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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES


DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

PLANO DE ENSINO - FICHA No 2

Disciplina: Psicologia e Saúde II A Código: HP279

Natureza: Semestral
Pré – requisitos HP290 Psicologia Fenomenológico-Existencial IV
HP295 Psicopatologia I
HP296 Psicopatologia II
Carga horária total: 30 AT: 02 AP: 00 Estágio: 00 Créditos: 02

EMENTA (Unidades Didáticas)

O psicodiagnóstico e o método fenomenológico de investigação: bases teórico-práticas para uma psicologia


compreensiva. Principais linhas de pensamento, técnicas e convergências na pratica psicoterapêutica.

OBJETIVO
Reformular o conceito tradicional de psicodiagnóstico numa abordagem existencial. Alicerçar a investigação no
método fenomenológico. Explicitar os fundamentos da prática clínica, visando destacar o lugar da psicoterapia
fenomenológico-existencial na prática psicoterápica.

PROGRAMA TEÓRICO
1. O psicodiagnóstico
Yalom, Irvin D.. Viagens com Paula em Mamãe e o sentido da vida :Histórias de
psicoterapia, Rio de Janeiro: Agir, 2008. Cap. II - p 22 a
Jung, C. G. Prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1988.
Polster, E. , polster, I. Gestalt terapia integrada. Belo Horizonte: Interlivros, 1979, p. 21
a 42.

2. A relação terapêutica e os objetivos da psicoterapia


Jung, C. G. Prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1988.

3. O processo psicoterapêutico
Sharp, Daryl. Ensaios de Sobrevivência - Anatomia de uma crise de meia-idade. São
Paulo: Cultrix, 1990

4. O lugar do psicoterapeuta
Graig , A.. G. O abuso do poder na psicoterapia . SãoPaulo: Achiamé, p 9 a 44.
5. Um modelo para o psicoterapeuta e sua formação: o médico ferido
Von Franz, M. L. Profissão e vocação. Em Von Franz, M. L. Psicoterapia. São Paulo: Paulus,
1999, p. 291-307.
Miller, A. O drama da criança bem dotada: como os pais podem formar e (de)formar a
vida emocional dos filhos. São Paulo: Summus , 1997. p 15 a 106
Groesbeck, A. A imagem arquetípica do médico ferido em Junguiana, v. 1.

6. Uma reflexão sobre os limites da cura.


Graig, A. G. O arquétipo do inválido e os limites da cura. Em Junguiana, v. 1.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Básicas
Graig , A.. G. O abuso do poder na psicoterapia . SãoPaulo: Achiamé, p 9 a 44.
Graig, A. G. O arquétipo do inválido e os limites da cura. Em Junguiana, v. 1.
Groesbeck, A. A imagem arquetípica do médico ferido em Junguiana, v. 1.
Jung, C. G. Prática da psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1988.
Miller, A. O drama da criança bem dotada: como os pais podem formar e (de)formar a vida
emocional dos filhos. São Paulo: Summus , 1997. p 15 a 106.
Polster, E. , polster, I. Gestalt terapia integrada. Belo Horizonte: Interlivros, 1979, p. 21 a 42.
Sharp, Daryl. Ensaios de Sobrevivência - Anatomia de uma crise de meia-idade. São Paulo:
Cultrix, 1990.
Von Franz, M. L. Profissão e vocação. Em Von Franz, M. L. Psicoterapia. São Paulo: Paulus, 1999, p.
291-307.
Yalom, Irvin D.. Viagens com Paula em Mamãe e o sentido da vida :Histórias de
psicoterapia, Rio de Janeiro: Agir, 2008. Cap. II - p 22 a

Complementar

Binswanger, Ludwig. Sobre a psicoterapia.. Rev. Latinoam. Psicop. Fund. IV, 1, 143-166.
Zaro, Joan S.; Barach, Roland; Nedelman, Deborah Jo e Dreiblatt, Irwin S.Introdução à
prática psicoterapêutica. São Paulo, 1980.

METODOLOGIA DE TRABALHO
ƒ Exposição das teorias e idéias psicológicas desenvolvidas ao longo da história, através de textos e
exposições orais.
ƒ Debates sobre os principais temas e questões levantados por essas teorias e idéias;

AVALIAÇÃO
ƒ Duas avaliações escritas versando sobre temas abordados pela disciplina.
ƒ Seminários sobre os textos.
Validade: a partir do ano letivo de: 2000 - 24/06/1999

Professor Carlos Augusto Serbena

Pró-Reitor de Graduação: José Ederaldo Queiroz Telles

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