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SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
MARINGÁ – PARANÁ
2016
Coordenação:
Celso Aparecido da Silva
Rafael Ayres Baena
Colaborador:
Marcos Claro de Mello
Editor de Arte:
Bruno Ferraz Viana
Análise de informação:
Professores da rede municipal de ensino (2014-2016)
Revisão de Texto:
Adriana Sicati de Souza Maciel
Anderson Cristian Barreto
Bruno Ferraz Viana
Celso Aparecido da Silva
Leonice Machado Ortiz
Márcia Aparecida Avelino B. de Holanda
Marcos Claro de Mello
Osmar Dias de Godoy
Rafael Ayres Baena
Sueli Rodrigues Gomes
Revisão Final:
Raquel Lipe de Oliveira Marchioli
Veridiana do Nascimento
Ilustração da capa:
Amanda Zorzan Ferrassa - 5°ano - Esc. Mul. Pastor João Barbosa de Macedo
Ana Júlia Vieira - 4° ano - Esc. Mul. Victor Beloti
Beatriz Burin Carreira - 5º ano - Esc. Mul. Victor Beloti
Emanuela Barbosa Correa - 5°ano - Esc. Mul. Profª. Benedita Natália Lima
Gabriel Carvalho da Silva 4º ano - Esc. Mul. Pastor João Barbosa de Macedo
Gabriella Vitória de Souza Santos 5º ano - Esc. Mul. Victor Beloti
Lucas Santana Teixeira - 5°ano - Esc. Mul. Profª. Benedita Natália Lima
Núria Stella da Silva Parcel 4º ano - Esc. Mul. Pastor João Barbosa de Macedo
Philipe Matheus Rosa Gino - 5°ano - Esc. Mul. Profª. Benedita Natália
Rafaela Sgorlan Luiz- 4° ano - Esc. Mul. Victor Beloti
Vitor Sécolo de Souza - 2º ano - Esc. Mul. Olga Aiub Ferreira
Diagramação:
Anderson Cristian Barreto e Ana de Farias Pinto
Arnaldo Carreira
Danielle Borges
Gilson Correa
Gislaine de Oliveira
Isabela Gonçalves
Juliane Pedersoli
Juliano Correia de Camargo
Liliana Troleis
Lucimara Cabral
Marcelo Morais
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O desafio maior tem sido a busca continuada no desenvolvimento de materiais
pedagógicos, que se aproximem das muitas realidades existentes na rede Municipal de
Educação. Não tem sido fácil essa tarefa, pois a heterogeneidade dos educandos, se
coloca como desafio constante na confecção de materiais pedagógicos que tratem das
práticas corporais. Contudo, entendemos que o material aqui disponibilizado poderá
subsidiar, de forma ampliada, as práticas e discussões sobre os diversos conteúdos da
Educação Física em todas as nossas escolas.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
ancestrais, que necessitavam correr, nadar, levantar, pular, entre outros exercícios para a
sua sobrevivência. Estes princípios foram aperfeiçoados com base nas necessidades de
ataque e defesa, mostrando que neste processo evolutivo, a agilidade a destreza e a
força eram qualidades que os tornavam privilegiados com relação a outros animais. O
nosso polegar, por exemplo, possui este desenvolvimento para nos dar possibilidade para
arremessamentos.
Historiadores desvendaram que no Oriente, os humanos logo começaram a se
tornar mais civilizados devido aos exercícios que tinham um sentido moral preparatório
para a vida. Na Índia, a atividade física estava completamente unida com o ensino e a
religião daquela sociedade. Algumas práticas na China conferiam a guerra de forma a
aprimorar as qualidades físicas e motoras dos guerreiros. Já no Egito antigo, descobriu-se
as qualidades físicas como agilidade, força, velocidade e resistência, assim, criaram a
ginástica para aprimorar essas qualidades.
O berço dos esportes, remota à sociedade grega antiga, em um momento onde a
atividade física era muito importante e estava ligada à intelectualidade e à espiritualidade
em forma de mitologia e de filosofia de vida, onde o corpo bem definido possuía bons
olhares, tais como vitalidade, destreza, saúde e é claro, força. Foi nesta época, que os
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
gregos criaram os Jogos Olímpicos, onde os mesmos faziam homenagens aos seus
deuses com a prática de competições.
A Educação Física no Brasil teve origem
graças a uma grande miscigenação cultural,
desde os índios que aqui já habitavam até os
imigrantes que acrescentaram inúmeras fontes
para que a atividade física fosse aprimorada de
acordo com as necessidades de seu tempo. Mas
a Educação Física como disciplina possui a sua
origem por volta da metade do século XIX, sendo
este o período do Brasil Império, onde existiam
leis que incluíam a ginástica na grade de ensino
dos estudantes. Porém, apenas na década de
1990, a atividade física obtém um status mais Gabriel C. da Silva – 4°ano – Esc. Mul. Pastor
amplo na sociedade, até se tornar o que conhecemos atualmente. Macedo
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
Autor desconhecido
A escola é composta por alunos que ficam sob a orientação de professores, sendo
assim, é o local mais adequado para se aplicar o ensino, ou seja, é onde as crianças
aprendem o conhecimento científico. Diante disso, à Educação pode ser entendida como
formas de ensinar e aprender, além do que é direito da criança e dever dos pais fazer com
que seus filhos tenham acesso a Educação. Juntamente com a Escola e a Educação
encontramos a Educação Física, que é uma disciplina que ensina conceitos sobre o
corpo, hábitos saudáveis e principalmente educa os movimentos corporais. Portanto, fica
claro que Escola, Educação e Educação Física sempre estão juntas para contribuir no
desenvolvimento do ser humano.
A Educação no Brasil surgiu há mais de 500 anos atrás, quando os Jesuítas
(membros da Igreja Católica) vieram para o Brasil catequizar (ensinar) os índios a cultura
dos europeus, na tentativa de convertê-los à fé
católica. Para isso, foram criados os colégios
nas aldeias, fato que indica o surgimento da
escola no Brasil.
Pode-se afirmar que desde a era
primitiva a Educação Física era praticada. No
entanto, os objetivos eram estritamente ligados
a necessidade de sobrevivência, pois era
essencial capturar seu próprio alimento e se
defender dos animais selvagens. Diante disso,
o homem precisava correr, saltar, arremessar,
nadar e para isso utilizava-se de sua força,
velocidade e resistência. Beatriz Marcon – 5° ano – Esc. Mul. Victor Beloti
Com o passar do tempo, a Educação
Física passou a ser praticada com objetivos de preparar os Homens para a guerra
(patriotismo). Atualmente, a Educação Física tem seus objetivos definidos de acordo com
o ambiente em que ela é empregada. Nas academias, em geral, as pessoas procuram se
exercitar para melhorar sua saúde e estética (corpo perfeito). Já na escola, a Educação
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
ESQUEMA CORPORAL
Desde o momento em que a criança tem consciência de que ela mesma faz parte
do mundo que a rodeia e começa
a diferenciar-se do seu meio
ambiente, podemos dizer que
iniciou um processo de
conhecimento de si mesma, ou
seja, do seu próprio corpo. A
partir de então, passará a
experimentar seu corpo em
situações diversas. Jogará com
seu corpo, captará sensações,
sentirá emoções e, com isso
construirá um marco de
referência que lhe permitirá
Juliany - 2° ano - Esc. Mul. Olga Aiub Ferreira
chegar a ter uma
representação mental de si
mesma. Este modelo de referência, que se modificará conforme a conscientização das
mudanças em relação ao corpo é o que conhecemos como esquema corporal.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
REFERÊNCIAS:
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
A JOANINHA
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
EM NOSSA CASA
Alexandre Neto de Andrade
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
As articulações estão presentes nos pontos de contato entre dois ou mais ossos.
Elas são responsáveis por dar mobilidade ou estabilizar as zonas de união entre os
ossos.
F A Ô Â Ã A B J J E
T O R N O Z E L O T
W L Q I S Ú B Ô E C
Á O Ç P Ô P C Á L O
Õ M V C Ç T H H H T
J B Z Ò P U N H O O
M R X Õ Â N T À Q V
M O S B É F Â Ã À E
 A R Q U A D R I L
Á B N Õ X I Ç Ô Ô O
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
COMPLETE O CORPO
Marcelo Augusto Santini
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
o aluno que está no meio tenta pegar a maior quantidade possível de lenços antes
que caia no chão.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
LATERALIDADE
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
REFERÊNCIAS:
ARRIBAS, Teresa Lleixà. A educação física de 3 a 8 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora: a psicocinética na idade escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1987.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
COMO VAI?
Cristiano de Lima Barbosa
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Cadeiras.
ORGANIZAÇÃO: O Professor propõe um grande círculo, onde os alunos estarão
dispostos nas cadeiras.
DESENVOLVIMENTO: Os participantes estarão no grande círculo, perguntarão a pessoa
do centro – “Como vai?” De acordo com a resposta dada, eles se movimentarão: Tudo
Bem: uma cadeira para a direita; Tudo Mal: uma cadeira para a esquerda; Mais ou
Menos: troca de lugar, não podendo sentar-se nem na cadeira da direita e nem na da
esquerda. No momento em que a pessoa responder mais ou menos, esta também trocará
de lugar. O último que ficar sem cadeira sentará no meio para responder.
BRINCAR DE ROBÔ
Isabela Gonçalves
CONTEÚDO: Lateralidade
MATERIAL: Nenhum.
ORGANIZAÇÃO: os alunos devem formar duplas.
DESENVOLVIMENTO: Uma criança é o robô e seu parceiro é o guia. A professora explica
alguns sinais. Por exemplo, se o guia tocar o braço direito do robô, ele deve virar para a
direita; se o guia tocar o braço esquerdo do robô, ele deve virar para a esquerda; se o
guia tocar a cabeça do robô ele abaixa e se o guia tocar o pé do robô ele dá um salto.
Depois disso, a brincadeira é feita com deslocamentos. Um toque nas costas do robô é
sinal para ele ir adiante, dois toques nas costas é sinal para o robô parar. Algum tempo
depois, invertem-se os papéis, sendo que o guia vira robô.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SEGUINDO OS COMANDOS
Celso Ap. da Silva
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Atividade impressa, lápis, borracha.
ORGANIZAÇÃO: Cada aluno em sua carteira.
DESENVOLVIMENTO: Entregar uma atividade impressa para cada aluno ilustrar
conforme os comandos.
DESENHE:
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Aparelho de som, fitas vermelhas e azuis.
ORGANIZAÇÃO: Em círculo.
DESENVOLVIMENTO: Todos os participantes deverão ficar em pé no centro da sala e em
círculo. O professor poderá iniciar o jogo ficando no centro da roda, de pé, para que os
alunos possam ver como ocorrerá a brincadeira. Ao ouvir a música os alunos deverão
acompanhar o professor com os movimentos de direita e esquerda. Quando parar a
música o professor deverá apontar para um aluno e dizer “ZIP”, então o aluno deverá
falar o nome do amigo que estiver no seu lado direito (para melhor compreensão ele
ficará com uma fita vermelha na mão direita e azul na esquerda). Se o professor disser
“ZAP”, o aluno deverá dizer o nome do colega da esquerda. Se disser “ZOP”, o aluno
responderá seu próprio nome. Quando disser “ZIP, ZAP, ZOP”, todos deverão trocar de
lugar no círculo, ficando ao lado de pessoas diferentes, para que possam também
conhecer outros alunos e o professor poderá perceber se ele está absorvendo a ideia de
direita e esquerda. O professor convidará outro aluno para ficar no centro e sempre que
alguém errar a resposta ficará no centro do círculo.
Obs: Para substituir as fitas pode-se fazer desenhos com a cor azul e a cor vermelha nas
costas das mãos.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
tem uma cadeira vazia, e nela sentará quem está de calça comprida (este é um exemplo,
sendo que o aluno fará variações, tais como: quem está de cabelo preso, cabelo solto, de
tênis preto, entre outras). Os alunos que tiverem a característica citada deverão levantar-
se do seu lugar e sentar-se na cadeira indicada, deixando, assim, uma cadeira vazia à
direita de outro colega. Este colega, por sua vez, repete o comando: "À minha direita”.
Assim, a atividade prosseguirá até que o professor em um determinado momento trocará
o lado, sendo assim: "à minha esquerda...”.
RELÓGIO MALABARÁTICO
Irene Yoko Hashimoto
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
BOLA SINUOSA
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAIS: Duas bolas de borracha.
ORGANIZAÇÃO: As crianças deverão se dividir em dois grupos, estes deverão se dispor
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
PEGA-PEGA EM CÍRCULO
Alexandre Rocco
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Nenhum.
ORGANIZAÇÃO: Posiciona-se os alunos em pé, em cima do círculo central da quadra e
de mãos dadas, ficando apenas um aluno para o lado de fora do círculo, que será o
pegador.
DESENVOLVIMENTO: O professor designará um aluno para o pegador alcançar. Este
terá que atingir seu objetivo, correndo pelo lado de fora do círculo, no entanto, o círculo irá
girar, lateralmente para esquerda e para direita, conforme a direção imposta pelo pegador,
fazendo com que o pegador não alcance seu objetivo. O professor poderá orientar o
círculo, dizendo esquerda e direita, conforme o direcionamento do pegador. Quando o
pegador alcançar seu objetivo, deverá ser substituído.
MAREMOTO
Alessandra Costa Reder
Daniel Antonio Rodrigues
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Giz ou arcos (para o círculo).
ORGANIZAÇÃO: Os alunos formarão um grande círculo. Cada aluno do grande círculo
estará dentro de um círculo menor, mantendo uma distância de 2 metros dos seus
colegas laterais. Apenas um aluno estará no centro do grande círculo dentro de um círculo
menor.
DESENVOLVIMENTO: A brincadeira inicia com o professor falando em voz alta: ”O navio
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
balança para a direita” (todos os alunos pulam uma casa para a direita). “O navio balança
para a esquerda” (todos os alunos pulam uma casa p/esquerda), até que ele diz em voz
alta “MAREMOTO”, quando todos os alunos têm que sair de sua casinha representada
pelo círculo no chão e procurar outro círculo para se abrigar, enquanto isso o aluno que
estava no centro da quadra terá que buscar um desses lugares que ficarão vagos
temporariamente.
VARIAÇÕES: Eliminar os alunos que ficarem no meio e diminuir os círculos.
PASSE A BOLA
Marcelo Augusto Santini
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Mini bolinhas de borracha.
ORGANIZAÇÃO: Os alunos formarão um círculo e ficarão sentados.
DESENVOLVIMENTO: Cada aluno ficará com uma bola que será posicionada no chão à
sua frente, ao sinal estipulado pelo professor (apito, por exemplo), todos deverão passar a
bola para o colega que está à direita, e ele deverá posicioná-la a sua frente no chão.
Quando os alunos já tiverem compreendido, o professor poderá apitar uma vez a cada
três ou quatro segundos. Ele deverá mudar, também o lado que os alunos passarão a
bola, além de alterar o sinal sonoro. Agora todos vão passar a bola para a esquerda
quando o professor bater uma palma. Aconselha-se que faça somente para este lado até
que todos tenham compreendido. Na última etapa, o professor dirá aos alunos que vai
alternar os sinais sonoros e que, portanto, os alunos deverão ficar atentos para saber em
qual lado deverão passar a bola, apito para a direita e palma para a esquerda.
OBSERVAÇÃO: Evite excluir os alunos que não estão realizando a brincadeira da
maneira correta, se preferir, poderá pedir ao aluno que errar que pague uma prenda,
imitando algum animal ou fazendo algum movimento específico.
VARIAÇÕES: O professor poderá mudar o objeto fazendo a atividade com copos.
Realizar inicialmente com um número menor de bolas, uma bola a cada dois alunos por
exemplo. Dispor os alunos de costas para o centro do círculo.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
COLORINDO AS PIPAS
Celso Ap. da Silva
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Atividade impressa, lápis, borracha.
ORGANIZAÇÃO: Cada aluno em sua carteira.
DESENVOLVIMENTO: Entregar a atividade para os alunos colorir conforme os
comandos.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
__________________ __________________
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Atividade impressa, lápis, borracha.
ORGANIZAÇÃO: Cada aluno em sua carteira.
DESENVOLVIMENTO: Entregar para os alunos fazerem conforme os comandos.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
LATERALIDADE PERSONAGENS
Celso Ap. da Silva
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Atividade impressa, lápis, borracha.
ORGANIZAÇÃO: Cada aluno em sua carteira.
DESENVOLVIMENTO: Entregar atividade impressa para os alunos e identificar os
personagens conforme os comandos.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
PULANDO DIREITA/ESQUERDA
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Arcos ou giz.
ORGANIZAÇÃO: Os alunos estarão dispostos na frente do professor, um do lado do
outro e cada um dentro de um arco.
DESENVOLVIMENTO: O professor retoma os lados do corpo, explica qual é o lado
direito, qual é o esquerdo e assim, o lado que o professor disser os alunos devem pular.
Se o professor disser “DIREITA” todos pulam para o arco que está à sua direita, se
disser “ESQUERDA”, todos pulam para o arco a sua esquerda. Quem errar sai da
atividade e vence o aluno que ficar até o final, sem errar.
VARIAÇÃO: O comando do professor pode ser por meio de palmas, apitos ou qualquer
outro tipo de som. Ex: uma palma pula para a “DIREITA”, duas palmas pula para a
“ESQUERDA”.
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Nenhum.
ORGANIZAÇÃO: A aranha será a pegadora e ficará na linha do centro da quadra de
futsal, as mosquinhas ficarão em uma das áreas de futsal.
DESENVOLVIMENTO: A aranha irá contar uma história dizendo que ela está com fome e
que gosta muito de pegar mosquinhas. Na hora que a aranha disser “ARANHA PEGA
MOSQUINHA”, as mosquinhas terão que atravessar de uma casinha para outra, ou seja,
de uma área de futsal para outra. A aranha só poderá se movimentar para o lado direito e
esquerdo em cima da linha central e a mosquinha que for capturada pela aranha, irá se
transformar, também em aranha, para a próxima rodada. Será considerada vencedora a
última mosquinha que sobrar.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Jornal.
ORGANIZAÇÃO: Um jornal para cada aluno e duas equipes. Usar as linhas da quadra
para determinar o espaço de cada uma das equipes.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos deverão fazer uma bolinha com o jornal e ao sinal do
professor irão lançar para o lado oposto. Quando o professor encerrar o tempo para os
lançamentos, marcará ponto a equipe que tiver menos bolinhas em seu lado. Realizar a
primeira vez de forma livre, depois somente com a mão direita, na sequência com a mão
esquerda e por fim, a mão que tem maior habilidade.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
DIREITA OU ESQUERDA?
Celso Ap. da Silva
CONTEÚDO: Lateralidade.
MATERIAL: Atividade impressa, lápis, borracha.
ORGANIZAÇÃO: Cada aluno em sua carteira.
DESENVOLVIMENTO: Entregar a atividade para os alunos fazerem conforme os
comandos.
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
ORIENTAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
REFERÊNCIA:
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ACERTE O ALVO
Fernanda Regina Massarute
CONTEÚDO: Orientação espaço-temporal.
MATERIAL: Peteca.
ORGANIZAÇÃO: Dividir a turma em duas equipes.
DESENVOLVIMENTO: Cada equipe em coluna posicionada em lados opostos, de frente
uma para a outra nas linhas de 3 m do voleibol. O círculo central da quadra é o alvo. Um
jogador de cada equipe lança a sua peteca de maneira a acertar o alvo. Se a peteca cair
em cima do círculo menor vale 10 pontos, do segundo círculo 5 pontos e do círculo maior
3 pontos. Fazer a marcação dos pontos e computar quem marcou mais.
LADOS E FORMAS
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
CACHORRO E COELHINHOS
Cristiano de Lima Barbosa
DUAS ILHAS
Danuza Scramin
Cristiano de Lima Barbosa
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
Observação: Neste jogo podem participar oito ou mais jogadores. O objetivo do jogo é
fazer com que a equipe de náufragos, passe de uma ilha para a outra sem que a equipe
de tubarões a acerte com uma bola.
A REDE
Antonio Augusto Aires
Leonice Machado Ortiz
GUERRA DE BOLAS
Francielle Viega
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
DENTRO E FORA
Antonio Augusto Aires
Leonice Machado Ortiz
Exemplo:
4 5 6
3 2 1
PACMAN
Amanda F. Biasoli
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
pessoas que forem pegas por ele, mas os fugitivos não poderão pular esses obstáculos.
Quem for o último a ser pego será o vencedor.
DERRUBE A TORRE
Daniel Menegon
ACERTE O CÍRCULO
Gisele Rosa Matias de Goes
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
a trabalharem em equipe.
VARIAÇÃO: Dividir a turma em dois grupos e estipular um círculo para cada grupo ou
dividir em grupos de meninos e meninas.
PEGA-PEGA EM CÍRCULO
Fernanda Cruz e Silva
CIRCUITO LEGAL
Vanessa Rocha
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
BARREIRA
Kelly Cristina Antunes Ribeiro
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
MUDANDO DE LUGARES
Sandra Rosilene Liebel
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
PEGA-ELÁSTICO
Daniel Antonio Rodrigues
BOLA AO GUARDA
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
PET TÊNIS
Marcos Claro de Mello
PAREDÃO
Marcos Claro de Mello
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
ESTAFETAS EM CÍRCULO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
de sua equipe e tocar na bola que está no centro. O aluno que tocar na bola primeiro
marca um ponto para sua equipe.
*
*
*
* ** ● * * *
*
*
*
VIZINHO
Juliana Simião Cardoso Pereira
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
ESPIÃO
Andrea Gomes Cirino
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
TAMPINHA NA FITA
TERREMOTO
Rafael Bernardo da Silva
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
senta no centro da roda. Além disso, o professor poderá pedir para todos os alunos
sentarem na próxima cadeira do lado direito ou esquerdo, e se ele falar “terremoto” todos
deverão sair de suas cadeiras e procurar outra.
PEGADOR E FUGITIVO
Cacio Ricardo Martins
INQUILINO
Osmar Dias de Godoy
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
“Terremoto” todos se mudarão e formarão novas casas com novos inquilinos. O jogo
sempre recomeça com a pessoa que está sem casa.
PEGA-PEGA EM CRUZ
Cacio Ricardo Martins
ARREMESSO AO ARCO
Irene Yoko Hashimoto
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
TEMPESTADE NO MAR
CAVALO E CAVALEIRO
Viviane Corrêa
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PEGA-PEGA PAREDE
Elizandro Ricardo Cássaro
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
A Educação Física é uma das disciplinas que contribui diretamente para que os
alunos entendam seu próprio corpo, principalmente em relação as diversas práticas
produzidas por ele. Para tanto, é necessário compreender que o corpo não se limita a
questão meramente física, mas que também faz parte de uma dimensão histórico-social.
Para melhor compreensão, entende-se que o
corpo não é uma mera composição de “partes” e
“aparelhos”, mas é sim um corpo vivo, que
interage com o meio físico, social e cultural.
Portanto, o trabalho voltado para o entendimento
de corpo não deve permear somente questões
relacionadas aos aspectos anatômicos e
fisiológicos (por exemplo: sistemas muscular e
ósseo, alterações no corpo provenientes da
atividade física), mas também os conhecimentos
acerca de como ter uma boa alimentação,
cuidados que devemos ter com a exposição ao
sol, postura corporal, vestimentas adequadas
Ana Julia - 4° ano - Esc. Mul. Victor Beloti
para as aulas de Educação Física, hábitos de
higiene pessoal, hidratação, bem como fatores ligados ao movimento humano, como por
exemplo: biomecânica, limites e possibilidades.
REFERÊNCIAS:
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
preventivo, relacionamentos).
Dessa forma, entende-se que o objetivo principal do conteúdo qualidade de vida no
âmbito escolar, é sem sombra de dúvida, compreender os conhecimentos acerca das
práticas corporais enquanto instrumento que auxiliará na manutenção e aprimoramento
da saúde e bem estar individual e coletivo.
REFERÊNCIAS:
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
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O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
Talvez o mais importante seja a postura adequada, seja ela quando e onde for
como ao se sentar, ao repousar, e até mesmo durante as atividades do dia a dia. A
hidroginástica a natação, ou a simples caminhada, são as atividades físicas que
movimentam o corpo inteiro, sendo assim, são as atividades físicas mais indicadas.
Reveja vários hábitos, principalmente aqueles dos quais você acha que não estão
ligados à coluna. Um deles é o tabagismo. As pessoas que fumam possuem mais dores
nas costas por causa da inalação de substâncias tóxicas, às quais prejudicam a
circulação sanguínea no disco intervertebral.
Atenção com o seu peso, pois o excesso
de peso é também um inimigo da coluna.
Quando concentrado um peso extra na barriga,
automaticamente aumenta a sobrecarga nas
costas.
Uma ótima maneira de evitar a flacidez
dos músculos, é praticar atividades físicas, com
orientação profissional sempre, para que sejam tomados os cuidados necessários em
cada tipo de exercício.
Estalar a coluna e pescoço dá um alívio? Mas atenção! Pare com isso, pois apesar
desse hábito parecer colocar a coluna no lugar, ele é perigoso. Pois ao estalá-los você
está prejudicando suas articulações e sua saúde.
Um hábito preventivo são os alongamentos diários. Pois, quando uma pessoa faz
alongamento, aumenta o espaço entre as vértebras, na altura dos discos, assim evitando
o seu achatamento. O exercício de alongamento
trabalha a postura corporal e a musculatura do
pescoço, coluna, membros, torácicas, região
próxima a virilha e lombar.
Se você é do grupo das pessoas que
passam a maior parte do tempo sentado ou faz
muito esforço físico quando trabalha, saiba que
64
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
você tem mais tendência a ter algum problema na coluna, futuramente. Por isso, fique
atento, e procure ao máximo, cuidar da saúde da sua coluna.
Quando você pegar algo no chão, não dobre a coluna, o ideal é você agachar,
colocar o peso na perna, e assim, pegar o objeto. Ao ter que alcançar algo no alto, não
fique na ponta dos pés, nem estique o braço e o pescoço para tentar enxergar, coloque
uma cadeira ou uma escada para que você tenha uma visão boa e não force o seu corpo
para alcançar.
Ao acordar, levante da cama devagar, nada de pular rápido da cama.
REFERÊNCIAS:
www.culturamix.com/saude/cuidados-com-a-coluna.
http://www.fisioweb.com.br
65
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
POSTURA
Celso Ap. da Silva
Marcos Claro de Mello
66
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
Nosso corpo precisa de cuidados para se manter saudável. Entre estes cuidados
estão a alimentação adequada, ingerindo alimentos variados, fornecerá ao nosso corpo
os nutrientes de que ele precisa para funcionar, crescer e defender-se de doenças.
Vamos conhecer alguns nutrientes:
Carboidratos: São encontrados em vegetais, frutas, pães, cereais, arroz,
massas e leite. Eles são responsáveis por aproximadamente 60% da energia necessária
ao nosso corpo.
Proteínas: São importantes para o crescimento e reparo das células. Elas
se encontram nas carnes, leite, ovos e frutas secas. Fornecem entre 10% e 15% de
energia ao corpo.
Lipídeos: Se trata de gorduras onde se encontram as vitaminas A, D, E, e K,
além de auxiliarem na reestruturação dos tecidos.
É importante lembrar que os cuidados com a alimentação aliados à prática
regular de atividade física é fundamental para se manter um corpo saudável.
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Sandra Rosilene Liebel
Ter hábitos saudáveis significa ter uma alimentação variada. Comer de tudo um
pouco. Alguns alimentos devem ser ingeridos com moderação. Diferentes alimentos
contribuem com diferentes nutrientes, o que garante que todas as necessidades
nutricionais sejam satisfeitas. Frutas e verduras são alimentos variados para se manter
sadio.
Há três grupos principais de alimentos:
1) Proteínas: feijão, carne, ovo, queijo...
2) Carboidratos: pão, batata, massas, arroz...
67
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
68
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
69
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
70
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
FREQUÊNCIA CARDÍACA
A frequência cardíaca é a quantidade de vezes que o coração bate por minuto e,
por isso, ela pode indicar o funcionamento do coração e do condicionamento físico do
indivíduo.
Como posso medir a frequência cardíaca?
1º – Para medir a frequência cardíaca pode-se colocar o dedo
indicador e médio na parte lateral do pescoço, onde se sente os
batimentos cardíacos e contar quantas pulsações se percebe
durante 1 minuto.
2º – Pode-se ainda medir a frequência cardíaca contando os
batimentos em 15 segundos e multiplicar o resultado por 4. Ex: 20
batimentos x 4: o resultado será igual a 80 batimentos por minuto.
REFERÊNCIA:
Fonte: http://www.tuasaude.com/frequencia-cardiaca
71
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
EM REPOUSO
(SENTADO) _________ BPM
APÓS O EXERCÍCIO
_________ BPM
RESPONDA:
Na segunda vez em que foi aferido o batimento cardíaco, o que você conseguiu
perceber?
________________________________________________________________________
72
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
REFERÊNCIAS:
73
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
CINCO MARIAS
Arnaldo Carreira
ACERTE O ALVO
Celso Ap. da Silva
Marcos Claro de Mello
74
O CORPO ENQUANTO CONSTRUÇÃO HISTÓRICO SOCIAL / CONHECIMENTO DO CORPO
ACERTE O ALVO
Ivânia Beghini Ávila
75
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
76
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
O QUE É BRINQUEDO?
O QUE É BRINCADEIRA?
77
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
O QUE É JOGO?
REFERÊNCIAS:
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5edição. São Paulo:
Perspectiva, 2007.
78
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
PEGA-PEGA PALAVRAS
Marcelo Inácio da Silva
STOP EM MOVIMENTO
Marcelo Inácio da Silva
79
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
e chamará o aluno (tema) que deverá correr até o local onde o professor está, pegar um
giz e escrever uma palavra com a letra inicial indicada pelo professor referente ao seu
tema. Marcará 10 pontos quem escrever primeiro, 8 pontos o segundo, 6 pontos o terceiro
e 5 pontos o quarto. Após chamar todos os alunos (tema), somará as pontuações para
verificar quem foi a equipe vencedora.
VARIAÇÃO: Poderá pedir aos alunos várias formas de se locomover até o local indicado
para escrever a palavra, como por exemplo: galopeando, saltando, imitando animais, etc.
PULA RIO
Cacio Ricardo Martins
80
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
somente um.
MARINGÁ, _______________________________________________________.
ESCOLA ________________________________________________________.
ALUNO(A) _____________________________________TURMA: ___________.
CONTEÚDO: JOGOS MOTORES / ESQUEMA CORPORAL
81
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
MARINGÁ, _______________________________________________________.
ESCOLA MUNICIPAL______________________________________________
ALUNO(A) _____________________________________TURMA: ________
CONTEÚDO: JOGOS MOTORES/ ESQUEMA CORPORAL.
82
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
O MILIONÁRIO
Cassiane Simonetto Contini
83
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BOLA AO TÚNEL
Luciane Porto Talizin
84
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BRINCADEIRA DO ABCD
Fernanda Derner
Francielle Viega
85
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
QUERO SAIR
Fernanda Derner
Francielle Viega
86
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PEGA-PEGA - “PITBULL”
87
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BOLA ATRÁS
Valdiney Marques de Oliveira
88
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
ACERTE O ALVO
Rafael Ayres Baena
89
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
Espalhar 3 ou 4 arcos no chão para que os alunos quiquem a bola dentro dos arcos
antes de tentar acertar o alvo.
Com os arcos alinhados, solicitar para que os alunos saltem dentro dos arcos antes de
acertar o alvo.
QUEIMADA DE RESGATE
90
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
a bola lançada por um jogador(a) toca no outro(a) da outra equipe e cai no chão. Quem
for queimado sai do jogo e vai para a lateral da quadra de voleibol. Quando a bola é
arremessada por um queimador ou por alguém que está com a posse de bola e uma
pessoa da outra equipe consegue segurar a bola sem que ela caia no chão, todos os da
equipe serão queimados e os que estão na lateral da quadra voltam ao jogo.
FUTEBOL DE TAMPINHAS
Alessandra Costa Reder
91
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
CARRINHO DE MÃO
Marli de Assis Freitas
CALÇAR E DESCALÇAR
Alessandra Costa Reder
92
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
ESCALADA HUMANA
Marli de Assis Freitas
CONTEÚDO: Jogos motores e brincadeiras.
MATERIAL: Giz.
ORGANIZAÇÃO: Dividir os alunos em duas equipes. A primeira equipe deverá formar
duas colunas de frente para a marcação da escalada (linhas de 3m de largura e 3m de
distância umas das outras). A segunda equipe deverá colocar um aluno sobre cada linha
demarcada para serem os pegadores (o número de linhas deverá ser igual ao número de
pegadores).
DESENVOLVIMENTO: Ao sinal do professor, o primeiro aluno de cada coluna correrá em
direção à escalada humana, tentando passar pelos pegadores sem serem tocados. Caso
isto ocorra, o(s) aluno(s) pego(s) deverá(ão) retornar ao final das colunas e tentar
novamente.
OBS.: Os pegadores somente poderão movimentar-se em cima das linhas demarcadas;
Os fugitivos deverão movimentar-se somente nas zonas onde houverem linhas; Invertem-
se as posições das equipes.
TÚNEL BOLA
Marli de Assis Freitas
93
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
NUNCA TRÊS
Ivânia Beghini Avila Gomes
CORRIDA DE JORNAL
Ivânia Beghini Avila Gomes
94
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
deverão correr no sentido em que a colega estava correndo, os meninos deverão correr
no sentido contrário. Depois que os alunos assimilarem, mudar a regra quando o
participante vai deixar o lenço, os participantes do gênero oposto deverão correr no
mesmo sentido. Ex: se for menino que vai deixar o lenço e está correndo em sentido
horário, as meninas da coluna escolhida deverão correr no sentido horário e os meninos
no sentido anti-horário.
PIQUE FICHA
Daniel Antonio Rodrigues
95
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
estiver atacando, deve entregar sua ficha para o adversário e voltar para seu campo e
pegar outra ficha (Que geralmente fica do lado da quadra dentro de uma caixa). Cada
aluno tem direito a uma ficha por vez, mas se conseguiu roubar 2 ou mais fichas do
adversário, pode depositá-las também no seu balde. O interessante é colocar fichas de
cor diferente para cada equipe. No final, contar quantas fichas cada grupo conseguiu
colocar na caixa, as fichas capturadas valem dois pontos.
NUNCA DOIS
Daniel Antonio Rodrigues
Renata de Carvalho Alves Bomba
NUNCA QUATRO: Idem ao nunca dois com a diferença que os alunos correm em duplas
de mãos dadas.
96
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
JOGO DO GASPARZINHO
Silvia Carla Ferreira Gomes
CAÇADOR DE ANIMAIS
Silvia Carla Ferreira Gomes
97
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
ESTALINHO
Carina C. Fontinhas
Suzely Ap. Stanke
CORRER EM COLUNA
Carina C. Fontinhas
Suzely Ap. Stanke
98
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BOLA DE FOGO
Gilson Correa
99
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BRINCADEIRA DO CAVALINHO
Fernanda Derner
Francielle Viega
BOLA AO TÚNEL 2
Jovana Ravagnani
100
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
101
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
TRIO PERSEGUIDOR
Márcio Mazer Borsolan
FUTEBOL DE TAPETE
Juliane Pedersoli
102
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
RODA GIGANTE
Lucimara Cabral
Gisele Rosa Matias de Goes
VARIAÇÕES: Pode-se utilizar letras do alfabeto no lugar dos números. Inverter os lados
do sentido horário para o sentido anti-horário. Acrescentar objetos ao centro para serem
transportados. Ao invés de pegar o aluno da frente, chegar antes no seu lugar.
A COBRA GIGANTE
Fernanda Derner
Francielle Viega
103
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BARTOLO
Adriana Sicati de Souza Maciel
104
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
CRUZAR OS BRAÇOS
Gislaine de Oliveira
Letícia Souza da Silva
BOLA DO CAÇADOR
Rosilene Fernandes Belloto
105
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
caçador fazendo trocas de passes a fim de chegar mais perto da caça. O jogo prosseguirá
até que todos sejam caçados.
MEMÓRIA DE ELEFANTE
Gislaine de Oliveira
Letícia Souza da Silva
CONTRA O RELÓGIO
Gislaine de Oliveira
Letícia Souza da Silva
106
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
GUIA
Gislaine de Oliveira
Letícia Souza da Silva
JOGO DO L
Silvio Cezar Gonçalves
107
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PEGA-PEGA
Juliana Simião Cardoso Pereira
TIRO AO ALVO
Gislaine de Oliveira
Letícia Souza da Silva
108
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
“ROUBA BANDEIRA”
Custódio Ribeiro Vieira
109
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
“GATO E RATO”
Custódio Ribeiro Vieira
◦ - Não, senhor!
◦ - Uma hora.
◦ - Duas horas.
Ao chegar a hora determinada pelo grupo, as crianças param de rodar e o gato
pergunta:
◦ - Sim, senhor!
◦ - Sim, senhor!
Começa então, a perseguição do gato ao rato. As crianças deverão auxiliar o rato na fuga,
de modo a facilitar sua entrada e saída do círculo e dificultar a perseguição do gato. O
jogo terminará quando o gato conseguir pegar o rato. Depois, o professor poderá escolher
110
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BOLA AO AR
Custódio Vieira
Danielle Borges
ARQUEIROS
Marli de Assis Freitas
111
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
arqueiros, andar com a bola, segurá-la por mais de 5 segundos ou lançá-la para fora do
retângulo. Quem cometer alguma das infrações perde a bola. Vence quem fizer mais
pontos dentro do tempo estipulado pelo professor.
“BANDEIRINHA ARREOU”
Samara Martins
BATATINHA FRITA
Samara Martins
112
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PEGA-ELÁSTICO
Daniel Antonio Rodrigues
113
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
elásticos presos nas cadeiras (formando uma cruz). Escolher de 4 a 5 pegadores com
coletes e o restante dos alunos serão os fugitivos. Os fugitivos podem ser pegos pelos
pegadores ou se relarem nos elásticos que estarão esticados pela quadra.
CORRIDA TEMÁTICA
Sueli Rodrigues Gomes
114
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
115
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
mesmo. Caso a resposta seja NÃO, apenas os alunos que estiverem dos lados direito e
esquerdo do aluno a quem foi perguntado, deverão trocar com seus colegas que se
encontram nas cadeiras da frente e o aluno voluntário deverá ficar atento para pegar um
lugar para si, sempre sobrando alguém para que a brincadeira continue.
“MATA-MATA”
Sandra Rosilene Liebel
PEGA E SALVA
116
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
assim as equipes. A equipe pegadora terá a missão de relar a bola de vôlei nos
participantes da equipe adversária que estão sem a bola (quem tiver com a bola estará
imune). A equipe fugitiva terá a missão de passar/lançar a bola para o colega antes que
ele seja pego. Caso isto aconteça, este deverá permanecer imóvel até que a bola chegue
nele, assim, podendo voltar a jogar novamente.
REGRAS: Não lançar a bola de vôlei, esta deverá apenas tocar no corpo dos fugitivos; A
bola de borracha deverá ser passada para todos os participantes da equipe, visto que
assim, impedirá que os pegadores possam atingir seu objetivo.
117
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
118
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
JOGOS DE RACIOCÍNIO
REFERÊNCIA:
119
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ESTALINHO
Marcos Claro de Mello
120
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
duas palmas e estalando os dedos (da mão direita e mão esquerda), de modo a dizer o
seu número e chamando um outro número e assim, sucessivamente.
Obs. Sugere-se que essa atividade seja feita para finalização da aula e fica a critério do
professor o que fazer em relação aos alunos que errarem.
121
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
122
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
CARTÕES ALFABÉTICOS
OBSTÁCULOS/ ALFABETO
123
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
124
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
(o professor fala uma fruta que está escrita no quadro, exemplo uva) o aluno que
escolheu uva fala: Uva não tinha, mas tinha (o aluno escolhe outra fruta do quadro) e
assim sucessivamente. O aluno que gaguejar, errar a frase, falar uma fruta que já saiu do
jogo (essa fruta que saiu é caracterizada por um risco em cima dela), falar na hora errada,
está fora do jogo e sua fruta será riscada, neste momento o professor recomeça o jogo
com a frase: Fui na feira comprar. Vence o aluno que ficar por último no jogo.
.
Figura: http://www.educandocomcriatividade.com.br/2013/05/matematica-jogo-das-
quatro-cores.html.
125
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SHISIMA
Juliana Cardoso Pereira
126
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
0X0
Alexandre Neto de Andrade
Exemplo:
0 X 0 0
X 0 0
0 0 0 X X
X 0 0
0
MÚLTIPLO DE 5
Arnaldo Carreira
127
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
seguindo a ordem numérica, porém quando chegar em números múltiplos de 5 (5, 10, 15,
20, 25, 30…) o aluno deverá dizer o nome dele, sem dizer nenhum número, o próximo
aluno deverá continuar a sequência. Quando algum aluno errar a ordem do jogo retornará
ao número “1”. Para tornar o jogo mais divertido e desafiante o professor poderá
determinar uma meta, por exemplo, chegar até 50.
Juliane Pedersoli
CONTEÚDO: Jogos de raciocínio.
MATERIAL: 2 cones e 9 bambolês.
ORGANIZAÇÃO: Duas equipes em filas.
DESENVOLVIMENTO: Os primeiros de cada fila jogam o jokempo (pedra/papel/tesoura)
quem vence uma vez, se posiciona dentro de um bambolê do tabuleiro do jogo da velha. A
equipe que fazer o trio marca o ponto.
128
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
mais difícil, conforme avançam as partidas. As proibições mais comuns são: “Nem sim,
nem não”, “Nem branco, nem preto”, “Nem ouro, nem prata”, ainda que se possa
acrescentar todas que se queira.
VARIAÇÃO: “Nem baixo, nem alto”, “Nem gordo, nem magro”, “Nem feio, nem bonito”,
“Nem menino, nem menina”.
REFERÊNCIAS:
Allué M. J.; Filella L.; Garcia G. O Grande Livro dos Jogos. Belo Horizonte, MG: Editora
Leitura, 1998.
RESPOSTA SOCRÁTICA
Jeferson Garcia
129
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
JOGOS DE CONSTRUÇÃO
REFERÊNCIA:
130
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
131
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
OX
Leonice Machado Ortiz
132
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
um espaço livre;
Não são permitidos os movimentos na diagonal, nem que peças sejam capturadas;
O primeiro que conseguir alinhar três de suas fichas consecutivas, na horizontal ou
na vertical, será o ganhador da partida;
REFERÊNCIA:
ALLUÉ, Josep. M. Jogos para todo o ano – 400 jogos para todas as idades. Ciranda
Cultural. São Paulo. SP. 2ª ed. 2010.
DISCO
Andrea Gomes Cirino
133
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
134
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
OS CINCO CAMINHOS
Leonice Machado Ortiz
135
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
REFERÊNCIA
ALLUÉ, Josep M.Jogos para todo o ano – 400 jogos para todas as idades.Ciranda
Cultural.São Paulo.SP. 2ª ed. 2010.
PASSA BOLINHA
Rafael Bernardo da Silva
O ANEL COMUNITÁRIO
Leonice Machado Ortiz
136
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
REFERÊNCIA:
ALLUÉ, Josep M. Jogos para todo o ano – 400 jogos para todas as idades.Ciranda
Cultural.São Paulo.SP. 2ª ed. 2010.
JOGO DA VELHA
Fabíola Claro da Silva
137
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
O SATÉLITE
Leonice Machado Ortiz
REFERÊNCIA:
ALLUÉ, Josep M. Jogos para todo o ano – 400 jogos para todas as idades.Ciranda
Cultural.São Paulo.SP. 2ª ed. 2010.
PIÃO
Adriana Sicati de Souza Maciel
138
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
canetinha;
1 tampa de detergente líquido;
1 círculo em EVA (diâmetro da tampa do detergente);
Cola ou cola quente;
Moldes do círculo e tesouras;
DESENVOLVIMENTO: O aluno deverá colorir o círculo branco e colá-lo sobre o círculo de
papel cartão. Com ajuda do palito de churrasco, deverá fazer um furo no centro deste
círculo e no círculo de EVA. Montar da seguinte forma: espetar o círculo de EVA, depois o
círculo de papel e por último a tampa de detergente. É preciso testar o pião antes de colar,
caso seja necessário ajustes como arrumar o centro do círculo de papel ou diminuir o
tamanho do palito.
PIPA (PAPAGAIO)
Fernando Casati
139
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
juntamente com seu grupo e depois pular amarelinha conforme as regras trabalhadas
pelo professor.
JOGO MINIGOLFE
Maria Marcia Lucca Grabosque
140
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SUDOKU
Osmar Dias de Godoy
141
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PETECA
Daniela do Carmo Nogueira
142
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
JOGOS POPULARES
Percebemos que a rua é um dos principais locais em que esses jogos são
praticados e se perpetuam até os dias de hoje, e embora recebam por
muitos autores diferentes denominações, como jogos folclóricos, populares
ou tradicionais, podemos entendê-los como sinônimos pois, Santos, (2009)
mostra em seu estudo sobre a origem dos jogos populares que:[...] a
denotação de tradicional, popular e folclore podem representar o
conhecimento sobre um jogo por parte majoritária da cultura de uma
determinada sociedade. Ou seja, uma parte expressiva da população tem
conhecimento sobre determinado jogo, sendo esse conhecimento, na
maioria das vezes, advindo do senso comum (SANTOS, 2009, p.5).
143
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
REFERÊNCIAS:
SANTOS, Gisele Franco de Lima. Origem dos Jogos Populares: em busca do “elo”
perdido. 4º Congresso Norte Paranaense de Educação Física Escolar. Anais. Londrina:
UEL, 2009.
144
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Sugestão de pontuação:
5 pontos para a argola mais próxima do alvo;
2 pontos para a segunda argola mais próxima;
1 ponto para a terceira argola mais próxima.
145
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
QUEIMA CONGELADO
Juliano Correia de Camargo
PASSA A PRENDA
Samara Martins
146
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
A POMBINHA
Leonildo Domingos
REFERÊNCIA:
147
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
BARRA MANTEIGA
Marcelo Morais
148
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
JOGOS COOPERATIVOS
REFERÊNCIAS:
BROWN, Guilhermo. Jogos cooperativos: teoria e prática. São Leopoldo. RS. Sinodal,
1994.
149
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
AJUDE OS AMIGOS
CONECTADOS
Alexandre Neto de Andrade
150
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
FUTPAR
Juliane Pedersoli
DANÇA DO BAMBOLÊ
Irene Yoko Yashimoto
151
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
TODOS UNIDOS
Márcio Mazer Borsolan
A TRAVESSIA
Danielle Borges
152
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PIPOCA MELADA
Sandra Rosilene Liebel
153
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
JOGO DO PARAQUEDA
154
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PEBOLIM HUMANO
Antonio Augusto Aires
155
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
NA PAREDE
Anderson Cristian Barreto
PONTE DE BRAÇOS
Marli de Assis Freitas
156
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
OBJETIVOS:
Estimular a cooperação;
Aprimorar o trabalho em equipe;
Desenvolver habilidades motoras, tais como: andar, correr, equilibrar, levantar e
transportar.
157
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
“dois” e assim sucessivamente. Sempre que for um número múltiplo que nesse caso é o
4, este não dever falado o número e apenas passa-se a bola. Caso os alunos errem, volta
para o número 1 e se a turma conseguir chegar ao número 40 vence o jogo.
VARIAÇÃO: Utilizar múltiplos de outros números.
PEGA-PEGA SALVADOR
Irene Yoko Hashimoto
MONTAR PALAVRAS
Sandra Rosilene Liebel
158
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
DINÂMICA DO EMBOLADÃO
Jovana Ravagnani
159
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
REFERÊNCIA:
160
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
CONES NO GOL
Vanessa Dalla
161
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
ACERTE O CONE
Antônio Augusto Aires
VÔLEI PEGA–PEGA
Ronny Antonio Fregadolli
162
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
PASSE NA ORDEM
Pedro Barion Junior
REDE HUMANA
Valdir A. Gonçalves
163
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
da equipe que errou e quem errou vai para a espera. Pode-se variar a maneira de passar
a bola: toque, manchete, movimentos de saque por baixo ou por cima, lançar com as
duas mãos e outras.
HANDEBOL DE BALIZA
Cássia Ferraz Palma
PINOCONE
Silvia Carla Ferreira Gomes
164
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
adversária. É permitido disputar a bola somente um contra um, se for descumprido será
marcada a falta. Será vencedora a equipe que derrubar mais cones.
CARANGUEIJOBOL
Juliane Pedersoli
165
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
círculo um, irá para o dois e assim sucessivamente). Após o terceiro toque na bola (ou
seja, a cortada), se qualquer aluno conseguir segurar a bola, sairá do círculo o aluno que
tentou a cortada.
VARIAÇÕES: Realizar o mesmo jogo dando o toque somente com os pés. Poderá pagar
uma prenda quem for queimado em todos os círculos.
QUEIMADA XADREZ
Daniel Antonio Rodrigues
RELÓGIO
Sandra Rosilene Liebel
166
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
fileira e se coloca no final. Os alunos seguintes fazem o mesmo até que a raquete chegue
novamente às 12:00, completado o ciclo marca-se dois pontos para a equipe. Cada aluno
tem três tentativas de cesta. Se errar as três, volta para o final da fileira sem mexer na
raquete. Ganha a equipe que marcar mais pontos após a participação de todos do grupo.
ABELHA RAINHA
Osmar Dias de Godoy
VASSOUROL
Arnaldo Carreira
167
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
HANDEBOLICHE
Arnaldo Carreira
QUEIMA ALVO
Michela Mariane Coelho Raulino
168
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
169
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
QUEIMA (VARIAÇÃO)
170
JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
LIMPA QUADRA
Juliane Pedersoli
Leonildo Domingos Joaquim de Souza
171
LUTAS
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
LUTAS
172
LUTAS
JOGOS DE OPOSIÇÃO
173
LUTAS
174
LUTAS
eles: propor espaços delimitados e que ofereçam segurança para a criança; limitar o
tempo de jogo (de 30 seg. a 1min30); dar sinal de início e fim de jogo; proibir o uso de
joias ou qualquer objeto que possa ferir; retirar os sapatos (se necessário); estabelecer as
regras de segurança juntamente com os alunos; fazer um aquecimento específico que
recorra a ações elementares da oposição: tirar, levar, cair, rolar, empurrar, puxar e outras.
REFERÊNCIAS:
175
LUTAS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
QUERO FICAR
QUERO SAIR
PÉ COM PÉ
MINI SUMÔ
A BOLA É MINHA
MATERIAL: bola.
DESENVOLVIMENTO: Utilizando-se de uma bola de basquete ou similar, os dois
competidores assumem posição com as duas mãos segurando a bola. Ao sinal, procura-
se retirar a bola do adversário e reter a posse de bola.
176
LUTAS
A GARRA É MINHA
MATERIAL: Garrafas, cones pequenos, faixa de judô, lenço, corda ou similar e placas de
tatames.
DESENVOLVIMENTO: Alunos amarrados pelo tornozelo com uma faixa de judô, lenço,
corda ou similar. O objetivo do jogo é tocar a garrafa antes do seu colega.
GANGORRA
ESTAFETAS
MATERIAL: Placas de tatame.
DESENVOLVIMENTO: Atividade tradicional de estafetas, incluindo movimentos e ações
específicos das lutas: rolamentos, deslocamentos diferenciados, entre outros. O professor
forma duas filas, os participantes devem percorrer determinada distância, realizar um
movimento específico de luta e retornar à sua equipe. Vence a equipe que realizar antes a
tarefa estabelecida pelo professor.
REFERÊNCIA:
177
DANÇA
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
DANÇA
178
DANÇA
BRINQUEDOS CANTADOS
O brinquedo cantado é uma possibilidade para a criança brincar com o seu próprio
corpo, seja “através de música, expressão vocal, frases, palavras ou sílabas ritmadas,
entoado tanto pelas crianças quanto pelos adultos”. Conforme afirma Rodrigues (2012),
os brinquedos cantados constituem-se de cantigas que foram passadas de geração em
geração pela tradição oral, e quase sempre “falam à alma da criança”, pelo fato de
intensificarem sentimentos de amor, participação e respeito.
Para Verderi apud Filadelfo (s/d), os brinquedos cantados estão diretamente
relacionados com o ato de cantar, e ao conjunto dessas canções dá-se o nome de
“cancioneiro folclórico infantil”. A origem dessas canções é difícil de precisar, pois parece
que sempre existiram para embalar as crianças. A maioria delas parece ter chegado com
os portugueses, porém sofreram influência ameríndia e africana, devido ao processo de
colonização e posterior tráfico de escravos para o Brasil. Essa diversidade de culturas
deve ser a causa das variações de letras que uma mesma cantiga recebe dependendo da
região geográfica onde é praticada.
O brinquedo cantado é considerado por Zoboli et. al. (2011, p.1) como uma
atividade completa do ponto de vista pedagógico. Quando aplicado na infância, os
brinquedos cantados “favorecem o desenvolvimento da consciência corporal, ritmo,
lateralidade, coordenação motora ampla”. Com eles, as crianças descobrem “a
alegria dos corpos, valoriza a cooperação, a emoção, a alegria”. Como atividade lúdica,
durante o desenvolvimento das atividades, o corpo é o brinquedo, o “instrumento de
descoberta”, e a música, é o “combustível” para a explosão dos movimentos.
A união da música com o movimento corporal traz benefícios à criança em
diferentes áreas de desenvolvimento. Na área cognitiva, com a memorização da letra das
canções, a atenção, a imaginação e a criatividade. Na sócio-afetiva, com a interação, a
socialização, com o respeito e amizade pelos colegas, pais e professores. Na motricidade,
a própria letra de determinados brinquedos cantados favorecem o desenvolvimento de
habilidades motoras como, por exemplo: motricidade ampla, ritmo, equilíbrio,
direcionalidade, lateralidade, percepção espaço-temporal, tônus muscular entre outras
(Zoboli, 2011).
Embora o professor possa criar junto com as crianças um novo brinquedo cantado,
aqueles tradicionais, que fazem parte do imaginário popular, que permeiam o universo da
179
DANÇA
criança, não devem ser esquecidos. De acordo com Paiva (2000, p.69-70), “o folclore é
um elo entre o presente e o passado que preserva os valores sociais”. Cabe ressaltar
que, à medida que as crianças sentem estas canções como suas e compreendem a
beleza desse universo folclórico, mais fortes serão os elos entre elas e os elementos
formadores de sua cultura, principalmente “os laços familiares, quando aprendem músicas
que seus pais e avós cantavam quando crianças”.
REFERÊNCIAS:
180
DANÇA
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
SAMBA DA TIRIRICA
181
DANÇA
O TREM
Alexandre Rocco
Letra da música
182
DANÇA
TCHU TCHUÊ
Carina C. Fontinhas
Suzely Ap. Stanke
Letra da música:
Tchu Tchuê, Tchu Tchuê, É uma dança tropical
Tchu Tchuê, Tchu Tchuê, É uma dança sem igual
Polegares para frente...
183
DANÇA
DRAMATIZAÇÕES
REFERÊNCIAS:
184
DANÇA
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ENTRANDO NA HISTÓRIA
CONTEÚDO: Dramatização.
MATERIAL: Nenhum.
DESENVOLVIMENTO: O professor le ou conta a hostoria abaixo e os alunos devem
dramatizá-la Era uma vez um boneco de borracha que ficava de todos os jeitos com o
corpo, mas não falava, não fazia barulho e mexia-se bem devagar. Ele gostava de
passear no jardim olhando as flores coloridas, os pássaros, as borboletas e as abelhas
que voavam no alto. De repente, veio um vento forte. Nossa! O boneco de borracha ficou
torto e agora ele anda todo torto, virado só para um lado. E assim ele continuou o
passeio. Ufa! O vento parou, e ele então voltou ao normal. Agora ele conseguia andar
tanto para frente como para trás.
185
DANÇA
O vento voltou de novo. Ai, ele entortou-se para frente e anda olhando para baixo. Parece
até que procura alguma coisa no chão. Mas de repente, o vento mudou de direção e fez o
boneco entortar-se para trás. Agora ele só vê o que está lá no alto: O céu, os pássaros e
as borboletas.
Finalmente o vento parou de vez. O boneco de borracha endireitou-se e continuou o
passeio observando tudo que estava ao seu redor. Engraçado é que quando o boneco de
borracha chegava perto de uma árvore ficava bem magrinho e bem comprido, do tamanho
da árvore. Então, o boneco andava elegante, esticado e comprido, quase alcançando o
céu. Quando chegava perto de uma roseira e sentia o cheiro das rosas, o boneco ficava
todo gordo e pesado, como um elefantinho. Para andar, até fazia um barulhão. Ah! O
boneco de borracha estava cansado de tanto passear. Então ele deitou-se no chão para
descansar e surpresa! Ele ficou pequenininho, encolhidinho. Podia até caber numa caixa
de sapato. Bem pequeno mesmo.
De repente crescia, crescia, espalhava-se para todos os lados, crescia, crescia e crescia.
Crescia tanto, que ocupava um grande espaço no chão. Ficava pequeno de novo,
pequeno, pequeno, bem pequeno e adormecia todo pequenininho. Até que amanheceu o
sol. O boneco de borracha, que estava quietinho, foi se mexendo devagar, esticando-se
para todos os lados, esticando os pés, as pernas, o tronco, os dedos, as mãos e os
braços. Ele levantou-se e virou gente, agora sim, ele consegue conversar, falar bem
baixinho, com quem está perto dele. Essa é a história do boneco de borracha que virou
gente.
O PASSEIO NA FLORESTA
CONTEÚDO: Dramatizações.
MATERIAIS: Cordas, cones, colchonetes ou tatames e elásticos.
ORGANIZAÇÃO: Alunos espalhados na quadra com as orientações do professor.
DESENVOLVIMENTO: O professor começa contando uma história imaginária, dizendo
aos alunos que eles vão passear na floresta, mas lá eles vão passar por vários desafios
como: rio (pular, nadar e andar), enxames de abelhas (alunos abaixados e gatinhando),
formigas (todos pulando), leão (todos correndo), buracos (todos saltando), árvores (todos
186
DANÇA
passando por baixo), subir na montanha (todos rastejando nos colchonetes ou tatames),
escalada (subindo na corda amarrada) , entre outros. O professor vai
inventando/imaginando várias maneiras de dramatizar a história, como: medo, frio,
encorajando, calor, sorrindo, chorando entre outros. O professor termina a história
utilizando “volta à calma”, como por exemplo: “todos dormindo em volta da fogueira”.
QUAL É O FILME?
CONTEÚDO: Dramatização
MATERIAL: Aparelho de som, papel, lápis e borracha.
ORGANIZAÇÃO: Os alunos estarão divididos em equipes, sentados no chão (poderão
ser feitos de 4 a 5 grupos) pela sala.
DESENVOLVIMENTO: O professor escolherá uma seleção de músicas de temas de
filmes. Em cada rodada, uma música será iniciada (tocar apenas uma parte da música).
Cada equipe terá um representante com uma folha para anotar o nome dos filmes. O
objetivo é acertar o filme representado pela música. A equipe que obtiver mais acertos
vencerá. O professor poderá dar dicas imitando algo que representa o filme.
VARIAÇÕES: Para ter a chance de responder, um participante de cada equipe que sabe a
resposta deverá chegar primeiro (correndo) ao balcão de respostas, após o sinal do
professor. Se acertar, marcará ponto. Se errar, passará a vez para a equipe rival. A equipe
que obtiver mais acertos vencerá.
DETETIVE
Carina C. Fontinhas
Suzely A. Stanke
CONTEÚDO: Dramatização.
MATERIAL: Pequenos papéis e caneta
ORGANIZAÇÃO: O grupo deve ficar em círculo, deve ter o mesmo número de papéis e
de integrantes, porém só em um papel deve estar escrito ASSASSINO, em outro deve
estar DETETIVE e nos restantes , VÍTIMA.
187
DANÇA
ADIVINHE O TRUQUE
CONTEÚDO: Dramatização.
MATERIAL: Nenhum.
ORGANIZAÇÃO: Os alunos em círculo.
DESENVOLVIMENTO: O professor faz uma combinação prévia com um aluno sobre a
estratégia a realizar e depois este aluno sai da sala para que o professor, com a turma
escolha um objeto para que o aluno ausente, quando voltar, adivinhe. A estratégia é a
seguinte: o professor mostra alguns objetos e pergunta se o objeto foi o escolhido, e
quando o professor mostrar um objeto preto, o próximo objeto será o escolhido pelos
alunos. Isto porque o nome do jogo é Advinhe o truque. Apenas o professor e o aluno
escolhido saberão qual o truque.
188
DANÇA
189
DANÇA
190
DANÇA
CÃOZINHO FLIP
Viviane Corrêa
191
DANÇA
ANIMAIS IGUAIS
Carina C. Fontinhas
Franciane Bianchi
Irene Yoko Hashimoto
Suzely A. Stanke
CONTEÚDO: Dramatização.
MATERIAL: Cartões com nomes de animais escritos ou desenhados.
ORGANIZAÇÃO: Um cartão escrito (ou desenhado) o nome de um animal, é distribuído
para cada criança, que não deve mostrá-lo a ninguém. Caso a criança não saiba ler, você
deve dizer o nome do animal no ouvido dela.
DESENVOLVIMENTO: O nome de cada animal é repetido nos cartões, formando pares
de animais, conforme o número de componentes que se queira em cada grupo. Depois
que todas as crianças estiverem com o seu cartão, pede-se que andem pela sala,
imitando o seu animal, à procura dos seus iguais. Ao se aproximar de um companheiro, a
criança imita o som do seu animal para verificar se é o mesmo do colega. Se for, eles
192
DANÇA
formam o par e permanecem juntos enquanto os outros procuram seus pares. Quando
todos se encontrarem, os grupos estarão formados. Então trocam os cartões.
PEQUENA SEMENTE
Fátima Ayako Takata
CONTEÚDO: Dramatização.
MATERIAL: Nenhum.
DESENVOLVIMENTO: O professor irá propor aos alunos que façam de conta que se
transformaram em uma pequena sementinha e deverão se encolher em forma de concha
no chão. Quando todos estiverem bem quietinhos, o professor falará que se formou uma
nuvem escura no céu e “Papai do Céu” regou todas as sementinhas.
Aos poucos as sementes começarão a crescer e os alunos deverão se movimentar,
levantando vagarosamente o corpo e ir esticando as pernas, depois os braços,
dramatizando que a sementinha está crescendo.
O professor dará os comandos de que os alunos deverão se esticar ao máximo,
representando a árvore com seus galhos que estão crescendo, ficando nas pontas dos
pés, esticando bem os braços para cima e abrindo bem os dedos (representando as flores
desabrochando).
Pedir que os alunos balancem as mãos representando os frutos que nasceram e
estão caindo no chão e dizer que um homem muito mal, veio e cortou todas as árvores,
fazendo um gesto de cortar rapidamente.
Neste momento, todos os alunos deverão cair no chão, representando as árvores
cortadas. O professor dirá que muitas pessoas não cuidam das florestas e acabam
prejudicando o nosso meio ambiente, mas que como as frutinhas caíram no chão, dentro
delas tem sementes e então os alunos voltarão a ser sementes novamente e representar
tudo de novo.
Os alunos adoram fazer esta dramatização e por volta da terceira vez, quando
estiver chegando, novamente nos cortes das árvores, o professor poderá dar um
desfecho diferente, dizendo que o homem mal se arrependeu das maldades que fez, e
que a polícia o prendeu, e dizer que daquele momento em diante não haverá mais cortes
de árvores e que todos poderão viver em paz e felizes.
193
DANÇA
REFERÊNCIAS:
194
DANÇA
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
FILA RÍTMICA
Fernanda Derner
195
DANÇA
196
DANÇA
MÍMICA MUSICAL
Ana Paula Farias de Lima
CONTEÚDO: Atividades rítmicas e expressivas.
MATERIAL: Figuras representativas de acordo com músicas infantis.
ORGANIZAÇÃO: Em círculo.
DESENVOLVIMENTO: O professor deverá escolher um aluno para fazer a mímica e os
outros deverão adivinhar de que música se trata. O professor poderá falar a música ou
mostrar figuras que a representem. Além de cantar todos deverão fazer os gestos. Ex:
música: “O sapo não lava o pé”, o aluno irá fazer O sapo, lavando o pé, gestos com as
mãos... Quando alguém acertar todos cantarão e farão e fazendo os gestos.
197
DANÇA
BARBANTE MALUCO
Sandra Rosilene Liebel
Lucimara Cabral
Gisele Rosa Matias de Goes
198
DANÇA
ESCRAVOS DE JÓ
Marcelo Augusto Santini
199
DANÇA
ORGANIZAÇÃO: Em círculo.
DESENVOLVIMENTO: Os alunos no grande círculo, cantando a música e realizando os
gestos. Após todos saberem cantar a música coloca-se um aluno no centro na qual esse
realizará a dramatização da música e irá escolher um colega que juntos irão escolher
mais dois alunos e assim sucessivamente até todos serem escolhidos e realizarem os
gestos
200
DANÇA
A DANÇA DO MUSSUMÊ
Katia Micheli Arantes
NORUEGA DISTANTE
Katia Micheli Arantes
CONTEÚDO: Atividade rítmica e expressiva.
MATERIAL: Nenhum
ORGANIZAÇÃO: Os alunos deverão estar com as mãos na mesa ou chão.
DESENVOLVIMENTO: Da Noruega distante, veio esta canção, Cante cuco uma (duas,
três) vez, Preste bem atenção, (bate palma da mão alternadamente na mesa), Ôa tiria, ôa
(bate mãos na mesa e palma) cucô (estalando os dedos conforme a quantidade de cuco)
2 vezes.
201
DANÇA
202
DANÇA
O aluno que está no centro escolhe alguém e fica na frente formando um círculo com os
braços (formato de panela). O escolhido deve mexer os braços como se estivesse
mexendo o doce na panela. E todos cantando:
Faz doce, sinhá!
Faz doce, sinhá!
Faz doce, sinhá Maria! (Bis)
Em seguida, a dupla vai para o centro da roda de braços dados dançando, cantando e
fazendo os movimentos da música:
Quem quiser aprender a dançar
vá na casa do seu Juquinha!
Quem quiser aprender a dançar
vá na casa do seu Juquinha!
203
DANÇA
MONJOLO
Adriana Sicati de Souza Maciel
204
DANÇA
205
DANÇA
DANÇA
A dança é uma arte das mais antigas que o homem experimentou. Lima (2016)
comenta que observando a história da humanidade, é possível constatar que o homem
primitivo dançava para tudo que tinha significado, em forma de ritual: caça, colheita,
alegria, tristeza, temores. Na Antiguidade, todos os povos cultivavam formas variadas de
expressão como as danças, os jogos e as lutas. Ao longo dos anos, a dança evoluiu em
conceitos, mediante aos aspectos sociais e culturais, “relevando a relação do homem com
o mundo e seus diferentes meios de vida”.
De acordo com a UNAC (s/d), atualmente a dança existe como manifestação
artística ou como forma de divertimento ou cerimônia. Como arte, “a dança se expressa
através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado
público”.
O significado da dança, para Ferreira e Silva (s/d) vai além da expressão artística,
pois pode ser vista como um meio educacional, opção de lazer, fonte de prazer, via de
socialização e importante forma de comunicação e disseminação da cultura dos diferentes
povos.
REFERÊNCIAS:
206
GINÁSTICA
GINÁSTICA ARTÍSTICA
207
GINÁSTICA
GINÁSTICA RÍTMICA
O vencedor é o conjunto ou ginasta que conquistar mais pontos, que lhes são
atribuídos por um painel de jurados que se utiliza da análise técnica e artística. Os
elementos corporais são
indispensáveis na G.R., porém
estes devem ser sempre
realizados formando um conjunto
harmonioso de movimento, ritmo
e manejo dos aparelhos. Os
elementos corporais devem
obedecer às regras de execução
Júlia Rampazzo da Silva. Esc. Mul. Machado de
próprias da modalidade e são
Assis
divididos em dois grupos: fundamentais (saltos, equilíbrios, giros, flexibilidade e ondas) e
outros (deslizamentos, saltitos, balanceamentos, circunduções e voltas). São exploradas,
também, diversas formas de andar e correr, além de movimentos acrobáticos e semi-
acrobáticos (vela, roda, rolamentos).Cada aparelho possui normas específicas de
tamanho, material e peso, além de movimentos característicos fundamentais que de
acordo com as regras devem ser executados num determinado número de vezes, numa
composição em série. Cada aparelho oferece inúmeras possibilidades de movimentos
como balanceios, lançamentos e capturas, rolamento no corpo e no solo, circundução,
batidas, pequenos círculos, serpentinas, quicar, movimentos em oito, rotações, ondas,
espirais, etc.
208
GINÁSTICA
GINÁSTICA CIRCENSE
Pode-se dizer que as artes circenses surgiram na China, onde foram descobertas
pinturas de quase 5.000 anos em que aparecem acrobatas, contorcionistas e equilibristas.
Acredita-se também, que pode ter surgido de atividades de entretenimento, de modelos
de preparação física, de elementos das festividades sacras e religiosas, de apresentações
públicas nas praças, ruas, tablados, teatros populares, para constituir-se, hoje, como uma
arte dos malabaristas, equilibristas, acrobatas, trapezistas, palhaços e tantos outros
artistas circenses. O circo tornou-se um fenômeno cultural e econômico no Brasil.
Assim, foi recebendo cada vez mais público, acirrando a disputa do mercado do
entretenimento. Viabilizar no âmbito escolar as práticas circenses é também resgatar
outras e mais diversificadas fontes de informação e cultura, fazendo do circo um
instrumento para inovação das práticas escolares. Assim, a dimensão interdisciplinar das
práticas circenses se assenta em propostas que valorizam a criatividade, a sensibilidade,
proporcionando vivências lúdicas, experiências corporais que se utilizam da ação, do
pensamento e da linguagem, tendo no jogo, na brincadeira e na fantasia, sua fonte
dinamizadora. Para tanto, é importante que os professores tenham claro o que é a
interdisciplinaridade, não reduzindo o conceito à justaposição de conteúdo.
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209
GINÁSTICA
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
210
GINÁSTICA
PERCURSO ACROBÁTICO
CONTEÚDO: Ginástica.
MATERIAL: Nenhum.
ORGANIZAÇÃO: Alunos dispersos pela quadra.
DESENVOLVIMENTO: Escolhe-se um pegador no qual o mesmo deverá perseguir os
colegas tentando capturá-los, para isso deverá dizer a palavra “avião” quando conseguir.
Pois, a criança que foi capturada deverá realizar o elemento avião e assim permanecer
até que alguém o salve, passando por debaixo da perna que está elevada.
211