Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RELATÓRIO
Lorena
2022
Lista de ilustrações
Figura 1 – Fluxo magnético através de uma dada área (azul) orientada num ângulo
(esquerda) e normal (direita) ao campo magnético. . . . . . . . . . . . . 7
Figura 2 – Curva de Histerese . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Figura 3 – Curva de Histerese com ação de B e M após aplicação do campo magnético 10
Figura 4 – Montagem experimental sem núcleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Figura 5 – Aparato experimental com núcleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Figura 6 – Fluxímetro de bancada Lake Shore Model 480 . . . . . . . . . . . . . . 16
Figura 7 – Ficha técnica do Fluxímetro de bancada Lake Shore Model 480 . . . . . 16
Figura 8 – Fonte de bancada programável Tektronix PWS4602. . . . . . . . . . . . 17
Figura 9 – Especificações técnicas do gaussímetro de bancada Model475. . . . . . 18
Figura 10 – Paquímetro utilizado nas medições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Figura 11 – Chave inversora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Figura 12 – Núcleo de ferro silício . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Figura 13 – Amostra de FeCoNiCuGa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Figura 14 – Bobina caseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Figura 15 – Tabela da amostra sem o núcleo de Fe Si . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Figura 16 – Tabela da amostra com o núcleo de Fe Si . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Figura 17 – Tabela da amostra sem anular o campo interno . . . . . . . . . . . . . . 23
Figura 18 – Gráfico de B x H sem o núcleo de FeSi . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 19 – Gráfico de B x H com o núcleo de FeSi . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Figura 20 – Curva de histerese da amostra de FeCoNiCuGa . . . . . . . . . . . . . 25
Lista de tabelas
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4 Procedimento Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
6 Resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.1 Resultados obtidos experimentalmente . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
6.2 Resultados obtidos a partir dos dados da Figura 15 . . . . . . . . . . 23
6.3 Resultados obtidos a partir dos dados da Figura 16 . . . . . . . . . . 24
6.4 Resultados obtidos a partir dos dados da Figura 17 . . . . . . . . . . 25
8 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
4
1 Introdução
2 Objetivos
Figura 1 – Fluxo magnético através de uma dada área (azul) orientada num ângulo (esquerda) e
normal (direita) ao campo magnético.
khanacademy
ZZ
ΦB = P
B(r; t):dA (3.1)
(t)
dΦB
" = −N (3.2)
dt
Utilizando a forma integral de fluxo magnético e o teorema de Stokes, podemos
P P
chegar na Equação 3.3, onde é uma superfície fechada definida por @ ; E é o campo
P P
elétrico; B é o campo magnético; dl é um elemento de @ ; dA é um elemento de
I ZZ
@B
E:dl = − :dA (3.3)
@
P @t
P
@B
∇×E =− (3.4)
@t
Uma das utilizações possíveis do conceito da lei de faraday é associar uma diferença
de potencial medida a um campo magnético. Isto permite a criação de sensores como os
de efeito hall uma vez que é simples a medição de uma diferença de potencial.
Boylestad, R. L.
B = H + 4ıM (3.5)
dB
Assim, dJ
é a união além do ponto Bs, chamada de indução de saturação; contudo, a
inclinação dessa linha não aparenta ter união, pois, as escalas de B e H costumam ser dife-
rentes. O aumento do H além do ponto de saturação irá fazer com que “Mr” aproxime-se de
1, enquanto H se aproxima de infinito. A curva de B x H a partir do estado de desmagnetiza-
ção até a saturação é chamada de magnetização normal ou curva normal de magnetização.
Capítulo 3. Conceitos Teóricos Envolvidos no Experimento 11
Esta pode ser medida em duas formas diferentes, e o estado de desmagnetização pode ser
alcançado em duas maneiras diferentes, mas na maioria das casas não são significativas.
O método utilizado para propagação de incerteza foi o método GUM, definido pela
Organização Mundial de Metrologia Legal (OIML, 2010). O método consiste na somatória
quadrática das incertezas, ajustadas por seus coeficientes de sensibilidade, definidos
como derivadas da equação de modelagem do experimento pelas respectivas variáveis,
resultando na Equação 3.7.
N 2
X @f
uc2 (y ) = u 2 (xi ) (3.7)
i=1
@xi
É orientado pela OIML que seja considerado, também, a incerteza tipo A, proveniente
do desvio padrão das amostras experimentais, Equação 3.8.
Capítulo 3. Conceitos Teóricos Envolvidos no Experimento 12
s
PN
− x)2
i=1 (xi
ff = (3.8)
n−1
A combinação quadrática das incertezas envolvidas, Equação 3.9, garante que todas
as incertezas contribuam de maneira proporcional para o resultado final, sem maquiar o
resultado.
q
Uc = UA2 + UB2 (3.9)
Então, após ser definido o intervalo de confiança, 95% no caso, e medido os graus
de liberdade efetivos que estiveram presentes no experimento, pode-se localizar o fator de
abrangência definido pela Tabela 1, t-Student.
O fator de abrangência “K” garante que as medições encontradas estão presentes
em um certo intervalo de medição, com confiança de 95%, no caso dos experimentos
descritos neste relatório segundo a Equação 3.10.
STUDENT-T-TABLE, 2022
14
4 Procedimento Experimental
Autoria própria
Capítulo 4. Procedimento Experimental 15
Autoria própria
16
Fluxímetro de bancada que foi utilizado em conjunto com a amostra é o Lake Shore
Model 480, capaz de determinar o fluxo total, B, a densidade de fluxo, H e força do campo
magnético. Esse equipamento representado na Figura 6, é relevante para magnetização,
testes magnéticos e componente principal em loops BH e em medidas de hysteresis.
LakeShore
LakeShore
Capítulo 5. Equipamentos e Sensores Utilizados 17
Tektronix
Lakeshore, 2019
Autoria própria
• Resolução: 0,01 mm
Capítulo 5. Equipamentos e Sensores Utilizados 19
• Precisão: ± 0,02 mm
• Repetibilidade: 0,01 mm
A chave inversora, também conhecida como ponte H, foi utilizada para alterar a pola-
ridade da tensão e, consequentemente, a direção da corrente do experimento, representada
na Figura 11.
Figura 11 – Chave inversora
Autoria própria
Autoria própria
Capítulo 5. Equipamentos e Sensores Utilizados 20
Autoria própria
Autoria própria
21
6 Resultados
Autoria própria
Capítulo 6. Resultados 22
Autoria própria
Capítulo 6. Resultados 23
Autoria própria
Autoria própria
Autoria própria
Capítulo 6. Resultados 25
Autoria própria
Autoria própria
T T
com 2; 8405:10−3 ± 7; 21:10−4 2; 2223:10−3 ± 7; 21:10−4
M:A M:A
T T
sem 0; 2556:10−3 ± 7; 21:10−4 0; 2556:10−3 ± 7; 21:10−4
M:A M:A
Capítulo 6. Resultados 27
Autoria própria
Autoria própria
ffl = —r − 1 (6.1)
Porém, como — = 1; 2566:10−6 é muito menor do que 1 pode-se assumir que ffl = −1
28
8 Conclusão
Referência
CULLITY, BD.; GRAHAM, C. D.. Introduction to Magnetic Materials. 2. ed. Piscataway, Nj:
Wiley, 2009. 544 p.
COEY, JM. D.. Magnetism and Magnetic Materials. Dublin: Cambridge University Press,
2009. 614 p.