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Vamos nessa?
O que é um suporte mesmo? É onde você faz seu trabalho,
pode ser uma tela, um caderno de desenho, uma simples folha
sulfite, uma camiseta ou o chão da quadra.
Os homens das cavernas pintavam nas cavernas, os grafiteiros
nos muros nas ruas, e nós? Faremos nosso trabalho na quadra. Isso
mesmo. Vamos tentar a pintura em uma posição diferente, em outra
textura, também teremos a oportunidade de expor um trabalho para
as outras turmas. É uma oportunidade de falar sobre as mais
variadas formas de exposição de artes, desde um teto todo decorado
como o da Capela Sistina até as paredes grafitadas da cidade.
O giz de quadro é perfeito para essa atividade, e o efeito é
ainda melhor molhando a ponta do giz antes de desenhar. Vamos
usar copinhos pequenos de café com água para ajudar na pintura:
colocando o giz ali por um ou dois minutos, ele absorve a água,
criando cores mais vibrantes e um toque mais macio.
Vamos lá?
O que é um mundo bidimensional?
O mundo Tridimensional
O que é Xilogravura?
Xilogravura significa gravura em
madeira. É uma antiga técnica, de origem
chinesa, em que o artesão utiliza um pedaço
de madeira para entalhar um desenho,
deixando em relevo a parte que pretende
fazer a reprodução. Em seguida, utiliza tinta para pintar a parte em
relevo do desenho. Na fase final, é utilizado um tipo de prensa para
exercer pressão e revelar a imagem no papel ou outro suporte. Um
detalhe importante é que o desenho sai ao contrário do que foi
talhado, o que exige um maior trabalho ao artesão.
A xilogravura é muito popular na região Nordeste do Brasil,
onde estão os mais populares xilogravadores (ou
xilógrafos) brasileiros. A xilogravura era frequentemente utilizada
para ilustração de textos de literatura de cordel. Alguns cordelistas
eram também xilogravadores, como por exemplo, o pernambucano
J. Borges (José Francisco Borges).
O corpo humano é dotado de
cinco sentidos (capacidades) que lhe
possibilita interagir com o mundo
exterior (pessoas, objetos, luzes,
fenômenos climáticos, cheiros, sabores,
etc). Através de determinados órgãos do
corpo humano, são enviadas ao cérebro
as sensações, utilizando uma rede de
neurônios que fazem parte do sistema nervoso.
Visão > É a capacidade de visualizar objetos e pessoas. O olho
capta a imagem e envia para o cérebro, para que este faça o
reconhecimento e interpretação.
Audição > É a capacidade de ouvir os sons (vozes, ruídos,
barulhos, músicas) provenientes do mundo exterior. O ouvido
capta as ondas sonoras e as envia para que o cérebro faça a
interpretação daquele som.
Paladar > Este sentido (capacidade) permite ao ser humano sentir
o gosto (sabor) dos alimentos e bebidas. Na superfície de nossas
línguas existem milhares de papilas gustativas. São elas que captam
o sabor dos alimentos e enviam as informações ao cérebro, através
de milhões de neurônios.
Tato > É o sentido que permite ao ser humano sentir o mundo
exterior através do contato com a pele. Abaixo da pele humana
existem neurônios sensoriais.
Olfato > Sentido relacionado à capacidade de sentir o cheiro das
coisas. O nariz humano possui a capacidade de captar os odores do
meio externo. Estes cheiros são enviados ao cérebro que efetua a
interpretação.
A Mandala é um objeto de decoração muito utilizado nos dias
de hoje. Essa forma surgiu em tempos antigos da humanidade. O
círculo da mandala significa eternidade e equilíbrio. A palavra
"mandala" vem do sânscrito e significa "círculo". As primeiras
mandalas da história surgiram no Tibete, no século VIII, e eram
usadas como instrumentos de meditação.
As Mandalas foram encontradas na cultura do Extremo
Oriente, como uma representação do sagrado. Esses círculos são
repletos de simbolismo e estão presentes em várias culturas, como
a cultura dos budistas, dos hindus e dos tibetanos.
Essa representação é bastante usada em rituais de orações,
meditação e cura. A mandala também é considerada um círculo
mágico ou um objeto de concentração de energia. Universalmente,
a mandala representa a totalidade, a integração e a harmonia. As
mandalas estão presentes no símbolo chinês do Yin e Yang, nos
yantras indianos, nos thankas tibetanos, nos vitrais das catedrais
católicas, e em várias outras representações.
Técnica que consiste na elaboração de traçados preparatórios
para a escrita, desprovidos de qualquer significação. Os índios e
culturas africanas, incas, mesopotâmicas, dentre tantas outras
usaram e ainda usam os grafismos para ornar diferentes utensílios
no sentido da própria estética, sem querer dar um sentido
obrigatório para tal feito. Abaixo temos alguns exemplos em
pedras:
Brinquedos
Que tal uma batalha de ioiôs? Está pronto? Então, vamos lá!
Além de brinquedos, existem artesanatos praianos que
também fazem parte do folclore brasileiro, que começou com
contação de histórias em areia, por exemplo e mais tarde se tornou
objetos de decoração. Com areia colorida, são construídas
paisagens, imagens, dentre outras de recipientes de vidro.
Vamos agora criar nossa areia colorida usando apenas sal e
giz de quadro e uma garrafinha transparente com rolha. Vamos lá?
A modelagem é um procedimento
complementar à escultura. Ao invés de remover pedaços de pedra ou
madeira de um bloco para se obter uma superfície esculpida, o
modelador trabalha a superfície da essência do material, do seu núcleo.
A natureza deste material permite um grau de flexibilidade na
concepção do objeto que muitas vezes não é possível na escultura. Mas,
tanto na modelagem, quanto na escultura, o artista tem que ter em mente
o produto final de sua obra antes de começar a executá-la.
Durante a queima da peça de argila, se não forem tomadas
algumas providências, poderão ocorrer algumas rachaduras. É
necessário, portanto, deixá-la oca e sem nenhuma bolha de ar. A
espessura das paredes da escultura pode variar de 6mm a 2,5cm ou
mais, dependendo do tamanho da peça. O escultor precisa saber que o
mais importante é a uniformidade da espessura das superfícies,
diminuindo o risco de rachaduras durante a secagem e a queima. No
caso da escultura oca ser grande, é necessário que se comece por baixo,
por partes, para que cada parte seque o suficientemente para aguentar a
parte de cima. Poderão surgir alguns problemas relacionados a sua
queima. Alguns escultores constroem fornos especialmente grandes
para a queima destas peças, mas o modo mais fácil é o de se fazer a
escultura em partes para queimá-las separadamente e depois uni-las
com o auxílio de adesivos, cimentos, etc. A desvantagem é que estas
juntas certamente ficarão visíveis.
Para fazer um simples vaso ou
uma garrafa por exemplo, e o
meio ficar oco para não rachar
na hora da queima, o ideal é
você fazer uma grande
“cobrinha” com a argila e
depois colocando ela uma
sobre a outra para depois
modelar o objeto desejando,
usando espátula, palitos de
picolé, água, palitos de dente e
outros materiais que você
possuir. Para manter a peça
úmida por mais tempo,
guarde-a dentro de um saco
plástico bem fechadinho.
Assim, você poderá terminar
seu trabalho mais tarde, mas
não deixe por muitos dias, porque a umidade dentro desse saquinho uma
hora vai secar.