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CASO HUAWEI

Douglas Batista
Julia Marques
Lucas Velasco

Identificar, para o caso, os 7 elementos-chave da diplomacia e informar como o grupo


aconselharia a empresa agir, de forma preventiva e como atores, para evitar problemas no
ambiente de non market, após o ocorrido.

A empresa Huawei, uma gigante no setor de tecnologia mundial, em 2022, foi alvo de
acusações do então presidente norte-americano, Donald Trump, por espionagem. Desde
então, a empresa trabalha para reverter sua imagem e reputação fora do território chinês.
As recomendações para evitar o problema no ambiente non market, aconselhamos a
comunicação, ou seja, a empresa precisa transparecer suas práticas de segurança e
privacidade de dados para os seus consumidores. Segundo, ao investir em medidas de
segurança, a Huawei deveria negociar com as forças americanas para resolver as
especulações de segurança nacional em torno dos produtos, e, atender aos padrões
internacionais de segurança e privacidade. Logo, a cooperação, a empresa deve procurar
outros parceiros estratégicos e criar padrões globais de segurança e privacidade de dados. Por
fim, mostrar respeito e compromisso, pois a diplomacia requer a reciprocidade das partes
para resolver de maneira pacífica e construtiva.

Principais estratégias aplicadas aos 7 pontos da diplomacia

1) diagnosticar as interdependências externas: identificar papel dos atores externos que


podem ajudar nos objetivos da empresa
- Governos, organizações internacionais, clientes e fornecedores.
- Melhorar sua imagem ao público

2) identificar os jogos-chave de influências: definir que jogo de influências a empresa deve


jogar, com que consequências (inclusive non-market)
- O jogo-chave de influência é a relação entre os Estados Unidos e a China, com a
Huawei sendo vista como uma ferramenta do governo chinês.

3) definir objetivos: oportunidades e ameaças, com possíveis consequências


- Medidas de transparência e colaboração com organizações internacionais
4) analisar os atores: que grupos ou instituições poder ser formadores de opinião,
conselheiros, tomadores de decisão
- União Internacional de Telecomunicações (ITU)
5) elaborar campanhas de influência: negociações, coalizões e RP necessárias para alcançar
os objetivos
- Campanhas de marketing e lobby

6) pensar em possíveis planos de influência a partir de um repertório de táticas


- Campanha de relações públicas, aumentar participação e se envolver em diálogos
construtivos com atores
7) construir capacidades diplomáticas: criando estruturas organizacionais contratando pessoas
competentes para atuar sobretudo no ambiente externo
- Criar estruturas organizacionais e especialistas em relações governamentais.

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