas-
¬e-¬' e de sua repercussaa para a l:'stada-
assim, u Capitula E aburda a scirgirnenta da questau sacial _ a que
it:-ciiier uma ret`le:-diiii acerca dessa categaria a partir ela perspectiva tec'irica
.iqui adatada - na periuciu entre meadus cla secuia 3=t.i3¬t ate a crise de 1E-.l1tJ-
lttfiš, num ambiente ciiltural de predaminia da iiberaiisma, mas tambem
dt- iatensificaeaa cias lutas cias traball.uu'lures_. principalraente a partir de
tt-¬'¬-ltl- 'fl capituia discute taiubem as cantribuieaes cia critica marsiana da
i-eunainia palítica a teintitiaaeau da paiitica sacial. Trata, aincia, da e:~tpi?r-
,-¡,-1,1,-¡_-,¬_ i1ist'a1'ica cuncreta nesse periada: desde as primeiras leis das pabres
i- leizisiaeaes Fabris e suas diferentes ci;intiei.ii¬ac_aes, ate Biseaarclc e a segura
sacial, came respasta aa crcscienenta da rriavlmeritu uperaria e da sacial-
iiinnu-ci'ac:la. [Íiiscutimus a que acanteeia na periferia ela munda da capital
|a~_»¿¡-a;~ ¡;ii_¬¡-¡i_-.ali-.: as primeiras iniciativas de puiitica sacial ua iirasilf Ú capi-
tiilu Finalista cum a crise de l'.-JE'-l-lt-ÍtÍiE, uma crise da capital que ciilafa Et
lit¬ieralisma em seque, subretiidu pur se si".-iriiii' a l-teviiiiieaa l-lussa de 1.'-l'l?i
._-.am as-1.;-15 ._-,z.;. fietis rir,-setutirameutus para a luta de classes, bem cama pelas
prajetus de saicia da crise c|i.ie implicara m tendencias de desenvalvirrienta
¡l¡~| [_]-¿'¡[1'fi|_'_¿'g *5|;}|zi_¿i|l i;li1¢_'5- fii;_?]'Êli;i r_'i;_iIiEitÍilltÍl¡:`ti¡_`lE|i!-i- i"IIL'l' ll?-t_*i'lt`i›tIlI2¬i 511-`lÇi.ilI1l.`t_°:-
'IÍI' 'iÍÍi=ipit'ulu Í-t discute as navas ciiti_tie,iii'tict`ies da qiiestiziu sacial, da Es-
[-,ir=|e. .-5 das izlglsse-s saciais ria periada que se ala-|'e apas a 5-i¿'e;iini'li1 Guerra
lvli.i1¬id.ial, as e.ani'iecidus "a rias de uuru"' da i.¬.apitalisaiii. Valittf-Fi ttlJ5t'1'l-Util' HF-
tiindamentus sijeia-I¬iist'aricas para a ciclu de erescimentu tltíl '-`F'l3¡l'fll- fl l-ll'
namica das classes e da l"-.stada e seus impactas p.=.ira a palítica seicial. islesse
i'unte:=»;t'a, reali'r.amas uma retleruia sabre as i'ib1'as di: l'iÃL`*j«'1“ilflf=›. i"-iiflfällflll L*
:¬'ubi'›:-;=. sua relacãtu cum n prajeta da sacial--deenucraela: as matri;r_.es da pen-
-¬'ai¬riente sacial na i¬iavu ciclu e ta mberri a lugar da piilitiea Hflflflfll- Ú' *¡fll3*ltt"
|[__, ¿-,T-.,~=,1¡,_=_.,-L gi f¿s¿1_¬ig1-i_ei_iciti l¬iisti;i~rica canereta riu capitalisma central cam a 'Pia-
nu [ieviz-i'icl¿qe, a segi.ii-iclacle sacial e u ia.-l:¬l'Jti*ii'e Stiite ria Eurapa e a tímida
¿,_ ¡..¿_§m ¡,.,.m,_,¿, ,¿|_¡._¬.,¡,,1¡,.z ,¬ }¬,¬.I_¡¡¡._-,-. ,s.‹¿¡;.| iiustteiiiais paises da .aiuerica Latina. ss;¬-:tati-Lie que
.t dinamica brasileira rc-vele at-i"ei-tus camiuis au ruiitinente. t_`e-risider-=i1¬.dit- ti aatlttctífl 'it-*-till! ll¬-'1'H-
riw,-z_-mas que -:zip-tar p-:¬-i' priivilegiaf Et ilffläll.
.¡"l lili' ¡!ii'i!.`i 'liIÍÍ"i-Cllãfll Éiaiiltia ri
e1~;periiÍ-iiii.1i-a arnerieana, bem cama a canstrucaa da Estada sacial eia parti-
cuiaridade brasileira. _
ti] Capitula -i situa u periada ele esgatamenta das anas de crescimen-
ta, a estagaacaa da eapitaiisma que se abre em Fi ns das aeias aii e inicia das
aii-as '}"'iÍI da seci.iiu lili e seus irnpactas na qi_iestai.¬i sacial, Estadia, classes
saciais e palítica sacial.- r'il;ii.i-i'-aiii a reaeaa lnirgiiesa a estagniieaci, cam a rees-
tri1tit1'iii;ãiii pradutiva, a ini1i1di¿ili;¿.iu,'¿`iu da capital e u neuliberalisina, que
caiacam a putitica sacial em uma nava candic-”aa, ja que essa reaçau demarca
uma crise da i"tiet'_,fÍiri'i' 5.tai“r uma nava dintiiniea de alac-aeaa da funda publi- _ _,. _¡.
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all.if-'H'-`t.Íli iii
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_ ,_ _' ¡__J-¡_ -I-¡__¬_ _ 1-

ca. `v'aini.¬is discutir de um pauta ele vista e.riticu as arguaientas que susten-
'tits
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tam as nai.-'as prapustas para a palítica sacial. t1TIbservareinas a eitperieitcia

liistarica cuiicreta e as tem p-ciraliclacles diierenciaclas na iiiiplen¬ientai,'aa da
prujetui riealiberal na llrasil, na Eurapa central. a tarte afensiva rias l:`i_ir"i, e,
par tim. vamus tratar u desenvalvimenta da palítica sacial brasileira na can-
testa da ditadura militar pas-llzlti-ii ate a pracessa de redeinacratiraizaa das
ana-s `i":iilt`t, que resulta na deseniia saciai-ciemacrata da t_`nnstituir,_¬.aa de `i“št¬iti.
t`_`J quinta e i.'ittimu capitula discute cianclicau atual -da putitica sacial
brasii.eira, situada iia anibita cia centra-i'at'ui'ina dus anas lt-iii.-.ltÂl, em que cae-
sistem de turma tensa e cam iiegeinuriia cunseri.-'aciura priacipias euntradi-
teirias: aqueles inscritas i¬ia tliiiistitiiicati de lsltlt-.l e as neiviis tarinatas das
paiiticas saciais na nealiberaliseaa. `l`rat'ainus tambem das questt`:-es cia ti-
nanciamenta e. da tundu pubiie.a, bem ca-ma das p rabiemas que eni.-'cilvem
i_i t;'t,'ii'iti'ti-le eli.-"I*i'ii.'iiÇ'i“¡§tit.'t'i -das _pt_'iliti-ras seieiais ti a i',=:~q'iii'=i'let'i-:Cia i;'ii¿is -eai“iseil1i;_is.
i¿`iriaiif..aai-as ciiin um debate acerca das er:].ii'essaes da i.'|uestz-'iii sacial na
Li-rasii e sua relaeaa cum as ten.diÍ'riciiis da palítica sacial.
Este livra iai canstruida a partir elas prugramas das disciplinas ele puli-
Lica suciai ministradas em nassas respectivas iiniclades ele ensina- lllšiii e
Linli _ e tarribern eurn base ein ieatas publicaclas na Fe-riria de artigus e ii-
vras, individual uu cuietii.-'antente, bem eurnu em palestras e cuiiterencias
n_'aiir:a~'.las pelas auta-ras- Qiiiiitclii adatainus um te.sti.i ja piibiicada au pales-
trar'ca1'iferencia, iridicamas em nata de rudape. ivlas u i'undamental e que
esses trabailtas dispersas se inserem aqui iniina lagica que e prapria a um
livra que cainpae a títiblinteca Etasica de Éãiei¬.-'ica E-incial, au seia, nbjet-iva arti-
eular as eanteiicias que cunsielerainas iinpreseieidiveis para aiiardar a mate-
ria palitica sacia.l. au iinal de cada eapitulu inelu'iii-ii_is i.iina tiimugraiia na-
cianal e internaciunal que |aat'ii.rra .ser iitil para pretessures e alunas. discutin-
da as temas que envuivein a pulitica sacial a partir de uma. uiitra Iirigiiagein.
ÊÊÊÊÉÍEH fiflišläfi E EIIÉÊEÊÉ
lniciamas esta abra cuni um debate sabre a questiia d.a irieta-da e as
.ibardagens curreates da putitica .sncial. ja que ceiasidera mas iinpartante
i'-ai-iarece.r a i;'aeninl¬in a partir da qual vaiiias “i]t.Iei3›t"z1I' tis i".='~'a5 para ffliiül' a
u-nielete“ i[i¬-aieirus, 1*-.lt:št'¬`]=, mc-llicir eliitenda. nussa mirante de analise. lssa-
purque as caiicepcaes da pulitiea se-cial sii]_1=tiei.¬a seinpre urna perspectiva
ti-iirieu-nii;-ti.¬ir;.li;iiagiea, ci que par seu turun tem re-.laizaes cuin perspectivas
pulíticas e visaes saciais de mii.ricla i§l.tiw§.-', `i'f-.ti-i'i¬'}. 'tada analise de pracessas
e i'ciai;¿`¬.-es suciai.s. na vei-dacle, e iinpregnada de putitica e disputa de praje-
tiis sacietarius_, apesar de algumas peispectivas i-iiiaiititfasi tT=fit`i`i=1¬i i‹'E?1"E'l11U5z
1ir.;_ip1¡Ê;riarer|i ele 1..-'a|¬i-:idas ]7ui'i1'ias u riiitui da i¬it-¬-i.tli'¿iliiCiEi-iifie Eie1¬iilili';tt.
(fi prace:ssa sacial que esta em missa iaea de analise -- a puiitica sacial
-- e reveladar cia ii'i.t'ei.'ar¿au de um canjuntei muita rica dc- deteririii¬iaceies
ecunaeaicas, pulit.icas e culturais. na mesma passe eai que. e caberia pela
veii ideulagica da inunduda pseudui_:anereticidade", aquele que, segun-
da iiasiit t`iEit¬.tif-ii, precisa ser destruída para que passainus ir alem rias suas
iiiaiiifestaciies iei¬ii.inieriieas, para ein seguicia rccunsti-ui-ii.'i ria nivel da pen-
sanientu eum tuela a si_ia rique;z:a- "tante que. niiiita.-¬:. vezaes, a debate sabre a
putitica sacial tnrna-se f-urt'cnieute rleseritiva, cam um vuluine e:~ice.ssi'~'a de
iiaci-as tecnicas, us quais ei.=identemei¬ite nau iaiarn par si: requisitam a ana-
lise ea-aiistiv.i de suas causas e intei'-i'eié1i;ees, e das ra:f.aes eeanainica-pule
ticas si.ibjacentes aus dadas- Esse e iirn praced iinenta que amiiide d.i¿'spcilitii-ti-1
 E1
|-| .- |||. .'. ',' || |'|_-. I ,|"-i|I,I'.i'.*{ ".l"I]l1 E "'--'.3'-_|i"'-i-
'-'i íll`IIF5P-.IE'IÊ'1`l'-¡1"r'i Í'

¬ -_ .. -, -. - .~ -- , `.111'1111er€'1'“1i=
e -e1:eltl:.=›i¬.fa de reeda, e relegeu a ja 1ie1itada aa5late11r.la a-ea pehree ae demi- . _ , _ ., . ' ' -z f ele 1_15|;_1, ea Tellefii U
:-
nie da tilantrepia. A neva lei dea pel:›re:=.~ revegeu ee direitea z .J“-T.|I'ÍI 'II ft».ntlradeã r|.l, a lereaz de trabalhe p~t_.rde eua etll1dade cerne maler I 1
. . .¬ - ~ “ - - 11111 1 f1'1I1L L*':I"i
pela Lei E«peenl1a|11land,, reelabeleríetl a a:e=..ieler1eia i11terna nee albergues t.||¿1rr11|r;! pfldefä Elgíeggfll E1 1I=It.1‹IlL1'¬'§'fl'¡3'› la 'Ir-lu-E3 Ú flui-l delün E E E-* l l
z _ - . _. - ¬' . ~ -=-5.5-iríe t_1L.| e
para ee pelarea ”i11'eali‹_'lea”, rei11.fz.lit|_liLl a el::|rlg,alerleda=:le de tral::iall1ea fer- lt. reler pertante e a quantidade de t1al21a1l1e eerlal111ente nene .z
|| ¡| r
- .
¡,.,,1pe de i1'al:1all1e ee-r1aln1ente t ¬' para
11eeeaz~a11e -. - a prflfilflkflf' flfi' um `*'faler de
eadee para ea pelarea eapaeea de l-raL1a|l1-ar, =;leir»:ar1de a prepria 5-ert-E errei
pepelaeae de peerea e 111l:=..era1-=ei:=.. aujeiteaâ E1 ”e1»:pler'-.z1ú;ae .~_=ze111 lei” de Capi- |-.z 1” lÍÍif'la1':t, `lÊili?: ele-fl.
taliarne naeeente. (II eiate|11a de ealariee baeeade ne livre eiereade exigia Ei fim H_,]fl,¡;¡,_E5 L¡¡¡1;.ifz|1i5t¡â5 re115titue111 rt¬=lae{'.ieE¡ de predL1eãe de 1-'alerefi
ahelieae de ”direlte de 1.-'li:er". -t .- t - ~ - -' = ` -l -1tr1¬~:ä¬.a d1 e1à,re 11'1-
I|- Ireea i_111e1eaele11a*.=-i llflffl fi“‹'-"""l~llf~°'f»`-fm' 'il 'Í-="l3*ll¡*`*-› “ ° “ P P *
. - - - _ _ _ . . -- 'f 1111'-de da re-F
U iraperarire da lil1erdade e ee:11petitii:h:,i¬~z1rI e na eempra e renda da t.-“'* da rn-ala-1-al1a adlerenada ae 1.-alei pele t1 a.i1z1ll1e lie T`E.‹ CL f 'L ie Í Pd
_ rj¡]_}f}1lzE1l15|_'fl
¡||,|.¿,¬||_1 - -_ E l'E.lE-dll
. . 'Í.1I,I¢`il
}`JEl¿`I - EL¬ }fIIH`II'-f
~ = {ÍH..d
¬- -d- 21-L]_'td.I'
-› - a t,_|:¬-ie _ entre r.1 er Éfa e
É-er=:¿a d-e t1'-al;:=a1l¬e few, f;'e11"1 que e eé=|pita].i5.rne rez.;ret'ii:-:ee 11'1ei_-;-me em 1'elaçäe a
eaaaaó fer|11a:-z;~ 1'e:z't1'ití1:a:-1 de ”pIeteçíie a:ú¬5i:úteneíal” e pepulaeäe pelare. .ft Ii | :li-1Il1e
|. '1 i3'l'e1§*1'iedade
I. - dee
' " 111eie5
' ' fi*-Y l`“"-'*fl11'Êã'7i'
. Ú 51”-ll1':l“ “lt” lrflltmllmi
I
.-z--.- ¬ .' -' '¬“ 1`e5e11t-1-
”deeeel:~erta“ de tral1all1e ll'~.=1'e eeme predeter de valer de treea e eua pe- |=~e|'|¡n1te, *z'~t;1fre [-`=1'üf1.ir1da 111t1Ll1l1e1iEÍ“l l-':i'm fi lmrllli-1 li»-'¿i'i" 'iÍ¡l=1`-`* ¡E`1'¡'=Ê':i 'Í F *
leneialldade na e para a aeu111ulaçae eapilalieta (IR-lar'›:, `ltJtl'?: 41) preeleee e ||-.I|.eà. pela aaaii |11e e earater de lral:-all1e at1et1'ate, li'i`i`«*¿lU'i'°'~`-'i' fl*-` '*¶'lL_*1"¿`5 lili?
:¬;i `r_-1,r1iFit;'at¬ie de lral1all1e para aa rela‹;eee=.. aeelaie. Ha eeeiedade pre-i|1~:;iu5- ¡,,,l¡¿r já que “Ú trzlã_¬›a,ll_1ú_1, cerne eriader de w-'aleree de tree, Cerne tralzralhe
trial eu eae eapitaiieta, aa ati¬.=ielat'le.=à de tral1all1e eram irirliaetiieirirfeie das mil, e 111-:ill.~'›pe11¬'zai¬t-'-à1l a e.›:i5te11eia de hernem - L¬z|ea1a»ql1er que H-Fr]q1'e HE- É'1?'1"
dernàtie atii.-'ir'let',ir¿=:=¡ da i.-'itzia t-H;1eiaI {T'e1é-1r1t'_. `l'~Í¡'ti?`j. TH;-1 eeeieriatlr;~ et-1_pitallet¿1 e-.tm de :éeeiedade -, rf- neeeeeidade natural e eterna de eietn-'ar e 1nterea_11¬-
'l111rgt1e:~;a¡ e tral;1all1e perde :Leu fzientide r;en1e pi-tieee:-H.: de l1u111ani;«:açãe, |,¡.;¬, 1¡~,¿|_-L¿~ri¿¡] ¡_=-1¬¡[1-r__¬ .;_1 l1en1en1 e L1 11et111'e3-';a, Ie, pe1'ta|1te, Ele mñlltel' ¿t 1*iL`lEl
:aende í11ee1'pe1'ade eeme atit-'ida.de natural de p1'=;1dL:eÊ1e para a treea. inde- |n|r11ar'|a” {l'i."li;iI`3'«í_f lÊiiÍl'?¡ Elli-
pendente de een ee11te:~:te |1i5te1¬íee. Na erítiea feita ft per'5peeLi¬t-'a da efene- Eie aa legieiaeeee eeriaia pre-eaipitt-illatae eram per1iti¬rae, 1'eatr1tr|¬»-'aaa e
rnia elaeeira preeente. em Í_`1a¬.-'lel l¬liearele e _›“*.da|11 fálnith, Í\Hlar:›: e|ea|11iel-it'iea .l¡.~,1.'| |11 na inle1'e.eeeae da aaeisàtlšnrzia eerial de traiealhe i'e11;ade¡ e qea11-
e ašgr1itirad‹.1 “natural” de tr-al1all1e e meetra que e lratzallie e atividade L|Lm¡," l_-[E55¿~|5 l-ímidaa e re];1|-e.ae¬1.i¬~:aa reedidaa de preleeãie ne aL1z5;e.dà1.Izeu.q-
l1_u1r1a_r1a, re5¡ulI:ar1i;e ele l_Ili5}_1Êt1elit_1 ele e11er'p;ie l'l.~j¬Liea e |'|1er1i:al, direta ›:j11_.1 i_r1L`lí- |,.|.¿J.¿z ]__n¿lef¬;r1-iai lan-ea ea pebree a ”:=.r=r¬-:iti¿`re da ||l_:›erda|;i.e sem preleeae 1
1'etae1ente 1.-'eltada Ei prt1titrgãL: de ieene e aewiees, eariirilitiin-de para a re- HH L.¡m_m._,_,¿¡[_¬, LW p1,z_-em ¿ezl:z_=e:11|;¿ar_1 de tral_1all1e ae eaprtal, p |-a«1:r1e¡111rl¬e.He
pred11t;ã=e da 1-'itle l1ue1ana. ir1di¬eitl ual e ee-r_'.iaI. paeperi51¬ne teme te11í1i11e11i1 n1aie agude- deeerrenle tlt1”ú?l1al11é1da quet¬tae
l“~Jr1 eapilalãarne, ae :=..er tratada |:e111e inereaderia, a terça de l-rat1all1e ~e.¬l.1l. l`-eram aa ”lutae pela. iernada nerrnal de i'1'at1flli1e _lÍ*I='l‹l1`ii« l'5'ii?i' 'fliifi
1_1r1:=:z¡|.|i Llriplu et.-'||'¡'iter; :ter pr'rf1r“l1|te|“'.-1 de '-.fale-|' de |_|:¬¡e e '-.-'alei' de 'r1':_1t;l-1, ›:_:n_1 |H.m,.L¡,¡¿¡,¡¿¡¬¡¬, .;¬_. 5.111-11,] mente de 11-.wap ree;t.lla111er1l-ae-íiee ee-elaia e de trabalhe
-:eme eaplleita l*rl¿11'1~: []“_~Jtl.?: 54} ”tede tralwallie É, de uin. Iade, diepifindie de liele lÉ:=..tade, eeme 1-'Erl'üD1'U-fi fl 5*~`iã1“"-
lerea l1ee1a11a de lral1all1e, ne aenlide i'i5-ltilegierrfl, e_, eefe'-t.a qualidade de
tral.:=all1e hrnmane i p,|,.1al ee at:-.~_=tr-ate, rria valer de n1e|'earlerlaf¬'.. Tede tral1a-
lhe, per entre Iade, É tiiepemiiti de fL11'-ee l111.111ana de tralvallie-, 5el¬.~ terma 'I _ de-eetee aerial e peiítiea ae-eiiat
eapeeial, para um deter111l11ade 11111, e, nessa qualidade de tral1all1e útil e
eernízrete, prmilurz valer de eee”. É neeae :'-:enllde que e raler de u.~¬1e ”`.~_1d ee _;*.-.L5 p¡:¡fi1§j.;~¬_¿-15 5-r][_'i¿?1Í5. E ¿l Et`1l`l`l`l-?1l'i-`lL_`¡`l-':lIl¬J Lltl lÍtElIIÍll1`£:`I-l-`t!`-i- I_`lL' ];`.H't`ÍIl.`l`;*Ç‹L'1[_i Eülflfll EEHÍI

realiaa eern a trtilietteírti eu e r:e11a1I“1+.1" {l.'.lti?: -ll), e que “ein valer de uee
eu u111 l¬.-em ae ptiféetii, pertante, valer, perque 11ele esta ee1'per'itieade. e1a~
terialléftade lral1ail1e l1en1ane z1l_1alr'aLt'1" |[Í~.*la|'1t, `l"ril'l~?: -'l5).
51551111, e 'reler de treta se eer15t~títui a partir de -r.liepÉ~.11f.:lie de energia
heraana que erla e valer das e1ereaderlaa e eeneiale na reiaeãe que se eata-
ç¡¡l¶¬1,¡,1¡.¡¿,¡11.¿~11r¿1e e até rneeme re:=..]_1eetae e terr11a_a de er1trenta111e11te - ere
Hei-tai 5eteríali:f.adae e 1"raprrrentadazâ _ ae. e1cp1'e5ae1ea rnultii aeetadaa da quefi-
me aeeial 11e eapitalieree, euje tundaniente ee e11ee11tra naa relaçeea de ex-_
i1.|_¡1¡';g¡ÇÊ`g,{} .¿']_{1 r'_E1l_':-llI¿'Il fi{`.IlJ1`f_°' 'LÍI l`l`í!IlÍHr'Ill"IL`iI. fall IL`|1.l'tÍ-ff-ilfiitl düfilfll .5É` Fyfpräfiãfl HIT' _5l:¡flb
|-1.-l'ra-eeea l_l`~«lette, `lE1i:z*2`} e, per eutre lade, U5 f`1U]i~`1l¡'~¬*5 hlälünmä 'ãmgëllllnllll

'.-I' .Fii`iiiiIi'-Ãlii-¬Ii'ÍIl-'ílrlti li
tferu-ir-ea de :a=.'u ent'rentae1er.te. Centucle, eua geiieae eata na maneira cem
que ea hernene ae e1'ga11i?e_retrn para preduztir num deterininade ¡11en1e11te
liiaterice, cerne '..'in1ea, e de ce11atit'uieÊie das 1'elat¿eet-". auciaie capitaiiataa _
e que ten1 ce11tinuidade na eafera da repreclu-eae aecial.
lfaie deatacar que, quande ae tala em preciucae e repredueãe dar- re-
iéiceea 5eciai:_=.: inacritaa num me111entel1ieterice,aendc1 a queatãe aecial urna
11-.fl.¿›;.;.ãi.,. riegae pre-cez=..5e, trata-ee da predI_1cäe e 1'eI_¬.reduf,'ãe _ 111eeireenteE.
in5epara'Í'~:eia na tetal idade cenrr-eta _ de ce11dieeea de vida, de cultura e
de pi'ecl1i‹.;Êi-e da riqueea.
l`*ecle1'-r-ie-ia argumentar que, .1 riecir, a cate¡._re-ria queatae aecial nãe
pertence ae quad re reneeitual da teeria crítica, ciigài-2-_-:.e, da tra.d.ieãe tnaraia-
ta. ".Íl'1c'gi1-:=.c' rnearee .a diaei' que ceiecar a queatãe secial |1e centre de preje-
te de te1'i11a‹;é`ic1 prefieaienal, cerne e I*e:›'. a .›í".i::'.tÊi*'¬5EÊ~ a partir dae. i_Í'iret1'iz,e5
t'_`ur1'icularee de `ii~J*»Ll|E:~, seria retemar a ideia de “:¬'.ituacae aecial-prei_¬ie111a”,
ti-'ie cara ae 5er'..'i~;eNš_it1ci¿1i tradicienai_ i.Ítent'rci ciir:'¡ae, esta eeria uma prepeai-
qae p'.1rade:¬cai, diante cia erientaçãe teerica adetada pele 5er~.~¬ici1 5t.1ciê1i l1ra-
eileire, e que eatzi preaente nc-rate trai:~aii1e.
iL`1l_¬.=:¬'e|"re111e:-'. cuid..1de.~âa:11en te eaae-F. argur11ente:~¬.. lim primeire lugar,
1.'-ale lembrar que está na |:=a:¬'e de trat.1aii1e tedrice pref='.e11te na critica da
ereueniia pelítica empreendida per fi..-ia.rr=t, cera a ct1li1i.1i1a'.1-para de IE|1;1;eia, a
per.epecii'.'a de de:=.'~.¬ei~.z1r a ,qeneae da dc':-1i,;-;i|aiciâf1.'..ic' eeciai |1e ra.pit-aiiaitie,
tende em ~.-iatt-1 iru=.t|'1e11entaii:›ta1' enjeitea pelíticee. - - tende ii Frerite e meri-
|11ente eperarie. _ para ana :=.L|per.1i;ae. i.iaee pre-=:e:àae --- a ct'.11fip,t11'¿1eEit1 da
cleei,e,ualdade, e que tem 1'c1l;acai_¬ cem a e:tpler'aciÍ.*ue dee t1'ahail¬r.1dere:a_, e as
r'ie=..pt1alz1a enpendradafâ pelaa cia:~'.:âe.a aeciaia e aeua aeg,n1e11tt1e, a teéemple
dae¬. peiíticaa aeciaia _ ae eap1.'ea5.1 na. realidade de turma muiti|:'acetada
iati'r-u-et-:~ da queatae :=..eciai. Ueaee pente de 'ri.~'~ta, ri cerrete afirmar que H
t1'aclit_¬iie rn.-i|':‹:ii-:ta en1 preencle, deade i".=iar:~: e Engels até ea dias de lieje, em
er-:.fe11;e eaplicat.i.'.-'e acerca .ia queatae :=.ecial, que e que esta subjacente as
auaa i11ar1iief4t.¬.eee:~..' cencretaa e e p:'ece:=..=;e de aruriiiilacae de capital, predu»
zíide e repreduaide cem a epe1'acae daiei de ealer, cuja centr-aiae:-'. e a aula-
ainieae de tral1aii1e pele.. capital p.-1't.1c|;'1ee.1 a|:H.in;'iatie ee item anteriei' -.
acreacida da desigualdade aeciai e de cre1¬'cin1e11te relati'.'e da pauperi:›'.a-
cäti. Erúta iiltiezia e e:q.¬r-eaaati dae centradicees. inerentes ae capitali'zé.111e que,
ae cenetituir e t1'al1ai.l-iu eli.-'e cume única lente de '..'-aler e, ae n1ean1e tempe,
redu..¬:i-ie pi'egre'z'.s.i'.'a111e11te em deci_1rrencia da eieifacäti da ren1pe!=..i-:;äe
erganica de capital _ e que implica um predemiiiie de traiaailie inerte
. |.q_. .'- | .'. I' SJ
...| ..I.'|_'c|.r.| L|It-.-.1.1...!=..||I..':!.I|I'›|-'f-"i
-.. .tire e trat1a1i1e '.-'lee - -, pren1e".'e a e:ep=a11:=.íic1 de eeercite i1'.ciuatriai de re
.,,.,-.,-,. .ai _ae¬pei'pc|pr.|lacEie reiati'.-'a em later-a escala [Eiraa e Íaette, Etiüei.
tl eatude de lfiai.-'id l-i.1ri.-"3§." l'1'fi'i“iÍli. ="1'Í*~"'*`f' 'ílflf' É3"¿l3'1'f-i5`3"Ê*'55 '¡l“55_*l5 llfll
.Ii-u.;i.1.'¬'â cenatituti¬~.'aa de i11unde de capital lieie.. Lffilil füljlëlü *:l'i¿`_l]¬'l:ll':¿l'iil:¬"*'
“r],||.L,_ a F|¡_¿,›¡¡3,¡-.¡,:¡“_-l,;¿'¡'¡_-, da ._:¡_'¡.[¬|5[j_1jL1ic;fi{j [fit-`! |i.l]1`t¿'i Í-šLli§ÍIt_¬'1']ÍIIt`!I|I3l.llIEilt;Í-l='ItÍI I'i.Jli."ilZ11-`.-Il
-.. .i1r.1nte, cem e que gaelia destaque e deiaate acerca de penaateiite de:=.e111-
||u~;._',ii eatrutural- 'iliutre aapecte aqui e que a lei de '..'aier eae t1-ata apenaa
.|... pi-ucitielãici de n1ercade1'ia5. na .'_-:-ea ttitneifiaããe üL'L`z'l`|Õ11`11f5É'- gif 'Ú FTÚÚ-`5`-`iÚ tl”
|.1.--tiiicari articula a '.'aie1'ií»i.1cfie de capital ae preceaee de tral:~all1e_, eli fifflflf
..~ e tral¬.-allie e e eleme11te deci.ai¬re que transfere e cria valer, entäe tal l3'1"~i"
H__fiH Em l_ÉÍ.m_ü ,,,_¬,L¬,,.,¿.¡u,¿=|.-, 5. pm.;iu..;;ai1 e 1'epreducñe de inclitfiduea, cilaeaea
-.. .. iate e relai;ee:=. aeciair-1.: a peiítica e a luta de claaaee eae elementee reter:
me. .`1 lei de valer e a c-:1ir1p1'ee11eae da qi.|eatäe eeciai. tie eua liaae niaterial e
.i |"I'c«ducae e u ceiiaume de mercaderia:=., eatamea ta.iandu ta111iaeu1 de .tra-
i..|ii1e enquante a.ti'.-'iclade i1u11¬.ana, repleta ele fztiil:-jetiinriade, de iden tida-
.i.-. de ceetumerz. e ride.
Lina interpi-etacã.e da queatéie aerial cume elemente cenetitutiee da
..¬|.u¿.i-;'i entre e Í%§-e1'ei'1.Ín Eeeial e a realidade, tende cerne 111eiii.-icati aa eatra-f
Illmülfi dia M[.t_m_!,[m,lmHm ad [JmL¡H5 P,_.¡,., 1:_,¡¡¡¿._,¿1e. ig peiae ciéiz-.aeee ._ - euque _eu_
.,_ ¡¡|¬,.¿¡ H F.,-,l_=[fi,¿-z-,¬¡ g.§_U.¡_-i;-'|| |;'¿¬.11¬||j I_ilT'| i._!l.L`*lTtt_'I'liIt`II t`.`I.Í`;i'I l'1't¬1l -- l§t_!ITl fll§;i_1Il`|t`tã 11-"I'1].`Illi?t`=i'
, ,,,._.¿|r “|',-¿¿,¬,-5,.. .fia ¡m¡-.rirnir l1i:'¬'.t-ericiclade a east' renceite, e que a1g111Fi-ea
iiii-âer'.'a1' aeu:=.. ne1tu:¬'. ca1.1:-'¬t-1 la, reiacienaciee, cen1ti_l¿l ml dll-ll: Em .fürmañ da
|=redi1cí1ee repr‹.1.-.iiic;`iri eeciaia ra pi taliatae. rem aee |11tz't'.1iae-i lente uiceaaante,
.eme nee cl1an1a .i .tteiaiiaii ii.~ie!.¬I-:»íel1't1:*¡ 'l_Êll'UÊ'i- [Í 'il' iltfllfllffi *il*¿*""¬'3 lll'Í'3*l`i¡**Í3'1'ill"
,H.,¡,¿.5¿,fi,.¿,-,I-,L-,.¡_..~,›¡..; ,H ,¿,¬m.|.r¬f_1r1i%11te:¬' de res.i:.'te|1ci.1 e de ruptura preee11te5 nas
.~¬~.i" e na c11|1at'it1iiÇÊui de i`ern1af¬'. de 'fI*1`lll`i»`l1l=lfll'i-`|"'f'~l 'fla '~l'~'lÍ"*'l“Ú 5"'i_i`
, ¡¿|r .JH 5E.¡|¿__ .¡.5.¬;..¿- .;-¿.riceite eala inipregnacle de luta de rfiiiaaea, aein e que se
pede recair ne culte da tecnica due. mapie. da "e1.1c.l'u:~_'.I.1t". , dae. tetegrä-1f1'=`i5.
,Id ¬,-ã¡;,.-i[¡,ã1q.;j-a ela e.1tt"iti.~¬.i`ir1, tan em i.-'.t1p,a nea diaa ele l1e||.='.
rj; ¿.1¬,p.;i1-1-mile ea_pituie de tl' çapiiai' ['i'»-'iar:~:, 'I iiiitli acerca da |e|'nada de
¡m¡¬¿,¡}¬,,_,, ,5 ,mm 1-.;_.F.¿..-듬|¬,.:í¿1 rieeiaii.-'a para interpretar a reiacae entre quefitítfl'
1. .`¬'-.le li-ite rle l"ier'-.'i-;_e ti-eciai. i1.i «.u|1-_;-.-11:¬-:I de que n."|e- eu:-.te u111..1_ ”11e¬.'a" r_|ec':-.ta-.1 'z1-:.1i?i'z'|Il.
i"""¬t'.Çzii1 eelfl "lI;e li¡.ie|'e de .|I.|l|_I1'e=1 ¬'.'e-|T|-C1 iÍ`i11-iL'l ill-llflfill '-l' lãlfllill-llllljll I' lgfim. líüutw-.lvl Emälllm
-.-ei |'IÍ'nria lia ce-|11il|'e.._-|1:=..=ii1 da |'=*i=1lIiiIi' '-'f"l"if f¬'i'5|"¬f`l-*it-`-` E till'-"**i'-w i`""'::`ll* ml wma lmlllmlü HM FH.|.LI.-
-|r..'i_1'¢. "._I||.rr:c'|.1l.'|i'e.=. da .-"z.i_iE;`ii5-15.. E~.¬E-.e debate e'5t‹'Í T3".il.tli';'='I¬f-i“~l l`|~°' l"l'H"'li`¡l*1` 'll:ml`:ümll:_= 3' Em ijlllll-P115'
.I |'1n-iu-.le-. ei-'. ieatea de T*-Íelte I_ÊlÍ'lÍl ll. la:11a11'i-.riu lÍ.lIÍi'.Í|1fI, i'i=rrei1'..1 l_--"-Ú|'i'll e "i".=|Ii1'h*i'i lÊ|-l'.ll l-
'--I iii" 'l:"-i1.1'i:l5}ÊI'_Hi¡.l ii
siieial 1.' |:iuli'tica scicial. i“-lesse capitule, lviar:-i; da ainda niais densidade a s1.1a
tese ac.ei'ca. de lugar central e da ceiidi-çtiti estrutural de ti'al:iali¬1e ceinu ten-
te de valer para e capital _ dencle clecerre seu sentide -de iiegacšie, de cei¬1-
tradicae, de antagenisme ae capital _, n¬1estrai1-de a disputa t1;1_rc'.i'. em ter-
ii_e de teinp1;i de tr.1l1all¬1e eiitre es detei¬1teres des i11eie-s de preducãe _ a
ti-urguesia _ e es traiialhaderes, na irriedida ein. que e teii*1pe meclie de tra-
ti-aiiie secialineiite necessarie É iundamental para e preeess-e de vaieriza-
eae- de capital e tiiii'ii.1-ifleti de |'epi_'ed i.ii;ae da turca de tratiaiiie.
|`"'-Íaqiiele meinen te _ a se,-i;i_111d~.1 nietacle de secule .ltilií _, a terça de
ti-atiialiie re-a,qia a e:rpi1;ii'acÉte ei-:tei1uante, fundada na inais-valia aiiseluta,
cem a e:-tteiistle de teinpe de trai:›altie, e taiiiiƒii-Íi_1n 5-i. cetplciraçae de traifialiie
de ci'i_a1i1c.1s, niuilieres e ideses. .-". li_1ta ele classes irreinpe ceii.tui1dente ei11
tedes as s1.1as ierinas, e:~:p-ende a questäe secial: a luta des traiialliaderes
cem greves e i11ai1ilestai;-des eni terne da jeri-1a-da de trat".iallie e tairib-ei11
set¬.re e -,_-¿¡i._,¡- ,_¡¿, ›,',_,¡-,I-,., .ie traliallie _ e salarie, que deveria garantir “es
ii_"1_eii:.is de s1.1l1-sisteiici-a necessaries a iiiaiiriteiicäti de se1_i pessuider", e que
tem a vei' cem as necessidades basicas, cuin seu ceiripeiieiite iiistericu e
merai t.'vlai';i-;, l'Í-Jtiti: l.-Ê'iÍ-li, e as i.isti'à1t-=.Ê__s;ias i111r5-;u1=isas para lidar rem a priessae
des trai:-allia.leres. que 1--ari desde. a ieqtiisicaii da i'epi'essae direta pele Es-
tade, air": cericessees ler11¬1a is pentuais na lerma das le;qisla1;-;`ies f¿1i1i'is, mas
em geral se¡._';Liid.1s pela |_¬.-urla da. i1i._'íii1'.i pi_'il¬.-iica, c1;1iiie reveiarii es ii1tc=-ressan-
tes reiat'd1'ie-s des in'.¬petui'e.s de tatirica, lentes cia pesquisa 11i~a1'i-ti-aria, que
"'Fei-iieceiii uma estatistica ceritínua e eliciai se-i_ire a -.ii-'icle;r des capitalistas
per mais-trai:iall¬11_i” i['i'ë.lt_"-ti: iii-li. Eiegiiiide Ívlais-1, “e capital teni uin i.`iniee
impuise vital, e i|1ipu.lse de '.-=ai1;ii'i'zf.ar-se |..-i. F5-ri e tr.-il:-aiiiader censeine seu
tempe clispeiiíi.-'el para entaii reul.1a ae capitalista" [`ltltt-ti: i?tl_}. De ei_itre
iacie, es tratiailiaderes, na qualidade de ¬.~'endedei'es da sua frii'-ea de ti'ai.1a-
iiie, querem limitar a iernada de tra_l_1allie a 1_11i_ia z.;raiirlce'.-'_.r1 ”i1e-ririal”, ne
center-:te da tei-ea de traliallie cerne 1111-rcaderi-a e de um centrate de inter-
cä1niI't1_i entre 1nercaderias_ Iiara i'vlai'.'-«¿, ecei'|'e uma “antinemia de direite
centra -_'iireit-::-", e que e leva a ceneluir que:
Eiitre clireit1i'_-'- igiiais d1_'cid1_' 11 i"1'_i-i'i;a. F as=.ii11 .1 repaiiai11enl'r|i;.ie d.1 ii:_1r11ada de
tt'ain'ili'11_¬. .1pi'ese|1i'a--se na l1ist1'1i'ia da piediicae capitalista cenui uma luta ae
rerier des limites da j]erna1_ia de tral.iallie _ uiriti ii.1ta ei1ti'e ie capitalista cele-
ttve, istu e, a classe des capita.li.s-tas, e e 11'.il_¬-alliaclei' cc-leiire. eu .¬. classe tra-
tiallia-rlura.. tivI'.1rr-1, 1938: 'tell
_- .1|||: -'. -_-.11 .1'.|_ |'. 'i.i|i.I'.t-'|r1!iI- I I'I'*.-f'Í'Fi¡-"- 55
11'.,-.fi-,-.¡-li-.;1. ._-.z¿1m ri rnencipeliii da turca, em eieie a 1.' eii1l_¬.-elziide. da lida de
1 i.1-ses, atua e lzstade. -_ _ seia a_ ciirecae
- ¬. de _ caplttll.
._ - _ “Ii-f'1`“_ l"5*l=`ll~1"'
T`f"=`15 _ .- ii autine-
l
..1i.1, ainda que nesse periede esta tesse i11i_.iite redtiirida, 'Ii fill*-' l'-`¬-"""5`“ M-ll' ri*
.~ liiiqels a caraeteri_:›taren1 e Esta-de cuine e-emite de classe da iciirrgiiieslfl. 1`IL"
~..~11 .ii-'ii-iiii`ƒrsici de i`5'.ir.*i'."lri Cai-1iiiiii`st11 1'_'li_zlslÉ`,i. tl iistade, enttie, reprimia dura-
meiite es tralsailiaderes, de um lade, H i1¬ii'¿`í-i1`i"fi tl' fi-`tã"-1liil“Elllfli=fiÚ E135 Will'
H, ,,._.¿ dg p1.L,,_1L,,;ä,¡¿,¡ FUI- ,-,-,E¡.a da lergislacãci i`aiiril, de eutre- P. lqta ein terne
.i.i iernada de trals-ali1e e as respestas das classes e de l".stade saci. l-i'3'1'l¶'l¡'il'
.1-. prinieiras ei-rpressees centi_.indentes da questae seciai, ja repleta naquele
111-iiiiiente de ricas e rnifilti pias detern¬1ii1ri'~`.`Õ'-“-**“~'- Há' U l""m"lmUnl_Ú d'3'5_5lllülm5
¡...|itices _ as classes seciais. Tem-se e ainitiiente cultural ele liberalisine e a
.-..t¿._-ie ne 1i_¬.e1-cade cenie via de acesse aus iieiis e seri.-'ices secialmeiite pre-
.|..,-_¿¿i._.¿-1, izuja pussiliiiidariri de iiisercae estaria relacieiiada ae rnerite indi-
i.-i-.iii-al. Ef-r_irriet;'a a ecerrer e deslecameritci de preli-lema da desigualclacle e
,L1 ._-;._-i¡__.l¿_¬_.f--,-¡.;¿f¡r_:. .-_-1,:-1111;": qriestšie secial, a ser ti'¡.-itacia ne íiriil:-it-:1 estatalle pele
.iireite termal, que discute a i;.1,Lial-darie de upei'tu11icl.¬1des, ein deti*1i1iE'i1t'I?-'
.i.. 13511-a idade de. c1111dicEies. i-.teritiea-se, nesse. cente:-íte, i_iin riesiecaineiite
|i11ip,i1E'.s ein relacãe ae preiilema da iernada de tratiallie. "~lU=ll"'¡l“ 'Ífil-`-'mi'
|¡.,¡,1,. 13555511-1 a i11i_¬re11ier'1i'.-it' ctiria veis trials E1 i'naqi.|it'1a|:'ia e ia se iitteiessat"
|..-.r -L..-as ¡er1¬.ada “nc-1'mal” de traliiiliie, tende era vista es custes de depre-
. 1.1.._ta-.1 da tera;-.-1 de t'ral;iail1e nas reridicíies e:-:tenuarites de inicie da ilevelu-
.;.11i i11dust'i'ial, aumentades pelas par.alisacees e iiiciliilii-'acees des ti¬ai:'aii1a-
.l-.'-re:-'_. na se¡._=;L||1dn riietade de se-'t¬Ltlt1 }iÍl.Ê'iÍ-
CI estais-eleciiiiente da jernada nerinai de ti'al.1allie lei.. 'iltttiftl lfltlfiii- Ú
iesiiltade de uina luta “multissecu lar entre capitalista e tral1alli.a1;ier ', cen-
~.1-.ierande at taniliein e tenipe decerrlde entre a si1i1s1H`liEil'¡* *~lU_¿* lTf*l*illh¿*_il“í“`
,,._¬ "i¡.,.-1-.¿-gr ce-me es pfssare.s” ae capital e a itc'i-'rilucari Iiiriustriai, ciira dina-
uiica c.enstitui a pe.-;..sil_1ili-:l~a‹_'le de eiei'.1i;a1.i de Luna c1_insciencia crileti'.-'.'-1 des
ir.il1~.1il1a_-:leres enqiiante classe _ "a classe trat¬.-all¬.ad.cira, altei'-de-ad-a pele
|1.11'1_1li1e da p-i'1_¬.-d1.i‹;.5ici, recet¬.-rue de alp,1_i ni iiiede seus sentides, cerneceq
sua resistencia, primeire na terra natal da gigraiide ii1rii;'ist1'ia, na inglaterra
ij.,-1,¬,¡¬;.,¿; 1i_.'_i5§i,¡ 1"] 1]_ 1:1 perí.r¬_1‹_ie cias lutas de 1-ti-iti, cuja im pertäncia eeinü
m,,m,¿m,¬_, ,¡i,~_. |-.,1piU¡-,¬. ._-.;-.m .ii prejigtii l:irii'pr1-es e airiplaniente receni1ecida
ri-.1,,.1¡¡¿L 1‹_£,1§i5].ƒf.;;.¡ .-_1¡;¢i_-gi'-.iizi para a defiiiieitii legal da jernada de tralzialhe de
iii i_ieras, mas esta se de1.1 ainda ce-me lei.tii"-l-PH."-5‹“ 'ilif Éefisëãtl- 5*-15* Ú-lift*-Ê'ft'-i”
1'.i para tedes es trai1aii1ade1'es se Fel pessivel apes uma “guerra civil
liiiiga drirticaci mais ui_1 menus ecuita entre capitalistas e trai:iali1arlt¬irei'-

55' t-zii=:-*is-ssEc|iEITi
llvlaizi-r, 1.983: 22?]i, eni que se cenquisterr “uma lei estatal, uma iiarreira se-
cial intraiispeiiivel" [`i9S$: 219), ein meades des anes EU de secrile Ê-till-
Esse delíiate acerca da jernada de trai:iall¬re mestra a irrrip-r;ae da luta de
classes e da questäe secial, ii-em cernci de suas termas de enlrentainente,
r¬.eni e in1'ci_e da _i'c';.__,'11lé1n1ei1tar;.`iri da i'elaeÊ`re capitai,.*tral1al_l1e. l"¬-fesse senti-
de, a legislactiri fabril pede ser ceinpreendicla crime pi'ecu1'srii'a de papel
que cxaiiera ae i".staclci na relé-icaci ceni as classes e es clireites seriais ne se-
cule lili.. Essa ¿_§rrei'i'a civil prelciiigacia permaneceri ainda mais lerte ein fins
de secule l'tl.`‹'t e na passàirrriiii para e cliamarle I:-teve secule Íttšt {Hel1sl:-ai.'..'n1,
'l*~Ii'9ti-ÍI, pressienande pela ampliaçari des direit1_is, apesar das resistencias
burgueses sustentadas pele mais arraipacle Iii:-ei¬aiisn1e, e- que ceii-dicieneu
as pessii_iilidacles de i.'iq:ia1¬1sãri das peltticas seciais _ que 1-ialii ii;-'_an1 e acesse
aus direitris _ pele iiienes ate a clecacia de l99tl.
Í.-E _ Et lttzieratisine e iieqacae da .petttica seciai
Ú pi_'i'iede qi_ie vai de 1i1eai_¬les de secriiri štllií 1-itr"' a terceira decada de
sr`icrrle štlt, pertaiite, e pr-.it`r1i1cla11ir'iiterr1arc.id1.i pele predr:-n¬1ínin de iiliera-
iisnie e de seu prin1_'ipal sristeiitéicrile: e principie ele ti'atiaii1r'i c.eiiie ii1r'i'ca-
deria e sua 1'r-igrriricari pele livre inercade.
Ú lili-eralisinri, aliinentade pelas teses de iÍ1ai-'id iticarde e sei.iretude
rir.: it'-.ri.'i1i1 .“5_1i¬iitl1 i,2titl3]i, que lermula a ji.1stii`ir¬_ati1=a 1-§'cei1iiri_i_ic.-1 para a neces-
saria e i_i'icessai_¬1te busca de interesse individual, inti'u.l_rr;-: ii tese que vai se
r:ri_st¿'1|i'aar crinie riin lie cenduter da arjae de l`-.sta-:ie lil_.ieral: carla indivi'due
;i¡¿iiir'lri em seu pi'r'ip1'ie i1¬1teresse r-:cenc`1m ice, que-1nr'lr'i atriai1dr_i jrinte a Luna
reietivid.-ide de indiiriduris, iiiar-riiiiiiraria ci l¬.-e1i'1-esta1- ceietive. É. e luncie-
n.~ir1ier1tri iivree ilimitade de i11ei'cade que rissep_ri_r¡jri-ir1_ eli-en-r¬e;~;ta1'. É a ”n1.š"rr¬1
tiivisivei” de niercacle livre que re¿qi_ria as |*eiar,"i.`i-er-. ecen1Íii1¬ricas seciais e
p-re1.lrn:. e l-_-em criniuin.
tfi predemínln de iiierríariri criine suprei1¬1e ree,riiader das i'eiar;ees se-
ciais, cr;-iiti.1iI.ie, se p'e1.'lc sc 1'-eali:-tai' lia ceiidlcãri de 1.1 int-i si..i_p1;ista a_i_isÊ1¬.-eia de
iiiterveiicä-:i estatal. tl papel ciri Fsta-riu, rima espécie cle inai iiecessarie ria
perspectiva de lilieraiisme, resume-se a ieriiecei' a tiase lr'irril cem a qual e
niercade pe-de iiieiiier iiiarrimi:-'.ar ns ”l:ie1ieF1'cies aus liei11ei¬1s'". .-"'-.dam É.-E-niitti
criticeu dura mente e listadeintervencienista e ri Estade iiiercantilista”,
mas näe defendeu sua eirtiiican. if-.ri cei1tr'ririe, reafirrriava a necessidade da
| - -,-'1-1 .i, :i.=,'-'_'|.*-,i |=i|H|:-1'-".i *ri-:i'.I. -|.,I-;`.ii1."'- H
.--.istencia de uni cerpe de leis e a rir;a-.1 de Estacle que p,ai'antissL' Iitfllüf
iiiierdarie a-e inercade livie. É interessante netar a an'il:ii,'=_,1t'ridacie iil1erai-l¬1ur-
¡.~,11r'.-ia na relacae ceiii. e Estade, que sempre estr'-.ve presente cerne uma les-
|i.`-.;ir' de parteire if-.`i.-laiidel, 1.952) de inuiirtle dri capital, desde que iiiantide
-...ir .¬_._¬_.1-.izr-.;_1.1e estrite, serii e que e a tc-nte de tecles es males e crises-
Í'-.-'ias essa iiiterpretacttu de iilieraiisnie acerca dci Estade-reinperi eei1i ri
.ielis 1.3 peliticn ilumiri._ista i11ridei_'iie, de ii.-'laquiavei a Heusseadt Facaines
iiiiia ir-reve incursari nessa reilei-:au que precede e lillürelisfitü. l*L1'=i'i`¿iT"*-ltfl'
.1¡.1-eeiirier cerne eia ccinipreencle e lrrg¿1i_' de Estade na secítll.T'il.iL`ltlLlE'. fls"
1ir1i.ie a esciarecei' e precesse de. crinstituicäe da pellticti Stitfltll 1-*itilítílll-“-tlfltl
.re-rf-ze .;`-.1_i;.ifiitr1, IJ-em ceme precisar nieli1er es ai-riemas lil:ierais.*
tfein a decarílr"-incia da seciedade terrdal e da lei divina ueeinutuncla-
....-na-. .tag iiiierarqriias pelitic.:-is, per veita des sr":-crilris l't`i.-ii e ltl.-ill, ainda n1_i
. .i1ite:-:te da clianiacia acr1_nirrlai;ar_i priniitiva de capital, e rieseiicaderida uma
.iiscusstie sei:-re 1.1 p-apei de iÉsi1i1.i'ri. 'La'-.sde ti-.~iaquiai.'el, iausca-se uma aizicir-
.[,.¡_-_.¿z|¬.-. 1-,-.._-terra] de e:.:ei'c1'cir¬1 de puder pelitice p-er i1¬reie de tist'ad_e- l”~¬laque-
ii- iiiementri, este era. viste cer-ne uma 1¿'.'.-'F-'itcie de i:'.'rri'ii1r1`r'i."' r'i't*-"liEi?ilflt` l'ÍÍ¿1íl“Í'Í"-
I9s.sf1_. ae q r.1ai calieria ci crii¬1trele das p¿i.i1~ri`i';'*-*`-_. ill-1 Will- '99 fl*-“'-“l'l'¿`* lilfitlfläwl
.ie 1-a1¬.taqei¬.s iirateriais, prriprias dris iiemens eiii r.-¬.iri1'."11 .ir-' 1111.' .1r."r:..'. lzin seu
¡_,.¡.,:, ,_1,'¿,¡.,-,Í .ja 'i¿s_,!_=,1_r j i.;~.i1.L¬-.-as apnrit-a'.=a que, iirir=-.-1i1i.'iri.i`1.' .'iaii.1.i'r'r..'i, es' apetites e
,1._ ,..,-,._.|-_z,.f..L--r -.;¬letermiiiar1'i as acees v-r_'iirriit'ai'i..is des iiemens e que. entre. pre-
-..~1¬.'ar a lil¬.-ei'darir.' 1'a11tajes.i r¬la er¬i1rli-¿ar1 iiatural e e mede da viriiencia e
.I.1 ¿.i_uei'ra, inipee-se ri. re1iL'1i1cia a liliei'clade i1idi'.'idrial ein iaver d1_i sei:iera-
111i_. .le iiir'ii1ai'cr-i rit¬.s.:.irr|;.;i._ fi. srrieicä-1.1 seria ri cria ripcae raciririal para que. es
i1ririier1s refreasseni suas |_iaii-:iÍir's_.. num ciiiiteftlii HITI fill-it" il "l1iitl"l'i”'l`i É 'il li-f'l3"Íl
.ie iirii11ei11"".
¡,¿.,1w |_,,,¡i,¿,_. ,¿,,¡-,,¿,¡,¡-,_i-,-,¬.,-,1 .¿.,¡-.-. L-55,1 1.«_i.;5i,1 l1et¬.i_¬.-est;-iea de que r_is iieinens
~.r~ irintain na. srir_'ir¬-clride pr_1l1'tica p.=.ii'a se ._lei-eiiriei' da §.~5,L1L'1'1'-i Ui'-`“ l"li"Llf--11'* *~"-`"`lll'-=l
irides. l¿“r_i1'er1i, cliairi qr.1e a iirru.na1'qrria ai¬-seiuta era i1li"t`i'll*F*fill""-'l “'-“ill Ú É*-i"
i.-erne civil. iii i`|i1e ri s-.it-er.-i1¬.ci n.`ie teria a tiuern a].¬-'elar ri na-ri ser a si iiieslipe.
li-ii'ssr' sentidri, ta.'.i.i-sr-' 1¬1r'rcssa1'iri que r_i |.¬=-eder peiítice esti'.'esr¬'.e 1-2111 1Tii1'LÍ'5
3. li!-;t:.¬.11is s1'E-:-r:iri1i.1-.iris rins teirii ir- cia -1'-1'.'i'1-' -.iris .iI_.i1'-:'r::¬ -.it.'.-.les --- i ie-l¬l.'r':¬. L'.icl¿t't=" Êtlllr-'-`-'-`-'Fill
1-'-i.-ie r'rii'|".p¡.-l.'-.-.l-as ne rlidrzitiilri ir.ii*aii'.-_1 -r'11'r;.i|1i;‹'.iiie- prii' "-"~'i'll'-.ii'I: I l'l"i'ilii.
-i. li.'i|'tns dri tr'_i-.tii i_l:_':-1'-i'1'.'r'il'.'i..te _|¬.c.¬-itr: '.tr:|i'. ieí.1t'fl '-"l-ll"il'fi|'-ilifi' il`¡-ir llüllrllltíf- '°-' ill'-Fimm i""*l lili'
“H ¡L, ,_.L,1,:¿_;.=|_.| l_.,U-,.¿.|_L¡¿,¿l¿¡ 5,., 5.-.ri-.ii-.--. de l_`r1r-.ri ele- If;-.|_1-;_-1_'-i.'|l¡:-'.-1.ca.= 1:11'". Fr'ili_ti.:'a Í:-cicial e Eiei'vir;ri '::-.ir iai
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1.111 111111115 111111111-'115 de 1111111e115. 1“'111'11 L11e1-ze, 11 pdder tem 111'11;e111 1111111 111111111
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11 111¬11111*ie1111de, e 111111 11 111-1111 1.t111111.1111. .-*1 51-'1í111'1 1'1'11155e1111111111111 1111111 11 11111111555
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I-`.51111'111 1'11j11 111_111er 1'1151de 1111 1¬.-111.111, 1111 1:1d11d1111i11, 11111' 11111111 1111 1'1111111de ge-
1111. I:;`.5te 15 11 1'11111*1111'11 511121111 11111 1111115551111. 1ÍIIiFe1'1:11t1=111e11te de L11e11e. 11 1111111:
111111 11 11111111115 1111:-1 111'1.1111'i1111-11'i1'15, 111.115 111111111-'e 11 e1111j1111t11 de 5111¬.11¬.d11de 1.1111
1111111111i51111.15 1¡11= 111:r11111'1111'.111 dí11_¬.I:.1 11151111111, l'E1111š_}. 1”-1551111, 511511115 115511 E5111-
1111, 11111 1151111111 de d11¬eí1'11, f1111d11d11 11115 11115 deI`i|1i1'I115 1111111 1.'1;111t1111e geral,-*
5eri11 1.1 111111. de 1111111111' 115 11.~1t1'1111-11'15 11111 111.11.111.551 e 11111115511 111'e5e11te5 1111 51111-5-
11111111111-'11 1' 11111111111-'1:1' 11 111111-1'1'11,'1E111 p111:›111'11 1111111 11111115 _ 111e`111 1¬11;-¬=~1¬.i5i'1.111 1111111
11 1i1*1'e 1'51'11|I111. .~"'1 111'e11e1111111;Ê'111 de 1=Í111155e1111 1111111 11 d115i11,1111I1.11-1111' 51111111, 115
1.'1E511e1¬115 d11 I=I111'111111z1`111 F1'1111ee511 de 'I ?11':3, 1-1:1]:11'e5511 11 111-'1111111 1111 511L1511111;ã11
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_. |_=-_ 5115, 1'-¿|m1`[¡¡-¡ F¡.¿¡|- ¡¬¡-¡¿¿.¡¡_-¡,
*senda de sua farça de t1'at¬›alha na mercaclu. r'tssim, nau eal:~e aa E-'st-ada
garantir bens e services ptilrlicas para tadas. Ísiessa perspectirra, carta um,
ifldi'-'idualmentei der.-'e garantir seu irem-estar, a que levaria tada; .U5 jn,¡1¡.
".-lI._l.l.lt".tF:- i:`t-t`Il.'lll`tj_i_'_1I` I.llTI-Eli 5ll'l.l-ELÇEEÍICI Eltl' l_'i':'_"I1'|-E':=“_.|§.;'t[“_ T;-11 ]j]'Í|1|;jÍ]ji¿} 5¡_:¡ ]:1_¡¡1¡;-]¿1 |¿=¡-[1 Qu-
tra - a lrherdade em detrimenta da igualdade.
ci Prcdiuai'ir."r: da li`trr.*n'lra'lc e rraai,r.'eti`ti`r1idrr.a`rz'- E-'t liberdade e a campetithsi-
dade. saia entendidas cama turmas de autanamia da indifeídua ]_¬›-ara .;~]¡_~i;¡.;[j¡
a que e melhar para. si e lutar par issu. Us iilaerais nar: recanhecem que a
iii-ierdade e a canrpatitiviriade nau asseguram igualrlarie de carnlieaes nem
de ap-ai¬tu|¬iidat1les para tat'.ias.
fil 1`*r'f1t1ri'rrliraeztrr da .'rrisrir'ia. [ls liberais ~.-'eein a iniserja cama natural .¿›
ii1s‹_t=lt'n-'el, pais decurre da iinpe1¬tei¬tit:i.lidade inunana, au seƒai a miseria É
campreendida cama resultada da marai humana e ni-ia cama resultaria da
acessa desigual a rique;‹-.a sacialmente pi'in'iu›:tcla,
E_`!_} .ll-'ll`t*-llItl`.lll|'l|'|'l.I`.l tllil |lt“l -filšl' .l|lI"`tli"`.T-55ltllfi'-!i'l[`. H¿l5L'¿1i`l{]H |l¡'|'_¡-¡ Í1'_"z-¡|_1j-F. ¡¬]1¡_¡L]_|:1¬¡]_§|:',¡i¡.'-|1-|¿|:.¡|;;_
_ |
as liberais entendem que as ncressidades lnirnanas l:-asicas aaa dr.-ni-'i=1¬ri
ser tatalmente satisteitas, pais sua |nanutem;aa e um instruinenta eiicarr.
de eantrale eia r reseimcnta pr_:|.1ulacianal e da canseL1iientc eantrale da
n¬|i.~a:'1ria.
F] .-i.fiarirrir¬iiertn de ma fisrrrala aa'iri`.'rrn. Para as litierais. a l`:stada ele-.~¬-se as-
-5LH1¬ri1'a papel ”11eutra” de legisiarlar e a1't¬›it-ra, e dcsreiwaieer apt=~naa ac-aee
*li-i"l"il-'~'l"~`11W-l"lf1""'l'5 HU 1T`IE-`1'1`FIEi=Lt- É-Ha lI"itr¿r|'~.*‹;'i'i=Çai¬+ clave i'estrii1.tãlr-sa a reä-ítilai'
as 1'r_¬l¿aeaes saeiais eum 1,-'istas a garantir a liberdade indi¬.-'idual, a p1*r_'1p1-1,3.
da-de pi'w.i=ida e assegurar a livre |n.ereada_
ill “'15 i`-*`*"i'l"l":f7*`¡'-“` 5*-'L-`~'i"l f`¬` ¿`-“='i-'iiifiiittt I' rirte f' ir rir'-*t.1z*i'.r1'i'i“."r›. lia ra es liberais, a
I;stada nítu deve garantir palí ticas aaciais, pais. U5 m¡_¬i¿ íj ¡¡~,.-É .;.¿},¡¡¿¡¡q [1-mt¿.í|g,_lEm
para repraduair a n1is-eria, desestin¬|ulam a interesse pela traicvalha geram
flmill-i»“"~`lfl'~?f“¬-'.‹ ii 'film l-¬"'i3'Cl'fll¿l WT um llliim tiara a sa-ciedade de rnercada
l'Ii .-'ft ,'.=|¬iít.'ar serial iteer si-fr ara paiiati`r:u. Cama, na perspectiva liiae1-al, 5.
miseria e insaith-'el e alguns iridieiducls I[er.iz-11¬a;as, idas-as e tiet_tcíe11ta5] 1159
tê-rn randieíies de -rarnpetir na mereada de tral:»ali1a~, aa Estada ealae apenas
assegurar assistencia minima a esses segmcntas, cairia tun paliathra. Ft ¡:›n_
l:=resa_. para as lili:-erais, deve ser rninarada pela c.aridade privada.
.
|l|_¬|q_~['¿[i=;,
_ _., :tits tetas da. elasse tratsattsartara e a ariaem da petttica serial
_ ¿_-]_z¡_1
Cam a ¡:ire.elamini-a desses priueipias teraírmente defendidas pelas li-
Ia~rais e assumidas pela l:`stada e¿tpitalist~a, näa e difícil cump1'eender que a
rwàpasta dada a qtiestfia serial na Final da secula Êillsf Fai seiaretuda repres-
'¬:¬.-;| e apenas incarperau algumas dernandas da classe traiaalhaclara, trans»
i‹1rma1¬ida as 1'eit-'inrlieacdes em leis que estatreleciam mell¬|a1'ias tímidas e
¡-.ireiais nas euridieeies de '~.-'ida das tr¿1lJall*iarlei1"es, sem atingir, partanta, a
. ei-ne da quest;`ia saciaI_ telas mesma as reíarmas saciais da períade da pas-
'ivgunrl.a Guerra nan teraa esse carater. Hesse sentida, as primeiras iniriati-
t-.is ria paliticas saciais pedem ser entendidas na 1'elae.íia de rentinuidade
_ .-|tiz~¿=_~ Egtaela liberal a |~_Í~,-,tarla saciai. Em autras palaa-ras, 11€-.ia e:-riste palari-
racaa ir1'e-::-;:~11cili¿“i~.-'el entre lÍstaeia liberal e E-stada saeial, au, de autra made,
aaa |¬|au¬.-'e ruptura radical entre a i:`stada liiaeral predaminante na seculu
`-.tis e e listada saci-al c.apitalista da secula Ittlfi. i-iatnxe, sim, uma anidanea
|~rat`1z:iria na perspectnfa da Estada, que al:›randau seus p1'ineí}frias liberais
i- ir1|;_a1'pr_m¬iL1 c|:'ie_›¡1I;at;r`1c~s sueial-r'le|T|ae1'.ala5 t¬|tt|'i1 na'-.'u ~:_'u11te_s'tt§r sael-iT1ef.íi'i-
I I-II
|~.amii¬_a E cia lata ele classes, assumii¬|da um caníter mais suelal, ~re111 i11'~›'e5-
iime|¬.ta em palitieas saeiais tliisdifi. `lEi"fJt5_ÍI. l“-iau se tra ta, entaa, ele estalsele~
. er uma linha er.-'alntit--a linear entre a lilstada Iilrerai e a listada sacial, mas
-.im de ~rha1'n_.ar a at'ei¬|cai¬z para a Fala de que a mbais tem um punta em eu-
mnm: a reranlu-rcimentu de direitas sem calacar em seque as lur1dam.eni:es
tia «_-mwitalisintti.
tl Estada curapeu iiizrerai da sectilii Iritší tai piíazliga na recanheciinen-
ta das direitas ci~.-'is arientarlas para a garantia da prapriedarle privada
ijiti-ia:'sl¬iall, `l":Jtà? e fI_`.~uutin|"|a, IPJÊJEÍI. ari tistadu cairia prL"riege.i' a -direita a wifi-FI,
.1 |iL¬erdade indi¬ririnai e as direitas de segui'ar1ea e prapriedadc. Esse Esta~
tia liiaeral. tinha características de Estr-rdu paiiciai e repressar e sua funeäu
ininiarriial era naa in tertfir na iiit¬ier=;'iade inrl is id uai il *err-.*it"='1z Éililli-'li sli” Hífítlflfi
.| assegurar' q ue as indieíduas i|st|i'ruíssein li\'ren1ente seu direita a pra-
|||'it'.>d¿ide ei Ê1 lli.'|ei”dadL*-
.ei ma.+i_¬›ili:f.acäa e a a1'gani.racair da classe trai_1alhadara t`aram. determi-
nantes para a 1nudanr¿a da nature;r.a da listada iit¬«eraI na tinai da seeula
.aiii e inicia da seeula HK- liautada ria luta pela einaiteipaeãa l'it1tTIE|1¬|E1, Fla
--ireiiilisaeãiu da 1-iqi.|r-aa e na instituieäe de uma saciaiailidade nau capitalis-
ta, a classe trata-allradara canseguiu assegurar' impartantes canquistas na
'J'1 :¬:i -iiiise--riasci-srrr i-rr -.~.-rs iai |uri-.-r- ¬'r .||.I r- -I|¬-»--.-1-
. -.¡ . ¡ ¡ .. - ||.¡||-

ciin:iensr`ia das direitas paiiticas, cama a direite de rala, de argarrizaešia ein .,.i.,¡ flrgt-H ,¿~],z, ,¬,¬,,¡,¡¡¬,,¬_¡f¡L¬¡~,¿__-z-,i.r¬.. .ja air.-.tan-r, e incarpara a pi'ericiipacãri de atend1~
siudicatas e partidas, de lis-'re e;rpi¬essš-'ia e. ir“iariit`estaeaa tlliri-iaalet, 1959]. menta as necessidades saciais reieiiidicadas pelas ti'al:rall¬radares; ai as
Tais canquistas, cantuda, nara canseguirain impar a ruptura carn a capita- :¬egi.iras saciais implernerrtadas passam a ser recarrliecidas legalmente
lisma. ifils ijlireitas paiiticas, r_iiFerenten¬iente das direitas civis, sara direitas ,irma crinj_i.1nta de direitas e. r'lesferes; ci a cancessãa de pratecaa sacral
caletcras, gi-iraritid-as a tadas, e independeni cia relaeãa da inciir.-'id ua cam a pela l:`stada cleisa ele. ser l:›arreii'a para a 13'El1”ií'f¿`1iÍ'-511»`Í"~1 l`~'l1llli“¿El 'F-'I l1*1555' 'tl 51'51-
prapriedade primaria- r”'i.s Eaiistituicírris liberais, na entarita, restringiarri a rr-r_'r.i_r-sa para errercicie- da cidadania, aii seja, as direitas saciais passam a
r.'.lireita palitica nas preprictririas. .ei transtermaeaa cia ciireita universal aa -air eistas carria elementas da cidadania; e dl acarre um iarte inci'errieuta
sirtrãigie ein direita pasiti¬ra sa arariteceu na Eurapa na secular KK {ilÍau- rie ii¬a:estirrrenta piiiizilica nas paiiticas saciais, eam crescirrienta dia gasta
tinha, i.sr“.~Ja,' l.iai'l¬.›aict, “i'1`..1-z'.*ii~Íi'I|- .._,.,L-¡¿¶¡ ,¿,.,¡_ 1-'¿¿z_,t¡¡,¡1,_,5 .¿s|,¡¡¬._-_,1;.m_¡5i paaaanr a r;.ra¬a1_n-rii¬iiirte1' em media 39-tz de seu
.eissim, a ge1iei'ali;car;ari das direitas paiiticas e resiiltada da liita da ir,-,,.¿1,1,aa. ]nti_~¡-;|-tri Bi-i_ita ~[lT*lB] care gastas saciais a partir da inicia da se-
classe tral.:rall*riidera e, se naa canseguiu instituir uma i¬ia'¬.'a ardem sacial, r ala ?rtI==i r{t`*iersr-n, liitlli HiT“'l¬
cantrii:ruiu sigiiiticatiiranreiite para ai-rrpliar as direitas saeiais, para tericia- Em n¬readas da secuia XIX, as tral1rillliada1¬es arganiiraram caixas de
flflll Iíruestianar e mudar a papel da Estaria ria aiiilaita da rapitalisma a par- rraiipaiica e ¡.¬.‹rc~eicle.~ricia tsaciedades de i-i¬riiti.ialidadel U-'íi1`f`l'l-1 1í`5l1"=1l'3E1f1 “lili
tir da tina! da secula lili*-'I e inic.ia da secular EH. Irrrrda de. cati:racšia para tamentar a r:ii¬ga1¬ii;r.ar;ifrrL~ a}¬-'effH'lH E Fflfi1f11Ê1` '-15 Tie'
tl siirginierita das paiiticas saciais tai gradual diferenciada entre as i~aii1adares em gre¬¬re.. tl' livra t}rrniiniri', de lz`.rniIe Erila, transfarmada em
paises, dependencia das miieinientas de r_ii-ganazaçaiq a prigaafirr da .¿-_]-,rega -|i,'|¡-¡¬¡¡-_¡__ 11-1¡_'1.5;1;|-5| ag-.z,5¿'15 rÍit'l[T||;'_¬'Ít'r-1!:`¬¡ ll`IlClt`tlIl'-.-'t`tF- L`ltIIt-.i l'1'¡1|lÍFr`tllf`tEt'í._lt_ÍIt't1“!-'ii El:1't 1.lI1`t t`.t`1t`tl't_t?>t-
ti'aL1aiiiai:lr.ii'ii, da grau de deseneelsfimrcnta das terças pradtrtii-sis, e das Iii de tarte repressz`ia estatal sas n¬rafririiei¬rtas grr:'\'isia:'~¬ lÊt+b'‹='1 ifll`I`l`I¿1 filff 51111'
r_'ti1'1'elar;~f1es r.-'_' rÍr“rri“q_"irt-sir,'t`i|;:s de l'i1|J“c"a ria fl1'|1_L'ijil'i'i da l7..star.'lr_“i. [ils a|_it-rii'ra¿¬; aãij ,|_H-5t¬,¡r¡,,j,_z ,jp gt;-,5f,-L-J .,¡i;¡¡¬|[-1r,r_-l_r_*r, iai iIcrrT|plel.an1eri te clesk-'lrtiir'u;laI11tl i'i'-.l-e!t¬r'ia-
LII'rÊiI`|irues ein .situar rr i`inal da secirle Iíllrí rarna a periada em qiie ri listada ,ami L-¡aaa,¿1a. ii gaeerriri da cl¬ranceler 'f.Í}tta "~r'aii iiiisrnarclú. instituiu ra primei-
capitalista passa a assumir e a i'rz¬.*ilir.iir iir;r`ics saciais de Farma mais aair,-r1a, rir segura-sar.'ir.ie naciai¬ral a'c-rigé.iti.*rriiTr em itilifi-, na r.'r.i1¬ite.sta de iartcs i¬riai.2=l-
planejar.ia, sisteinati:r.ada e carr¬i carater de atirigataríedade. ii'.rar¿r`ir?~s da classe tral:rail¬ia.itlara. ri-is iniciatir.-'as tamaram a |'ar'ma degsegura
l_3'¡r`¬'L`L1i¡H=i'le Fr arigeru da Wr*l.iir.r'i' h¡.'irr'r, Piersan i`ltiE1`I_f| entende que a ,.i¬.;1¿rt }srÍ|'|_¬.zli.;rr iil_-rrigataria, destinada a aigiirnas categarias especiticas de
simples presi':iici-r ele algiinias medidas de rcgiilaeari piilalica nfia if- sufi- ir¬iit¬.~al'nai:li.r-res e tiniiain cama iii:riL*tiei'r desrraetrilliflet' at* l1ll€I!¬í- 515 111'-'11-`i1'51i15*
ciente para de.i`inir sua e1~;istürrcia. Para esse aiitarr, a que ajuda a demarcar- r'r¬i¬rip-iilsarias de segura se-cial ptit¬.-liccr tí¬I~n¬r cama pressnpasta a ga1'ant1¿\
a er“flr.'1.',ir,i`ei1ci¿i de piiiitirjâ-ls saciais saci alguns eleinentas sr_irgíclr._iz_¬- na iirral ,._z,r,a,1l .ig ¡_§rr-i==,1-ai¿r"ies de su L-.rs'riti.iieiia de renda em n¬rai1'ir:r1tar'¬'~ de ]?sJl'ElEi 'Slfl
de seruii.'i Êrllilí, decerrcntes da lirta da classe ti'al1=alliade1'a. tl i1n'inreire tai i-.rparidade lal?rarati¬i'a, c`ier:.arr-enti'r de d r.rr.-'iiišfli lllllllllf 111' 1'1iÍ*1l1i1'3l*l¿l'~l“5 Pim”
il ll¬-ill"í1i-'ll-l'L§fi"J 'l'lÍ;" |I1"I_.1lll.'l==I'rÍtt-i ti-WI-t."lr'i'|li*¡ t"f1'lt_'I'il'¿1It`l_¿`t2-1 [_'i-¿'¬z[¡5'| liiizrzi-r_'.,1 i_'l [1 ;=-_¡¡'_¬g¿rI |_¡|¬r'1 5L'¡.¡_*i¿'¡1 ir ir.=it¬iall¬iu- .ei autara aleina iáiitt till*-ifti t~'1~`i-1l¡*'=1 1i'~"~i 'i-`-`_*'-`_'*1' illif-l5l“l'*Ífiil äflmimll
na .-"den¬.rai¬rlia, a partir de it-itšf-i. i-Issa “rim-idade” na iiitr.=i*r-imaaa estatal, tai ¡zri_-t-cedida i|.rar' uma serie de lr;*;.ri.slF|r;fie1¬ Pfi1|1i'~1¢1l1* 'll'-'E il*-"*1'*"~`iš1l1`5'=`*'¡i1T* fill”
t`It`1 t_`ÉI:`1t`IlÍtti~;lt1 tlt: |_`."t`L¬“i-5-F.;“l"It.f-&"| |'t`1t1t'I;`¡i11`tlÇt_¬' I..`li:1 Slii¬iF|l--i'l-:_'|“|1r_i›.jr,1r;1;[ -,¬||.r-'g¡¬|'|¡T] 1-gm. 1_¬,¿|¡-fa-
sisteiiria sacial ans palares. .ei pi'irneii'a legislar-aa re.spnnsaL¬ili.ainda aspre-
iWJi1il" E1 Iifl-ti llltüä sritiais, r'|'rar'r"arii-1 e recar¬rliec.inii_=ntt" ].`1t'it¬=lica de due a Ieituras alei¬iias ii :.¬iiii¬.arrer as i»1at¬i'es residentes na Eiiiili-It`ii'iflL`l~'L'_ l1-11 1115115 11*
incapacidade para tr.=.ii¬›ailiar d cria -se ii centii¬igenciasi [ida de ea:ar¬rça~:.¬la.. h.L'..;_ m¬|g5_ |_.zl.f¬|L.¿l dg ¬¡¿¿;..11_ [s,|__¿ i|~,J¡¿.¡¡-[_-zrr_=t'¡_=ir.;é1iiT| da aiitara, as lr.=gi.slai;rlet5 sala1“e as
HHl'H'I`i`I¡i`ii-ideäi de.*'›e1'r'r|.¬I'e_e;e-_ÍI que eie¬r'eriam ser prategidas. (1 segunda ele- :~.i~giiras saciais ritn-igatrmiiis tr1n¬r sua arigcin na tr'adieile assisterrcial ante-
merita aprrntadra pela autai' i-É i¡i.r.e as paiiticas saciais passam a arnpliar a riar; a esta ieíiisliieiiri particular esi.'¬:tet'rte HH -*'i~lfi¬tTI¿1fil1r1 'L111 Ê'1¬1l flui? W
ir.'lrIiia de cida claaia e dest'acali;ra r siii-is ii-i;r.¬i-as, a r¬rtes iiirecianadas apena-5
iii-ea atrileiiir ii in-anr.iteni;a`a, na lei de ltiisíir, da sez.;uI'lT' FH'-1111f~`-i I3*`f1l- 51111 “f"'i:1'
para a peizrreaa errtmina- lim sua interpi'r.:t.iii¿aa, acarre urna mudanca na ,-,.,_¿ ,z__,_¡]¿,5í¿1'1¡~¡r;,L L» fe-atrr-atr_ii_¬ta seu iuiicienan¬ieiit'e, remete a essa tradleaa
relaceia da l-Ístada cam cr i1iclar.¬l.é`=ia em quatra r?ii.i'e=.;_'ar:s: al a interesse eatatal fa
as-»'.istei¬|iIiEil" ~[l'f¡-Íi“i-tl. l'Ís1'lJ52 'Li-.il
 ' l :'litll'lt`i-llIÍ_ÍI'1Ílt! I ll i ir .-.-.n_.ri ir_.~.-|-.'-.i.f.|r;:az.| ir-.|-"_-=r|.'r '1'i"

Us seguras, rariiarine aperita lv1Íarsl'iall if`tli1r'ii?: titt`,.'ri" tcir-arn inici.adas ti- tir ein terrnas de ¿1lcaner¬., fl`I'llr-“'l'¡es de gaste, 13-'1`rl15il1L11*§i1i-1 1-113 i1111ll~'71i*r tilliilnlil
inidarnen.i:e sala a rfipticii privada e destinadas a red iiíddas categarias pra- .Ip i|1'||:i-¿1.;_'['[_i5 ;-_-¡4__Íi-r,'jÍ¿'t¡]5 -E íJ|'_t1Íl_'ÍIÍ_'t_II.*f-i, Ellllfillllít CI {_'.'íil`¿¡'5¡]:-¡t;`í'lIi:?ILÍltl`["tE'l`ltl'IÍ'I t.Íl'l'.' l.I.1'l'l. }ÍtII-lrjll-iiltt

fissianais, mas se espalharam na iinal ci.a sacule XIX inicia da serulu KK., rrriicir. ivlas a autai' spanta as inici.ati.vas que indicari.a.rn as sitiiacaes da
de tal inrida qiie, em ttitaa, entre Bit paises da l.`iurapa, rfirsia, r1in1rE1'ica.s e iirtr=r¬.'i~iirzar.¬i estatal em periuda de P1'edLt1¬f1iT`Iif»`= 'íltft |ii1'E“1`Ftl1fi1`flÚl
riiiistralasia, EU tinl¬ian¬i segura canipulsaria riantra daenca, Ea passuiam ai- * entre 1833 e- `lÊ1`i-l, tadas as pa ises eurapeus iniplantarain um siste-
gu ma Farina de apasentarlar-ii-1 cantrilsutiva, quase tacl as ti nlia rn planas pa ra ma estatril de can¬ipensar;ae de renda para -as tralíialliadares na far-
a terrr'le.r acidentes na trali¬.-allia e malestias ind ustriaisi semente ti tini'iam n¬ia de seguras.:
segura aiarigataria cant-ra a ciesernprega e semente Ei caariam apenas as
1 na inesina pericrria, il das 13 paises eu rap-eus intradii;r.iram segu-
tres sitiiaçraes "clássicas" de riisca sucial: daenea, velhice. e desamprega- Essa ia-sa|_'ide e Ei leg.isl.arar¬n sabre pensiie eres ir.'lr'1sei=›`;
inedalidade de pi'-i:rter_;aa sacial, cantada, aaa tirihri carater u1¬riversal.
* em 1*?JEt], 1? países tinliarii atgiiina iarina de pratecai¬i aa desempre-
Ha Frari-r;a, as pririteiras i1¬itei"i~'e11i;r`ies estatais d Li ra nte a srfrcula ltíllti
gade.
ter-an'i chamadas pelas liberais de Etirt l1i'ei=i`ricrrr.'e LÍEstadri-~prrividrãncia}. er
espressaa t`ai iarjada par peasariares liberais cantrarias a interveucaa da t_1.ssas tirniclas iniciativas revelain que, ari mencrs ate a inicia de srieulrii
lÊstade, justamente para criticar' a acaa estatal, pais cea.isiderava1n que, aa ir Tr, as ideias Iilseri-its iraa pi'eval.ecer, derretanda na rrraiar parte das ii-'r'>r.r;rs
intervir' para ininara r as sitiiiieaes de pr.il.:~rr:;f.éi a Estada se a trih uia uma “sarte ns Iiurnanistas, rieniercratas, reiarrni-idrjires e sacialistas. De arrgulas e em
de p rcrrficlreiicii-1 clivina” tRr.isai1valla1¬r_, `l'i.~›1-tità-Lt. iiilguns aiitares tiviiiceses can- .~¡~ircas muitri di ierentes, T. l-l. i'~.-'larslaail [r¬ler¬ac|a de llifrllli i"›"li'~`-11'-"-“l l`_"Í'11'Í='1111i`
siderain que u marca de emergancia da lÊstar'iei-prervirlrfincia a ana de `lt%'¬Í‹'d, ri Ir-rza-_1-a da `]i_-Ji“:iIi]]|, l:<Í.e|'iiii.!"rl"i l-Lt1-í e liiiulzr-ei't 't'_Íi'isti*-l I[r_'lrÍrÍrir_'l¿1 de llllilfil r¬ntT1stt'a1T'i ar
caiu apravarzaa da p1'irr1eii'a lei cr_il¬rr.ii¬rde as acidentes da ti'.-il;rall"ie iliivald, tia ie palriiniica ein t'ar.na da i'eiai'rna saeia.l. ii'-i avi-¬rIai¬iciie litieral, aliriieliledfl
ltiãitá e l*J'.~ša_; |~ienard, iäliat, que est'al_¬.-elere a pratecae sricial rrt-ir'i_g-at-r'i1~ía ans |ri tas r:tescat¬ertas cientit`icas ir par um crescirneritii ecrirrri`in¬ricri puji-tule, re-
t'raLiali¬rade«res, sarr respiinsatiiiirlaiie estatal ti.trii'ir.in e Liirirmriet, `Iti*štÍtjr. tr':-Zriu aa esrttiecinientri as ¬=.iil¬.=r.'rr'tai¬rcias cliissiicas salire a necessidade de
'fi' ruede.iu tiisniarcliianu e identiticada i:arua sistema de segiir-ria ari- riin rrii.-iti'iii'.1rri- cir.'iii.:iriiiir'. i'-_-'las issu nau ciure.-u muitu ternpa, parque as tai'ir;=s
ciais, pais suas i¬.a1'actei'isticas assenielIii-nn-se ii de seguras privari as. F.11ri iiriitr¬ariii-¿rIires rlai iiiiecarrerites nau tarda rain a se ce-lr.ica r na cenaria, cum
r'r-etiiearr aas r'lireitas, es i:ieneticias ce-lirein prirrcipalmente te as vezres esclu- |ii|p|ir_¬_i_1gr.'Íi-es pa_r'¿i iji prilillrfa süelril.

sivan¬rente't as tral:~alliadai'es canti'il?ruin tes e suas familias; a acessa ri caridi-

ciiinacia a irma r¬.iirrti-ii:-r.ii§i`ir.i direta anteriar e a inaritante das pr-aar¿ir¿.fz.i¿5. .;f~
p1'epai'ciui¬ial Ji crirrt'i'ii_iiiicaii efetuada. C¬_Ítuarrta ari Financi.ainei¬iti¬i, aa i~acr_ir- --'t _ E crise da capital e candicaa dir patirirfa saciai
sas p|'r1rvr`.`r|1¬r iiiridami-':i¬rtalrrrentr_~ rias r_*r.rrr_ti-il-.-iiii'__'r`ies diretas ele rm“rpr'r'-giiriris e
enipregar'lr.'irr;*s, laaseadas na rriliiir de salriric-s. Qiiiirrtri a gestae, as seguras Ú ei-ifia-iqiii_~r;-irnentir cias Izrases materiais e sul'ijeti~.-'as de stisteiitaçae
erain iiriginalmerrte iii'gai¬ii;rac|ris em ciriséis estruturadas par tipas de risca rins argi_ii¬iientas liberais r'icr'irreii aii iringe da segunda |nct'ade da srëictila
serial: caiiras de apriseritaderias, cai:~;as de segiira-sai"irte.,. e assim par diante. Ts tl'~¿ e na i_nir.'ia da siicuia l*~'.}*{, cerne |'r-'stllledfl Eli! el{r_§111t-*¬' }1'I'=`tfl'T'=¬-f'i-t`¬f't`-'-”-`r }`-"f1lÍl1"3t¿1'
e erain geridas pelas eantritiu intes, aii seta, par r_¬ir~i¡_-i regirrlriie-_. e em pi-ag-artria. i~i'aiian¬ricas, das r1=ii.é.-iis vale destacar dei:-. ill p1'iI'fl-eire lei H ‹L'1'vr=~1`iTT`It:"-t`I'ft¬-* Citi*
ririrrfirrir-rrtri i'_¬ipr,-wa ria, z;p_1.¿_~ piissrni ei ra=:'Ltpí!rt' L'*s]_¬.=¿1rt,'t¬it-2 prilitliíris e stteials irri-
.-'1u:i a nal isar a ai-igem da ii1tr=i'r'e|1cari estatal nas paiiticas .saeiais, ti`iersan
piar-L,-,1¬,|¿r_~;r;, r;.¡_r¡-mr r_i ]_ia1-lan¬irant;a, al¬.~rigar"ir'.lri a t¬rL11'gL1esia a "c¬.iiti'tar,'=`I I' U5 'r1I`tÉí5
t:l':i'”s1t: 1l.tl_] recanliece q uc a deserrvalviinent-i_i vi-iriaiia .~_-i-,r-1-.¿ as nar;ai=~.s, tari-
|¬.,a~a aaizi perder as dedas”, diga-sc, a i'ecantiecer direitas de cidadariia pa-
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