Dia 1:

Fazendo leitura de um jornal de circulação nacional, pude concluir que boa

parte das reportagens e notícias apresentadas tem um viés “progressista”, isto é,
de uma perspectiva não conservadora, apresentando a informação de modo
tendencioso, algumas vezes deixando a impressão que houve até mesmo
manipulação da informação para fazer o leitor concordar com a visão ideológica
“de esquerda” do veículo de comunicação.

Dia 2:

Acessando a redes sociais (Facebook e Instagram) é possível perceber

exemplos claros de secularismo. Uma vez que tais plataformas são acessadas e
conectam pessoas de diferentes origens, crenças e valores. Diante disso, no
caso do secularismo que é latente, muitas vezes o cristianismo e o cristão é
apresentado de forma negativa, não poucas vezes fora do seu contexto próprio.
A maior parte das vezes tais posts ou publicações não tem como base fontes
confiáveis.

Dia 03:

Assisti a uma série da Netflix e ficou bem clara na produção assistida a forma
negativa como o cristianismo evangélico foi apresentado, procurando fixar o
estereótipo do “crente” como alguém atrasado, ignorante e de certa forma
promovendo a ética situacional e o pragmatismo (aprovando práticas
reprováveis e nocivas para que o protagonista possa se safar diante das
situações que enfrenta).

Dia 04

Assistindo um programa na TV aberta concluo que não é preciso muito

discernimento para avaliar as mensagens transmitidas que remetem a agenda
identitária e “progressista” que está em choque com o que a Palavra de Deus
ensina.

Dia 05

Acessando a rede social Twitter é possível perceber que a mesma funciona

como um “campo de batalha” virtual, onde muitas pessoas se ofendem,
demonstrando falta de civilidade, ao que parece com mudança de proprietários,
a rede social melhorou, pois, usuários não “progressistas” frequentemente eram
banidos da rede ou tinham suas contas bloqueadas, o que não parece estar
ocorrendo com frequência.
Dia 06

Assistindo vídeos no YouTube procurei diversos vídeos para avaliar as nuances

culturais presentes nos conteúdos e interações na plataforma de mídia social.
Isso inclui reconhecer a diversidade de perspectivas, opiniões e culturas
presentes nos vídeos e comentários e entender como elas são comunicadas e
interpretadas.

Dia 07

No dia 07 domingo acessei site de notícias da Internet, avaliando criticamente,

são perceptíveis os conteúdos compartilhados nos sites, que apontam
estereótipos, preconceitos e representações inadequadas de culturas e
identidades.