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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


BRUNO HENRIQUE CALIARI
ELIAS RODRIGUES DOS SANTOS
MARCOS SANTOS DE FREITAS
PEDRO HENRIQUE RAMOS MAIMONE
RICARDO DE ÁVILA
TALLIS HENRIQUE PEREIRA FONSECA
VANDERLEI RAIMUNDO DE OLIVEIRA
JÚNIOR
WILLIAN PRADO XAVIER

ACESSIBILIDADENA ESCOLA ESTADUAL NAPOLEÃO SALLES LOCALIZADA NA


CIDADE DE ALFENAS – MG

Alfenas – MG
2019
UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
BRUNO HENRIQUE CALIARI
ELIAS RODRIGUES DOS SANTOS
MARCOS SANTOS DE FREITAS
PEDRO HENRIQUE RAMOS MAIMONE
RICARDO DE ÁVILA
TALLIS HENRIQUE PEREIRA FONSECA
VANDERLEI RAIMUNDO DE OLIVEIRA
JÚNIOR
WILLIAN PRADO XAVIER

ACESSIBILIDADENA ESCOLA ESTADUAL NAPOLEÃO SALLES LOCALIZADA NA


CIDADE DE ALFENAS – MG

Projeto de Pesquisa, ao Curso de Engenharia Civil apresentado à


Universidade José do Rosário Vellano -UNIFENAS, como parte
das exigências da disciplina Atividades Integradoras.
Orientador: LAÍSA CRISTINA CARVALHO

Alfenas – MG
2019
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Dimensões estabelecidas pela NBR 9050 de 2004 ...................................................... 10


Figura 2: Dimensões mínimas para a cabine de elevador. .......................................................... 11
Figura 3: Circulação Vertical- Rampa Vista Lateral. ................................................................. 11
Figura 4: Rebaixamento de calçadas – Rampas com abas laterais. ............................................. 13
Figura 5: Degraus...................................................................................................................... 13
Figura 6: Rampas ...................................................................................................................... 14
Figura 7: Bebedouros ................................................................................................................ 15
Figura 8: Portões ....................................................................................................................... 16

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

PPDs - Pessoas Portadoras de Deficiência


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................5

2 REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................................6

3 METODOLOGIA ........................................................................................................................6

3.1 Acessibilidades na escola ..........................................................................................................6


3.2 Regras necessárias ao deficiente físico, auditivo e visual .......................................................8
3.3 A engenharia civil como instrumento para a acessibilidade na escola .................................8
3.4 Segundo a ABNT alguns requisitos fundamentais para o processo de um planejamento 9
de obra para a acessibilidade .........................................................................................................9

3.4.1 Banheiros destinados a alunos portadores de necessidades especiais ...............................10

3.4.2 Elevador de acesso a alunos portadores de necessidades especiais ...................................10

3.4.3 Rampa de acesso a alunos portadores de necessidades especiais ......................................11

3.4.4 Corredores .........................................................................................................................12

3.4.5 Rebaixamento de calçadas e rampas com e sem abas laterais ...........................................12

3.4.6 Degraus ..............................................................................................................................13

3.5 Problemas encontrados na escola em relação à acessibilidade ...........................................14


CONCLUSÃO ...............................................................................................................................17

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................18
5

1 INTRODUÇÃO

O acesso aos lugares públicos é um direito de qualquer cidadão. Da mesma forma, a


acessibilidade aos “espaços nas escolas”. A pesquisa tem como objetivo propor uma disciplina que
ajude no acesso da pessoa com deficiência. É necessário conceder a estes usuários as mesmas
oportunidades de participar de atividades que incluem o uso de edifícios, produtos, serviços e
informações.
A acessibilidade é necessária em diversas escalas, desde a adequação do percurso urbano
até a existência de equipamentos e material pedagógico. Abordaremos as condições das estruturas
dos prédios para o acesso aos alunos deficientes; atribuições nos serviços prestados à comunidade
e adaptar uma construção civil antiga, seguindo as normas atuais.
Para facilitar o acesso ao aluno com deficiência, verificando as delimitações e as condições
de uso na Escola Estadual Napoleão Salles localizada na cidade de Alfenas - MG, avaliando a
adaptação da mesma para acessibilidade.
Nas construções civis devem permitir o acesso a todos os espaços de ensino, pesquisa e
extensão como salas de aula sem desníveis, auditórios com rampas, banheiros adaptados
com barras, lanchonetes e outros serviços. Isto facilitará a vida cotidiana de pessoas com qualquer
dificuldade de locomoção e permitirá sua integração na vida escolar
Os acessos aos espaços devem, portanto, ser assegurado, tanto quanto possível, sem
discriminações ou exclusões, sendo necessário considerar as características e exigências próprias
dos cidadãos com necessidades especiais, visando melhorias nas obras.

1.2 Justificativa

O acesso aos lugares públicos é um direito de qualquer cidadão. Da mesma forma, a


acessibilidade aos espaços de ensino da escola.
Para avaliar a questão da estrutura antiga, visando melhoria na acessibilidade dentro da
escola, adotando procedimentos metodológicos concentrados, em grande parte, na identificação de
certas atividades da vida cotidiana exercidas por “Pessoas com Deficiência” nesses espaços.
As circulações serão analisadas: observa-se a largura dos corredores, vãos e se há algum
6

tipo de barreira impedindo a passagem, além disso, todos os espaços de ensino, verificando altura
do quadro-negro, circulação dentro dos ambientes, altura do peitoril da janela, tipos de mesa,
degraus, tablados, murais, etc.
Os banheiros são fundamentais para garantir a permanência das pessoas durante longos
períodos da vida na escola e são, em sua maioria, inacessíveis. Observa-se altura do lavatório,
papeleira, espelho, circulação e acesso às cabines, alteamento de vaso e colocação de barras.

1.3 Objetivo

Analisar as condições na estrutura da escola para o acesso aos alunos deficientes,


apresentando um projeto para futuras mudanças.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Segundo o Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, acessibilidade está relacionada em


fornecer condições para utilização, com total segurança dos equipamentos urbanos, das edificações,
dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por
pessoa com mobilidade reduzida ou portadora de alguma deficiência.
De acordo com o decreto são definidas como qualquer entrave ou obstáculo que limite ou
impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as
pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. Na engenharia civil, a acessibilidade tem
sido uma preocupação constante, atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação
dos edifícios e espaço urbano as necessidades de inclusão da população.

3 METODOLOGIA

3.1 Acessibilidades na escola

No espaço escolar entende-se que o planejamento de seus espaços deva permitir livre acesso
de todos os segmentos da sociedade a todos os setores e níveis de ensino e pesquisa. Determina
condições necessárias para os estudantes que apresentam deficiência visual, auditiva e física no que
se refere à mobilidade e a utilização de instalações e equipamentos das instituições de ensino.
7

O desafio de aprimorar políticas de inclusão, devido ao movimento mundial de inclusão,


vem exigindo ajuste nos sistemas de ensino para se adequar as necessidades de todos os estudantes.
Com o objetivo de compreender uma série de transformações educacionais viabilizando que o
espaço estudantil seja um espaço amplo com a inclusão de todos os alunos do sistema educacional.
FERREIRA (2007), inclusão não significa incluir a pessoa com dificuldades ou limitações
no ambiente de ensino, mais sim adequar o ambiente para recebê-la.
SASSAKI (1997), a prática de inclusão social, educacional, parte de princípios até então
considerados incomuns, tais como: a valorização, convivência entre os diferentes grupos sociais,
aprendizado através do cooperativismo. A inclusão, portanto, abre caminhos e contribui para a
elaboração de uma nova sociedade por meio de transformações no espaço físico, (espaços internos
e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios, mobiliário e meios de transporte), nos
procedimentos técnicos e principalmente na mentalidade da população e de pessoas que possuem
necessidades especiais.
(MATISKEI, 2004). Inclusão e exclusão são aspectos de uma mesma realidade: discutir
mecanismos para viabilizar a inclusão social, digital, cultural ou escolar significa aceitar a lógica
presente nos atuais modos de organização e produção social que se quer modificar
A Portaria nº 1.679/99 (BRASIL, 1999ª) dispõe sobre requisitos a pessoas portadoras de
deficiências para instruir processos de autorização e de reconhecimento de cursos e de
credenciamento de instituições. Determina condições necessárias para os estudantes que
apresentam deficiência visual, auditiva e física no que se refere à mobilidade e a utilização de
instalações e equipamentos das instituições de ensino.

O “espaço escolar” é reconhecido como paradigma de democracia. Portanto, entende-se que


o planejamento de seus espaços deva permitir livre acesso de todos os segmentos da sociedade a
todos os setores e níveis de ensino e pesquisa. Este acesso não deveria significar apenas a
possibilidade de as camadas mais pobres da população chegar à escola, mas, também, a eliminação
de quaisquer barreiras físicas e sociais às “Pessoas Portadoras de Deficiência (PPDs)” – sensorial,
física e mental, temporária ou permanente.
8

3.2 Regras necessárias ao deficiente físico, auditivo e visual.

Deficiente físico: eliminar as barreiras ambientais para a melhor circulação do aluno


dentre os espaços coletivos; construir rampas com corrimão ou colocar elevadores; adaptar os
banheiros, bebedouros e telefones para usuários de cadeiras de rodas;
Deficiente auditivo: intérprete de língua de sinais, mestres flexíveis na correção de provas
escritas, valorizando o conteúdo semântico, aprendizado da língua portuguesa, materiais de apoio
para os professores, referentes à especificidade linguística dos surdos.
Deficiente visual: salas de apoio com máquina de datilografia, impressora e computadores
em braile; software de ampliação de tela; aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de
áudio e em braile; equipamento de ampliação de texto para o estudante com baixa visão; lupas;
réguas de leitura; scanner no computador e livros em braile.

3.3 A engenharia civil como instrumento para a acessibilidade na escola

A Engenharia Civil entra com o papel de fornecer a acessibilidade, principalmente no ensino


superior. O espaço escolar deve ser planejado arquitetonicamente de forma que permita livre acesso
a todos os portadores de necessidades especiais da sociedade, sem discriminação a nenhum
indivíduo, para que assim esses possam não só ingressar nas instituições de ensino superior, mas
também tenham condições de nelas permanecer (NEVES, 2012).
Para isso, utiliza-se da NBR 9050 (ABNT, 1994) que estabelece normas para a
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos. Sendo assim, ela colabora para eliminação de barreiras para melhor
circulação, construção de rampas com corrimão, colocação de elevadores, adaptação de sanitários,
entre outros. Segundo Cardoso (1996),
“[...] mais do que normas e exigências jurídicas, é preciso que se altere a
prática social, através do exercício ao usuário do ambiente construído. Este tipo de
conscientização é imprescindível para que antes de atender a interesses puramente
políticos e econômicos, os profissionais se voltem ã preocupação em atender ao objeto
do seu trabalho que é o usuário e suas necessidades de conforto, habitabilidade,
acessibilidade e funcionalidade”. Souza e Thomé (2008) defendem que,
9

“A responsabilidade de engenheiros civis, arquitetos e planejadores


urbanos é muito importante neste sentido. E esta responsabilidade nasce a
partir da formação acadêmica que por sua vez, não deve permitir a
reprodução de conceitos e parâmetros que venham de fora para dentro. [...]
cabe a eles pensar e projetar o ambiente construído para que esse possa
atender as necessidades de todo população, independentemente de suas
condições físicas ou mentais.”

3.4 Segundo a ABNT alguns requisitos fundamentais para o processo de um planejamento


de obra para a acessibilidade

Segundo a ABNT, alguns requisitos fundamentais para o processo de um planejamento


inclusivo na instituição são:
✓ A entrada de alunos deve estar preferencialmente, localizada na via de menor fluxo de
tráfego de veículos;
✓ Pelo menos 5% dos sanitários, com no mínimo um sanitário para cada sexo, de uso dos
alunos, deve ser acessível. Recomenda-se, além disso, que pelo menos outros 10% sejam
adaptáveis para acessibilidade;
✓ Todos os elementos do mobiliário interno devem ser acessíveis, garantindo-se as áreas de
aproximação e manobra e as faixas de alcance manual, visual e auditivo;
✓ Nas salas de aula, quando houver mesas individuais para alunos, pelo menos 1% do total
de mesas, com no mínimo uma para cada duas salas de aula, deve ser acessível a PCR
(pessoas em cadeiras de rodas);
✓ As lousas devem ser acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90 m do piso;
✓ Todos os elementos do mobiliário urbano da edificação como bebedouros, guichês e
balcões de atendimento devem ser acessíveis;
✓ Nas bibliotecas e centros de leitura, os locais de pesquisa, fichários, salas para estudo e
leitura, terminais de consulta, balcões de atendimento e áreas de convivência devem ser
acessíveis.
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3.4.1 Banheiros destinados a alunos portadores de necessidades especiais.

Os sanitários acessíveis devem localizar-se em rotas acessíveis, próximos à circulação


principal, preferencialmente próximo ou integrados às demais instalações sanitárias, e ser
devidamente sinalizados. Segundo a NBR 9050, devem ter no mínimo 5% do total de cada peça
instalada acessível, respeitada no mínimo uma de cada como mostra na figura 1.

Figura 1: Dimensões estabelecidas pela NBR 9050 de 2004

Fonte: NBR 9050/2004.

3.4.2 Elevador de acesso a alunos portadores de necessidades especiais.

Externamente ao elevador deve haver sinalização tátil e visual informando: instrução de


uso, fixada próximo à botoeira; indicação da posição para embarque; indicação dos pavimentos
atendidos como mostra na figura 2.
11

Figura 2: Dimensões mínimas para a cabine de elevador.

Fonte: NBR 9050/2004.


3.4.3 Rampa de acesso a alunos portadores de necessidades especiais.

Rampas, uma alternativa às escadas quando se quer vencer um desnível e ao mesmo tempo
assegurar o acesso de quem tem dificuldades de locomoção. Apesar de aparentemente simples, elas
frequentemente acabam sendo um problema em nossos projetos, seja por dificuldade em calcular
sua inclinação ou desconhecimento das normas de acessibilidade.
As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos na norma NBR
9050/2004. Para inclinação entre 6,25% e 8,33% devem ser previstas áreas de descanso nos
patamares, a cada 50 m de percurso como mostra na figura 3.

Figura 3: Circulação Vertical- Rampa Vista Lateral.

Fonte: NBR 9050/2004.


12

Exigências conforme NBR (9050):


✓ Rampa: largura mínima 1,20m; inclinação longitudinal conforme percurso, inclinação
transversal máxima 2%.
✓ Patamar no início e ao final de cada segmento de rampa: medindo no mínimo 1,20m na
direção do movimento.
✓ Corrimão: instalados nos dois lados da rampa; de material rígido; firmemente fixado às
paredes. O corrimão deverá permitir boa empunhadura e será instalado em duas alturas
(0,70m e 0,92m do piso), prolongando-se pelo menos 0,30m antes do início e após o término
da rampa, sem interferir nas áreas de circulação.
✓ Piso início/término segmento rampa: faixa com textura diferenciada (mínima 28cm)
ocupando toda largura da rampa.

3.4.4 Corredores

Os corredores devem ser dimensionados de acordo com o fluxo de pessoas, assegurando


uma faixa livre de barreiras ou obstáculos. As larguras mínimas, descritas na norma 9050 de 2004,
para corredores em edificações e equipamentos urbanos são: 0,90 m para corredores de uso comum
com extensão até 4,00 m; 1,20 m para corredores de uso comum com extensão até 10,00 m; e 1,50
m para corredores com extensão superior a 10,00 m; 1,50 m para corredores de uso público.

3.4.5 Rebaixamento de calçadas e rampas com e sem abas laterais

Os rebaixamentos, quando construídos adequadamente, tornam acessível o percurso de


todos os pedestres, independente se são pessoas com dificuldade de locomoção ou não. A
inclinação do rebaixamento ilustrado na figura 4 é suave. O revestimento do piso é regular, firme
e antiderrapante.
13

Figura 4: Rebaixamento de calçadas – Rampas com abas laterais.

Fonte: NBR 9050/2004.

3.4.6 Degraus

Todo degrau ou escada deve ter sinalização visual na borda do piso, em cor contrastante
com a do acabamento, medindo entre 0,02 m e 0,03 m de largura como mostra na figura 5.
Figura 5: Degraus

Fonte: NBR 9050/2004.


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3.5 Problemas encontrados na escola em relação à acessibilidade

Como mostras nas imagens abaixo, para melhor facilitar o acesso ao aluno com deficiência,
verifica-se algumas delimitações e as condições de uso na Escola Estadual Napoleão Salles
localizada na cidade de Alfenas - MG. A falta de rampas de acessibilidade adaptadas e contra pisos
com defeitos, portas e portões com tamanhos específicos, pisos podo tátil para melhor adaptação
de deficientes visuais, bebedouros não adaptados, banheiros com louças, barra de apoio para
deficientes.

Figura 6: Rampas

Fonte: Autores
15

A falta de bebedouros adaptados para deficientes, como mostra na figura 7.

Figura 7: Bebedouros

Fonte: Autores
16

Adaptação de portas e portões como mostra na figura 8.

Figura 8: Portões

Fonte: Autores
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CONCLUSÃO

Acessibilidade é a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e


autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e
dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida.

Do ponto de vista das técnicas de engenharia e arquitetura, as condições para assegurar a


acessibilidade encontram-se descritas em diversas normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.

Esse trabalho propôs melhorias para adaptação de acessibilidade na Escola Estadual


Napoleão Salles localizada na cidade de Alfenas – MG, visando uma qualidade de vida para os
portadores de deficiências. Para um melhor acesso de ir vir da população.
18

REFERÊNCIAS

AGUIAR, Vandelson Lima. A escola pública e o dilema da falta de acessibilidade. Rio de


Janeiro, 2014. Disponível em:
http://www.medicina.ufrj.br/acessibilidadecultural/sitenovo/wpcontent/uploads/2014/07/A-
escola-publica.pdf

CALADO, Giordana Chaves. Acessibilidade no ambiente escolar. Rio Grande do Norte, 2006.
Disponível em:
http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/bitstream/123456789/12416/1/GiordanaCC.pdf

CASTRO, Jary de Carvalho. Ir e Vir. Acessibilidade: compromisso de cada um. 1 ed. Campo
Grande: Gibim Grafica e Editoda Ltda, 2013

OLIVEIRA, Cristina Borges de. Jovens deficientes na universidade: experiências de


acessibilidade. Revista Brasileira de Educação, v. 18, n. 55, 2013

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