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FICEP S.p.A.
Endereço Via Matteotti, 21
Gazzada Schianno (Va) – Italy
tel. (+39) 0332 876 111
fax (+39) 0332 462 459
e-mail: ficep@ficep.it
http: //www.ficep.it
I
4.2.4 Repartida .................................................................................................................................. 4-6
4.3 PREDISPOSIÇÕES AS OPERAÇÕES ........................................................................................... 4-7
4.3.1 Predisposição as operações na unidade de governo ................................................................. 4-7
4.3.2 Seqüência típica de predisposição na Unidade de Governo ..................................................... 4-8
4.3.3 Seqüência de predisposição máquina ....................................................................................... 4-9
4.3.4 Predisposição pinça................................................................................................................ 4-10
4.3.5 Posicionamento braço pinça................................................................................................... 4-10
4.3.6 Substituição mordaça pinça.................................................................................................... 4-12
4.3.7 Predisposição morsa............................................................................................................... 4-13
4.3.8 Predisposição unidade de furação .......................................................................................... 4-13
4.3.9 Regulação automática velocidade de avanço mandril ............................................................ 4-14
4.3.10 Regulagem da marcação com a broca .................................................................................... 4-15
4.3.11 Dispositivo troca ferramenta .................................................................................................. 4-15
4.3.12 Controle posicionamento unidade .......................................................................................... 4-15
4.3.13 Predisposição apalpador para abas......................................................................................... 4-16
4.3.14 Predisposição apalpadores para alma (opcionais) .................................................................. 4-16
4.4 Predisposição Marcadora................................................................................................................ 4-17
4.5 Substituição caracteres.................................................................................................................... 4-17
4.5.1 Predisposição morsa da serra.............................................................................................. 4-18
4.5.2 Predisposição unidade de corte .............................................................................................. 4-18
4.6 PREDISPOSIÇÃO INSTALAÇÃO HIDRÁULICA...................................................................... 4-20
4.6.1 Tabela óleo correspondente ................................................................................................... 4-21
4.6.2 Escolha do óleo hidráulico ..................................................................................................... 4-22
4.6.3 Preenchimento do reservatório............................................................................................... 4-22
4.6.4 Substituição do óleo hidráulico .............................................................................................. 4-22
4.6.5 Manutenções a se efetuar durante a troca do óleo .................................................................. 4-23
4.6.6 Expurgo ar no circuito............................................................................................................ 4-23
4.6.7 Filtros e manutenção .............................................................................................................. 4-24
4.6.8 Acumuladores (se existentes) ................................................................................................. 4-24
4.6.9 Bombas .................................................................................................................................. 4-25
4.6.10 Regulagem válvula de segurança ........................................................................................... 4-26
4.6.11 Verificações a serem efetuadas nas primeiras horas de funcionamento ................................. 4-26
4.6.12 Manutenção ............................................................................................................................ 4-27
4.6.13 Breve parada da instalação..................................................................................................... 4-27
4.6.14 Longa parada da instalação .................................................................................................... 4-27
4.6.15 Recolocação em marcha......................................................................................................... 4-28
4.6.16 Revisão................................................................................................................................... 4-28
4.6.17 Conexões, Tubos ou flanges................................................................................................... 4-29
4.6.18 Sugerimentos em caso de dificuldade funcionamento............................................................ 4-29
4.6.19 Inspeção visual ....................................................................................................................... 4-30
4.6.20 Controle sonoro...................................................................................................................... 4-31
4.6.21 Controle temperatura.............................................................................................................. 4-31
4.6.22 Conclusões ............................................................................................................................. 4-32
4.6.23 Ruídos excessivo .................................................................................................................... 4-33
4.6.24 Pressão fraca na instalação..................................................................................................... 4-34
4.6.25 Superaquecimento da instalação ............................................................................................ 4-34
4.6.26 Golpes de aríete hidráulico nos condutos do circuito............................................................. 4-35
4.6.27 Intervenção térmicos de proteção dos motores da central ...................................................... 4-35
4.6.28 Vazão baixa o nula ................................................................................................................. 4-35
4.6.29 Velocidade unidade operadoras insuficiente .......................................................................... 4-36
4.6.30 Flutuações de pressão e vazão................................................................................................ 4-36
4.7 INSTALAÇÃO PNEUMATICA.................................................................................................... 4-37
4.7.1 Linha de alimentação ............................................................................................................. 4-38
4.7.2 Uso normal dos componentes................................................................................................. 4-40
4.7.3 Operações periódicas de limpeza ........................................................................................... 4-40
4.7.4 Solenóides .............................................................................................................................. 4-41
4.7.5 Manutenção no grupo de entrada FRL....................................................................................4-42
4.7.6 Sugestões ................................................................................................................................4-43
4.7.7 Funcionamento depois de um certo tempo de parada .............................................................4-43
4.7.8 Lubrorefrigeração das brocas .................................................................................................4-44
4.7.9 Operações de limpeza.............................................................................................................4-44
4.7.10 ESQUEMA RESUMIDO INTERVENÇÕES DE MANUTENÇÃO HABITUAL................4-45
4.8 INFORMAÇÕES TÉCNICAS........................................................................................................4-47
4.8.1 Grupo entrada barra................................................................................................................4-47
4.8.2 Unidade operadora .................................................................................................................4-48
4.8.3 A unidade operadora é composta de:......................................................................................4-48
4.8.4 Estrutura Principal .................................................................................................................4-49
4.8.5 Unidade de furação.................................................................................................................4-49
4.8.6 Posicionamento unidade de furação .......................................................................................4-50
4.8.7 Dispositivo troca ferramenta...................................................................................................4-50
4.8.8 Morsa......................................................................................................................................4-50
4.8.9 Apalpador para Unidade Vertical ...........................................................................................4-51
4.8.10 Apalpadores para unidades horizontais (Opcionais)...............................................................4-51
4.8.11 Unidade de marcação..............................................................................................................4-52
4.8.12 Serra .......................................................................................................................................4-53
4.8.13 Grupo saída barra ...................................................................................................................4-54
III
1 • NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA
DIVISÃO ESTRUTURA METÁLICA
Peso: KG 11.000
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de içamento: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra : n. 2 funcionários.
Levantamento: Serra Modelo SCS 60
Peso: KG 3.600
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de içamento: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra : n. 2 funcionários.
Levantamento: Mesa de rolos
Peso: 350 KG
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de içamento: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra : n. 2 funcionários.
Levantamento: Guia motriz
Peso: 900 KG
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de içamento: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra : n. 2 funcionários.
Levantamento: Guia motriz+motriz+pinça
Peso: 2000 KG
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de içamento: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra : n. 2 funcionários.
Levantamento: Marcadora com 36 posições
Peso: 2500 KG
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de içamento: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra : n. 2 funcionários.
Levantamento: Central Oleodinamica
Peso: 400 KG
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de imbracatura: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra: n. 2 funcionarios.
Levantamento: Armario Eletrico
Peso: 800 KG
Meio de levantamento: Ponte rolante
Meios de içamento: Cabos de aço
Fator de segurança 6 : 1
Mão de obra : n. 2 funcionários.
Normas Gerais de Segurança
1.1 ADVERTÊNCIAS
- Endereço exato, Razão Social e Código Fiscal do Consumidor completo com eventual
endereço para entrega da mercadoria.
(Caso não seja especificado, a FICEP S.p.A. se reserva usar á sua discrição o meio mais
oportuno).
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Normas Gerais de Segurança
Esclarecido as cláusulas especificas das condições gerais de vendas em vigor que regulam
os fornecimentos FICEP, consideramos oportuno indicar a seguir algumas normas de
caráter geral e ambiental com objetivo de informar ao usuário meios para obter melhores
resultados com menor custo.
Nossas linhas são dotadas de aparelhagens elétricas, eletrônicas, comandos numéricos,
instalações e aparelhagens pneumáticas e hidráulicas no estágio tecnológico mais vançado.
Para que as citadas aparelhagens possam melhor funcionar e reduzir ao mínimo as paradas,
é necessário observar as seguintes normas fundamentais e gerais.
1.3 GENERALI
A instalação e lubrificação das partes que compõem a linha deve ser conforme instruções e
com desenhos FICEP. As fundações devem ser executadas no mínimo conforme os
desenhos FICEP modificando-os apenas em excesso e adequando-os as características
físicas do terreno, considerando os eventuais fenômenos de movimento lento do solo,
movimentos ondulares, fundo lamacento, etc. Nenhuma responsabilidade poderá ser
atribuída à FICEP por fundações não suportadas pelo terreno.
Nenhuma modificação deve ser feita em qualquer parte da instalação indicado em nossos
desenhos sem especifica autorização por escrito da DIREÇÃO TÉCNICA FICEP.
O usuário da linha deve entretanto ter no estoque todas as partes de peça de reposição que
são aconselhadas pela FICEP, e colocar a disposição dos técnicos FICEP pessoas idôneas
seja para o funcionamento da linha (operador) que para a manutenção ordinária da mesma.
A primeira obrigação do responsável pela manutenção da instalação é identificar na
instalação o setor no qual foi verificado o defeito, fornecendo-nos informações detalhadas
para certificar se a parada da máquina depende de causas simples, elimináveis mediante
assistência telefônica, evitando a intervenção de pessoa altamente qualificada da FICEP ou
do Fornecedor do componente que apresenta o problema indicado.
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Linha de Furação e Corte FICEP
Normas Gerais de Segurança
1.4 AMBIENTES
O ambiente onde esta instalada a máquina e aquele ao seu redor devem estar
- Sem gás, pó, fumaça e outros agentes corrosivos e inflamáveis ou perigosos para a
integridade do pessoal e da instalação.
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Normas Gerais de Segurança
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Normas Gerais de Segurança
1.8 SEGURANÇA
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Normas Gerais de Segurança
Para maior segurança, o operador pode girar o seletor com chave, localizado
no console de comando, para a posição setup (a máquina passa à condição
de setup): neste modo, o rearme das proteções fotoelétricas não é suficiente.
É necessário recolocar o seletor com chave na posição de modo
desbloqueado.
Para quaisquer outras necessidades de acesso à máquina, é preciso colocar o
equipamento em modo stand-by por meio do botão específico no CNC,
parar a central hidráulica e pressionar o botão de parada de emergência.
Para todas as operações de manutenção recomenda-se desligar a tensão do
quadro elétrico ou, para se efetuar breves operações repetidas em um curto
espaço de tempo (por exemplo 10-15 minutos), pede-se acionar o botão de
parada de emergência.
Para todas as operações de manutenção se recomenda desligar a tensão do
quadro elétrico ou, se for efetuar breves operações repetidas em um curto
espaço de tempo (por exemplo 10-15 minutos), pede-se acionar o botão de
parada de emergência.
Para todas as operações de limpeza é necessário desligar a tensão do quadro
elétrico.
Para cada eixo acionado por um motor com freio é necessário verificar a
cada 15 dias o desgaste da correia de transmissão entre as polias, do fuso de
esferas recirculantes e do motor. No caso de remoção da correia ou do
motor, se não é possível previamente deslocar o eixo ao fim de curso em
baixo, é necessário antes de fazer qualquer operação de prender e suspender
com carro ponte ou outro sistema idôneo a unidade de furação ou de corte
para evitar queda.
No final das atividades de trabalho diárias antes de desligar a máquina é
aconselhável abaixar o eixo Z , bem baixo, até o porta-carro mínimo do
eixo.
Caso seja necessário uma intervenção de manutenção no interior do quadro
elétrico deve-se recordar que a variação de velocidade (rotação da broca e
rotação da lámina) e os acionamentos dos eixos (motriz, cavacos e avanço
de furação, marcadora) levam alguns minutos para descarregar
completamente a tensão que reside em seus interiores. Portanto se a abertura
da porta do quadro (que no caso não seja acionado a interrupção geral
provoca automaticamente o desacoplamento da interrupção geral) é feita
logo depois que a máquina foi colocada em atividade, é necessário aguardar
alguns minutos antes de efetuar medidas ou verificações nos condutores de
potência entre o acionamento e motor.
As ferramentas (brocas e lámina) são sempre manuseadas com as luvas de
proteção.
Usar as luvas de proteção também para a remoção de pequenas peças e dos
cavacos durante as operações de limpeza da máquina, de restabelecimento
do nível dos lubrificantes e das trocas de óleo da unidade hidráulica. Durante
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Normas Gerais de Segurança
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Normas Gerais de Segurança
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Normas Gerais de Segurança
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Normas Gerais de Segurança
1.13 RUIDO
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Normas Gerais de Segurança
IMPORTANTE
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2 • CARACTERÍSTICAS MÁQUINA
Características Máquina
GENERALIDADE
Linha automática de furação e corte com serra com Unidade de Controle Numérico
MINOSSE com 7 eixos controlados simultâneamente, composta de:
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Características Máquina
aparelhagens x os acionamentos
aparelhagens eletrônicas.
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Características Máquina
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Características Máquina
2.1.3 Furadeira
Cabeçote de furação n. 3
dois horizontais com um mandril cada
um vertical com um mandril
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Linha de Furação e Corte FICEP
Características Máquina
2.1.4 Serra
Rotação +45°/-60°
2.1.5 Marcadora
Marcadora a escritura apta a marcar (uma barra por vez), semi-aba inferior
dos perfis I, uma aba dos perfis U, e a aba vertical das cantoneiras.
Estações de marcação n° 36
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Características Máquina
motriz eixo X
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Características Máquina
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Características Máquina
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Linha de Furação e Corte FICEP
Características Máquina
Características de conexão
min. rede do estabelecimento 3/4 gas
mínima ligação FRL ½ gas
Dados úteis:
Tipo de óleo utilizado normalmente HYDRUS 32
Quantidade óleo x enchimento circuito máquina 170 litros
Pressão de trabalho da instalação 75 bar
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Características Máquina
Atenção: uso não permitido com a rede IT. Se aconselha a alimentação com redes TNC,
sendo preferível o TNS. Alimentação obrigatória por transformador com centro neutro a
terra.
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Características Máquina
Programação
• Entrada dados simplificado de forma tabelar com gráfico peça em linha
• Quotas absolutas e incrementais
• Programação por diâmetros
• Padrões lineares, matriciais e flange
• Acúmulo sobre uma mesma barra de peças diferentes com gráfico barra em linha
• Acúmulo automático.
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Características Máquina
Elaboração
• Determinação automática ferramenta
• Soma fora da unidade
• Ordenamento cotas
• Otimização automática baseada nas quantidades restantes de cada peça.
Execução
Medição automática do comprimento barra, e recálculo do acúmulo otimizado
Parada ciclo automático para modificação setup com indicação no vídeo das
ferramentas a substituir
Possibilidade de operação multitarefa dos cabeçotes de furação nas relativas áreas de
trabalho (também com troca de ferramenta automática)
Controle automático para prevenir eventual colisão das brocas a furar
Tabela parâmetros de furação
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Características Máquina
2.6 LUBRIFICANTES
MOTOREDUTORES :
PONTOS A ENGRAXAR
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Características Máquina
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Linha de Furação e Corte FICEP
3 • COMANDOS
Comandos
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Comandos
O estado de hold (5) é um puro estado temporário de passagem. Não é projetado com fins
de segurança aos operadores mas só para um estado de “serviço” que ocorre a transição
entre os modos (1) e (3).
O estado de auxiliar off (6) é útil para paradas prolongadas da máquina mas não por motivo
de manutenção. Exemplo: troca de turno dos operadores, espera na chegada de material,
pausas variadas.
O estado da máquina parada depois da parada de emergência (7) é um estado de passagem
mas também pode ser usado em casos excepcionais para rápidas verificações – se
recomenda no entanto de sempre que for para operações de manutenção, colocar a máquina
fora de tensão abrindo o interruptor geral.
Do ponto de visita da segurança do operador também os estados são listados na ordem de
periculosidade decrescente.
A normal seqüência dos estados e modos da máquina na partida é a seguinte:
Energização do quadro 7 – (4)– 6 – 3 – 5 – 1 onde o modo 4 está presente se estiver
instalada a barreira fotoelétrica.
As normais seqüências de estados e modos da máquina ao desligar é a seguinte:
5 – 3 – 6 – apagados no quadro.
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Linha de Furação e Corte FICEP
Comandos
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Comandos
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Comandos
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Comandos
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Comandos
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Comandos
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Linha de Furação e Corte FICEP
Comandos
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Comandos
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Comandos
a)
b)
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Comandos
Todos estes botões são ativados no modo setup. O botão e) pode ser usado para regular
manualmente a posição do jato d´agua quando deve ser utilizada a lubrificação externa.
Especialmente quando broca for trocada no mandril e conseqüentemente é trocado também
o comprimento da ferramenta de furação.
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4 • PREDISPOSIÇÃO MÁQUINA
Predisposição Máquina
4.1 INTRODUÇÃO
Predisposição instalação
Referentes as regulagens e operações comuns para várias usinagens que o
operador deve executar para que a instalação seja eficiente.
Predisposição as usinagens
Referentes seja as seqüências lógicas a executar na predisposição.
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Predisposição Máquina
IMPORTANTE
- girar o botão seletor com chave dos modos de funcionamento, para a posição de setup
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
4.2.2 Partida
Se aconselha que seja presente além do operador, o responsável pela
manutenção para que os mesmos procedam juntos as seguintes verificações
gerais:
as partes que compõem os grupos que tem subido manutenção, sejam
repostas em seus devidos lugares (conectores, fios nas borneiras,
componentes eletrônicos, etc.), espécie para os referidos circuitos:
os cabos do “resolver” dos servomotores
conexão de potência dos motores
não existam equipamentos ou outros objetos abandonados de tal forma a
impedir o normal funcionamento
nível do óleo da central oleodinamica seja correto
alimentação elétrica e pneumática do estabelecimento sejam
corretamente ligadas e não apresentem tensão ou pressão descorretas
os circuitos de terra sejam corretamente coligados a todos os pontos
presentes
os fusíveis de proteção, seja do principal que dos singulares circuitos
sejam calibrados justos e instalados de modos apropriados
verificar o funcionamento da barreira fotoelétrica, (se disponível): após
a interrupção de um dos feixes (o teste deve ser executado para ambos
os feixes), não deve ser mais possível mover os eixos da máquina. Caso
o operador, durante o trabalho normal, observar que atravessando a
barreira para as operações de carga e descarga, o sinal não é mandado
para a central de controle dentro do quadro (o botão azul de rearme da
barreira acende), deve suspender o uso da máquina até que o problema
seja resolvido e a barreira de segurança volte a operar.
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Predisposição Máquina
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
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Predisposição Máquina
4.2.4 Repartida
b Colocar em tensão:
inserir o interruptor automático principal colocado no armário
mediante apósita alavanca externa, que provocará a iluminação dos
pulsantes relativos na mesa de comando
verificar o acendimento da lâmpada branca que indica “armário ativo”
reativar a unidade de segurança pressionando o botão luminoso azul
de reset – após a reativação a luz deverá apagar,
rearmar (se disponível) a barreira fotoelétrica, pressionando o botão
luminoso azul de reset da barreira. Após o rearme, a luz deve apagar-se.
ligar os grupos oleodinamicos
verificar que nenhuma mensagem de alarme apareça no vídeo do
CNC
Se todas estas seqüências estão corretas , podemos considerar terminada a
fase de aviamento da instalação e passar as sucessivas operações.
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
Cada vez que se deve iniciar a operação com um novo Programa CANÔNICO o
operador, baseado nas informações provenientes do P.C.P. deverá executar as
operações de predisposição máquina em função do tipo de perfil e da operação a
executar.
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Predisposição Máquina
Neste Capítulo descrevemos uma típica sequência de operações que o operador deve
executar para a predisposição da máquina cada vez que se realiza a operação de um
novo PROGRAMA CANÔNICO.
Durante todas as operações descritas a seguir, necessitará operar com a central ligada,
com o CNC inserido e o ciclo de zero executado.
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
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Predisposição Máquina
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Predisposição Máquina
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Predisposição Máquina
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
O operador da máquina deve ter certeza que a unidade vertical com seus
movimentos durante o programa de trabalho não interfira nas unidades
horizontais.
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Predisposição Máquina
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
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Predisposição Máquina
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
I M P O R T A N T E !!
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
OSO32 AGIP
A P I - C I S 32 API
E N E R G O L H L P 32 B. P.
H Y S P I N A W S 32 CASTROL
MECHANISMLSP32 CHEVRON
N U T O H 32 ESSO
H Y D R A N 32 FINA
M O B I L D T E 24 MOBIL
T E L L U S O I L 32 SHELL
H A Y D N 32 Q8
A Z O L L A Z S 32 TOTAL
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Predisposição Máquina
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
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Predisposição Máquina
Se não forem registradas perdas, deve ser repetido em torno de três meses;
se também este controle é positivo e até que o funcionamento seja regular, é
suficiente um controle anual.
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Linha de Furação e Corte FICEP
Predisposição Máquina
4.6.9 Bombas
As bombas hidráulicas constituem as partes essenciais da instalação.
É por esta razão que deve ser dada especial atenção a estes componentes.
É necessário, na fase de aviamento da instalação, que tenham as seguintes
condições:
utilização do óleo prescrito ou correspondente
abertura de eventuais torneiras de aspiração
filtros limpos
temperatura do óleo não inferior a 25° C
instalação ligada em tanque, onde pedido
sentido de rotação do motor exato
Se estas condições fundamentais não existirem, teremos sobretudo na fase
inicial uma falta de circulação do óleo e em conseqüência também uma falta
de lubrificação dos componentes internos que depende do próprio fluido.
Podem acontecer no caso de tolerâncias de fabricação muito apertadas
engripamentos, com conseqüências graves para a duração da bomba.
Ocorre portanto fazer entrar no corpo da bomba o fluido hidráulico usado no
circuito e rodar manualmente a bomba por alguns giros, verificando a saída
efetiva através da boca de envio.
Se a bomba for de vazão variável, ajustar na regulação média.
Calibrar o motor com impulsos para não superar a metade da velocidade
prevista, assegurando-se do enchimento da bomba.
A bomba cheia, chegar a plena velocidade.
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4.6.12 Manutenção
Todos os precedentes controles deverão ser repetidos em intervalos
regulares, a cada dois meses.
Se isto não ocorrer e a parada tenha sido especialmente longa, convém tirar
o fluido hidráulico e substituí-lo com fluido anticorosão.
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4.6.16 Revisão
Depois de um certo período de funcionamento, as bombas e os motores
devem ser submetidos a uma completa revisão.
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4.6.22 Conclusões
Quando se verifica uma das causas indicadas , é necessário interferir e
controlar ou chamar um técnico.
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TEMPERATURA AR mínima + 4 °C
máxima + 80 °C
TEMPERATURA AMBIENTE mínima + 4 °C
máxima + 45 °C
PRESSÃO AR max.eserc. 5 - 6 bar
mínima 4 bar
Além das condições que podemos dizer que são essenciais, é necessário
conhecer perfeitamente a composição e o funcionamento da instalação e
também as obrigatórias regulações e manutenções.
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MARCA TIPO
IP HYDRUS OIL 15
ESSO CORAY 45
SHELL TELLUS 15
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Uma válvula bem lubrificada, produz somente uma leve mancha no papel.
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4.7.4 Solenóides
Manter os contatos dos relês bem limpos.
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4.7.5.2 Lubrificador
Para uma lubrificação eficiente é obrigatório manter o copo cheio de
óleo.
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4.7.6 Sugestões
Resumimos os pontos mais importantes para se ter uma instalação eficiente
e funcional.
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freqüência notas
(dias de
código Descrição intervenção
trabalho no
equipamento
limpeza
P1 Limpeza guias de desligamento motriz 20
P2 Limpeza garras pinça 2
P3 Limpeza na área de trabalho 1
P4 Limpeza fotocélulas, cata-refringente, sensores de 2
proximidade, limite de curso
Lubrificação
L1 lubrificação manual das unidades de trabalho 60
L2 lubrificação manual (nos pontos de pertinência) 60
sobre mesa de carregamento
L3 lubrificação manual rolamentos de esferas motores 50
mandril
L4 verificar nível óleo motoredutor motriz (e 120
completar se necessário)
Controles, obstruções, registros
C1 controle nível de óleo unidade hidraulica 40
C2 calibração das válvulas de máxima pressão 120
C3 verificar integridade do equipamento de 120
lubrificação, pontos de chegada de graxa e
obstruções nos tubos de alimentação
C4 controle de obstruções nos cames, sensores de 20
proximidade, fim de curso, conectores, castanhas
C5 controle de obstruções nas tubulações e verificação 40
do estado de desgaste das mangueiras sobre os
equipamentos
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freqüência notas
(dias de
código Descrição intervenção
trabalho no
equipamento
Substituições
R1 Substituição óleo unidade hidráulica 120
R2 Substituição filtro de óleo unidade hidráulica 30
R3 Substituição óleo motoredutores 120
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Na parte anterior está o grupo pinça, que serve para enganchar o material e
permitir a translação na mesa.
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uma estrutura (portal) em aço soldado, onde sobre guias reportadas escorrem e se
posicionam as unidades de furação
três unidades de furação monomandril cada uma composta de:
a) um motor de uma polaridade de 11 KW para rotação mandris
b) um sistema de transmissão com correia para a rotação do mandril
c) um dispositivo adaptativo eletrônico apto para variação automática de
avanço rápido em avanço de trabalho quando a ferramenta entra em
contato com o material e comandar o retorno rápido assim que termina o
furo
d) três dispositivos troca ferramenta com 4 posições
e) um dispositivo pneumático de lubrorefrigeração das brocas
três sistemas de posicionamento e três sistemas de avanço para as unidades de
furação que são acionadas por fusos de esferas e comandados por motores a c.c.
controlados pela Unidade de Governo
um grupo morsa munido de duas mordaças para a fixação do perfil, cada uma com
dois cilindros de fixação vertical
um dispositivo (apalpador vertical) que permite corrigir o zero de referência do
cabeçote vertical em função da real dimensão da largura da viga.
dois dispositivos apalpadores para alma (opcionais) que permitem de corregir o
zero de referencia dos dois cabeçotes horizontais em função das deformações
dimensionais da alma do perfil.
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Todo este grupo desliza sobre guias apropriadas e é acionado por um fuso de
esferas com motor c.c. para obter o movimento de avanço.
Para cada eixo acionado por um motor com freio é necessário verificar a
cada 15 dias o desgaste da correia de transmissão entre as polias, do fuso de
esferas recirculantes e do motor. No caso de remoção da correia ou do
motor, se não é possível previamente deslocar o eixo ao fim de curso em
baixo, é necessário antes de fazer qualquer operação de prender e suspender
com carro ponte ou outro sistema idôneo a unidade de furação ou corte para
evitar queda.
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4.8.8 Morsa
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4.8.12 Serra
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É composto de uma mesa na saída furadeira própria para vigas retas com
uma largura máxima de 610 mm.
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