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formação geral
PRESIDENTE
Frei Thiago Alexandre Hayakawa
REITOR
Frei Gilberto Gonçalves Garcia, OFM
VICE-REITOR
Frei Thiago Alexandre Hayakawa, OFM
COORDENADOR DO NÚCLEO DE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
Renato Adriano Pezenti
PROJETO GRÁFICO
Centro de Soluções Educações
DIAGRAMADORES
Jean dos Santos Fernando
1ª QUINZENA
Nesta quinzena, você lerá diversos textos sobre Responsabilidade Social aliados às
Ao lê-los, procure refletir acerca do posicionamento de cada autor, bem como construir
Boa leitura!
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TEXTO 1
https://www.youtube.com/watch?v=PT0dT33D7XQ
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TEXTO 2
Assim como nesta visão, os compromissos do Grupo BNP Paribas com a sustentabi-
lidade também estão expressos por meio do Engagement Manifesto de 2020 e de seus
Princípios Empresariais Responsáveis.
Para efetivar estes compromissos, o Grupo dispõe de uma área dedicada à Respon-
sabilidade Social Corporativa e de uma rede de correspondentes atuando nas diversas
unidades de negócio ao redor do mundo. Mais detalhes no site do Grupo (em Inglês).
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TEXTO 2
Desde Julho 2015, o BNP Paribas Brasil possui uma Política de Responsabilidade
Socioambiental (PRSA), que adequa a visão e as políticas de Responsabilidade Social
Corporativa já presentes no Grupo às especificidades brasileiras. Em particular, esta
PRSA atende aos requisitos da Resolução 4.327/2014 do Conselho Monetário Nacional
brasileiro.
Disponível em : https://www.bnpparibas.com.br/Paginas/Politica-Socioambiental.aspx.
Acesso em 27 ago 2020.
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TEXTO 3
Não há como analisar a responsabilidade pessoal do governante sem que antes anali-
semos a estrutura da forma de governo adotada por nosso País, pois dela é que partem
os limites dos representantes políticos.
Sob esse prisma, o Brasil, como sabemos, adotou o sistema de República que repre-
senta um regime político de igualdade formal entre as pessoas, o qual foi adotado desde
1889 e regulamentado através da Constituição Federal de 24/2/1891, que assim dispu-
nha: “Todos são iguais perante a lei. A República não admite privilégio de nascimento,
desconhece foros de nobreza e extingue as ordens honoríficas existentes e todas as suas
prerrogativas e regalias, bem como os títulos nobiliárquicos e de conselho.”
Com a simples leitura da cártula constitucional da época, logo deduzimos que a inten-
ção do legislador foi imprimir um caráter isonômico de tratamento a todos os brasileiros,
PROGRAMA DE FORMAÇÃO GERAL
sem qualquer tipo de discriminação, por meio de uma república.
O professor e jurista Geraldo Ataliba, com muita propriedade e clareza, externou sua
posição quanto à forma republicana de governar: “Não teria sentido se os cidadãos se
reunissem em república, erigissem um estado e outorgassem a si mesmos uma consti-
tuição em termos republicanos, para consagrar instituições que tolerassem ou permitis-
sem, seja de modo direto, seja indireto, a violação da igualdade fundamental, que foi o
próprio postulado básico, condicional, da ereção do regime. Que dessem ao Estado – que
criaram em rigorosa isonomia cidadã – poderes para serem usados criando privilégios,
engendrando desigualações, favorecendo grupos ou pessoas, ou atuando em detrimento
de quem que seja. A res publica é de todos e para todos. Os poderes que de todos rece-
be devem traduzir-se em benefícios e encargos iguais para todos os cidadãos. De nada
valeria a legalidade, se não fosse marcada pela igualdade.”
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TEXTO 3
Para que possamos tirar uma linha conceitual de responsabilidade governamental, te-
remos que nos aprofundar no exame das referidas atribuições que o povo outorgou aos
seus representantes por meio da constituição.
Sociedade Justa
Neste tópico, acredita-se que dependa muito mais do governo que do povo, pois ele
possui a ferramenta legislativa que permite balizar a economia para evitar a desigualdade
social, que se dá por meio da cobrança de tributos e sua simultânea repartição.
A cobrança de tributos não desbanca o princípio republicano, que traz no âmago a igual-
dade entre as pessoas, desde que não afronte outro princípio, o da igualdade tribu-tária,
ou seja, a lei que trata sobre tributos deve ser igual para todos, sendo vedado atingir uns
em detrimentos de outros, o que quebra a isonomia republicana.
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TEXTO 3
De forma resumida, se pode afirmar que uma das responsabilidades sociais do gover-
no é tornar a sociedade justa por meio de um sistema tributário justo, no qual o pobre
contribui com a proporção de sua pobreza e o rico na sua riqueza, e juntos combatem as
desigualdades.
As promessas não são promessas, mas sim ordem legal, constitucional, ou seja, é a
atribuição que o povo estará conferindo ao seu mandatário (presidente, governador e
prefeito, além dos postulantes ao legislativo) que, querendo ou não, estará obrigado a
atender a sua vontade, sob pena de perder o poder para ele representar.
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TEXTO 3
“IV – Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e
quaisquer outras formas de discriminação”
A responsabilidade social do governo, além de primar pela harmonia do povo lhe con-
ferindo bem-estar, também inibe a prática dos referidos preconceitos por normas espe-
cíficas, ressalvadas as exceções admitidas na própria Constituição (não elegibilidade e
ausência de acesso aos cargos públicos por estrangeiros).
Em resumo, o governante que olvidar esforços para permitir a justiça social por meio de
desenvolvimento planejado de desigualdade, visando banir a pobreza e a fome, falta com
sua responsabilidade social.
Assim, o governo que permitir o abandono e até falência dos hospitais filantrópicos,
abrigo de idosos, entidades de proteção à família, ao menor, ao adolescente, ao deficien-
te físico, bem como aquelas de educação, sob o pretexto de que se tratam de ações de
natureza privada, age com desídia e até mesmo comete crime de responsabilidade, pois PROGRAMA DE FORMAÇÃO GERAL
a ele foi dado pelo povo, através da Lei Maior, a prerrogativa e dever de assistir à socie-
dade, facultando a ela, inclusive a incluir na Lei Orçamentária, “auxílios e subvenções” em
prol de tais organismos de defesa ao próximo.
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TEXTO 3
Disponível em https://www.filantropia.ong/informacao/o_governo_e_sua_responsabili-
dade_social Acesso em 27 ago 2020
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TEXTO 4
http://www.responsabilidadesocial.com/o-que-e-responsabilidade-social/
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TEXTO 5
Um manual voltado para empresas que querem implementar regras visando o estí-
mulo da integridade e a prevenção da corrupção no contexto das eleições nacionais
brasileiras de 2012. Assim é a cartilha A Responsabilidade Social das Empresas no
Processo Eleitoral, uma iniciativa do Instituto Ethos, do Grupo de Trabalho do Pacto PROGRAMA DE FORMAÇÃO GERAL
Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção e da Transparência Internacional,
lançada na última semana de setembro.
Esta é a primeira edição após a entrada em vigor da lei da Ficha Limpa e da Lei de
Acesso à Informação Pública, dois marcos fundamentais para a democracia e para a
cidadania no Brasil. O Ethos publica essa série desde 2002.
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TEXTO 5
Para o presidente do Instituto Ethos, Jorge Abrahão “No cerne desta iniciativa está, de
um lado, a aposta na complementaridade de regras eficientes, controles e sanções e, de
outro, a atuação responsável da classe política, do setor privado e da sociedade. Somen-
te por meio de mudanças concomitantes nessas duas frentes será possível avançar em
direção a práticas de financiamento mais condizentes com os valores democráticos.”
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