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PROJECTO MELHORAR APRENDIZAGEM E EMPODERAR RAPARIGAS EM MOÇAMBIQUE

ESCOLA PRIMÁ RIA COMPLETA DE CUACUA – MOPEIA - ZAMBÉ ZIA

PROJECTO EXECUTIVO

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DE


ARQUITECTURA

CAMBO MARQUEZA ENGENHEIROS CONSULTORES E ASSOCIADOS


AV. SAMORA MACHEL, ZONA 1, N. 529 – QUELIMANE, TELEMÓVEL Nº 82 5162320/86 5162323 E-MAIL:
CAMBOMARQUEZA@YAHOO.COM.BR
Índice
1. DESCRIÇÃ O GERAL....................................................................................................................4
1.1. REABILITAÇÕ ES..........................................................................................................................6
2. DESCRIÇÃ O TÉ CNICA.....................................................................................................................7
2.1. PRELIMINARES...........................................................................................................................7
2.2. IMPLANTAÇÃ O............................................................................................................................7
2.3. DEMOLIÇÃ O.................................................................................................................................8
2.4. PAVIMENTO................................................................................................................................8
2.5. ALVENARIAS...............................................................................................................................9
2.6. ESTRUTURAS DE CARGAS..........................................................................................................9
2.7. COBERTURA................................................................................................................................9
2.8. REVESTIMENTO DE PAREDES.................................................................................................10
2.9. CAIXILHARIA.............................................................................................................................10
2.10. PINTURA..................................................................................................................................10
2.11. ABASTECIMENTO DE Á GUA...................................................................................................11
2.12. ESGOTOS..................................................................................................................................11
2.13. ELECTRICIDADE.....................................................................................................................12
2.14. OMISSO....................................................................................................................................12

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ESCOLA PRIMÁRIA COMPLECTA DE CUACUA – MOPEIA – ZAMBEZIA

REABILITAÇÃO, DEMOLIÇÕES E CONSTRUÇÃO DE NOVOS EDIFÍCIOS:

 Reabilitação dos blocos 1 e 2;


 Ampliação dos blocos 3 e 4;
 Demolição das latrinas;
 Construção de 1 Bloco Multiuso e 1 bloco de 3 salas de aulas;
 Construção de Sanitário;
 Construção de Torre Elevada;
 Construção de um pavilhão desportivo e;
 Construção de Incineradora.

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1. DESCRIÇÃO GERAL

A presente memó ria descritiva e justificativa refere-se ao projecto de requalificaçã o da


Escola Primá ria Completa de Cuacua a Escola Bá sica. O projecto compreende: reabilitaçã o
de cinco (5) salas de aulas + uma (1) secretaria, demoliçã o de quatro (4) sanitá rios
(latrinas) existentes, Construçã o de um (1) bloco Multiuso de três (3) salas, construçã o de
um (1) blocos com três (3) salas de aulas, construçã o de novo sanitá rio + torre elevada,
construçã o de um (1) pavilhã o e incineradora.

O levantamento feito pela consultoria no dia 29 de Dezembro de 2022, fez a avaliaçã o das
condiçõ es dos edifícios existentes e as necessidades da escola, de modo a criar condiçõ es
para a elevaçã o da EPC à Categoria de Escola Bá sica.

Em termos de intervençõ es a consultoria propõ e: reabilitaçã o de cinco (5) salas de aulas +


uma (1) secretaria, demoliçã o de três (3) latrinas, construçã o de novo Sanitá rio e Torre de
Á gua, construçã o de dois (2) blocos com três (3) salas, segundo o pacote de Sismo, Ciclone,
Cheias e Secas propostos pelo MINEDH em funçã o do zoneamento.

Os edifícios a demolir, de acordo com a aná lise da consultoria e com base no Diploma
Ministerial n.° 122/2021, nã o respondem aos critérios de resiliência exigidos a edifícios
escolares.

Edifício a Reabilitar

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Edifícios a ampliar

Sala a demolir

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Sanitário a demolir

1.1. REABILITAÇÕES
As principais intervençõ es para reabilitaçã o dos edifícios compreendem a remoçã o e
substituiçã o de chapas de cobertura e sua estrutura, pavimentos, pinturas, substituiçã o de
grelhas por janelas vidradas, substituiçã o de portas, caleiras e tubos de queda que nã o
estejam em condiçõ es (de acordo com o mapa de quantidades) e reparaçã o de fissuras.

A remoçã o de estrutura e chapas de cobertura deve ser feita com observâ ncia de medidas
de segurança, e de forma a permitir o seu aproveitamento na construçã o de salas de aula
temporá rias (ou outros fins se a escola definir).

A substituiçã o de grelhas por janelas vidradas, tem como conceito principal a


uniformizaçã o dos edifícios, novos e antigos, afetando igualmente as substituiçõ es de
portas que nã o se encontrem em bom estado e com falta de elementos de ferragem como
fechaduras, e dobradiças.

A reparaçã o de fissuras em paredes deve ser antecedido de corte, picotagem e tapamento


de fissuras usando rede galinheira com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4.

A substituiçã o de janelas, o principal conceito é a uniformizaçã o dos edifícios, novos e


antigos, assim afetando as substituiçõ es das portas que nã o se encontram em bom estado e
falta de elementos de fixaçã o, nomeadamente, folhas, aros, fechaduras e dobradiças.

As paredes devem ser raspadas, e onde tiver fissuraçã o deve ser corrigido com emboço e
argamassa de regularizaçã o, para depois aplicar-se uma nova tinta em todos os edifícios.
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As argamassas devem ser picotadas, regularizaçã o de betonilhas nos pavimentos apó s feita
uma nova argamassa (ver nas especificaçõ es técnicas).

A consultoria junto a direçã o da escola e líderes comunitá rios, analisaram e constataram


que a escola tem falta de salas de aulas, isto porque, o rá cio estudantes/sala de aulas, nã o é
compatível com o nú mero de salas existentes.

As chapas zinco, estão envelhecidas, e já não se encontram em condições, e as ligações não das
estruturas não respondem as demandas do projecto de escolas seguras, como demostram nos
detalhes construtivos.

Os blocos de salas de aulas devem ser substituído as chapas de zinco para chapas de IBR e as
estruturas de cobertura, deve seguir o projecto executivo, assim sendo devem ser substituídas
as caleiras que já não se encontram em bom estado.

A substituição de grelhas, para janelas vidradas, o principal conceito é a uniformização dos


edifícios, novos e antigos, assim afectando as substituições das portas que não se encontram
em bom estado e falta de elementos de ferragem como as fechaduras, e dobradiças.

As paredes devem ser raspadas, pra obter a nova pintura.

As argamassas devem ser picotadas, regularização de betonilhas e após feita uma nova
argamassa (ver nas especificações técnicas).

2. DESCRIÇÃO TÉCNICA

2.1. PRELIMINARES

Antes de iniciar com a implantação da obra, irá proceder-se a capinagem, limpeza e


regularização de todo terreno com vista a facilitar a boa implantação e execução da obra. Após
regularização, será montado um pequeno estaleiro num ponto estratégico do terreno tendo em
conta com a área da implantação da obra.

2.2. IMPLANTAÇÃO

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A implantação será de acordo com a planta de fundações, tendo em conta os afastamentos
definidos na planta de implantação. A montagem de cangalhos, deverá ser feita com estacas
espaçadas em dois a dois metros no máximo, de modo que estes (cangalhos) fiquem bem firme
e nivelados e que possam permitir a marcação de todos os pormenores de fundações. As
cruzetas de estacas serão de barrotes de pinho com secção 50mmx75mm pregadas no topo das
estacas. As estacas de cangalhos serão cravadas no solo a 30 cm em relação aos cabocos.

2.3. DEMOLIÇÃO

A demolição pode ser definida como o conjunto de trabalhos efectuados para remover uma
estrutura existente e para viabilizar o reaproveitamento do mesmo espaço. Pode ser
efectuada, com carácter global ou parcial, quer em construções com alguns anos de utilização
quer em construções recém-construídas.
A demolição deve ser feita manualmente, são utilizadas ferramentas manuais como marteletes,
rompedor de concreto e até mesmo marretas.

Nessas demolições, devem se optar por materiais que pretende ou não reutilizar. Além disso,
permite que você mantenha a estrutura da casa. Por isso, esse tipo de demolição é muito
utilizado em reformas ou quando se pretende demolir apartamentos.

Embora seja realizada de forma mais “delicada”, a demolição manual é um processo mais
demorado que a demolição mecânica. Em contrapartida, ela permite que você reaproveite
materiais, evitando a quantidade de resíduos gerados pela demolição.

Além disso, esse tipo de demolição não precisa ser realizado por mão-de-obra especial.
Entretanto, ela deve ser supervisionada por um profissional qualificado.

2.4. PAVIMENTO

Execução e aplicação de betonilha de regularização em argamassa de cimento e areia e afagada


a helicóptero em pavimento interior.

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Execução e aplicação de betonilha de regularização em argamassa de cimento e areia e afagada
a helicóptero e posterior esquartelamento em pavimento exterior.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.5. ALVENARIAS

Todas as alvenarias devem ser reparadas as fissuras de seguinte maneira:

Aplique uma demão farta de impermeabilizante sobre a fissura e laterais, aguarde secagem de
6 a 8 horas, de acordo com a embalagem. Aplique uma nova demão e nessa etapa, fixe uma
tela de poliéster, de 20 cm de largura, sobre toda a faixa da fissura, tendo como orientação o
meio da trinca.

Todas alvenarias (exteriores, interiores, divisórias, de carga), serão elevadas com blocos de 15
vazados fabricados com argamassa de cimento/areia ao traço 1:6. A argamassa de sentagem a
empregar, será de cimento/areia ao traço 1:4. A espessura de argamassa de sentagem nos
leitos e juntas das fiadas, não deverá ser superior a 2 cm. No acto de assentamento, todos
blocos deverão ser alinhados, aprumados e nivelados por meio de fio de pedreiro, prumo e
nível.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.6. ESTRUTURAS DE CARGAS

Vigas de coroamento e mata fogos, serão de betão armado ao traço: 1:2:4 com dimensões
indicadas nas peças desenhadas. Antes de lançamento de betão, toda cofragem deverá ser
aprumado e humedecida.

Os materiais a usar e regras a seguir no fabrico e no lançamento de betão, devem obedecer


normas e regulamentos oficiais em vigor, nomeadamente: REBAP (regulamento de estruturas
de betão armado) e RBLH (regulamento de betões e ligantes hidráulicos).

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.7. COBERTURA
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A cobertura será em chapas perfil IBR com 0.6mm de espessura, apoiadas em estrutura de
madeira com barrotes de pinho de 150x60mm e madres de 60x50mm, previamente tratados
contra insectos e apodrecimento, com produtos como creosote ou outros similares a serem
aprovados pela fiscalização. A sobreposição das chapas, será no mínimo 50mm lateralmente e
100mm longitudinalmente.

As chapas serão fixadas nas madres (ver no projecto executivo). A junta dos caimentos, será
eliminada com cumeeiras angulares também de chapas de zinco lizo com a mesma espessura.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.8. REVESTIMENTO DE PAREDES

Todas as paredes interiores e exteriores, serão rebocadas com argamassa de cimento/areia ao


traço 1:5 e 1:4 respectivamente. O reboco deverá ter espessura mínima de 20mm. Exigir-se-á, o
máximo de verticalidade das superfícies rebocadas.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.9. CAIXILHARIA

Antes devem ser removidas todas as grelhas e portas existentes nos blocos de salas de aulas.

Toda a caixilharia (portas, aros e caixilhos), serão de madeira de umbila ou chanfuta. Os aros
deverão ser fixados nas paredes por meio de pregos corrugados de 5” a 6” como ganchos que
serão colocados em janelas a 200mm, sendo dois a partir de cada canto e em porta, sendo três
a 300mm do cabeçario e de baixo para centro.

Nas janelas, os caixilhos exteriores serão aplicados folha de vidro comum de 3 a 4mm de
espessura, enquanto os caixilhos interiores, serão aplicados rede mosquiteira plástica. A fixação
dos vidros, em caixilhos comum, será com massa betuminosa elástica apropriada.

As portas e janelas, serão equipadas de toda ferragem necessária para o seu bom
funcionamento.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

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2.10. PINTURA

Todas as superfícies a pintar serã o previamente limpas de resíduos de cimento e de outras


sujidades e sempre que necessá rio, passadas a lixa e raspadas.

Deverá ser mantido absoluto asseio no local de execuçã o dos trabalhos, pois será
indispensá vel evitar poeiras e sujidades que possam arruinar as pinturas.

Todas as pinturas deverã o ser executadas de acordo com as instruçõ es dos fabricantes e as
tintas a aplicar serã o de primeira qualidade.

Serã o aplicadas uma (1) primá ria e duas (2) demã os de tinta ou se necessá rio uma terceira
até se atingir o acabamento desejado.

As cores a aplicar serã o de acordo com o projecto, ou escolhidas pelo Dono de Obra.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.11. ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O bloco b (02) terá água potável e pluviais abastecidas pelo furo de água e chuvas, cujo ramal
principal de entrada terá diâmetro de 1” e as restantes derivações internas e externas serão de
tubo copuleine de diâmetro 1/2” e 3/4” em conformidade com as peças desenhadas.

Para garantir a continuidade do abastecimento do precioso líquido nos eventuais períodos de


ruptura ou conserto da rede, o bloco tem 6 tanques de 5000lts com bóias para controlarem as
suas capacidades de armazenamento. Deve se fornecer uma torneira.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.12. ESGOTOS

Com excepção das sanitas, todas as águas residuais de higiene dos aparelhos dos sanitários,
serão evacuadas por ramais individuais até a caixa sifonada, que depois desta seguirão num
ramal geral da rede de esgotos por um tubo pvc de 2” até ao poço perdido. As águas dos
dejectos, serão canalizadas em tubo pvc de 3 ou 4” até a fossa séptica com ligação ao poço
perdido.

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Serão previstos respiradores em tubo PVC nos ramais de esgotos, nos desvios da tubagem e nas
caixas de retenção de gordura. Os ângulos de desvios ou de mudança de sentido, deverão ser
superior a 90°.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.13. ELECTRICIDADE

Revisã o geral do circuito de corrente eléctrica de toda a escola, de modo a identificar os


pontos mais críticos da mesma, onde nã o for possível identificar quer seja por inexistência
será previsto uma nova instalaçã o electrica, construçã o de um sistema fotovoltaico.

Nota: Todos os materiais usados devem ser aprovados pela fiscalizaçã o.

2.14. OMISSO

NOTA GERAL:

Tudo o que nã o estiver especificado ou mencionado nesta memó ria descritiva e


justificativa, deverá obedecer aos princípios e normas de engenharia, ao disposto no
Diploma Ministerial n.° 122/2021 – Directrizes Sobre Resiliência à s Ameaças Naturais,
Salvaguardas Ambientais e Sociais para as Edificaçõ es Escolares, assim como das
indicaçõ es prestadas pela fiscalizaçã o.

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