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CAPÍTULO I: PROBLEMA
1.1.Formulação do problema
O consumo indevido de drogas, na actualidade, configura-se como uma das mais
importantes problemáticas sociais de nosso tempo. A dependência química, neste sentido, é
uma das maiores preocupações das autoridades políticas e de especialistas, isto porque ela
compromete significativamente a qualidade de vida das pessoas, além de afectar, de forma
indirecta, os familiares e a sociedade, a tal ponto que é comum os estudos relacionarem o
consumo de drogas (bebidas alcoólicas, crack, cocaína) à criminalidade, aos acidentes de
trânsito etc.
A iniciativa da pesquisa em referir como público-alvo os adolescentes justifica-se pela
existência de elevado número de indivíduos desta faixa etária que consomem, em excesso
e/ou com frequência, bebidas alcoólicas, como está explícito no cenário actual. Assim, é
necessária a busca de possíveis desencadeantes que envolvam a prevalência dessa substância
psicoactiva, principalmente na referida faixa etária.
Poderemos apontar as principais consequências do alcoolismo e a forma como este
afeta a vida dos adolescentes. Trata-se de uma pesquisa de campo com levantamento de
dados em livros, citações e sites da internet sobre o tema. E em função da problemática do
abuso de álcool na adolescência levantamos a seguinte questão:
Quais são os factores influentes no consumo de drogas entre os adolescentes
residentes no bairro popular, distrito urbano do KilambaKiaxe?
1.4. Objectivos do estudo
1.4.1. Objectivo geral
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Em função dos objectivos propostos, formulamos as seguintes hipóteses:
H1 - A influência de grupos de pares contribuem no uso e abuso de bebidas
alcoólicas na adolescência;
H2 - O fácil acesso ao álcool é o factor determinante no uso e abuso de bebidas
alcoólicas na adolescência;
H3- A desagregação familiar é o factor influente no uso e abuso de bebidas
alcoólicas na adolescência;
H4- A propaganda exerce influência no consumo de bebidas alcoólicas.
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CAPÍTULO I: PROBLEMA
1.1.Formulação do problema
O consumo indevido de drogas, na actualidade, configura-se como uma das mais
importantes problemáticas sociais de nosso tempo. A dependência química, neste sentido, é
uma das maiores preocupações das autoridades políticas e de especialistas, isto porque ela
compromete significativamente a qualidade de vida das pessoas, além de afectar, de forma
indirecta, os familiares e a sociedade, a tal ponto que é comum os estudos relacionarem o
consumo de drogas (bebidas alcoólicas, crack, cocaína) à criminalidade, aos acidentes de
trânsito etc.
A iniciativa da pesquisa em referir como público-alvo os adolescentes justifica-se pela
existência de elevado número de indivíduos desta faixa etária que consomem, em excesso
e/ou com frequência, bebidas alcoólicas, como está explícito no cenário actual. Assim, é
necessária a busca de possíveis desencadeantes que envolvam a prevalência dessa substância
psicoactiva, principalmente na referida faixa etária.
Poderemos apontar as principais consequências do alcoolismo e a forma como este
afeta a vida dos adolescentes. Trata-se de uma pesquisa de campo com levantamento de
dados em livros, citações e sites da internet sobre o tema. E em função da problemática do
abuso de álcool na adolescência levantamos a seguinte questão:
Quais são os factores influentes no consumo de drogas entre os adolescentes
residentes no bairro popular, distrito urbano do KilambaKiaxe?
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1.3. Formulação de hipóteses
Em função dos objectivos propostos, formulamos as seguintes hipóteses:
H1 - A influência de grupos de pares contribuem no uso e abuso de bebidas
alcoólicas na adolescência;
H2 - O fácil acesso ao álcool é o factor determinante no uso e abuso de bebidas
alcoólicas na adolescência;
H3- A desagregação familiar é o factor influente no uso e abuso de bebidas
alcoólicas na adolescência;
H4- A propaganda exerce influência no consumo de bebidas alcoólicas.
1.4. Importância do estudo
Muito se discute e se debate sobre o assunto e suas consequências, os
questionamentos são muitos e circulam quase sempre em torno da questão dos direitos de
dignidade do adolescente e do direito a convivência social. No país foram identificados
muitos estudos de base populacional sobre o tema com amostras representativas da
população, sendo a maioria de abrangência local.
A possível contribuição dessa discussão, é elucidar a importância de uma actuação
mais personalizada no combate aos factores preditores do uso e abuso de bebidas
alcoólicas na adolescência. Dessa forma, além de verificar como se dá o comportamento
dos adolescentes dentro da sociedade, diante dos factos nela abordados, também surge uma
conscientização frente o avanço científico e consequentemente sua importância para a
psicologia.
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CAPITULO II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O álcool das bebidas alcoólicas: é o etanol, seu consumo ocorre por via oral e é
medido em doses, de forma que “uma dose padrão de bebida alcoólica corresponde a toda
quantidade de líquido que contenha cerca de 12 gramas de álcool” (MARTINS, 2006, p.
25).
2.2. Adolescência
A adolescência é considerada uma fase de reestruturação afectiva e intelectual da
personalidade, um processo de individuação e de metabolização das transformações
fisiológicas ligadas à integração do corpo sexuado (DORON & PAROT, 2001, p. 32).
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adolescência, comportam, de igual forma, uma originalidade juvenil considerada normal,
sentimentos de isolamento e preocupações excessivas com a imagem corporal onde se
iniciam graves perturbações mentais e atitudes de desafio e de dependência, que provocam
a agressão e o desvio (Ibid).
Outeiral (1994) define adolescência como uma palavra com dupla origem
etimológica e caracteriza muito bem as peculiaridades desta etapa da vida. Ela vem do
latim ad (a, para) e olecer (crescer), significando a condição de processo de crescimento.
Em resumo o individuo apto para crescer. A adolescência também deriva do adolescer,
origem da palavra adoecer, temos assim, nesta dupla origem etimológica, um elemento
para pensar esta etapa da vida: aptidão para crescer (não apenas no sentido físico, mais
também psíquico) e para adoecer (em termos de sofrimento emocional, com as
transformações biológicas e mentais que operam nesta faixa da vida).
Há diversas formas de se caracterizar uma droga, seja pelo seu carácter lícito, que
são aquelas comercializadas de forma legal, podendo ou não estar submetidas a algum tipo
de restrição ou, ilícita, que são proibidas por lei e ainda podendo ser caracterizada por um
interesse didáctico, baseado na sua forma de agir no cérebro através de seus efeitos
específicos que resulta na modificação da actividade do sistema nervoso central. São
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classificadas como drogas depressoras, estimulantes e perturbadoras da actividade mental
(LEMOS; ZALESK, 2004).
De acordo com a Classificação Internacional de Diagnóstico, 10ª Revisão (CID10),
em seu capítulo Transtornos Mentais e de Comportamento, inclui na lista as seguintes
substâncias psicoactivas: álcool, opióides (morfina, heroína, codeína e diversas substâncias
sintéticas), canabinóides (maconha), sedativo ou hipnótico (barbitúrico, benzodiazepínico),
cocaína, outros estimulantes (como anfetamina, e substâncias relacionadas à cafeína),
alucinógenos, tabaco e solventes voláteis.
Depressores:
Álcool - atua primeiramente nas regiões do cérebro que comandam o
autocontrolo e a censura interna. Em altas doses, diminui a capacidade de
perceber sensações e perturba a coordenação muscular, a memória e o
julgamento. Em grandes quantidades e por um período longo de tempo, pode
danificar permanentemente o fígado e o coração, além de provocar danos
irreversíveis para o cérebro.
Tranquilizantes e Barbitúricos - são drogas prescritas por médicos para
pacientes que sofrem de ansiedade (tranquilizantes) ou disritmia
(barbitúricos). Os tranquilizantes ficam depositados na gordura do corpo
durante muitos dias, se desprendendo lentamente e sendo lançados na
circulação sanguínea.
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Heroína - droga semissintética (produzida em laboratório) e tem, como
matéria prima a morfina. É uma droga que tem alto poder para causar
dependência física. Conduz, inicialmente, a um estado de lassidão e euforia.
Com o passar do tempo de uso, as doses precisam ser aumentadas para se
obter o mesmo efeito. Alucinógenos e Perturbadores:
L.S.D. (Dietilamida do Ácido Lisérgico) - é encontrado nos grãos de
centeio. Droga extremamente poderosa, sendo efetiva em quantidades muito
pequenas (microgramas). Seus efeitos variam conforme a dosagem, a
personalidade do usuário, o momento em que está sendo usada, etc.
Basicamente, ela causa mudanças nas sensações (ilusões e alucinações).
Maconha - cigarro feito com folhas, caule, frutos e sementes de uma planta
denominada cannabis sativa, cujo princípio ativo ou o alucinógeno principal é
o tetrahidrocanabinol - THC . Quanto mais THC tiver o cigarro de maconha,
maior o seu potencial psicoativo. Seus principais efeitos são aumento dos
batimentos cardíacos, vermelhidão dos olhos, secura na boca e na garganta.
Estudos indicam que a droga interfere temporariamente na memória, altera o
sentido do tempo e reduz a habilidade para cumprir tarefas que requerem
respostas rápidas.
Inalantes - também chamados solventes, caracterizam-se por provocar
alucinações, agressividade, além de causar sérios danos ao sistema nervoso,
fígado e rins. Os mais conhecidos são a cola de sapateiro, a cola de
modelagem, os sprays, esmaltes, gasolina e benzina. Todos os solventes
contêm grandes quantidades de chumbo, que podem causar danos
irreversíveis nos pulmões, sistema nervoso central, sangue e rins.
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Michel (2002) refere que o etanol ou álcool (álcool de cereais) é conhecido desde a
pré-história em quase todo o mundo. Forma-se pela fermentação do levado de amido ou do
açúcar dos frutos, cereais, batatas ou cana-de-açúcar. A fermentação termina quando a
concentraçãode álcool se torna alta o suficiente para inibir a levedura; (cerveja – 3 a 6% de
álcool em peso e os vinhos de mesa – 12 a 15%).
O álcool é uma droga subestimada, pois a nossa cultura encara-se como fonte
integrante de uma vida normal. Assim, ela integra praticamente todos os ambientes e
situações: aparece nos finais de semana, como momento de laser, associa-se a desportos,
viagens e trabalho.
2.4.2. Alcoolismo
Metabolismo do álcool.
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corrente sanguínea onde actua como depressor e anestésico, retardando o metabolismo
celular.
A eliminação do álcool faz-se em 10% pelos pulmões, pelo suor e pela urina. Os
restantes 90% são transformados em quase toda a sua totalidade ao nível do fígado, em que
o etanol é oxidado primeiro em acetaldeído e depois em acetato por acção de uma enzima
catalizadora denominada Álcoodesidrogenase (ADH), decompondo-se através desta
reacção química em água e dióxido de carbono. A metabolização do álcool completa-se
por uma via alternativo denominado sistema microssomático de oxidação do etanol. Esta
via alternativa torna-se mais importante à medida que a concentração de álcool aumenta
como acontece nos consumos crónicos, levando ao aparecimento da tolerância.
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dos nervos periféricos resultando em distúrbios na marcha, formigueiro, cãibras e
insensibilidade cutânea (MICHEL, 2002).
O sistema reprodutor é outro dos alvos atingidos pelo álcool, provocando impotência
e infertilidade, para além de distúrbios menstruais nas mulheres a atrofia dos testículos nos
homens, Jaffe citado por Martins, 2009.
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Para Erikson um indivíduo tinha de construir a sua personalidade durante a
adolescência, porém essa construção não era feita de um mesmo modo para todos os
adolescentes, ou seja, não era feita de um modo padronizado e linear. Durante esta fase da
vida há sempre procura de algo mais, há crises, indecisões, situações conflituosas que têm
de ser resolvidas de um modo ou de outro (COSLIN, 2002, p. 175).
O jovem tem que enfrentar o desejado e ao mesmo tempo temido mundo dos adultos
para o qual não se encontra preparado. É importante desprender-se do conhecido mundo
infantil onde, em geral, vivia seguro e prazerosamente a dependência que lhe garantia a
satisfação de suas necessidades básicas e onde os papéis estão claramente estabelecidos.
Esta trabalhosa tarefa de abandonar o mundo infantil e construir a identidade adulta é o
objectivo deste momento de vida Aberastury e Knobel citados
por(CARVALHO&MACHADO 2009)
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Esse período pode ser marcado por maior ou menor risco, dependendo das
condições ambientais nas quais os indivíduos estiverem inseridos. O término desta fase
somente se concretiza quando o jovem elabora o luto pelo corpo de criança, pela
identidade infantil, pela relação com os pais na infância (MARCONDES FILHO, 1998).
É nessa fase que, segundo Andrade e Heim (2007) o adolescente apresenta pouca
capacidade de lidar com situações de estresse na vida, como, por exemplo, a morte de um
membro da família. Isso faz com que aumente a sua vulnerabilidade em relação às drogas,
principalmente o álcool.
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O uso abusivo de bebida alcoólica pode provocar tolerância, caracterizada pela
necessidade de doses cada vez maiores de álcool para que exerça o mesmo efeito, ou
diminuição do efeito do álcool com as doses anteriormente tomadas; e por síndrome de
abstinência um quadro de desconforto físico e/ou psíquico quando da diminuição ou
suspensão do consumo etílico. Nesta situação já se trata de dependência (GIGLIOTTI&
BESSA, 2004).
b) transtornos amnésticos:
Síndrome de Wernick, ou encefalopatia alcoólica,
Síndrome de Korsakoff.
OMS sita como uma das mais eficazes políticas de combate ao álcool a Lei Seca
que esta em vigor desde junho de 2008 no Brasil em que o motorista que é pego dirigindo
com a concentração de 0,2mg/dl pode ser detido criminalmente com pena até de 3 anos de
reclusão e suspensão da habilitação por até um ano, de transito advertindo e alertando o
motorista que dirige embriagado também mostrou-se eficaz para a redução de acidentes,
porem a que se mostrou mais eficaz ao combate ao uso de álcool e o aumento dos impostos
e preços de bebidas alcoólicas onde é reduzido o numero de jovens e bebedores problemas
pelo custo alto da bebida. (OMS, 2010).
Grande parte dos jovens inicia o uso de bebida entre 14 a 17 anos, para viverem
transição de um estado de dependência dos pais para uma condição de autonomia pessoal.
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Eles estão, por isso mesmo, na fase de sua vida em que mais necessitam de apoio e no
momento que mais desafiam essa ajuda. O cérebro de um adolescente ainda em formação e
são mais susceptíveis a agentes externos, como o álcool e demais substâncias
psicotrópicas, e a diferentes fatores psicossociais. É quando a inserção no grupo se torna
fundamental e o beber pode aparecer, por exemplo, como um meio de integração
(PINSKY& BESSA, 2004).
Os meios em que o adolescente está incutido pode ser a porta de entrada para uma
vida errante. Muitas vezes os adolescentes iniciam o uso de bebida dentro de casa com o
consentimento da família (LARANJEIRA, 2012).
2.4.6.5.Tratamento
O tratamento da dependência alcoólica envolve intervenções em vários níveis, jáque
a doença é bastante complexa, seja na etiologia ou nas implicações sociais, profissionaise
familiares.A intervenção terapêutica destina-se tanto à dependência quanto à abstinência
doálcool, contando com algumas intervenções psicoterapêuticas dentro das quais se
encontramas terapias de grupo, e as intervenções psicofarmacológicas(ANDRADE, 2005).
Psicoterapias
É indispensável o acompanhamento psicoterapêutico do alcoolista. Discutir com o
doente as causas que levaram ao alcoolismo, estabelecer estratégias e objetivos são
essenciais para um tratamento eficaz e para a manutenção da abstinência. Assim, as
psicoterapias são fundamentais na intervenção terapêutica da dependência e abstinência do
álcool.
Tratamento farmacológico
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Durante vários anos, as intervenções farmacológicas ficaram restritas ao tratamento
da síndrome de abstinência do álcool e ao uso de drogas aversivas.Nos últimos dez anos, a
naltrexona e o acamprosato foram propostos como importantes intervenções adjuvantes ao
tratamento psicossocial da síndrome de dependência do álcool. Mais recentemente, os
medicamentos ondansetron e topiramato surgiram como promissoras estratégias
terapêuticas, estando em fase de aprovação. (ANDRADE, 2005).
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Para o nosso trabalho, a população ou o objecto do nosso estudo foi constituído por
todos os adolescentes usuários de drogas no bairro popular, distrito urbano do KilambaKiaxe.
A nossa amostra amostra foi fixada em 60 adolescentes.
3. 2. Variáveis
O nosso trabalho contempla dois tipos de variáveis, dependente e independente:
- Variável dependente: Consiste naqueles valores (fenómenos, factores) a serem
explicados ou descobertos em virtude de serem influenciados, determinados ou afectados pela
variável independente. Para o nosso trabalho, consideramos como variável dependente o uso
de drogas.
Variáveis independentes: Sãoos factores manipulados pelo investigador, na sua
tentativa de assegurar a relação desses factores com um fenómeno observado ou descoberto
para ver que influência exerce sobre um possível resultado.
No nosso trabalho, consideramos como variáveis independentes:
Influência de pares
Propaganda
Fácil acesso
3.3. Técnicas e instrumentos.
Torna - se difícil alcançar êxitos numa pesquisa sem que se tenha em atenção um
conjunto de princípios de investigação que garantem a observância dos critérios de
objectividade, confiança e confiabilidade.
Deste modo, para a realização deste trabalho recorremos ao uso da técnica de inquérito
por questionárioque serviu para recolher informações escritas por meio do relato dos sujeitos
da pesquisa, que auxiliaram na quantificação e apresentação dos resultados.
3. 4. Modelo de pesquisa.
Privilegiou-se o modelo de pesquisa descritiva, na medida em que não manipulámos
nenhuma variável; apenas mostramos como as variáveis dependente e independentes se
relacionam (ocorrência das variáveis sem manipulação do investigador), fazendo apenas uma
abordagem descritiva sobre a integração da pessoa portadora de deficiência física no mercado
de trabalho.
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apresentadas em forma de relactos e analisados com base os resultados de pesquisas já
realizadas por outros autores.
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CAPÍTULO IV-APRESENTAÇÃO, INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS
RESULTADOS.
12 – 14 10 16,7
15 – 17 19 31,6
18 anos 31 51,7
Total 60 100
27
Tabela. 2 Distribuição do grupo alvo segundo o gênero;
Gênero f %
Masculino 43 71,7
Feminino 17 28,3
Total 60 100
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Tabela. 3 Distribuição do grupo alvo segundo o nível acadêmico
Nível acadêmico freq %
I Ciclo 39 65
II Ciclo 21 35
Total 60 100
Nesta tabela sobre o nível acadêmico podemos constatar que 39 adolescentes que
corresponde 65% são do I e II Ciclo respectivamente, seguidos de 21 que corresponde 35%
são do ensino primário, apenas um adolescente frequenta o ensino universitário.
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Tabela. 4 Distribuição do grupo alvo se já experimentou algum tipo de droga
Já experimentou bebida f %
alcoólica
Sim 60 100
Não - -
Total 60 100
30
Tabela. 5 Distribuição do grupo alvo segundo com que idade experimentou álcool ou outra
droga pela primeira vez
Com que idade experimentou f
álcool pela Primeira vez %
13 – 14anos 17 28,3
15 – 16anos 31 51,7
17 – 18 anos 12 20
Total 60 100
Nesta tabela quanto a idade que experimentou álcool ou outra droga pela primeira
vez, verificou-se que 17 que corresponde 28,3 % da amostra experimentou o álcool pela
primeira vez na faixa etária entre 13 a 14 anos de idade, seguidos de 12 que experimentou
na faixa etária entre 17 a 18 anos de idade, e 31 que corresponde a 28,3% da amostra
experimentou na faixa etária entre 15 a 16 anos idade.
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Tabela. 6 Distribuição do grupo alvo segundo qual é a bebida que mais consume
Qual é a bebida que %
mais consume f
Vinho 14 23,3
Cerveja 21 35
Uísque 9 15
Shampanhe 12 20
Outra 4 6,7
Total 60 100
32
Tabela. 7 Distribuição do grupo alvo de acordo com os factores influentesno consumo de
bebidas alcoólicas
Resposta f %
Propaganda 15 20
Curiosidade 19 25,3
Festas 20 26,7
Membros da família bebem 8 10,7
Andar com amigos que 13 17
consomem drogas
Total 75 100
33
Tabela. 8 -Quando consome álcool, como se costuma sentir?
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CONCLUSÕES
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RECOMENDAÇÕES
Os resultados desta pesquisa revelamquão séria é a preocupação que se deve ter face
ao uso excessivo de bebidas alcoólicas na adolescência. Por isso, recomendamos o
seguinte:
As administrações e as escolas a sociedade emgeral para reforçarem as medidas
de prevenção relativa a educação sobre o uso do álcool pelos adolescentes
devendo incluir nessas medidas açõesdirigidas também a família especialmente
naquelas onde existem situações de risco já identificado;
A ordem dos psicólogos para trabalhar com as administrações no controloe
fiscalização de venda de bebidas alcoólicas;
A todos encarregados de educação que tenham maior atenção e cuidados na
venda e compra de bebidas alcoólicas aos adolescentes.
Departamento de psicologia: deve promover palestra de educação para saúde e
especialmente sobre o alcoolismo nas comunidades, educação aos jovens e
adolescentes sobre a consequência do uso excessivo do álcool.
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