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GUIA DE SOBREVIVÊNCIA NA SELVAGEM

ÍNDICE _
1. O QUE LEVAR NA MOCHILA.......................................... ................7

1.1. Lista de Itens Sugeridos............................................. ......................................7


2. FERRAMENTAS DE CORTE............................................. ................................................ 8

2.1. Faca ................................................. ................................................ .......... 8

2.2. Serra, Machado e Cunhas ....................................... ................................ 8

2.3. Afiação ............................................... ......................................... 8

2.4. Dicas e segurança no manuseio de facas .............................. ................ 9


................................................ ................................................ ......................... 9

3. CONSTRUINDO UM ABRIGO DE MATERIAIS NATURAIS ......................10

3.1. Materiais Adequados ................................................. ......................................10

3.2. Abrigos Naturais ....................................... ......................................10

3.3. Montando o acampamento ....................................... ......................................10 3.4.

Construindo um Abrigo Encostado ....................................... .................. 11

3.5. Construindo um Abrigo A-Frame ....................................... .............12

3.6. Construindo um abrigo de cabana de detritos .............................. .............12 3.7. Outros

Tipos de Abrigo ....................................... .............................13


4. COMO FAZER UM FOGO.......................................... ......................................14 4.1. Fazendo

uma fogueira.............................................. .............................................14

4.2. Acendendo um Fogo ....................................... .........................................14 4.3. Dicas de

Culinária e Alimentação Segura.......................................... ......................16


5. COMO ENCONTRAR, DESTILAR, FILTRAR E PURIFICAR A ÁGUA..........................18 5.1.

Encontrar água e manter-se hidratado .............................. ...........18 5.2. Destilação Solar da


Água.............................................. ......................19 5.3. Filtração e Fervura da

Água ....................................... ................... 20 5.4. Rocha Água

fervente ....................................... ................................ 20


6. FIBRAS NATURAIS .............................................. ................................................21

6.1. Entrelaçamento, torção reversa e tecelagem ....................................... ........21

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6.2. Colheita de cascas e resinas.............................................. ...................... 24

6.3. Amarrando nós ....................................... ......................................... 25


7. COMO FAZER SUAS PRÓPRIAS FERRAMENTAS USANDO RECURSOS NATURAIS...... 28

7.1. Fazendo uma Tigela ou Colher de Madeira Usando Fogo ....................................... .28

7.2. Artigos de impermeabilização e bronzeamento.............................................. ........... 28

7.3. Fazendo uma lança farpada ....................................... ............................. 28 7.4. Fazendo

uma tocha ....................................... ......................................... 29


8. PESCA COM RECURSOS NATURAIS ....................................... .......31

8.1. Anzóis de pesca e linha de pesca.................................. ................31

8.2. Redes de pesca ................................................ .........................................31 8.3.

Armadilhas de pesca ....................................... ......................................... 32 8.4. Peixe

Maravilhoso................................................. ......................................... 33
9. CAÇA E ARMADILHAS COM RECURSOS NATURAIS ...................... 34 9.1. Comportamento

animal ................................................ ......................................... 34 9.2. Identificando rastros

de animais ....................................... ...................... 34 9.3. Identificação de fezes de

animais.............................................. ......................35 9.4. Como fazer e ajustar uma


caixa........................................... ...................... 36 9.5. Usando uma Rede para

Caçar ....................................... .............................37 9.6. Colheita de Ovos de

Aves ....................................... ................................37 9.7. Uso Sustentável de Carcaças de


Animais............................................. ........ 38

10. INSETOS COMESTÍVEIS............................................. ......................................... 39

10.1. Insetos Comestíveis Comuns e Onde Encontrá-los ...................... 39

11. HIGIENE ....................................... ................................................ ..... 40

11.1. Substitutos naturais para sabão. ................................................ ............. 40 11.2.

Depósito de lixo................................................ ......................................... 40 11.3. Higiene

pessoal ................................................ .........................................41


12. ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO ....................................... ............. 42

12.1. Como ler um mapa ....................................... ......................................... 42 12.2. Como

encontrar o sul sem uma bússola............................... ...... 43

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12.3. Como estimar distâncias.............................................. ......................... 44


12.4. Familiarizando-se com a Paisagem............................................. ... 45
12.5. Como estimar as horas de luz do dia ....................................... ............. 45
13. SEGURANÇA .............................................. ................................................ .........47
13.1. Primeiros socorros na selva ....................................... ................................47
13.2. Travessia segura do rio ....................................... ......................................47

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Estar preparado antes de sair para o deserto é crucial. Embalar o equipamento certo, ter uma
boa compreensão do ambiente e praticar algumas habilidades básicas de sobrevivência podem
tornar uma excursão ao deserto agradável, mantendo as coisas básicas.

Este guia de sobrevivência pode ser usado por uma grande variedade de pessoas. Talvez você
esteja interessado em procurar plantas comestíveis ou colher materiais naturais da paisagem
circundante, ou talvez queira diminuir sua dependência de tecnologia e produtos artificiais. Você
pode apenas querer voltar a entrar em contato com a natureza e passar algum tempo de
qualidade na natureza. Este guia de sobrevivência na selva explora tópicos como construir um
abrigo, fazer uma fogueira, dicas de culinária, tecer e fazer cordéis, amarrar nós, pescar, caçar,
capturar, filtrar e coletar água, higiene, navegação e segurança, tudo usando materiais naturais
diretamente da o ambiente sempre que possível.

Este guia de sobrevivência na selva descreve algumas das habilidades básicas que podem ser
empregadas, bem como os recursos naturais que estão disponíveis em qualquer situação de
selva na América do Norte. À medida que você pratica essas habilidades e se familiariza com
as plantas e animais da paisagem, suas habilidades e habilidades permitirão que você transforme
suas viagens de um dia de forrageamento em acampamentos prolongados no deserto.

Um tema-chave neste guia de sobrevivência é como usar os recursos naturais ao seu redor de
forma sustentável. Ao identificar e escolher os materiais corretos, seu impacto na paisagem
pode ser minimizado e a geração futura poderá usar os mesmos recursos e ter as mesmas
experiências enquanto estiver no deserto.

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1. O QUE LEVAR NA MOCHILA

1.1. LISTA DE ITENS SUGERIDOS


É importante carregar apenas o essencial para reduzir sua carga enquanto estiver no deserto. Por esse
motivo, uma mochila ou mochila é o primeiro item a ser considerado. Deve ser leve, impermeável, resistente
e confortável, preferencialmente com alças nos quadris para facilitar o transporte de cargas.

Abaixo está uma lista de itens sugeridos que você pode considerar incluir em sua mochila ou mochila;

• Roupas
sobressalentes •
Luvas de trabalho • Folha de alumínio

• Uma panela pequena e leve • Serra dobrável


• Faca e apontador • Sacos plásticos de lixo
para proteger o equipamento ou coletar água
da chuva • Preservativos não lubrificados para armazenamento de água •
Corda ou cordão • Um papel de fita adesiva • Saco de dormir ou cobertor
térmico • Manta térmica de emergência • Rede e lona, barraca ou
mosquiteiro • Arame • Anzóis e linha de pesca • Bússola e mapa • Estojo
de primeiros socorros

• Isqueiros ou pederneira

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2. FERRAMENTAS DE CORTE

2.1. FACA
Uma lâmina de aço de alto carbono sem revestimento pode dobrar como uma fonte de ignição por
causa das faíscas que pode criar quando atingida. Um comprimento ideal é entre 4 ½ - 6 polegadas
de comprimento com uma borda plana ao longo da lombada. A faca e o cabo devem ser uma única
peça de aço para maior durabilidade. Além de uma grande faca de bainha, um canivete ou canivete
é frequentemente usado para esculpir e esfolar animais.

2.2. SERRA, MACHADO E CUNHAS


Se você planeja construir seu próprio abrigo, carregar uma serra dobrável é uma ótima opção, pois
são compactos e leves.

Carregar um machado aumenta o peso de sua carga, pois também significa carregar cunhas e uma
pedra de afiar, mas essa opção também é versátil, pois o machado pode funcionar como um martelo.

2.3. AFIAÇÃO
Mergulhe a pedra de amolar em água por alguns minutos antes de usá-la para afiar ferramentas de
corte. O óleo também pode ser usado em vez da água, mas em um cenário selvagem, a água é mais
prática, pois depois de usar o óleo em uma pedra de amolar, a água não pode mais ser usada.

Coloque a pedra de amolar em uma superfície plana, segure a lâmina em um ângulo de cerca de 10
a 20 ° da pedra de amolar e esmerilhe a aresta de corte da base (mais próxima do cabo) até a ponta.
Vire a lâmina e repita para o outro lado, novamente mantendo um ângulo de 10 – 20°.
Certifique-se de executar o mesmo número de golpes em cada lado da lâmina. Uma pressão
constante e uniforme é essencial para uma aresta perfeitamente afiada.

Use uma pedra de amolar grossa (grão 800) para afiar brocas ou cavacos, uma pedra de amolar
média (grão 1.200 – 1.800) ou haste diamantada para ferramentas pesadas e uma pedra de amolar
fina (grão 2.000 – 3.000) para refinar a aresta afiada. Quando terminar de afiar com a pedra de
amolar, use uma pedra de amolar fina ou aço de amolar para realinhar a aresta de corte de volta ao
centro. Por fim, use uma tira de couro (strop) para polir o aço e aplique um pouco de óleo para
proteger o acabamento. Cada vez que você aumenta o grão, você deve dobrar o número de golpes,
por exemplo, se você fez 10 golpes cada

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lado com a pedra de amolar fina, então você deve fazer 20 golpes na pedra de amolar e 40 golpes na
tira.

2.4. DICAS DE MANUSEIO DE FACAS E SEGURANÇA


Nunca segure nada entre as coxas durante o corte. Há uma grande chance de cortar a virilha ou as
artérias femorais, o que resultará em perda extrema de sangue ou até morte. Um método é mover a
madeira em vez da faca, colocando a espinha da faca contra o peito ou o joelho e deslizando a madeira
ao longo da lâmina para moldá-la ou raspá-la. Desta forma, se algo escorregar, será a madeira em vez
da faca.

Ao cortar uma muda verde com uma faca, dobre a muda para criar estresse e, em seguida, tosquie ou
corte com o grão ao redor da circunferência da dobra.

Remova a casca ou crie isca com as costas da faca para preservar o fio de corte.

Sempre seque sua faca antes de embainhá-la e lubrifique a lâmina para evitar que enferruje. Se você
tiver uma bainha de couro, uma boa maneira de mantê-la e a faca é embeber a bainha em azeite por
24 horas e deixar secar por uma semana.

Sempre que usar uma faca ou serra, certifique-se de que a área dentro do comprimento de dois braços
esteja livre de pessoas e perigos de tropeçar. Ao manusear ou cortar materiais ásperos ou espinhosos,
envolva-os com algum material vegetal mais macio para proteger as mãos.

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3. CONSTRUINDO UM ABRIGO
DE MATERIAIS NATURAIS
3.1. MATERIAIS ADEQUADOS A
Rede com lona é um dos abrigos mais adaptáveis, menores e leves para
transportar em ambientes florestais ou arborizados, mas também é possível
construir um abrigo a partir dos recursos naturais ao seu redor.

Ao considerar quais materiais naturais usar para estabelecer seu acampamento ou estruturas, vise
árvores e plantas de crescimento rápido e rebrota. Evite cortar árvores como pinheiros, ciprestes,
carvalhos, bordos, palmeiras, abetos e choupos; os tocos não rebrotarão e as raízes morrerão. Sempre
que possível, use árvores e galhos secos e resistentes que já estejam no chão para construir qualquer
estrutura, pois isso exigirá menos trabalho e causará menos impacto no meio ambiente.

3.2. ABRIGOS NATURAIS


Encontrar um abrigo natural dependerá do tipo de ambiente em que você se encontra. Pode ser possível
encontrar uma caverna, mas sempre verifique se há sinais de outros habitantes procurando pegadas ou
fezes primeiro. Outros abrigos naturais podem incluir afloramentos rochosos ou vegetação densa que
fornecem proteção contra o vento. Alternativamente, pode ser mais adequado dormir elevado acima do
solo para evitar picadas de insetos ou solo saturado, caso em que uma plataforma elevada ou rede em
uma árvore pode ser preferida.

3.3. MONTANDO O ACAMPAMENTO


Encontrar um local adequado para um acampamento dependerá da situação, mas na maioria
dos casos, você deve segmentar locais que;

• Estão perto de uma fonte de água limpa. •

Tenha madeira adequada suficiente para construir um abrigo e uma


fogueira. • Estão próximos de recursos naturais para forrageamento, pesca e/ou caça. •
Estão livres de riscos, como galhos perigosos, árvores mortas ou venenosas
plantas.
• É improvável que fique inundado ou colete água durante eventos de chuva.

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• Ficam protegidos do vento no frio ou aproveitam-no no calor. Acampar no topo de uma cordilheira
será mais ventoso, mas também será um pouco mais quente nas noites calmas devido ao
aumento do ar mais quente. Uma depressão baixa coletará ar frio durante a noite, mas também
terá menos vento.

3.4. CONSTRUINDO UM ABRIGO EMPORRADO Em clima


quente, um abrigo embutido é a opção mais fácil. Requer um galho robusto como uma
viga de aproximadamente 6 pés (2 m) de comprimento e 3 polegadas (8 cm) de espessura
que pode ser suspensa horizontalmente com cerca de 3 a 6 pés (1 a 2 m) de altura na
bifurcação de duas árvores. De um lado da cumeeira, coloque galhos menores em um
ângulo de 45° do solo para começar a criar uma estrutura para o abrigo. Por fim, coloque
folhas ou grama sobre toda a moldura, trabalhando do chão para cima. Sobreponha
ligeiramente cada linha, semelhante à colocação de telhas e aponte qualquer folhagem
para baixo para torná-la mais resistente à água. Folhas maiores são melhores para esse
propósito, mas podem precisar ser protegidas cobrindo-as com galhos menores. Certifique-
se de cobrir todo o quadro, caso contrário, qualquer chuva que toque o quadro
provavelmente acabará pingando dentro do abrigo.

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3.5. CONSTRUINDO UM ABRIGO A-FRAME


Em climas mais frios ou ventosos, um abrigo em forma de A será uma opção melhor. Isso é muito
semelhante ao abrigo inclinado, mas é fechado em 2 lados em vez de apenas um. Não requer o suporte
de 2 árvores, mas requer algum cordão ou corda para construir o A-frame. Novamente, certifique-se de
cobrir todo o quadro com folhas ou grama do chão para evitar que a água pingue no interior.

3.6. CONSTRUINDO UM ABRIGO DE CABINA DE RESÍDUOS


No tempo frio ou miserável, uma cabana de entulho será o melhor abrigo, já que este tipo de abrigo
afunila para o chão e é fechado em 3 lados, o que facilitará a manutenção do calor do corpo neste abrigo.
Este abrigo só precisa estar a 1 m do chão e deve ser apenas um pouco mais longo do que sua própria
altura, de modo que uma viga longa e robusta pode ser apoiada contra um toco de árvore para começar
a construir a estrutura. Galhos menores são dispostos em ambos os lados da cumeeira e, em seguida,
folhas e grama em camadas no topo. Isole o solo com muitas folhas, visando uma cama de pelo menos 4
polegadas (10 cm) depois de compactada. Colocar uma manta térmica de emergência sobre a cama de
folhas com o lado refletivo para cima fará um

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enorme diferença na quantidade de calor perdido para o solo. Uma vez na cabana, você
pode fechar a abertura na frente com uma mochila.

3.7. OUTROS TIPOS DE ABRIGO


Uma caverna de neve pode ser cavada na encosta de uma colina para fornecer abrigo.
Construa uma cama de neve elevada do chão da caverna de neve e alise o teto para que a
neve derretida não pingue em você enquanto dorme.

Em situações de deserto, é importante economizar energia e água dormindo durante o dia e


sendo ativo à noite. O abrigo mais simples do deserto envolve raspar a areia quente para
construir um longo fosso para se deitar. Quando coberto com uma lona ou detritos, este
abrigo criará sombra com apenas um pequeno esforço.

Em pântanos e outras áreas alagadas, será necessário construir uma plataforma elevada
fora do solo saturado. Um mosquiteiro é essencial em áreas pantanosas, caso contrário,
dormir alto no dossel reduzirá o número de insetos que picam.

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4. COMO FAZER UM FOGO


4.1. CONSTRUINDO UM FOGO
Ao fazer uma fogueira, considere a direção do vento para evitar que a fumaça sopre
em seu abrigo. Remova quaisquer materiais combustíveis (incluindo a camada de duff)
em um raio de pelo menos 6 pés (2 m) ao redor do fogo. Certifique-se de que não haja
árvores acima. Coloque um anel de pedras ao redor da fogueira pretendida; isso
refletirá e absorverá o calor do fogo, além de protegê-lo do vento e evitar que se
espalhe descontroladamente. Abra uma depressão no meio da fogueira, empurrando
a terra em direção ao anel de rochas. Empilhe 4 gravetos em um quadrado na base da
depressão, isso permitirá que o oxigênio flua enquanto mantém a isca levantada do
chão. Em seguida, coloque pequenos galhos e iscas no topo do quadrado de maneira
caótica ou aleatória. Finalmente, arrume galhos e gravetos maiores em uma formação
de tenda ao redor do feixe de isca e galhos, certificando-se de deixar bastante espaço
entre os gravetos para o oxigênio fluir. Acenda a isca e adicione mais alguns gravetos
até que as chamas subam acima da tenda. Assim que as chamas crescerem, pedaços
maiores de combustível podem ser adicionados com cuidado para não abafar as chamas.

Se você deseja um fogo rápido e de alta temperatura, use espécies de madeira macia, como pinho,
salgueiro, choupo, amieiro ou cedro. Para carvões duradouros para cozinhar, escolha espécies de
madeira dura como freixo, bétula, nogueira, carvalho e nogueira. Queime apenas madeira velha e
seca do chão da floresta. Antes de sair de um local, sua fogueira deve estar fria ao toque para
garantir que não haja reacendimento acidental.

Sempre que possível, colete a isca seca sempre que a vir e guarde-a em um recipiente à prova
d'água ou embrulhe-a em um pano oleado. A isca é melhor coletada da casca com grandes
quantidades de resina e óleo inflamáveis, como bétula e casca de pinheiro. A casca de bétula pode
ser facilmente triturada e afofada para uma excelente isca. A resina de pinheiro tende a se acumular
nas forquilhas dos troncos ou na base de árvores mortas em pé. Tinder pode ser feito esfregando a
parte de trás de uma lâmina de faca contra madeira seca. Uma vara de penas é outra forma de isca
que pode ser modelada raspando cuidadosamente um galho com uma lâmina de faca.

4.2. ACENDENDO UM FOGO


Recomenda-se levar pelo menos 2 isqueiros confiáveis; de preferência não recarregáveis, pois
tendem a vazar mais gás. Em climas mais frios, os isqueiros devem ser mantidos próximos ao corpo
para mantê-los aquecidos.

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Em uma situação de sobrevivência, alguns tipos de quartzo, chert ou pederneira podem ser usados
para atingir o aço carbono para fazer uma faísca, mas esse método funciona melhor ao tentar incendiar
materiais carbonizados, já que a temperatura da faísca não é tão alta em comparação com as faíscas
de uma haste de ferrocério (embora a haste de ferrocério possa exigir mais manutenção). Ao golpear
uma pederneira ou haste, use um movimento de pulso com articulações soltas.
Assim que as faíscas fizerem com que a isca comece a arder, sopre levemente até que exploda em
chamas.

Se você tiver uma lata lacrada, poderá fazer sua própria isca carbonizada para facilitar o acendimento
do fogo. Basta colocar algumas folhas secas, grama, casca, galhos ou pano na lata, fechar bem a
tampa e colocá-la nas brasas por 10 a 15 minutos. Deixe a lata esfriar completamente antes de abrir
para evitar que os materiais carbonizados entrem em combustão.
Esta isca carbonizada é facilmente inflamada por algumas faíscas de uma pederneira contra a espinha
de uma faca de aço carbono.

Sempre que possível, pratique acender fogo usando uma broca de arco. Isso requer encontrar dois
pedaços de madeira seca muito leve; um um pouco mais grosso que o polegar e com cerca de 23 cm
de comprimento para atuar como broca e o outro uma peça mais larga e plana com aproximadamente
1 cm de espessura para atuar como placa da lareira. É importante que esses dois pedaços de madeira
estejam completamente secos, mas macios – você deve conseguir arranhar a madeira com a unha. Use
sua faca para criar um pequeno entalhe na placa da lareira para a broca se encaixar. O componente
final é o próprio arco. Isso deve ser feito de uma vara resistente, de preferência verde e de
aproximadamente 3 pés (90 cm) de comprimento (ou um osso de costela de um grande cervo ou alce).
Idealmente, o arco deve ter uma ligeira curvatura e deve ser forte o suficiente para amarrar um pedaço
de corda ou cordão em cada extremidade para fazer um arco. Uma pedra, pedaço de madeira ou casca
de noz dura na palma da mão pode proteger sua mão enquanto aplica pressão para baixo na furadeira
enquanto ainda permite que ela gire.
Idealmente, também deve ter um leve recuo, para impedir que a broca escorregue. Para começar,
enrole o barbante uma vez ao redor da furadeira e posicione a furadeira no entalhe na placa da fornalha.
Coloque a placa da fornalha no chão e use o pé para prendê-la, de modo que suas mãos fiquem livres
para segurar a furadeira e o arco. Com uma pedra ou concha em uma mão, aplique pressão no topo da
furadeira e lentamente comece a empurrar e puxar o arco com a outra mão, certificando-se de usar
todo o comprimento do arco para criar poeira e fibras finas suficientes. É importante criar lentamente
essa poeira primeiro, antes de tentar produzir fricção para a ignição - caso contrário, você criará apenas
calor sem nenhum combustível real. Uma vez que a poeira e as fibras começaram a se acumular, você
pode aumentar a velocidade do arco para aumentar o atrito. A fricção acabará por transformar a poeira
em minúsculos carvões, que podem ser cuidadosamente transferidos para um feixe de isca ou material
carbonizado para uma ignição rápida e fácil.

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Carvões podem ser transportados embrulhados em folhas de sálvia; folhas de sálvia tendem a arder em
vez de inflamar.

Você também pode usar uma lupa ou lente para concentrar os raios do sol em um feixe de isca seca.
Este método é mais eficaz em dias ensolarados, quando o sol está forte.

Queimar esterco seco de animais, cascas de coco ou folhas de taboa secas ajudará a repelir os
mosquitos, caso contrário, elevar-se a 10 a 25 pés do chão reduzirá o número de mosquitos.

4.3. DICAS DE COZINHA E ALIMENTAÇÃO SEGURA


Espere sempre que as chamas apaguem para cozinhar apenas na brasa.
Como alternativa, adicione uma trincheira estreita à sua fogueira redonda para fazer uma fogueira.
Isso permitirá que você continue a alimentar as chamas do fogo principal no círculo, ao mesmo tempo
em que oferece uma trincheira estreita para arrastar carvões para cozinhar simultaneamente.

Ferver a carne e fazer um caldo com ela costuma ser a maneira mais eficiente de cozinhar a carne,
mantendo os nutrientes, mas a carne defumada a preserva para que possa ser armazenada por mais
tempo. A carne defumada durante a noite dura aproximadamente uma semana. Quando

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fumar carne, calor e chamas devem ser minimizados e usar madeira ligeiramente verde ou úmida produzirá
bastante fumaça. Em clima quente e ensolarado, tiras finas de carne podem ser secas ao sol até que fiquem
secas e crocantes.

A carne de qualquer animal necrófago (por exemplo, bútios e javalis) deve ser bem fervida para remover
quaisquer parasitas, e o papo deve ser removido das aves ao processá-las para alimentação. Além disso,
não coma cérebro ou medula espinhal de nenhum animal devido ao risco de doenças neurológicas.

Em geral, qualquer peixe com menos de 5 cm de comprimento pode ser comido inteiro. Todos os peixes de
água doce da América do Norte são comestíveis depois de cozidos.

Todos os répteis são portadores de salmonela na pele, por isso é essencial cozinhar bem a carne de lagarto,
cobra e tartaruga e lavar bem as mãos após manuseá-los.
Não coma tartaruga de caixa, pois esta carne contém toxinas que não são destruídas pelo cozimento.

Evite comer plantas que exalam cheiro de amêndoa; isso geralmente é um sinal de compostos de cianeto. A
seiva leitosa também é um sinal de toxicidade e, muitas vezes, as sementes dentro de uma vagem não serão
comestíveis, a menos que sejam fortemente processadas. Muitas plantas de três folhas são venenosas e
grãos de grama roxos, rosa ou pretos podem conter fungos ou bactérias prejudiciais.
Todas as plantas aquáticas devem ser cozidas para remover qualquer bactéria nociva.

Embrulhe os alimentos em 3 camadas de folhas de bardana (ou qualquer outra folha grande comestível) e
coloque sobre as brasas para cozinhar. Esmagar e lixiviar bolotas e outros alimentos amargos para torná-los

mais saborosos.

Use um palito ou galho verde para espetar a comida no fogo. Uma pedra plana e seca colocada no fogo ou
brasas é uma ótima maneira de fritar alimentos sem uma panela.

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5. COMO ENCONTRAR, DESTILAR, FILTRAR


E PURIFICAR ÁGUA

5.1. ENCONTRAR ÁGUA E MANTER -SE HIDRATADO Ao procurar


uma fonte de água, muitas vezes há uma mudança na vegetação conforme você se
aproxima da água; plantas com folhas mais finas ou menores darão lugar a plantas com
folhas mais largas e carnudas, ou a copa das árvores ficará mais espessa e alta. Em
ambientes mais secos, uma linha natural de árvores pode indicar um curso de água.

Escavar em busca de água consome tempo e consome muita energia, mas pode ser a única opção em
alguns ambientes secos. Os melhores lugares para cavar em busca de água incluem;

• Em leitos de rios secos, especialmente em depressões baixas ou perto de margens côncavas •


No fundo de vales e desfiladeiros, especialmente na base de falésias ou rochas
afloramentos

• Sob vegetação verde em uma paisagem seca • Atrás das primeiras


dunas de areia em uma praia

Muitas plantas tropicais podem fornecer água. Agite o bambu verde e a cana-de-açúcar; as hastes que
soam como se tivessem água dentro podem ser dobradas e a parte superior cortada para colher a água.
Bananeiras e bananeiras podem ser cortadas e uma tigela formada no toco para coletar a água das
raízes por aproximadamente 4 dias. Algumas vinhas penduradas podem ser cortadas na base e
perfuradas no topo para permitir que a água flua para baixo.

Plantas do deserto que podem fornecer água incluem a polpa de cactos, figos da Índia e aloe vera. Use
uma faca para cortar os espinhos.

Algumas espécies de árvores, como bétulas, bordos, nogueiras, nogueiras e sicômoros, podem ser
aproveitadas como líquido potável. Faça um pequeno furo no lado ensolarado do tronco da árvore e
insira uma palheta oca ou graveto no buraco para permitir que o líquido escorra. Para obter melhores
resultados, faça o furo na casca e, em seguida, 2 a 3 polegadas mais adiante na madeira, de preferência
abaixo de uma bifurcação no tronco ou acima de uma grande bola de raiz na altura da cabeça. Árvores
grandes e velhas não produzirão tanto líquido quanto as em desenvolvimento.
As árvores de sicômoro são melhor exploradas no meio do inverno, enquanto o bordo, a nogueira e a
nogueira devem ser exploradas no final do inverno. As bétulas podem ser exploradas desde o início da
primavera, pouco antes de os botões começarem a se abrir.

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Se a água for escassa, tente minimizar o esforço, especialmente em climas quentes.


Não confie na sensação de sede para ditar quando beber. Este método resultará em beber
apenas dois terços de sua necessidade diária de água. Em vez disso, tome goles constantes
de água ao longo do dia. A cor da sua urina indicará se você está desidratado ou não; quanto
mais escura a cor, mais desidratado você
são.

5.2. DESTILAÇÃO SOLAR DE ÁGUA


A água da chuva recém coletada pode ser bebida sem necessidade de filtragem ou
purificação. A água da chuva pode ser coletada em folhas grandes que são canalizadas para
um recipiente limpo.

A água também pode ser destilada lentamente em dias ensolarados a partir de material
folhoso verde ou água suja/salgada de 2 maneiras: Cave um buraco e encha com material
folhoso verde fresco ou água suja. Coloque um pequeno recipiente de coleta no meio do
fosso e cubra e sele o topo de todo o fosso com plástico, certificando-se de prender bem o
plástico. Coloque uma pequena pedra em cima do plástico diretamente sobre o recipiente e,
à medida que a água das folhas ou a água suja evaporar, ela se condensará no plástico e
escorrerá para o recipiente no meio do poço. Como alternativa, você pode amarrar um saco
plástico firmemente em torno de algumas folhas verdes enquanto elas ainda estão presas à
árvore ou planta. Esta água não necessita de fervura, pelo que pode ser consumida de
imediato.

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5.3. FILTRAÇÃO DE ÁGUA E Ebulição


Se possível, colete água de riachos ou rios limpos e, em seguida, filtre e ferva a água por pelo menos 5
minutos. Se a água estiver turva, deixe a água assentar, decante-a e filtre-a em um pano antes de fervê-
la. A água filtrada ainda precisa ser fervida para remover quaisquer bactérias e vírus nocivos.

É possível fazer um filtro de água colocando tecido, carvão, areia, grama e cascalho em um funil
improvisado para filtrar a água. Filtre a água pelo menos 5 vezes. A água também pode ser filtrada
através de pano, casca de coco ou mesmo cascas de frutas secas e moídas.

A casca interna da uva Oregon (Mahonia aquifolium) era tradicionalmente deixada durante a noite em
água potável para limpá-la. As altas concentrações de berberina na casca podem matar muitos tipos de
micróbios.

As pastilhas de purificação de água também são uma maneira confiável de tornar a água filtrada potável
quando a fervura não é possível.

5.4. ROCHA DE ÁGUA FERVER


Se você não tiver um recipiente de metal para colocar sobre o fogo para ferver a água, pode encher uma
tigela de madeira com água e jogar pedras quentes do fogo na água para fervê-la.
Isso requer algumas pedras quentes para manter a água fervendo por 5 minutos.

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6. FIBRAS NATURAIS
6.1. TRANÇAR, TORÇÃO INVERSA E TECELAGEM A fabricação de
cordoalhas ou cordas requer apenas materiais vegetais secos, enquanto a tecelagem
usa materiais frescos e verdes ou materiais secos encharcados.

Alguns materiais naturais de tecelagem e cordas incluem juncos, juncos, bambu,


gramíneas, trepadeiras, trepadeiras, palmeiras e raízes. Mais especificamente, tiras de
folhas de mandioca, linho e taboa (Typha spp.) são ótimas cordas e cordas quando secas
e trançadas. Para fazer isso, basta amarrar 3 tiras de folhas ou outro material vegetal em
um nó em uma extremidade, depois pegar a tira externa direita “A” e cruzá-la sobre a do meio “B”.
Em seguida, pegue a faixa externa esquerda “C” e cruze-a sobre a do meio “A”. Repita
esse movimento e dê um nó na ponta para prendê-lo.

Ao fazer cordéis a partir de material vegetal, é possível trabalhar com materiais secos,
como dogbane, serralha, funcho, urtiga, cardos ou outras plantas fibrosas, como a árvore
princesa (Paulownia sp.). Divida as hastes para remover a casca externa e o núcleo interno
da medula para acessar as fibras longas entre essas duas camadas. Outras fibras podem
ser colhidas da casca interna de espécies de nogueira e choupo. Essas fibras podem ser
torcidas inversamente em uma corda ou cordão forte. Para fazer isso, primeiro você torce
os fios de fibra até que eles criem um único laço ou dobra aproximadamente no meio.
Aperte os dois fios de fibra no laço entre o dedo indicador esquerdo e o polegar para que
você tenha um fio superior e um inferior. Em seguida, use o dedo indicador e o polegar da
mão direita para torcer a mecha superior para longe do corpo e, enquanto
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segurando a torção, use o dedo médio para ajudá-lo a dobrá-la em sua direção, sobre a mecha
inferior não torcida. Mude sua pinça ao longo do cordão torcido para prendê-lo e repita torcendo o
fio superior.

Se você quiser fibras mais longas, pode emendar (torcer) outra peça até o final, apenas certifique-
se de que as emendas não fiquem próximas umas das outras, pois isso criará um ponto fraco em
sua corda ou cordame.

Saber tecer uma pequena cesta para carregar comida ou outros itens é uma habilidade útil para
saber quando estiver na selva. Uma grande variedade de materiais vegetais pode ser usada para
tecer e o que você escolher dependerá de sua disponibilidade, abundância e para que será usado.
Quanto mais resistente for o material vegetal e quanto mais apertada for a trama, mais resistente
será o produto final. Se possível, colha novos caules de árvores de folha caduca enquanto não
houver folhas presentes.

As hastes de salgueiro de aproximadamente 90 a 120 cm de comprimento são um dos melhores


materiais para fazer uma cesta depois de secas e subseqüentemente embebidas em água. Para
tecer uma cesta de salgueiro, comece com 8 hastes de aproximadamente 30 cm de comprimento
que formarão a base da cesta. Divida ao meio 4 dessas hastes para que você possa inserir as
outras 4 hastes através delas para formar um “X” (caso contrário, é possível colocá-las umas sobre
as outras e amarrar o “X” com cordame).

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Insira as pontas finas de 2 hastes de salgueiro longas nas hastes divididas para ancorá-las e,
em seguida, dobre-as sobre si mesmas e comece a tecer todas as 4 hastes de base juntas para
garantir a forma de “X”. Complete 2 carreiras ao redor do “X”.

Em seguida, espalhe as 8 hastes no “X” de forma que se pareçam com os 16 raios de uma roda.
Continue tecendo, mas agora teça cada um dos 16 raios individualmente até que a base esteja
terminada. Junte novas hastes de salgueiro conforme necessário e mantenha a trama o mais
firme possível.

Para tecer os lados de uma cesta com 16 raios de base serão necessários 32 pilares. Para isso,
insira a ponta grossa de uma haste de salgueiro em cada lado dos raios da base e dobre-os para
cima para fazer as colunas. As próximas 3 linhas tecidas são usadas para prender os montantes,
espaçá-los uniformemente e definir a forma da cesta: Insira a ponta fina de uma haste na trama
da base à esquerda de um montante e repita mais 2 vezes para que haja 3 hastes prontas para
tecer em torno dos pilares.

Puxe cada vertical para a posição primeiro e, em seguida, passe a haste mais à esquerda por
cima das outras 2 hastes e depois atrás da próxima vertical livre, de modo que a haste aponte
diagonalmente em direção à base. Repita, sempre trazendo a haste mais à esquerda por cima
das outras 2 hastes e depois atrás da próxima vertical, mantendo as fileiras bem juntas. Continue
tecendo e juntando mais hastes conforme necessário. Termine a cesta tecendo as pontas das
colunas de volta sobre si mesmas.

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É possível fazer uma agulha e uma linha a partir de plantas de agave, cortando delicadamente
a ponta da folha em forma de agulha e, em seguida, puxando cuidadosamente os longos fios
de fibra de dentro da folha e torcendo-os em um fio de costura forte.

Para obter a maior quantidade de fibra de material vegetal como agave, linho, íris, banana ou
mandioca, use um método chamado maceração, que envolve a imersão das folhas em água
por 3 a 5 dias para facilitar a raspagem da polpa. as fibras.

Sapatos, chapéus, tapetes, paredes, telhados, cintos, redes e redes de pesca podem ser
tecidos a partir de material vegetal.

6.2. COLHEITA DE CASCA E RESINA


A colheita de casca de árvores de crescimento rápido e rebrota é mais sustentável do que a
colheita de espécies de crescimento lento que não brotam ou rebrotam após serem cortadas.
As espécies de árvores ideais para a colheita sustentável de casca e madeira incluem salgueiro,
olmo, amoreira, choupo, figueira, choupo, tulipa e espécies de árvores com ervas daninhas,
como árvore do céu e tamargueira.

A melhor época do ano para a colheita de casca para a maioria dessas espécies de árvores é
na primavera, quando a produção de resina e casca atinge seu pico. Não remova muita casca
de uma única árvore. Minimize os danos cortando tiras verticais de casca e mantendo os cortes
horizontais no mínimo. Isso evitará que a árvore seja descascada e morra.

Em muitos casos, as fibras da casca podem ser trançadas ou retorcidas em cordéis, mas
também é possível colher grandes folhas de casca de galhos e galhos inteiros que recentemente
se desprenderam ou quebraram da árvore principal e, portanto, ainda estão verdes. Retire
apenas as folhas de casca dos galhos e galhos, pois há um risco muito alto de matar a árvore
quando as folhas inteiras são removidas do tronco.

Mesmo quando feito corretamente e apenas a casca externa é colhida, ainda levará cerca de
10 anos para a árvore se recuperar e também há o risco de pragas e doenças entrarem na
árvore e matá-la lentamente durante esse tempo. Folhas de casca são úteis para fazer potes
de água ou de armazenamento, pois podem ser seladas com resina ou piche.

Ao colher galhos verdes ou caules de uma árvore viva, faça o corte na bifurcação mais próxima
do galho em um ângulo de 45°. Isso garantirá um corte limpo que reduzirá o risco de infecção
por pragas e doenças e o galho continuará a crescer a partir da forquilha, causando impacto
mínimo na árvore.

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Para colher resina ou goma de uma árvore com danos mínimos, corte finamente a casca na
diagonal. Sempre corte menos de 20% ao redor da circunferência de uma árvore para evitar
que ela caia.

6.3. AMARRANDO NÓS


Em alguns casos, um simples nó será suficiente, mas algumas situações podem colocar muita
força em um nó, o que impossibilitará desamarrá-lo novamente. Abaixo estão alguns nós que
estão seguros, mas ainda podem ser afrouxados ou ajustados. Ao descrever como dar nós, o
“líder” é o comprimento longo e você faz o nó na ponta oposta, chamada de “cauda”.

Um nó quadrado ou de recife é a maneira mais fácil de amarrar duas cordas juntas. É possível
afrouxá-los novamente empurrando as pontas para trás em direção ao nó. Comece fazendo um
nó simples e, em seguida, faça um segundo nó, certificando-se de inverter a direção do nó para
que a ponta de cada corda fique próxima a si mesma.

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A maneira mais fácil de amarrar uma corda a uma árvore ou poste é com 2 nós de meio engate.
É também um nó de auto-aperto que é fácil de reabrir. Comece enrolando a cauda uma vez ao
redor da árvore, depois enrole a cauda por cima do líder e passe-a de volta por si mesma. Em
seguida, enrole a cauda novamente por cima do líder e enfie-a de volta em si mesma uma
segunda vez.

Um nó corrediço é um nó simples e ajustável que também pode ser usado para fazer redes de
pesca e para finalizar outros nós prendendo a cauda. Comece fazendo um laço com a cauda
por cima do líder, depois enrole a cauda atrás do líder e em torno de si mesma novamente.
Puxe o líder para desatar o nó.

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Um nó bolina é útil em situações de emergência, pois forma um laço ou alça estática que
pode suportar uma carga razoavelmente pesada (como alguém de pé ou puxando sobre
ela) sem escorregar, enquanto ainda é capaz de desamarrá-la depois.

Comece fazendo um laço com a cauda por cima do líder e, em seguida, passe a cauda por
baixo e por dentro do laço. Enrole a cauda na parte de trás do líder e passe-a pelo laço
original novamente para que fique próxima a si mesma novamente. Por fim, prenda a cauda
com um nó deslizante envolvendo a cauda em torno de si mesma.

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7. COMO FAZER SUAS PRÓPRIAS


FERRAMENTAS USANDO RECURSOS NATURAIS

7.1. FAZENDO UMA TIGELA OU COLHER DE MADEIRA USANDO O FOGO Para


fazer uma tigela ou colher de madeira, comece com um grande pedaço de madeira que
tenha uma superfície plana e cortada; este será o topo da tigela. Coloque algumas brasas
no meio da superfície e sopre suavemente para baixo, de modo que o calor das brasas
queime a superfície. À medida que os carvões queimam para baixo, ele começará a criar um recuo.
De vez em quando, raspe as brasas e lasque qualquer material carbonizado e repita o processo.
Eventualmente, o recuo se tornará uma tigela ou colher.

7.2. ARTIGOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO E BRONZEAMENTO


Uma mistura de 2 partes de cera de abelha com 1 parte de gordura renderizada ajudará a tornar o
tecido e as lonas repelentes à água. Basta esfregar bem a mistura no material.
Caso contrário, use resina de pinho quente, que é especialmente eficaz na vedação de costuras e
no reparo de calçados e equipamentos.

Um grande número de recursos naturais pode ser usado para curtir o couro. Isso inclui a imersão
da casca de carvalho na água, usando cérebros de animais, sal, fumaça ou urina.

7.3. FAZENDO UMA LANÇA FARPADA


Uma lança de quatro pontas é um dos tipos mais versáteis de lança. É uma ferramenta fácil de
fazer a partir de recursos naturais e pode ser usada para pescar e caçar pequenas presas como
roedores, sapos ou répteis. Qualquer lança pode ser modificada para incluir farpas de plantas ou
mesmo garras de pássaros.

Comece com um galho verde ligeiramente mais alto que a sua própria altura. Idealmente, deve ser
reto, com cerca de 2,5 cm de largura e ter todos os nós ou pontos ásperos removidos.
Amarre firmemente um cordão ou arame a cerca de 25 cm da extremidade mais grossa do galho.
Isso impedirá que o galho se divida ainda mais. Bata sua faca para fazer 2 cortes ao meio para que
ela se divida em 4 seções. Segurando as 4 seções firmemente juntas, corte a ponta em uma ponta.
Em seguida, coloque 2 palitos menores nos cortes ao meio para abri-los. Para tornar as pontas das
lanças mais fortes, coloque as pontas divididas em cinzas brancas quentes. Isso retirará a umidade
sem queimá-la, o que a tornará mais forte (embora você precise amarrar novamente a corda após
esse processo).

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7.4. FAZENDO UMA TOCHA Uma


das maneiras mais simples de fazer uma tocha é colher um longo talo de taboa com uma flor
seca. Mergulhe a cabeça da flor em óleo, gordura animal, graxa de cozinha ou resina de árvore
quente e pendure-a de cabeça para baixo para secar por uma hora. Uma tocha de taboa bem
encharcada pode durar uma hora ou mais. Depois que as chamas diminuírem, a cabeça da flor
manterá o calor e continuará queimando, o que a torna uma ótima maneira de levar uma fonte
de ignição para o próximo acampamento ou outro incêndio.

Uma tocha também pode ser feita embebendo trapos velhos em gordura animal, graxa de cozinha, óleo ou
resina de árvore e, em seguida, envolvendo ou amarrando-os firmemente a um galho verde.

As pinhas untadas com resina queimam por pelo menos 15 minutos. Para fazer uma alça para a pinha,
escolha um galho resistente e verde que tenha aproximadamente a largura do seu pulso. Divida a ponta do
galho em 4 seções com 2 cortes ao meio, com aproximadamente 20 cm de profundidade. Encaixe a pinha
espalhada no galho partido e está pronto.

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A casca de bétula é naturalmente rica em óleos, mas mesmo que esteja bem enrolada em um
galho verde, ainda há um alto risco de deixar cair brasas quentes, portanto, esse método deve ser
usado apenas em ambientes ou estações mais úmidas.

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8. PESCA NATURAL
RECURSOS
8.1. ANZÓIS DE PESCA E LINHA DE PESCA
Farpas para um anzol de pesca ou lança podem ser feitas de qualquer planta dura e espinhosa, como
alfarrobeiras, espinheiro, espinheiro, espinheiro ou agave.

Um gancho também pode ser esculpido em madeira ou osso quebrado, ou mesmo feito de pernas de
bicho-pau ou louva-a-deus.

A linha de pesca deve ser leve, fina, mas forte. Tendão animal seco ou fibra vegetal resistente que foi
entrançada ou torcida reversa pode ser um bom substituto para a linha de náilon.

8.2. REDES DE PESCA


Uma rede de pesca pode ser feita de teias de aranha. Primeiro, corte um galho de 2 m de comprimento
e retire as folhas, certificando-se de que o galho esteja verde e flexível o suficiente para criar um laço
grande que será a estrutura da rede. Enrole o galho e amarre-o com uma videira ou outra corda para
prendê-lo.

Em seguida, caminhe pela floresta ou bosque e varra as teias de aranha em ambos os lados do quadro.
Uma rede de pesca eficaz exigirá pelo menos 30 teias de aranha para capturar pequenos peixinhos,
lagostins, sapos e girinos.

Para tecer uma rede manual mais resistente a partir de fibras vegetais (juncos, trepadeiras ou tiras finas
de casca, por exemplo), comece primeiro com uma muda ou galho verde e flexível que é amarrado em
um laço para fazer a armação.

Amarre cerca de 20 a 30 tiras da fibra vegetal escolhida no laço e amarre ou amarre as outras pontas
em um único nó na parte inferior. Em seguida, comece a tecer mais fibras vegetais na direção oposta
para fazer uma rede solta.

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Para tecer uma rede de fundição, é melhor usar uma formação de diamante em vez de uma formação
quadrada e usar cordéis mais finos. Isso é obtido criando uma linha de laços que são interconectados
com a próxima linha de laços e presos em cada junção com um nó corrediço.

8.3. ARMADILHAS DE PESCA


Açudes de rocha em forma de V e armadilhas para peixes funcionam em combinação para ajudar a
concentrar os peixes em águas rasas confinadas, mas só devem ser construídos em situações de
sobrevivência, uma vez que os açudes são ilegais na maioria dos estados. Ao usar esta técnica, certifique-
se de desmontar o açude antes de prosseguir para que os peixes possam se mover livremente novamente.

As armadilhas para peixes podem ser tecidas de varas, bambu, juncos e galhos para fazer uma abertura
larga e afunilada que pega o peixe em uma cesta atrás dela. Ao fazer uma armadilha para peixes,
certifique-se de que o funil se estenda pelo menos um terço do caminho até a cesta de captura para
garantir que o peixe não consiga encontrar a saída novamente. O ideal é que o final do cesto tenha uma
aba para facilitar a retirada do peixe.

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8.4. PEIXE IMPRESSIONANTE


Existem muitas plantas selvagens que podem ser trituradas e adicionadas a um riacho lento, piscina ou
até piscina de pedra para atordoar ou paralisar peixes para facilitar a coleta. Este método é particularmente
eficaz quando usado em combinação com açudes de rocha e redes de pesca.
Esses incluem;

• Caules e folhas de cânhamo indiano (Apocynum cannabinum) • Fruto amarelo


buckeye (Aesculus octandra) • Folhas ou bagas de pokeweed americano (Phytolacca
americana) • Casca ou casca verde de noz preta (Juglans nigra) • Jack no púlpito
(Arisaema) triphyllum) • Arruda de cabra (Tephrosia virginiana) • Raiz de amora
silvestre (Symphoricarpos orbiculatus) • Folhas de erva daninha (Croton setigerus)
• Quaisquer plantas com alto teor de saponinas, como as plantas de sabão listadas
no Capítulo 11, também podem ser usadas para paralisar peixes em movimento
lento ou água parada.

Também é possível concentrar os peixes em uma área pequena e rasa e atingir a água acima deles com
um grande galho para atordoá-los momentaneamente.

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9. CAÇA E ARMADILHAGEM COM


RECURSOS NATURAIS
9.1. COMPORTAMENTO ANIMAL Os
animais podem guiá-lo potencialmente para fontes de água e até fontes de alimentos. A
maioria das aves e muitos mamíferos, como porcos e coelhos, tendem a beber e comer ao
amanhecer e ao anoitecer, enquanto os cervos tendem a beber no final da tarde e à noite
antes de se alimentar.

9.2. IDENTIFICANDO PISTAS DE ANIMAIS Ao tentar


identificar pegadas de animais, observe o comprimento e a largura da passada, bem como o
tamanho da própria pegada. Animais maiores geralmente deixam pegadas maiores e mais
profundas. Abaixo está uma breve descrição de algumas estampas de animais comuns;

• Cães, raposas, lobos e coiotes têm 4 dedos e podem deixar uma leve pegada
também.
• Os gatos também têm 4 dedos, mas não deixam marcas de garras por serem retráteis
garras.
• Esquilos, esquilos, coelhos e lebres têm 4 dedos pequenos na frente e 5 dedos em uma pata
traseira mais longa. • Doninhas, texugos, lontras, gambás, martas e ursos têm 5 dedos,
geralmente com pegadas óbvias também. • Cervos, alces, vacas, ovelhas, cabras, porcos e
alces, todos têm um par de dedos pontiagudos.

Cervos, cabras e porcos também podem deixar uma marca de suas garras de orvalho
diretamente atrás do par de dedos pontiagudos ou, no caso dos porcos, ligeiramente para
fora. • As pegadas de guaxinim e gambá são semelhantes, mas as pegadas de guaxinim se
parecem com pegadas de bebês com pequenas garras, enquanto as pegadas de gambá
são muito mais espalhadas com um dedo traseiro opositor e só tem pegadas nas patas
traseiras.

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9.3. IDENTIFICAÇÃO DE ESCAMAS DE ANIMAIS


Uma forma de saber que tipo de animais existem na área é identificar quaisquer excrementos
(fezes) que encontrar.

Em geral, os animais são agrupados em que tipo de dieta eles têm; herbívoros, carnívoros e
onívoros. As fezes de herbívoros contêm apenas grama e matéria vegetal, como nozes e
sementes, e geralmente são aglomerados de fezes em forma de feijão ou bola.
Herbívoros que têm estômagos múltiplos (ruminantes), como veados e cabras, digerem melhor
o material vegetal, de modo que suas fezes são brilhantes e de cor escura. As fezes de
carnívoros contêm principalmente ossos, peles, penas, escamas de peixe ou conchas de
insetos e tendem a ser afuniladas em uma extremidade de uma fezes cilíndricas. As fezes
onívoras podem conter qualquer coisa, incluindo vermes e a forma depende de sua dieta no momento.

Texugos, ratazanas d'água, coelhos, lebres e martas retornam à mesma latrina regularmente.

Aves e répteis geralmente produzem excrementos brancos ou coloridos.

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9.4. COMO FAZER E AJUSTAR UMA CAIXA


É importante encontrar alguns posicionamentos adequados para configurar várias armadilhas.
Procure trilhas de caça, rastros fracos, aberturas de tocas ou qualquer atividade de escavação
para ajudá-lo a decidir sobre a colocação das armadilhas. Evite mexer muito na área e, se
possível, disfarce seu cheiro cobrindo a armadilha e as mãos com lama ao manusear a
armadilha. Caso contrário, manter a armadilha na fumaça por alguns minutos ajudará a
mascarar qualquer cheiro.

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Se você estiver usando fibra natural ou linha de pesca de nylon, lembre-se de que alguns animais podem
mastigar esses tipos de materiais.

Uma caixa de arame com um giro anexado é a melhor escolha para um laço, já que o fio não pode ser mastigado
e o giro evita que o fio fique torcido e potencialmente quebre.

Para fazer uma armadilha, basta amarrar um pequeno laço em uma extremidade do cordão ou fio e passar a
outra ponta por ele para fazer um laço maior que funciona como um laço quando um animal passa por ele.

A maneira mais fácil de armar uma armadilha é ancorar a ponta da armadilha em uma árvore ou estaca no chão
e, em seguida, usar galhos e galhos para segurar a corda. Fios de teias de aranha também podem ajudar a
manter a armadilha aberta.

Para pegar esquilos, coloque um galho comprido ou tronco contra uma árvore e coloque várias armadilhas ao
longo dela, certificando-se de que as armadilhas sejam colocadas longe o suficiente da árvore ou de outros
galhos para que o esquilo capturado não consiga se apoiar. qualquer lugar.

Uma armadilha também pode ser modificada para incluir uma alça longa para capturar pássaros empoleirados
ou pequenos mamíferos.

Verifique suas armadilhas pelo menos 3 vezes ao dia para minimizar qualquer estresse para o animal e matar
rapidamente qualquer coisa que você tenha capturado.

9.5. USANDO REDE PARA CAÇA Uma rede


tecida pode ser utilizada em muitas situações de caça.

Uma rede pode ser colocada em uma toca de coelho para pegá-los depois que eles são liberados. Certifique-se
de fechar todas as entradas da toca, exceto duas, então segure a rede sobre uma entrada e sopre a fumaça na
outra para jogá-los em sua rede.
Como alternativa, você pode eliminá-los com um furão ou cobra.

As rãs são mais fáceis de capturar com uma rede resistente, mergulhando-a na lama à sua frente enquanto
nadam para longe. Evite sapos de cores vivas, pererecas, sapos com textura verruga ou com marcações “X”.

9.6. COLHENDO OVOS DE PÁSSARO


É possível colher ovos na natureza de forma sustentável, deixando sempre pelo menos 3 ovos no ninho que
você deve marcar com uma caneta, carvão ou suco de uma baga.

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A ave colocará mais ovos para substituir os perdidos, que você pode continuar coletando, e os
ovos marcados originais poderão continuar a se desenvolver sem afetar o tempo de eclosão.

9.7. USO SUSTENTÁVEL DE CARCAÇAS DE ANIMAIS


O animal inteiro pode ser comido ou usado. Os ossos são excelentes ferramentas para esfolar,
pescar e cinzelar ou podem ser transformados em pontas de lança e agulhas de costura. Os
intestinos podem ser usados para fazer cordéis. Os tendões podem ser transformados em fios
ou cordas de arco depois de secos e as fibras divididas. Os miolos podem ser usados para curtir
o couro. A gordura pode ser usada para impermeabilizar muitos itens ou processada e filtrada
para fazer sabão e sebo. O estômago ou a bexiga podem ser usados para armazenar água ou
estendidos sobre uma rocha e secos em uma tigela. Os cascos podem ser cozidos em água
para produzir gelatina. Qualquer coisa que sobrar pode ser usada como isca.

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10. INSETOS COMESTÍVEIS

10.1. INSETOS COMESTÍVEIS COMUNS E ONDE ENCONTRAR


ELES
Há um grande número de insetos comuns na América do Norte que não são apenas comestíveis, mas também
nutritivos. Abaixo está uma pequena lista de insetos comestíveis que você pode facilmente identificar e procurar:

• As formigas podem ser encontradas em todos os ambientes e podem ser coletadas com uma isca doce ou
colocando um graveto em um formigueiro. Ferver é o melhor método para cozinhá-los, pois isso neutraliza
seus ácidos.

• Roly poly ou piolhos de madeira são muito comuns em folhas úmidas e em decomposição ou sob rochas.
Podem ser assados ou fritos e tem um leve gostinho de camarão. • Gafanhotos, grilos, cigarras, gafanhotos

e gafanhotos podem ser assados ou fritos


uma vez que as pernas, asas, antenas e cabeça são removidas.

• Lavae pode ser encontrado em troncos velhos e apodrecidos e depois espetados e cozidos
alguns carvões.

• As abelhas podem ser torradas ou assadas após a remoção do ferrão. • Os cupins podem ser

comidos crus, mas você deve ser rápido ao abrir o ninho. • Os pulgões podem ser comidos crus e seu sabor

depende de qual planta eles são


alimentando-se.

• As tesourinhas ficam melhores torradas e comidas inteiras. Eles estão frequentemente sob troncos e
rochas.

• As libélulas podem ser capturadas com uma rede de teia de aranha perto da água. Remova o
asas antes de cozinhá-las.

• Os insetos de junho são atraídos pela luz, portanto podem ser atraídos facilmente. Frite ou asse levemente
eles.

• Os percevejos podem ser embebidos em água para remover o mau cheiro químico, caso contrário, você pode
comê-los crus. • Os bichos-pau também são comestíveis depois de cozidos. Suas pernas podem ser usadas

como delicadas
ganchos.

Em geral, um inseto pode não ser seguro para comer se for colorido, peludo ou exalar um cheiro forte. A maioria dos
insetos de casca dura deve ser cozida primeiro, enquanto a maioria dos insetos de corpo mole pode ser comida crua.

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11. HIGIENE
11.1. SUBSTITUTOS NATURAIS DO SABÃO.
Muitas plantas selvagens têm altas concentrações de saponinas que formam espuma quando
misturadas com água e podem ser usadas como sabão. Esses incluem;

• esmagamento de folhas e raízes de


mandioca, • rizomas de samambaia (Pteridium aquilinum)
fervidos, • esmagamento do bulbo de planta de sabão
(Chlorogalum spp.), • raízes de salgueira, • folhas e flores
esmagadas e fervidas de clematis, • as sementes embebidas de
castanhas-da-índia (Aesculus hippocastanum), fruto da lichia
e outras espécies de Sapindus ,
• esmagar ou ferver as raízes da nociva erva -sabão (Saponaria
spp.),
• ferver os caules e bagas de Buffaloberry (Shepherdia rotundifolia)

Cinzas ou areia podem ser misturadas com água e usadas como substitutos do sabão, caso
contrário, o sabão pode ser feito misturando gordura animal com soda cáustica ou potassa.
Primeiro, cozinhe lentamente a gordura animal para torná-la, certificando-se de adicionar água ao
fundo da panela para evitar que grude. Isso levará aproximadamente 1 a 2 horas e precisará ser
mexido constantemente. Em seguida, faça lixívia filtrando a água através das cinzas de um
incêndio. Misture 2 partes da gordura fundida com 1 parte de soda cáustica, deixe ferver e
cozinhe até engrossar em sabão.

A neve pode ser esfregada no corpo e seca para uma lavagem rápida.

11.2. ELIMINAÇÃO DE RESÍDUOS


Certifique-se de enterrar qualquer dejeto humano a cerca de 25 cm de profundidade e a pelo
menos 60 metros de qualquer fonte de água.

As folhas macias das plantas verbasco (Verbascum spp.) e orelha de cordeiro (Stachys byzantina)
são polivalentes; eles podem ser usados como bandagens, papel higiênico, guardanapos ou
palmilhas de calçados para amortecer os pés. Outras alternativas naturais para o papel higiênico
incluem áster de folhas grandes (Eurybia macrophylla), folhas de sálvia, folhas de malva e folhas
de amora silvestre (rubus parviflorus).

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11.3. HIGIENE PESSOAL


Também é possível limpar os dentes com cinza branca do fogo e água morna.
Fibras naturais também podem ser usadas como fio dental. As cavidades devem ser bem limpas e
embaladas com qualquer número de plantas medicinais, como gengibre, alho, cera de abelha, folhas de
cacau, cebola, resina de pinheiro misturada com cinzas, echinacea ou casca de salgueiro.

A fumaça pode neutralizar os odores. É uma ótima opção para arejar meias e roupas e pode ajudar com
o odor corporal quando a lavagem não é uma opção.

Roupas e sacos de dormir podem ser sacudidos e arejados ao sol por 2 horas para evitar infestação e
mofo.

Mantenha sempre os pés secos trocando as meias ao longo do dia. Em vez de colocar meias úmidas na
mochila, prenda-as do lado de fora da mochila durante a caminhada.

Os carrapatos podem transmitir doenças, portanto, faça uma inspeção corporal completa regularmente,
especialmente se você estiver dormindo no chão. O número de carrapatos estará concentrado onde os
grandes mamíferos dormem ou descansam. Enfie a calça dentro das meias e a camisa dentro da calça
para evitar que entrem em contato com a pele. Se você encontrar um carrapato preso, cubra-o
completamente com resina de pinheiro ou gordura para sufocá-lo. Isso facilitará a remoção.

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12. ORIENTAÇÃO E NAVEGAÇÃO

12.1. COMO LER UM MAPA


Mesmo com a tecnologia moderna, é crucial saber ler um mapa corretamente.
A rota mais direta nem sempre é a mais fácil, portanto, ser capaz de interpretar um mapa pode ajudá-lo a
traçar a melhor rota.

LINHAS MARRONS = LINHAS DE CONTORNO

Essas linhas mostram o quão íngreme é a paisagem; quanto mais próximas essas linhas estiverem juntas,
mais íngreme será a inclinação. Eles também fornecem uma distância vertical e elevação acima do nível
do mar; cada linha representa uma diferença de altitude de 20 a 40 pés, dependendo da escala do mapa.
Os números associados às curvas de nível são o número de pés acima do nível do mar. Linhas marrons
correndo de norte a sul indicam uma inclinação voltada para leste ou oeste. Um pico é mostrado como uma
forma redonda, dependendo da forma do pico.

LINHAS E ÁREAS AZUIS = CURSOS DE ÁGUA

Quanto mais grossa a linha, maior é o curso d'água. Lagoas e lagos também são azuis.

ÁREAS VERDES = VEGETAÇÃO

Quanto mais escuro o verde, mais densa a vegetação.

LINHAS PRETAS = ESTRUTURAS FEITAS PELO HOMEM

Pode indicar um edifício, cerca, ponte, linhas elétricas ou outras construções feitas pelo homem
estruturas.

LINHAS VERMELHAS = ESTRADAS

Quanto mais grossa a linha, maior a estrada.

LINHAS DE GRADE AMARELAS

Essas linhas de grade indicam a distância horizontal, que dependerá da escala.


Por exemplo, em um mapa com escala de 1:250.000; 1 polegada no mapa equivale a 4 milhas.
Considerando que, em um mapa com escala de 1:24.000; 1 polegada no mapa equivale a 2.000 pés.

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12.2. COMO ENCONTRAR O SUL SEM BÚSSOLA O sol e a lua podem

ajudar a determinar a direção. No hemisfério norte, quando você olha para o sol pela manhã,
isso é sudeste. Olhar para o sol ao meio-dia é sul e, à tarde, indica sudoeste. Isso significa
que as sombras apontarão para o norte ao meio-dia. Desenhar uma linha de ambos os
crescentes da lua até o horizonte indicará o norte.

Alternativamente, você pode usar seu relógio de pulso para encontrar o sul. Aponte o ponteiro
das horas para o sol, o ponto médio entre o ponteiro das horas e o 12 indica o sul.

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Em dias nublados, a vegetação pode ser um bom indicador de direção, já que as plantas tendem
a ter um crescimento mais arbustivo no lado sul do hemisfério norte.
Os tocos de árvores derrubadas também podem ajudar a determinar a direção, já que os anéis de
crescimento serão mais largos no lado voltado para o equador. A vegetação tende a ser mais
densa nas encostas voltadas para o norte no hemisfério norte.

É possível fazer sua própria bússola se você tiver uma tira fina de metal, como uma agulha de
costura ou o clipe de metal de uma caneta. Passe a agulha repetidamente em uma direção pelo
cabelo para magnetizá-lo. Em seguida, coloque uma folha na superfície de uma tigela ou poça de
água e coloque cuidadosamente a agulha magnetizada em cima da folha. A agulha se alinhará na
direção norte-sul.

12.3. COMO ESTIMAR DISTÂNCIAS Se você tiver


um mapa, a escala na parte inferior e as linhas de grade lhe darão uma boa estimativa
de distâncias, mas não se esqueça de considerar o quão íngreme é a paisagem
contando o número de linhas de contorno para calcular quanto é necessário subir ou
descer ladeiras.

Em uma paisagem plana, é de aproximadamente 3 milhas até o horizonte. Essa distância aumenta
à medida que você sobe acima do nível do mar e pode ser calculada descobrindo qual é a sua
elevação a partir das curvas de nível em um mapa e, em seguida, usando a seguinte fórmula;

1,22 x a raiz quadrada da sua elevação em pés = distância até o horizonte em milhas

Por exemplo, a elevação média nos Estados Unidos é de 2.493 pés.


Portanto, em média, o horizonte está a aproximadamente 61 milhas de distância.

Outro método de estimar distâncias é usar o método do polegar. Isso pode fornecer apenas uma
estimativa aproximada e depende do conhecimento do comprimento de um objeto fixo (um carro,
galpão, animal, portão ou prédio) para calcular a distância. Por exemplo, se você vir um carro
estacionado à distância, saberá que o carro tem aproximadamente 16 pés de comprimento.
Segure o polegar na altura dos olhos e mantenha-o imóvel. Feche um olho e alinhe a borda do seu
polegar com a borda do carro. Em seguida, troque os olhos enquanto permanece imóvel.
Seu polegar parece ter se deslocado para um lado do carro. Meça a distância que seu polegar
deslocou, neste caso, metade do comprimento de um carro, cerca de 2,5 metros.
Multiplique 8 pés por 10 para calcular a que distância o carro está de você (80 pés de distância).

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12.4. FAMILIARIZANDO - SE NA PAISAGEM Familiarize-se com


uma área encontrando um marco óbvio e usando-o como uma ajuda visual
para retornar a cada vez. No início, certifique-se de ficar à vista do ponto de
referência escolhido. Eventualmente, você pode aumentar a distância de seu
acampamento à medida que se sentir confortável em navegar e se orientar.

Uma maneira de ajudá-lo a retornar ao acampamento depois de explorar uma nova área é quebrar um galho ou
arrancar uma folha a cada 30 a 50 pés (10 a 15 m) ao longo de sua trilha, aproximadamente ao nível dos olhos.
Esses pequenos distúrbios podem ajudar a guiá-lo de volta pelo caminho que você percorreu em distâncias
mais curtas.

12.5. COMO ESTIMAR AS HORAS DE LUZ DO DIA


Para estimar o número de horas de luz do dia sem relógio, estique a mão horizontalmente à sua frente. O
número de mãos (excluindo o polegar) que você pode colocar entre o sol e o horizonte é o número de horas de
luz do dia restantes. Cada ponteiro é uma hora e cada dedo é 15 minutos.

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13.SEGURANÇA

13.1. PRIMEIROS SOCORROS NA SELVAGEM


Certifique-se de que seu kit de primeiros socorros inclua agulha e linha e possivelmente algumas
pílulas de carvão ativado.

A resina de pinheiro é um bom adesivo e a casca nova e fresca pode ser retirada de galhos
menores para fazer emplastros pegajosos. A resina de pinheiro quente pode ser misturada com
carvão e fibras vegetais finas para criar resina. Este passo pode ser aplicado a feridas enquanto ainda
caloroso.

Algumas fontes naturais de bandagens da natureza podem incluir folhas de bananeira, musgo
esfagno, folhas de verbasco, pontas e folhas de taboa e orelhas de cordeiro.

Eleve a ferida e aplique pressão para reduzir o sangramento, limpe a ferida com água limpa,
aplique um cataplasma antisséptico e cubra com um curativo ou folhas. Uma meia com um
orifício para o polegar faz uma bandagem de braço fácil.

Abetos como coníferas, abetos, cedros e tamaracks produzem muita fumaça quando queimados,
portanto podem ser usados para sinalizar a longas distâncias. No entanto, essa fumaça não é
apropriada para fumar alimentos.

Sempre notifique alguém sobre seus planos, incluindo o local, intenção e data e hora de retorno.
O sinal de socorro internacional é sempre em grupos de três; três sinalizadores de incêndio ou
pilhas de pedras em uma formação triangular; três lampejos de luz ou espelho ou três gritos ou
apitos seguidos de uma longa pausa e depois repetidos.

13.2. TRAVESSA SEGURA DO RIO


Ao se preparar para uma travessia de rio, coloque todos os seus pertences em um pacote único,
apertado e à prova d'água. Planeje cruzar o rio em um ângulo de 45° a jusante, em vez de em
linha reta. Certifique-se de que é possível remover sua mochila rapidamente caso você perca o
equilíbrio.

Em águas rasas e em movimento rápido, encontre um galho que seja igual à sua altura e que
tenha aproximadamente a mesma espessura do seu pulso. Use o galho para atravessar o rio,
colocando uma ponta rio acima e ligeiramente à frente dos pés, enquanto prende a outra ponta
contra o peito. Dessa forma, o galho aos seus pés quebrará parte da corrente, enquanto a outra
ponta ajudará a estabilizá-lo durante a travessia.

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Em águas profundas e lentas, pode ser mais adequado construir uma jangada para seus pertences. Isso pode
ser conseguido amarrando alguns pequenos pedaços de madeira seca ou bambu, ou enchendo um saco com
material vegetal e amarrando-o bem.

Evite cruzar em águas rápidas que estejam acima dos joelhos. Evite grandes obstáculos ou redemoinhos de
água que indiquem um objeto submerso e atravesse a montante de um banco de areia para que, se você
perder o equilíbrio, seja arrastado em direção ao banco de areia.
Não atravesse um rio perto de uma cachoeira ou corredeiras pesadas.

No tempo frio, considere construir uma jangada para evitar molhar. Vinhas, cordéis pesados e cordas podem
ser usados para amarrar alguns troncos secos. Alvo de madeira leve e de baixa densidade que flutua
facilmente, como pinho, cedro, coníferas, abetos, amieiros e freixos.

Agora que você aprendeu algumas habilidades básicas de sobrevivência, pode colocá-las em prática e adaptá-
las como achar melhor. Ser capaz de aplicar essas habilidades em uma ampla gama de circunstâncias requer
flexibilidade e criatividade, portanto, quanto mais você as praticar, mais fácil será adaptá-las a cada situação.

Claro, compartilhar o que você aprendeu com outros entusiastas do ar livre é uma ótima maneira de refinar e
ampliar suas habilidades. Ao fazer isso, você também pode encorajar outras pessoas a se aventurar no
deserto e aprender sobre o mundo ao seu redor de maneira sustentável.

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