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Alfenas – MG
2019
UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
BRUNO HENRIQUE CALIARI
ELIAS RODRIGUES DOS SANTOS
MARCOS SANTOS DE FREITAS
PEDRO HENRIQUE RAMOS MAIMONE
RICARDO DE ÁVILA
TALLIS HENRIQUE PEREIRA FONSECA
VANDERLEI RAIMUNDO DE OLIVEIRA
JÚNIOR
WILLIAN PRADO XAVIER
Alfenas – MG
2019
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................5
3 METODOLOGIA ........................................................................................................................6
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................18
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1 INTRODUÇÃO
1.2 Justificativa
tipo de barreira impedindo a passagem, além disso, todos os espaços de ensino, verificando altura
do quadro-negro, circulação dentro dos ambientes, altura do peitoril da janela, tipos de mesa,
degraus, tablados, murais, etc.
Os banheiros são fundamentais para garantir a permanência das pessoas durante longos
períodos da vida na escola e são, em sua maioria, inacessíveis. Observa-se altura do lavatório,
papeleira, espelho, circulação e acesso às cabines, alteamento de vaso e colocação de barras.
1.3 Objetivo
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 METODOLOGIA
No espaço escolar entende-se que o planejamento de seus espaços deva permitir livre acesso
de todos os segmentos da sociedade a todos os setores e níveis de ensino e pesquisa. Determina
condições necessárias para os estudantes que apresentam deficiência visual, auditiva e física no que
se refere à mobilidade e a utilização de instalações e equipamentos das instituições de ensino.
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Rampas, uma alternativa às escadas quando se quer vencer um desnível e ao mesmo tempo
assegurar o acesso de quem tem dificuldades de locomoção. Apesar de aparentemente simples, elas
frequentemente acabam sendo um problema em nossos projetos, seja por dificuldade em calcular
sua inclinação ou desconhecimento das normas de acessibilidade.
As rampas devem ter inclinação de acordo com os limites estabelecidos na norma NBR
9050/2004. Para inclinação entre 6,25% e 8,33% devem ser previstas áreas de descanso nos
patamares, a cada 50 m de percurso como mostra na figura 3.
3.4.4 Corredores
3.4.6 Degraus
Todo degrau ou escada deve ter sinalização visual na borda do piso, em cor contrastante
com a do acabamento, medindo entre 0,02 m e 0,03 m de largura como mostra na figura 5.
Figura 5: Degraus
Como mostras nas imagens abaixo, para melhor facilitar o acesso ao aluno com deficiência,
verifica-se algumas delimitações e as condições de uso na Escola Estadual Napoleão Salles
localizada na cidade de Alfenas - MG. A falta de rampas de acessibilidade adaptadas e contra pisos
com defeitos, portas e portões com tamanhos específicos, pisos podo tátil para melhor adaptação
de deficientes visuais, bebedouros não adaptados, banheiros com louças, barra de apoio para
deficientes.
Figura 6: Rampas
Fonte: Autores
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Figura 7: Bebedouros
Fonte: Autores
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Figura 8: Portões
Fonte: Autores
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CALADO, Giordana Chaves. Acessibilidade no ambiente escolar. Rio Grande do Norte, 2006.
Disponível em:
http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/bitstream/123456789/12416/1/GiordanaCC.pdf
CASTRO, Jary de Carvalho. Ir e Vir. Acessibilidade: compromisso de cada um. 1 ed. Campo
Grande: Gibim Grafica e Editoda Ltda, 2013