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PROJECTO EXECUTIVO
O levantamento feito pela consultoria no dia 29 de Dezembro de 2022, fez a avaliaçã o das
condiçõ es dos edifícios existentes e as necessidades da escola, de modo a criar condiçõ es
para a elevaçã o da EPC à Categoria de Escola Bá sica.
Os edifícios a demolir, de acordo com a aná lise da consultoria e com base no Diploma
Ministerial n.° 122/2021, nã o respondem aos critérios de resiliência exigidos a edifícios
escolares.
Edifício a Reabilitar
Sala a demolir
1.1. REABILITAÇÕES
As principais intervençõ es para reabilitaçã o dos edifícios compreendem a remoçã o e
substituiçã o de chapas de cobertura e sua estrutura, pavimentos, pinturas, substituiçã o de
grelhas por janelas vidradas, substituiçã o de portas, caleiras e tubos de queda que nã o
estejam em condiçõ es (de acordo com o mapa de quantidades) e reparaçã o de fissuras.
A remoçã o de estrutura e chapas de cobertura deve ser feita com observâ ncia de medidas
de segurança, e de forma a permitir o seu aproveitamento na construçã o de salas de aula
temporá rias (ou outros fins se a escola definir).
As paredes devem ser raspadas, e onde tiver fissuraçã o deve ser corrigido com emboço e
argamassa de regularizaçã o, para depois aplicar-se uma nova tinta em todos os edifícios.
CAMBO MARQUEZA ENGENHEIROS CONSULTORES E ASSOCIADOS
AV. SAMORA MACHEL, ZONA 1, N. 529 – QUELIMANE, TELEMÓVEL Nº 82 5162320/86 5162323 E-MAIL:
CAMBOMARQUEZA@YAHOO.COM.BR
As argamassas devem ser picotadas, regularizaçã o de betonilhas nos pavimentos apó s feita
uma nova argamassa (ver nas especificaçõ es técnicas).
As chapas zinco, estão envelhecidas, e já não se encontram em condições, e as ligações não das
estruturas não respondem as demandas do projecto de escolas seguras, como demostram nos
detalhes construtivos.
Os blocos de salas de aulas devem ser substituído as chapas de zinco para chapas de IBR e as
estruturas de cobertura, deve seguir o projecto executivo, assim sendo devem ser substituídas
as caleiras que já não se encontram em bom estado.
As argamassas devem ser picotadas, regularização de betonilhas e após feita uma nova
argamassa (ver nas especificações técnicas).
2. DESCRIÇÃO TÉCNICA
2.1. PRELIMINARES
2.2. IMPLANTAÇÃO
2.3. DEMOLIÇÃO
A demolição pode ser definida como o conjunto de trabalhos efectuados para remover uma
estrutura existente e para viabilizar o reaproveitamento do mesmo espaço. Pode ser
efectuada, com carácter global ou parcial, quer em construções com alguns anos de utilização
quer em construções recém-construídas.
A demolição deve ser feita manualmente, são utilizadas ferramentas manuais como marteletes,
rompedor de concreto e até mesmo marretas.
Nessas demolições, devem se optar por materiais que pretende ou não reutilizar. Além disso,
permite que você mantenha a estrutura da casa. Por isso, esse tipo de demolição é muito
utilizado em reformas ou quando se pretende demolir apartamentos.
Embora seja realizada de forma mais “delicada”, a demolição manual é um processo mais
demorado que a demolição mecânica. Em contrapartida, ela permite que você reaproveite
materiais, evitando a quantidade de resíduos gerados pela demolição.
Além disso, esse tipo de demolição não precisa ser realizado por mão-de-obra especial.
Entretanto, ela deve ser supervisionada por um profissional qualificado.
2.4. PAVIMENTO
2.5. ALVENARIAS
Aplique uma demão farta de impermeabilizante sobre a fissura e laterais, aguarde secagem de
6 a 8 horas, de acordo com a embalagem. Aplique uma nova demão e nessa etapa, fixe uma
tela de poliéster, de 20 cm de largura, sobre toda a faixa da fissura, tendo como orientação o
meio da trinca.
Todas alvenarias (exteriores, interiores, divisórias, de carga), serão elevadas com blocos de 15
vazados fabricados com argamassa de cimento/areia ao traço 1:6. A argamassa de sentagem a
empregar, será de cimento/areia ao traço 1:4. A espessura de argamassa de sentagem nos
leitos e juntas das fiadas, não deverá ser superior a 2 cm. No acto de assentamento, todos
blocos deverão ser alinhados, aprumados e nivelados por meio de fio de pedreiro, prumo e
nível.
Vigas de coroamento e mata fogos, serão de betão armado ao traço: 1:2:4 com dimensões
indicadas nas peças desenhadas. Antes de lançamento de betão, toda cofragem deverá ser
aprumado e humedecida.
2.7. COBERTURA
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A cobertura será em chapas perfil IBR com 0.6mm de espessura, apoiadas em estrutura de
madeira com barrotes de pinho de 150x60mm e madres de 60x50mm, previamente tratados
contra insectos e apodrecimento, com produtos como creosote ou outros similares a serem
aprovados pela fiscalização. A sobreposição das chapas, será no mínimo 50mm lateralmente e
100mm longitudinalmente.
As chapas serão fixadas nas madres (ver no projecto executivo). A junta dos caimentos, será
eliminada com cumeeiras angulares também de chapas de zinco lizo com a mesma espessura.
2.9. CAIXILHARIA
Antes devem ser removidas todas as grelhas e portas existentes nos blocos de salas de aulas.
Toda a caixilharia (portas, aros e caixilhos), serão de madeira de umbila ou chanfuta. Os aros
deverão ser fixados nas paredes por meio de pregos corrugados de 5” a 6” como ganchos que
serão colocados em janelas a 200mm, sendo dois a partir de cada canto e em porta, sendo três
a 300mm do cabeçario e de baixo para centro.
Nas janelas, os caixilhos exteriores serão aplicados folha de vidro comum de 3 a 4mm de
espessura, enquanto os caixilhos interiores, serão aplicados rede mosquiteira plástica. A fixação
dos vidros, em caixilhos comum, será com massa betuminosa elástica apropriada.
As portas e janelas, serão equipadas de toda ferragem necessária para o seu bom
funcionamento.
Deverá ser mantido absoluto asseio no local de execuçã o dos trabalhos, pois será
indispensá vel evitar poeiras e sujidades que possam arruinar as pinturas.
Todas as pinturas deverã o ser executadas de acordo com as instruçõ es dos fabricantes e as
tintas a aplicar serã o de primeira qualidade.
Serã o aplicadas uma (1) primá ria e duas (2) demã os de tinta ou se necessá rio uma terceira
até se atingir o acabamento desejado.
As cores a aplicar serã o de acordo com o projecto, ou escolhidas pelo Dono de Obra.
O bloco b (02) terá água potável e pluviais abastecidas pelo furo de água e chuvas, cujo ramal
principal de entrada terá diâmetro de 1” e as restantes derivações internas e externas serão de
tubo copuleine de diâmetro 1/2” e 3/4” em conformidade com as peças desenhadas.
2.12. ESGOTOS
Com excepção das sanitas, todas as águas residuais de higiene dos aparelhos dos sanitários,
serão evacuadas por ramais individuais até a caixa sifonada, que depois desta seguirão num
ramal geral da rede de esgotos por um tubo pvc de 2” até ao poço perdido. As águas dos
dejectos, serão canalizadas em tubo pvc de 3 ou 4” até a fossa séptica com ligação ao poço
perdido.
2.13. ELECTRICIDADE
2.14. OMISSO
NOTA GERAL:
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