ESCOLA E.B.

2,3 de FERNANDO PESSOA

9.o ANO | PORTUGUÊS: Gramática e Compreensão leitora

Nome:_______________________________________ Turma: _____ N.o: _____ Data: / /

Orações coordenadas e orações subordinadas usadas em início de conto

Questionário construído a partir de texto e imagem de:
Sara Monteiro e Maria João Lopes, O Príncipe Perfeito, Porto, Âmbar, 2002

Lê os itens com muita atenção e dá as tuas respostas.

1. Lê o início do conto O Príncipe Perfeito.

1.1 Logo no primeiro parágrafo do conto, antecipa-se a informação sobre o nome que o príncipe
haveria de receber. Que oração é usada para antecipar essa informação?

□ A. É usada uma oração subordinada adverbial temporal.

□ B. É usada uma oração subordinada substantiva completiva.

□ C. É usada uma oração subordinada adverbial consecutiva.
□ D. É usada uma oração subordinada adjetiva relativa.

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1.2 «Nada fazia prever a mudança que se daria naquele reino.» Que oração se segue, no texto, a
estas palavras, para informar sobre a novidade que veio trazer esperança ao reino?

□ A. Segue-se uma oração subordinada adverbial consecutiva.

□ B. Segue-se uma oração subordinada adverbial temporal.
□ C. Segue-se uma oração coordenada adversativa.
□ D. Segue-se uma oração coordenada explicativa.

1.3 Ao ler o terceiro parágrafo do conto, o leitor fica a saber que, por um lado, os habitantes do
reino vaticinavam um futuro muito especial para o seu príncipe, mas, por outro, não podiam
adivinhar quão especial seria esse futuro. Que oração subordinada adverbial contribui para se
construir essa ideia no texto?

□ A. Uma oração subordinada adverbial final.

□ B. Uma oração subordinada adverbial consecutiva.
□ C. Uma oração subordinada adverbial concessiva.
□ D. Uma oração subordinada adverbial condicional.

1.4 Quais das seguintes frases sobre o que se passou no reino com o nascimento do príncipe contêm
uma oração subordinada adverbial consecutiva?

□ A. O nascimento do príncipe era tão desejado que os festejos se prolongaram por muitos dias.
□ B. O nascimento do príncipe era muito desejado, logo os festejos prolongaram-se por muitos dias.
□ C. Os festejos prolongar-se-iam por muitos dias, desde que se desse o nascimento tão desejado.
□ D. Os festejos prolongaram-se por muito dias, pois o nascimento do príncipe era muito desejado.
□ E. O nascimento do príncipe era muito desejado, de modo que os festejos se prolongaram por
muitos dias.

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2. Lê agora a continuação do conto O Príncipe Perfeito.

Quando as manifestações de júbilo acabaram, a cidade fez

silêncio para deixar o príncipe crescer em paz. Só a rainha
continuou desvairada e o seu coração não mais se aquietou
enquanto viveu, tremendo de amor e cuidados pelo seu filho.
Talvez por isso a criança fosse crescendo tímida e calada
que nem conseguia olhar os pais a direito sem se ruborizar.
Sempre que estranhos franqueavam os portões do palácio,
ainda vinham longe e já o príncipe corria a esconder-se
debaixo das mesas, ou dentro das arcas, ou atrás de grandes
reposteiros que pendiam pesados até ao chão.

O rei era compreensivo e indulgente perante a confusão do

filho e fazia o que estava ao seu alcance para o poupar.
Amava-o ternamente e não queria de modo nenhum afligi-lo.
Todavia, era preciso que ele aprendesse a estar com os outros,
necessário que se acostumasse a fitar os homens de frente,
indispensável que aprendesse a dar ordens, resolvesse qualquer
assunto e tomasse graves decisões. Estava com doze anos, e o
rei, com o coração amargurado e cheio de apreensões, via bem
o que precisava ser feito.

2.1 «Sempre que estranhos franqueavam os portões do palácio, ainda vinham longe e já o príncipe
corria a esconder-se debaixo das mesas, ou dentro das arcas, ou atrás de grandes reposteiros que
pendiam pesados até ao chão.» Esta frase intensifica a ideia de que era enorme a timidez do
príncipe. Qual das seguintes orações tem o mesmo valor da primeira oração desta frase?

□ A. Se alguns estranhos franqueavam os portões do palácio…

□ B. Como alguns estranhos franqueavam os portões do palácio…
□ C. Ainda que alguns estranhos franqueassem os portões do palácio…
□ D. Mal alguns estranhos franqueavam os portões do palácio…

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2.2 A palavra «Todavia» introduz um contraste entre a necessidade de o príncipe conviver com os
outros e a tolerância do rei para com a sua timidez. Em qual das seguintes frases se mantém essa
relação estabelecida pela palavra «Todavia»?

□ A. O rei era tolerante para com a timidez do príncipe, ou era necessário ele conviver com os outros?
□ B. O rei era tolerante para com a timidez do príncipe, mas era necessário ele conviver com os
outros.
□ C. O rei não era tolerante para com a timidez do príncipe, pois era necessário ele conviver com os
outros.
□ D. Era necessário o príncipe conviver com os outros, logo o rei não era tolerante para com a sua
timidez.

3. Lê também o parágrafo seguinte.

3.1 «Ambos sabiam que o momento tinha chegado.» Que oração subordinada é usada, nesta frase,
para dar a conhecer algo que o rei e a rainha sabiam?

□ A. É usada uma oração subordinada substantiva completiva.

□ B. É usada uma oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
□ C. É usada uma oração subordinada adjetiva relativa explicativa.
□ D. É usada uma oração subordinada adverbial consecutiva.

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3.2 Que oração subordinada é usada para informar o leitor sobre o facto de a caixa de madeira ter
pertencido à mãe da rainha?

□ A. É usada uma oração subordinada adjetiva relativa explicativa.

□ B. É usada uma oração subordinada substantiva completiva.
□ C. É usada uma oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
□ D. É usada uma oração subordinada adverbial consecutiva.

3.3 Que oração coordenada corresponde à última oração deste texto?

□ A. Oração coordenada conclusiva.

□ B. Oração coordenada copulativa.
□ C. Oração coordenada explicativa.
□ D. Oração coordenada disjuntiva.

3.4 Qual das seguintes frases sobre a continuação da história do príncipe contém uma oração
subordinada adverbial comparativa?

□ A. Mais do que nos interessar a origem da caixa de madeira, intriga-nos o que está lá dentro.
□ B. Será preciso avançar na história, para que se saiba o que está dentro da caixa de madeira.
□ C. O conteúdo da caixa de madeira continuará um mistério, a não ser que se avance na história.
□ D. Saber a origem da caixa de madeira é insuficiente, visto que ainda não se sabe o que contém.

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