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Quando a corrente que passa por L1 muda com o tempo, formam se fluxos
magnéticos ao redor das bobinas. Pela lei de Faraday,
eles podem passar pelo próprio indutor L1 e exercer
influência no próprio circuito (Φ11) – a indutância
própria L, também denominada autoindutância – ou pelo
outro indutor L2, influenciando indiretamente o outro
circuito (Φ12) – denominada indutância mútua M.
Circuitos planos:
- O sinal de L deve ser o mesmo do polo pelo qual a corrente de seu circuito
entra no indutor, seguindo a convenção;
Nos dois casos, a corrente i2 entra no polo com ponto, positivo. Assim, o valor
da parcela de autoindutância (L*di/dt) é positiva.
O mesmo caso em I2, e temos dois indutores nessa malha. No indutor de 7H,
a corrente (I2 – I1) entra no polo sem ponto. Então, o referencial de corrente positivo
no polo sem ponto do outro indutor é (I2 – I3). Para o indutor de 5H, o processo é o
mesmo – a corrente (I2 – I3) entra no polo sem ponto, cujo referencial positivo no
outro indutor é (I2 – I1). Em conjunto com a tensão I2/s no capacitor, a equação vale:
Na terceira malha, a corrente (I3 – I2) entra no polo com ponto, com
referencial positivo no outro indutor (I1 – I2). Portanto:
REFERÊNCIAS: