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Abordagem prospectiva de culturas primárias de cerebelo como modelo de


estudo de neuroinflamação

ARTIGO DE REVISÃO
ISSN 1677-5090 ÿ
https://doi.org/10.9771/cmbio.v20i4.45890 2021 Revista de Ciências Médicas e Biológicas

Abordagem prospectiva de culturas primárias de cerebelo como modelo


de estudo de neuroinflamação

Abordagem prospectiva sobre culturas primárias de cerebelo como modelo de estudo


de neuroinflamação

Lúcia Fonseca Santana1 , Fabine Correia Passos2 , Matheus Saliba Franchi3 , Julieta Maria Pereira Borges4 ,
Silvia Lima Costa5 , Victor Diógenes Amaral da Silva5 *

1
M.Sci, Laboratório de Neuroquímica e Biologia Celular, Departamento de Bioquímica e Biofísica, Instituto de Ciências
2
da Saúde, Universidade Federal da Bahia; Doutora, Departamento
Saúde, Universidade
de Bioquímica
Federaleda
Biofísica,
Bahia; Aluno
Instituto
dede
Graduação,
Ciências da
3
Laboratório de Neuroquímica e Biologia Celular, Departamento
Universidadede
Federal
Bioquímica
da Bahia;
e Biofísica, Instituto de Ciências da Saúde,

4
Professor Doutor, Departamento de Ciência e Tecnologia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; 5 Ph.D, Professor,
Laboratório de Neuroquímica e Biologia Celular, Departamento de Bioquímica e Biofísica, Instituto de Ciências da Saúde,
Universidade Federal da Bahia.

Resumo
Introdução: a neuroinflamação é um evento chave na patogênese de várias doenças neurodegenerativas. Para entender as alterações celulares e os mecanismos
moleculares subjacentes à neuroinflamação, modelos experimentais in vitro têm sido empregados. Sendo o cerebelo a região do sistema nervoso central que
contém o maior número de neurônios e células gliais, é um excelente modelo para estudar alterações celulares associadas à neuroinflamação e à neurodegeneração.
A maioria dos modelos de estudo com células cerebelares é desenvolvida em sistemas de cultivo organotípicos. No entanto, esses modelos são caros, demorados
e requerem grande número de animais. Nesse sentido, o uso de culturas primárias surge como uma alternativa interessante. Objetivo: abordar artigos científicos
que utilizaram culturas primárias de células cerebelares para estudar a neuroinflamação. Metodologia: foi realizada uma prospecção científica exploratória
sistemática nas bases de dados LILACS, PubMed, EMBASE (Elsevier), Web of Science e o fórum global de Propriedade Intelectual (WIPO) considerando todas as
publicações, com o objetivo de identificar investigações usando culturas primárias de células cerebelares na literatura científica. Resultado: foram identificados 20
artigos utilizando cultura primária de células cerebelares de ratos ou camundongos filhotes. Dentre eles, 8 artigos eram estudos sobre neuroinflamação. Os artigos
utilizando culturas primárias de células cerebelares foram publicados entre os anos de 2000 a 2020. Conclusão: os estudos falharam em caracterizar a população
de células precursoras de oligodendrócitos ou oligodendrócitos maduros e não mostraram o rendimento de neurônios cultivados, importantes em modelos de
neurodegeneração.

Assim, esta revisão crítica contribui para a construção de estratégias de aprimoramento de protocolos para trabalhos futuros.

Palavras-chave: Neuroinflamação. Neurodegeneração. Cultura de células cerebelares.

Resumo
Introdução: neuroinflamação é um evento chave na patogênese de várias doenças neurodegenerativas. Para entender alterações celulares e mecanismos
adjacentes à neuroinflamação, modelos experimentais in vitro têm sido empregados. Sendo o cerebelo, uma das regiões do sistema nervoso central que contém o
maior número de neurônios e células gliais, um excelente modelo para estudar alterações celulares na neuroinflamação e neurodegeneração. Muitos estudos
estão sendo desenvolvidos a partir de culturas organotípicas. Entanto, este é um modelo caro, demorado e dependente de grande número de animais. O uso de
células primárias surge como alternativa interessante. Objetivo: abordar artigos científicos que utilizaram culturas primárias de células cerebelares para estudo
de neuroinflamação. Metodologia: uma prospecção científica exploratória sistemática foi realizada nas bases de dados LILACS, PubMed, EMBASE (Elsevier),
Web of Science e fórum global de propriedade intelectual, levando em consideração todas as publicações para identificar na literatura, pesquisas científicas com
uso de cultura primária de células cerebelares. Resultados: foram encontrados 20 artigos que utilizaram cultura primária de células cerebelares de ratos recém-
nascidos ou camundongos. Entre eles, 8 artigos eram de estudos sobre neuroinflamação. Os artigos utilizando culturas primárias de células cerebelares foram
publicados entre os anos de 2000 a 2020. Conclusão: os estudos falharam em caracterizar a população de células precursoras de oligodendrócitos ou
oligodendrócitos maduros e não mostraram o rendimento de neurônios em cultura, importantes em modelos de neurodegeneração.

Assim, esta revisão crítica contribui para a construção de estratégias de melhoria do protocolo para trabalhos futuros.

Palavras-chave: Neuroinflamação. Neurodegeneração. Cultura de células cerebelares.

INTRODUÇÃO
Correspondente/Correspondente: *Victor Diogenes Amaral da Silva – Laboratório de
Neuroquímica e Biologia Celular, Departamento de Bioquímica e Biofísica, Instituto de A neuroinflamação é a resposta imune inflamatória no sistema
Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia endereço: Av. Prof. Reitor Miguel nervoso central (SNC). É um componente comum em várias
Calmon s/n Vale do Canela, Salvador – Bahia, 40110-902, Brasil, – Telefone: +55 (71)
doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson (DP),
3283-8919 – E-mail: vdsilva@ufba.br
a doença de Alzheimer (AD)

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e esclerose múltipla (EM)1 . Também está presente no todas as publicações, com o objetivo de identificar investigações
,
envelhecimento2 , distúrbios do neurodesenvolvimento, incluindo utilizando culturas primárias de cerebelo na literatura científica. Não
autismo3 e distúrbios neuropsiquiátricos, como esquizofrenia4,5. A houve restrições de tempo de publicação. A estratégia de busca
resposta neuroinflamatória desempenha um papel crucial na utilizou combinações de termos de indexação para palavras-chave
progressão de distúrbios neurodegenerativos capazes de contribuir dos Health Science Descriptors (DeCS), Medical Subject Headings
para a morte neuronal6,7. A neuroinflamação pode ser iniciada por (MeSH) e EMBASE Subject Descriptors (Emtree). Operadores
sinalização de neurônios lesados, desequilíbrio entre processos pró- booleanos “E; e OR” foram usados para ampliar e restringir a busca.
inflamatórios e antiinflamatórios es8,9, por danos físicos como Para garantir alta especificidade e sensibilidade, a busca foi feita em
traumatismo craniano10, acidente vascular cerebral11, tumores modo avançado incluindo sinônimos, termos relacionados e
cerebrais12,13 , infecções14 e outros agentes6,15. truncamento. Descrições de pesquisa detalhadas e palavras-chave
Alguns indutores de neuroinflamação podem ser moléculas estão no Apêndice 1. Estudos originais que usaram apenas métodos
endógenas como alfa-sinucleína (ÿ-Syn) na DP16, proteína tau e in vitro e de cultura primária foram incluídos. A coleta de dados foi
oligômeros de peptídeo ÿ-amilóide (Aÿ)17 presentes na DA e realizada no mês de dezembro de 2020.
proteinopatias, inclusive aquelas geradas no envelhecimento2; 18.
Já os indutores extrínsecos são principalmente xenobióticos19, Foram excluídos artigos de revisão e artigos originais que
como as toxinas lipopolissacarídeos (LPS) de Escherichia coli20 e o utilizassem culturas organotípicas in vivo, ex vivo ou outras regiões
tóxico ambiental tolueno21. Além disso, existem indutores mais cerebrais como córtex, mesencéfalo e hipocampo. Artigos escritos
específicos, capazes de induzir a neuroinflamação associada à DP, em idioma diferente do inglês foram excluídos.
como 1-metil-4-fenil-1,2,3,6-tetrahidropiridina (MPTP)22, 6-
hidroxidopamina (6-OHDA) e rotenona23. Os artigos selecionados foram classificados com base na
relevância de seu conteúdo e fator de impacto no portal da Coorde
A maioria desses indutores é usada em diferentes sistemas para nação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil
estudar a neuroinflamação. (CAPES) e na Plataforma Sucupira. O fluxograma PRISMA foi
Estudos de neuroinflamação no cerebelo são amplamente utilizado para detalhar as etapas de seleção dos artigos 32. Durante
empregados por ser esta a região do SNC que contém o maior a leitura completa dos artigos selecionados, os dados avaliados
número de neurônios24,25. Essa região é composta principalmente foram tipos de meio de cultura, tipos de suplementos, idade dos
por neurônios de Purkinje e granulares, além de células gliais animais, espécie, dias em cultura e agente de estímulo inflamatório
responsáveis pela resposta imune26, tornando o cerebelo um ou danos. Para garantir a qualidade da busca, dois revisores
excelente modelo para estudar a neuroinflamação27. avaliaram de forma independente para minimizar o risco de viés,
usando o aplicativo Rayyan33. Neste estudo, uma síntese narrativa
No entanto, a maioria dos modelos de estudo com células dos achados foi conduzida para detalhar os resultados de estudos
cerebelares é desenvolvida in vivo ou ex vivo usando cultura originais projetados para empregar células cerebelares de cultura
organotípica (fatias de tecido cultivadas). Esses modelos apresentam primária para estudos sobre neuroinflamação.
alto custo de manutenção e manejo animal, requerem grande
número de animais28 e possuem alto tempo de execução, que pode
variar de uma a duas semanas29. Uma alternativa é o uso de cultura RESULTADOS

primária in vitro. Proporcionam tempo reduzido de execução e menor Seleção prospectiva


custo em relação a outros sistemas, contribuindo para o entendimento
Foram encontrados 32 artigos na base de dados Latin American
das interações neurogliais30 e das bases moleculares e celulares
and Caribbean Health Sciences (LILACS), 105 artigos na US
do desenvolvimento e função neuronal, e também para a descoberta
National Library of Medicine (Pubmed), 240 artigos na base de
de fármacos neuroprotetores31. Espera-se que uma cultura primária
dados Biomedical and Pharmacological Bib liographic (Embase), 189
de células cerebelares seja composta por neurônios, as células gliais
artigos na a Web of Science, que fornece acesso a periódicos com
astrócitos, micróglia, células precursoras de oligodendrócitos (OPC)
base no fator de impacto, e 9 artigos na base de dados Patentscope
ou oligodendrócitos maduros, que podem responder a estímulos
(WIPO), perfazendo um total de 575 artigos identificados. Destes, 55
inflamatórios. O presente trabalho teve como objetivo prospectar
deles eram duplicados e foram excluídos. Uma seleção por títulos e
estudos utilizando culturas primárias de cerebelo, a fim de contribuir
resumos foi então realizada nos 520 registros restantes. 441 foram
para o desenvolvimento de estratégias para aprimoramento de
excluídos por não atenderem aos critérios de elegibilidade, resultando
protocolos em futuras investigações sobre neuroinflamação.
em 79 artigos, os quais foram selecionados para leitura na íntegra.
Posteriormente, 52 artigos foram excluídos por envolver cultura de
tecidos e células não dissociadas. 27 artigos foram incluídos para
síntese qualitativa, porém 7 deles foram excluídos (4 artigos utilizaram
METODOLOGIA
cultura de neurônios granulares para compor um sistema de co-
Foi realizada uma prospecção científica exploratória sistemática cultura com células gliais do córtex cerebral; 1 artigo utilizando
nas bases de dados LILACS (BVS), PubMed (PMC), protocolos enriquecidos de neurônios granulares e neurônios do
EMBASE (Elsevier), Web of Science e o fórum global de Propriedade hipocampo/ mesencéfalo
Intelectual (WIPO) levando em consideração

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2 artigos usando protocolos apenas para obter neurônios indutor (LPS; IFN-ÿ; IL-1ÿ; TNF-ÿ) e/ ou caracterizado por
granulares). Assim, dentre os 20 artigos que atenderam aos marcador molecular. Detalhes da seleção são ilustrados na
critérios de elegibilidade, 8 foram selecionados por neuroinflamação clássica
Figura 1.

Figura 1 – Fluxograma do Prisma, processo de busca, seleção e inclusão dos estudos, adaptado (Rede, 2015).

Fonte: Dados da pesquisa

Características principais das publicações e 2015. Além disso, a partir de 2015, os dados mostram uma leve
As primeiras evidências do uso de cultura primária de tendência de aumento no número de publicações (8 publicações)
células cerebelares datam do ano 2000, e até 2005 foram cinco desse tipo de estudo (Figura 2).
publicações. No entanto, entre os anos de 2005 e 2010 houve Os estudos selecionados nesta revisão, de acordo com os
uma redução de 40% no número de publicações em relação aos critérios descritos acima, foram publicados em revistas de
cinco anos anteriores. Houve aumento (5 publicações) entre os objetivos e escopo variados, em farmacologia especial, toxicologia
anos de 2010 e patologia e fator de impacto (FI) variando entre 2,74

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– 10.74: Brain Research (IF 3.13); Diário de Doenças e (IF 3.54) PLoS One (IF 2.74); Toxicologia (IF 4.10);
Morte Celular (IF 10.72); Pesquisa atual de Alzheimer (IF Toxicologia e Farmacologia Aplicada (IF 3.71) (Figura 3).
3.89); Jornal Europeu de Química Medicinal (IF 5.57); A maioria dos estudos utilizando cultura primária de
Pesquisa de Radicais Livres (IF 3.64); Journal of células cerebelares tem como primeiros autores afiliações
Pharmacology and Experimental Therapeutics (3,87); do Reino Unido (UK) (5 publicações) e Brasil (4 publicações),
Imunofarmacologia Internacional (IF 3.94); Journal of seguidos dos Estados Unidos da América, que publicaram
Ethnopharmacology (IF 3.69); Journal of Neurochemistry três artigos científicos, e da Itália, que publicou três artigos
(IF 4.87); Journal of Neuroinflammation (IF 5.19); Journal of científicos (Figura 4). Os demais países destacados no
Neuroscience (IF 5.67); Journal of Neuroscience Research mapa, como China, Japão, Uruguai, Turquia e Dinamarca
(IF 3.87); Ciências da Vida (IF 3.65); Moléculas (4.41); Pesquisaapresentaram
de Neurotoxicidade
um artigo científico publicado cada um (Figura 4).

Figura 2 – Número de artigos científicos publicados entre os anos de 2000 a 2020 utilizando cultura primária de células cerebelares e modelo de
inflamação.

Fonte: Dados da pesquisa

Figura 3 – Periódicos que publicaram artigos científicos utilizando cultura primária de células cerebelares e seu fator de impacto (relatórios de citação de
periódicos de 2019).

Fonte: Dados da pesquisa

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Figura 4 – Países de filiação dos autores correspondentes dos artigos publicados com cultura primária de células cerebelares. O tamanho do
círculo é proporcional ao número de artigos publicados: reino unido (uk) (5 publicações), brasil (4 publicações), estados unidos da américa (3
publicações), itália (3 publicações). Os demais países destacados no mapa, china, japão, uruguai, turquia e dinamarca apresentaram um
artigo publicado cada um.

Fonte: Dados da pesquisa

Estudos in vitro usando cultura primária de células associação com a FBS. Alguns protocolos (30%) utilizaram
cerebelares carecem de padronização da idade do animal ou concomitantemente FBS e soro equino (ES) na concentração 1:1
número de dias in vitro para cultura de células e 80% dos protocolos adicionaram alta concentração de cloreto de
A idade dos animais roedores (ratos e camundongos) potássio (KCl) ao meio base. Outros (65%) suplementaram com L-
utilizados para cultura primária de células cerebelares variou de 1 glutamina/ GlutaMAX e 10% dos protocolos adicionaram outros
a 8 dias pós-natal (P1 – P8) e o número de dias de cultura celular tipos de suplementos. Os valores percentuais dos suplementos
in vitro para indução de inflamação e/ ou dano celular variou de 1 consideraram o número de vezes que apareceram nos estudos
a 16 dias. Esses estudos também revelaram que existe uma incluídos (Tabela 1).
variação substancial entre os tempos adotados para ambos os
parâmetros (Tabela 1). Cultura primária de células cerebelares tem sido utilizada
para diversas abordagens Esta prospecção dos artigos
Protocolos usados para cultura primária de células demonstrou múltiplas aplicabilidades para cultura primária de
cerebelares não são padronizados células cerebelares. A maioria dos artigos utilizados em cultura
A avaliação do tipo de meio utilizado para cultura de células primária de células cerebelares são relacionados ou
cerebelares revelou que 80% dos protocolos adotaram o Meio a Neuroinflamação (40%) estudos34-41 neurofarmacologia/
Eagle Modificado por Dulbecco (DMEM) como meio base e 10% de neuroproteção, que não utilizam indutor inflamatório ou não
meio DMEM F12 com alta concentração de glicose e aminoácidos avaliam marcadores inflamatórios (35%) 42-48. Outros estudos
não essenciais. usaram cultura primária de células cerebelares para neurotoxicologia
No entanto, 10% usaram meios alternativos. Quanto aos (20%)40, 49 – 52 ou neurofisiologia (5%)53 (Tabela 1; Figura 5).
suplementos, 75% do meio base foi suplementado com soro fetal
bovino (FBS), 10% dos protocolos substituíram o FBS por
suplemento neurobasal (B27) ou o utilizaram como

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Diferentes estímulos inflamatórios são empregados para %), seguido por interferon-ÿ (IFN-ÿ) (25%) e fator de necrose
induzir neuroinflamação em cultura primária de células tumoral-ÿ (TNF-ÿ) (25%). Outros estímulos inflamatórios
cerebelares como interleucina-1ÿ (IL1ÿ), ácido lipoteicóico (LTA),
Entre os oito estudos selecionados sobre neuroinflamação, dipeptídeo muramil (MDP), peptídeo ÿ-amilóide, príon (PrP) e
observamos que o LPS é o principal estímulo inflamatório meio condicionado microglia foram utilizados em 12,5% dos
aplicado em cultura primária de células cerebelares (62,5 estudos sobre neuroinflamação ( Tabela 1 ).

Tabela 1 – Resultados relevantes dos estudos incluídos

Campo de Cultura suplementos tipo de indução Idade do Dias in vitro Autores/ano


estudo (pontos-chave) médium animal (dias)/espécie (DIV)

Neurofarmacologia dos canais de DMEM FBS DCUKA ou DCUK P7/rato 7–8 SNELL
42
sódio sensíveis à voltagem. Ome ou e outros 2000

Estudo da Neuroinflamação/ DMEM FBS 5%; SH 5%; KC1 25mM; L- LTA; P7/ rato 8 KINSNER
34
Neurotoxicologia – Mecanismo de glutamina 2mM; HEPES MDP et ai. 2005
morte neural induzida pelo ácido lipoteicóico 0,5mM; glicose 13 mM
(LTA) e dipeptídeo muramil (MDP).

Estudo da Neuroinflamação. DMEM FBS 5%; SH 5%; KC1 25mM; L- LPS? IFN-ÿ; IL-1ÿ; P7/ rato 16 – 18 MANDER e
35
glutamina 2mM; TNF-ÿ MARROM 2005
HEPES 5mM; glicose 38
mM

Estudo da Neuroinflamação. DMEM FBS 5%; SH 5%; KCl 25 LPS; IFN-ÿ P7/ rato 16 – 18 MANDER
36
milímetros; L-glutamina 2mM; e outros 2005
HEPES 5mM; glicose 38
mM

Estudo da Neuroinflamação. sais de Glicose 14 mM; BSA 3 mg/ TNF-a; MGCM P 3–6/ rato 7 TAYLOR
37
Earle mL et ai. 2005
(MEM)
43
Neurofarmacologia – DMEM FBS 10%; KCl 25 mM 6-OHDA; H2O2 P1/ guerra 7–8 Ma et al. 2006
Neuroproteção mediada por CAPE.

Neurotoxicologia. DMEM FBS 5%; SH 5%; KC1 25mM; L- pesticidas P7/ rato 1 – 11 Hogberg e
52
glutamina 2mM; diversificados outros. 2009
HEPES 0,5mM; glicose 13
mM

Neurofarmacologia – DMEM FBS 5%; KCl 25 mM H2O2 _


P7/ 3 FUKUI
44
Neuroproteção induzida por rato et al.2012
Tocotrienóis.

Estudo da Neuroinflamação/ DMEM FBS 10%; KCl 25 mM LPS P 7–8/rato 7–8 FRANCO e
38
Neurofarmacologia – Neuroproteção MARKUS 2014
induzida pela melatonina.

Estudo da Neuroinflamação/ B27 KC1 25mM; GlutaMAX 5% LPS; peptídeo ÿ-amilóide P7/ rato 7 KLEMENTIEV
39
Neurofarmacologia – Propriedades e outros 2014
anti-inflamatórias do antagonista do
receptor de IL-1. .

Neurofarmacologia – DMEM FBS 10%; KC1 25mM; SH 10%; glicose metilmercúrio P5-P7/ rato 8 PAMPLONA
45
Neuroproteção induzida por compostos 5,5 mM e outros 2015
fenólicos das folhas de Swietenia macrophylla.

Neurofarmacologia – DMEM FBS 5%; SH 5%; KC1 25mM; L- peptídeo ÿ-amilóide/ P5-P7/ rato 7–9 VILALTA e
46
Neuroprotecção induzida pela glutamina 2mM; interrupção induzida por MARROM 2014
Desoxiglucose. HEPES 5mM; glicose 13 trauma/hipóxia
mM

Neurofisiologia – Fisiopatologia DMEM FBS 10%; KC1 25mM; frataxina P6/ rato 9 – 10 ABETI
53
mitocondrial na ataxia de Friedreich. B27; L-glutamina; et al. 2016
GlutaMAX

Neurofarmacologia – DMEM FBS 10%; KC1 25mM; H2O2 ; _ glutamato P7/ rato 6–7 TARAM, WINTER e
Neuroproteção induzida pelo ácido L-glutamina LINSEMAN
clorogênico e seus metabólitos. 51 e outros. 2016

Neurofarmacologia – DMEM/ FBS 10%; KC1 25mM; glutamato P8/ serra 3 LIMA PEREIRA
47
Neuroproteção induzida por F12 L-glutamina 2mM; e outros 2017
compostos de sementes de glicose 10%
Amburana cearensis .

Estudo da Neuroinflamação/ DMEM FBS 10%; KC1 25mM; PrP (90-231) P7/ rato 7 PROFUNDO
40
Neurotoxicologia L-glutamina 2 mM e outros 2017

neurotoxicologia DMEM B27 2%; L-glutamina 1%; peptídeo ÿ-amilóide P8/ rato 7 TERZIOGLU
D-glicose USAK
50
e outros 2017

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de neuroinflamação

Campo de Cultura suplementos tipo de indução Idade do Dias in vitro Autores/ano


estudo (pontos-chave) médium animal (dias)/espécie (DIV)

neurotoxicologia DMEM FBS 10%; KC1 20 mM; BMK NT1 P8/ serra 7 – 16 SHEN
49
L-glutamina 10mM; e outros 2019
HEPES; glicose 25 mg/mL

Estudo da Neuroinflamação/ DMEM? FBS 10%; KC1 25mM; LPS P6/ rato 3 OLIVEIRA –
Neurofarmacologia – Neuroproteção F12 L-glutamina 2mM; JÚNIOR
41
induzida pelo lupeol. glicose 10% e outros 2019

Neurofarmacologia – DMEM KC1 20 mM; L-glutamina 25 H2O2 _ P6-P8/ serra 6 SANTI


48
Neuroproteção induzida por mM et ai. 2020
flavanonas preniladas.

FBS = soro bovino fetal; DUCKs = 4-ureido-5,7-dicloro-quinolinas N-substituídas; OMe = N,N-(difenil)-4-ureido-5,7-dicloro-2-carboxil metil éster; LTA = ácido lipoteicóico; MDP =
dipeptídeo muramil; HS = soro de cavalo; KCl = cloreto de potássio; HEPES = ácido 4-(2-hidroxietil)-1-piperazina tanessulfônico; LPS = lipopolissacarídeo; IL = interleucina; IFN-ÿ
= interferon-ÿ; TNF-ÿ = fator de necrose tumoralÿÿ; IL-1ÿ = Interleucina-1ÿ; MGCM = meio microglial condicionado; CAPE = éster fenetílico do ácido cafeico; 6-OHDA = 6-
hidroxidopamina; H2O2 = peróxido de hidrogênio; NO = óxido nítrico; BSA = albumina sérica bovina; P = pós-natal; DMEM = Meio Eagle modificado por Dulbecco; PrP = príon; B27
= neurobasal suplementado; BMK NT1 = toxina do escorpião.

Fonte: dados da pesquisa

Figura 5 – Percentual de artigos científicos utilizando cultura primária de citações de artigos publicados nos últimos dois anos em determinado
células cerebelares para estudo de neuroinflamação ou outros objetivos. periódico indexado pelo Clarivate's Web of Science. Nesta prospecção
observamos revistas científicas com fator de impacto variando entre
2,74 – 10,74 e com diferentes escopos publicando estudos utilizando
cultura primária de células cerebelares. A revista Current Alzheimer
Research, por exemplo, cobre pesquisas biomédicas, incluindo
diagnóstico molecular e aspectos clínicos da DA; o Journal of
Neurochemical abrange trabalhos relacionados à neurociência, incluindo
sinalização, inflamação e doenças neurodegenerativas; O Journal of
Neuroinflammation concentra suas publicações nas interações do
sistema imunológico com o sistema nervoso; As publicações Cell Death
& Disease concentram-se em pesquisas nas áreas de biologia molecular,
morte celular e doenças; Brain Research inclui publicações sobre
doenças neurodegenerativas e neuromodulação; a revista Life Sciences
enfoca bases moleculares e celulares; Journal of Neuroscience Research
abrange pesquisas sobre as conexões da estrutura e função do cérebro;
Journal of Neuro science cobre tópicos de interesse geral, especialmente
Fonte: Dados da pesquisa aqueles que lidam com o sistema nervoso; Toxicologia e Farmacologia
Aplicada abrange produtos químicos e drogas; Neurotoxicity Research
contém estudos em neurotoxicidade e geração de neurode; Toxicologia
DISCUSSÃO apresenta pesquisas em toxicologia com ênfase nos mecanismos de
Nessa prospecção, observamos que o uso da cultura primária de exposição; O Journal of Ethnopharmacology publica pesquisas
células cerebelares iniciou-se no século XX . Isso pode ser devido aos especialmente sobre compostos derivados de plantas e seus efeitos
poucos conhecimentos sobre a biologia das células cerebelares e sua farmacológicos; A International Immunpharmacology cobre pesquisas
função antes deste século54,55, e também devido ao aprimoramento nas áreas de imunologia, farmacologia e imunotoxicologia; a revista
das técnicas de culturas primárias do SNC. A maioria dos estudos foi Free Radical Research cobre artigos nas áreas de pesquisa de radicais
desenvolvida principalmente na Europa, seguida da América do Norte e livres e espécies reativas; a revista European Journal of Medicinal
do Sul, com pouca ou nenhuma representação de outros continentes. Chemistry cobre estudos em química medicinal; A revista Molecules
Um número crescente de estudos foi publicado a partir de 2015. Esse cobre pesquisas nas áreas de bioquímica e biologia molecular; Journal
crescimento pode estar associado a novos achados sobre o papel do of Pharmacology and Experimental Therapeutics cobre aspectos de
cerebelo no comportamento cognitivo e emocional56,57, podendo farmacologia e terapêutica. Há também perfis voltados para publicações
desenvolver atrofia da substância cinzenta cerebelar associada a multidisciplinares como o PLoS One que abrange artigos de diversas
doenças neurodegenerativas58. Esse novo conhecimento o torna um áreas de estudo e pesquisa.
sistema atraente para estudar doenças neurais e alvos moleculares
para o desenvolvimento de novas terapias59.

O fator de impacto (FI) das revistas científicas é um índice


calculado que reflete o número médio anual de

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Os artigos que utilizaram cultura primária de células (FBS, B27, KCl), embora nenhum detalhasse o rendimento
cerebelares não deixaram claro o rendimento de neurônios na cultura.
celular, impossibilitando avaliar se o uso dos suplementos
A neurogênese no cerebelo do rato ocorre desde o estágio isoladamente ou em combinação confere culturas com bom
embrionário até o pós-natal60. Estudos de desenvolvimento rendimento para o estudo da neuroinflamação 70 .
mostram que os neurônios de Purkinje se diferenciam de Além disso, os achados de nossa prospecção demonstram falta
embriões de
atingindo
dez diasum
(E10)
pico61
máximo
e neurônios
de diferenciação
granulares ede E1559, de abordagens críticas na escolha de suplementos a serem
proliferação quinze dias após o nascimento (P15). Esse processo usados na cultura primária de cerebelo, bem como falta de
ocorre no P24 quando atinge a idade adulta62. Interneurônios padronização de protocolos.
como as células estrela, lugaro e cesta também se diferenciam Diferentes estímulos inflamatórios foram empregados em
na fase embrionária, enquanto a diferenciação das células de artigos sobre neuroinflamação. Dentre eles, o LPS 35,36,38,39,
Golgi ocorre na fase pós-natal63. Nessa prospecção, observamos 41 e as citocinas pró-inflamatórias35-37 foram os mais utilizados.
que os estudos empregaram células cerebelares entre P1 – P8. Os efeitos do LPS de bactérias gram-negativas e pró-citocinas
inflamatórias em células gliais, em especial micróglia e astrócitos,
Essa variabilidade corresponde às etapas da neurogênese é muito semelhante, uma vez que o reconhecimento molecular
descritas acima, empregadas nos diferentes protocolos de LPS por receptores gliais Toll-like resulta na produção de
analisados. Geralmente, esses estudos relatam a cultura primária mediadores pró-inflamatórios, como o óxido nítrico (NO) e
de células cerebelares como “cultura primária de células citocinas pró-inflamatórias como a interleucina IL-1ÿ, TNF-ÿ e
granulares” ou “cultura primária mista de neurônios e células gliais”. IFN-ÿ35 – 37.
Protocolos de cultura celular devem ser bem estabelecidos Abordagens técnicas atuais para estudar a desmielinização
para garantir comparabilidade e reprodutibilidade64. As e proteção de oligodendrócitos têm utilizado cultura organotípica
publicações muitas vezes fornecem informações vagas e tendem de cerebelo 71. Nesses estudos prospectivos, não foram
a ignorar parâmetros essenciais, como volume de troca do meio, identificados artigos caracterizando os oligodendrócitos ou
regime de manutenção e densidade de semeadura celular 65. A células precursoras de oligodendrócitos em cultura primária de
falta de padronização causa inconsistência nos resultados, células cerebelares. Uma vez que oligodendrócitos, micróglia e
principalmente em relação a parâmetros críticos, como taxas de astrócitos podem desempenhar um papel crucial na homeostase
crescimento, metabolismo e células fenótipo65,66. Aqui, cerebral e na função fisiológica 72, caracterizar as diferentes
observamos a predominância de um meio base e alguns subpopulações gliais em cultura primária seria de grande
suplementos na maioria dos estudos incluídos. Isso ocorreu relevância para o estudo de doenças neurodegenerativas.
independentemente do objetivo do estudo, incluindo
Neurofarmacologia / Neuroproteção Neuroexcitotoxicidade42, CONCLUSÃO
expressão gênica 50,52; degeneração e morte neuronal34,36 ;
Embora os modelos in vitro sejam incapazes de reproduzir
caminhos moleculares37,39 ; sinalização celular 30; ensaios de
os sistemas in vivo devido à sua complexidade, os estudos in
organelas 53; estudos de drogas neuroprotetoras45,51 e toxicidade 44,49.
vitro da neuroinflamação permitem a compreensão mecanística
Meios basais como DMEM e DMEM/ F12 devem ser
das doenças neurodegenerativas. Nessa prospecção,
suplementados com vários fatores para manter as células vivas
apresentamos uma diversidade de estudos utilizando cultura
por longos períodos e permitir a avaliação da proliferação,
primária de células cerebelares, demonstrando que há uma
migração e diferenciação celular67. O FBS é o mais empregado,
tendência de ampliar o uso desse sistema simples e de fácil
apesar das controvérsias quanto ao seu uso68.
execução e sua aplicabilidade em estudos de neuroinflamação.
No entanto, serve para a maioria dos propósitos e contém fatores
Além disso, observou-se que faltam estudos que identifiquem a
de crescimento, proteínas, vitaminas, oligoelementos, hormônios,
presença de oligodendrócitos em cultura primária de células
etc., essenciais para o crescimento e manutenção celular 68.
cerebelares e forneçam informações sobre o rendimento celular.
Alguns protocolos têm usado como alternativa o B27, que contém
hormônios esteróides e não esteróides assim como antioxidantes.
Este suplemento demonstrou aumentar a taxa de neurônios 69,
AGRADECIMENTOS
minimizar o estresse oxidativo e evitar o uso de altas
concentrações de KCl, que é comumente empregado em culturas We thank the following funding agencies: the Consel ho
primárias de células cerebelares para aumentar o tempo de Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
sobrevivência celular, principalmente de neurônios granulares. and the Post-graduation Program of immunology.
B27 pode ser usado combinado com soro bovino fetal para V.D.A.S and S.L.C. thank Conselho Nacional de Desenvolvi
otimizar culturas neuronais. A maioria dos protocolos analisados mento Científico e Tecnológico (CNPq E. Universal/ 2018 –
nesta prospecção complementada com FBS e KCl. No entanto, 429127/2018-9; and CNPq – Research Fellowship t 07539/2018-0
alguns protocolos empregaram apenas B27 ou BSA 37,41,50. to S.LC.) for the support.
Acreditamos que esse fato possa estar relacionado à escolha de
uma cultura livre de FBS
um componente
68 , uma vezmal
quedefinido
o soro geralmente
nos meios de
é REFERÊNCIAS
cultura celular. Além disso, pode apresentar concentrações 1 STEPHENSON, J. et al. Inflamação em doenças neurodegenerativas do
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Apêndice 1
Estratégia de busca na base
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categorias (mh:cerebelo or(cerebelo) OR (cerebellum) OR mh:a08.186.211.132.810.428.200* ) AND (mh:”In vitro” OR mh:e05 0,481*)

¾ Pubmed: termos MeSH e sinônimos


((“inflammations”[All Fields]) OR “brain inflamations”[All Fields]) OR Neuroinflammation[All Fields] OR (“nerve de generation”[MeSH Terms]
OR (“nerve”[ Todos os campos] AND “degeneração”[Todos os campos]) OU “degeneração nervosa”[Todos os campos]
OU “neurodegeneração”[Todos os campos])) E (“Cerebelo”[Malha] OU (“cerebelo”[Termos do MeSH] OU “cerebelo”[Todos
Fields] OR “cerebellums”[All Fields]) OR (“cerebellum”[MeSH Terms] OR “cerebellum”[All Fields] OR (“corpus”[All Fields]
E “cerebelo”[Todos os campos]) OU “corpo cerebelo”[Todos os campos]) OU (“cerebelo”[Termos do MeSH] OU “cerebelo”[Todos os campos]
OU (“cerebelo”[Todos os campos] E “corpo”[Todos os campos]) OU “cerebelo, corpo”[Todos os campos]) OU (“cerebelo”[Termos MeSH]
OU “cerebelo”[Todos os campos] OU (“cerebelo”[Todos os campos] E “corpo”[Todos os campos])) OU (“cerebelo”[Termos do MeSH] OU
“cerebelo”[Todos os campos] OU (“corpo”[ Todos os campos] AND “cerebelo”[Todos os campos])) OU (“cerebelo”[Termos MeSH] OU
“cerebelo”[Todos os campos] OU “parencéfalo”[Todos os campos]) OU (“cerebelo”[Termos MeSH] OU “ cerebelo”[Todos os campos])))
E “In vitro” [Malha]

¾ Embase-Elsiever: termos Emtree e sinônimos


(''inflamação/ exp OR (inflamação, AND cérebro) OR neuroinflamação OR neurodegeneração) AND ('cerebelo'/ exp OR (cerebelar AND
organização) OR (cerebelar AND organização)) AND 'em técnicas in vitro'/ exp

¾ Web of Science
(((TS = (Neuroinflamação* OU Neurodegeneração (Cerebelo E (In vitro))))))

¾ Patentscope (WIPO)
FP:(neuroinflamação AND cerebelo AND in vitro)

Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 20, n. 4, p. 643-653, 2021 653

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