Arte e Educação
Capítulo 1
Arte e Formação
Humana
Introdução
1 Arte e significado
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Crian%C3%A7a_geopol%C3%ADtica_
observando_o_nascimento_do_homem_novo.jpg
8 Arte e Educação
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sandro_Botticelli_-_La_nascita_di_
Venere_-_Google_Art_Project_-_edited.jpg
ÂÂProcesso: o artista não tem outra lei a não ser a regra in-
dividual da obra que vai fazendo, nem outro guia a não
ser o presságio do que vai obter, de tal sorte que a obra
é, ao mesmo tempo, lei e resultado de um processo de
formação. Nesse contexto, o processo são os momen-
tos pelos quais o aluno cria a sua forma que inicia no
pensamento, transita pela forma em si, até a concepção
final, que poderá ser ressignificada.
Recapitulando
Referências
Atividades
Capítulo 2
História, Tendências,
Legislação e
Perspectivas do Ensino
de Artes Visuais no Brasil
1
..
Introdução
2 O Ensino Tradicional
2.1 Q
ual é o papel do professor de artes dentro
de perspectiva de ensino tradicional?
O papel do professor de Arte dentro da metodologia tradi-
cional de ensino é bastante autoritário. Centra sua ação na
atividade de transmitir conteúdos reprodutivistas que não se
relacionam muitas vezes com o cotidiano e realidade dos su-
jeitos. Ele procura preparar seus alunos para o mercado de
trabalho e por essa razão encaminha programas de ensino
voltados para o desenvolvimento de destrezas e não para a
liberdade de criação.
ÂÂa contextualização
Recapitulando
Pedagogia Tradicional
Pedagogia Renovada
Pedagogia Tecnicista
PEDAGOGIA TRADICIONAL
ÂÂConteúdo reprodutivista.
PEDAGOGIA RENOVADA
ÂÂLiberdade individual.
PEDAGOGIA TECNICISTA
Escola Libertadora
Escola Libertária
Escola Construtivista
ABORDAGEM INTERACIONISTA
Referências
Atividades
Situação 1:
Capítulo 2 História, Tendências, Legislação e Perspectivas ... 43
a) Concepção Tradicional.
c) Concepção Tecnicista.
d) Proposta Triangular.
Situação 2:
a) Concepção Tradicional.
c) Concepção Tecnicista.
d) Proposta Triangular.
Situação 3:
a) Concepção Tradicional.
c) Concepção Tecnicista.
d) Proposta Triangular.
Situação 4:
Objetivos
Ação pedagógica
a) Concepção Tradicional.
c) Concepção Tecnicista.
d) Proposta Triangular.
Situação 5:
a) Concepção Tradicional.
c) Concepção Tecnicista.
d) Proposta Triangular.
Capítulo 3
Introdução
1.3 A contextualização
A contextualização implica na ação de estabelecer relações
sobre a obra de Arte que permitam conhecer seu contexto his-
tórico, agregando outras áreas de conhecimento necessárias
para a compreensão daquela proposta artística, assim como
identificar os elementos e princípios formais que constituem a
produção artística, tanto de artistas como dos próprios alunos.
Busca-se nessa experiência refletir sobre a Arte como objeto de
conhecimento inserido em uma cultura. Como afirma Barbosa
(1998, p. 38):
2A
rte como conhecimento na educação
escolar
3A
Arte e o ensino da arte em uma
perspectiva multiculturalista
1. O respeito às diferenças;
64 Arte e Educação
Recapitulando
Referências
Atividades
Fonte: https://goo.gl/hS54kW
Fonte: https://www.flickr.com/photos/agenciabrasilia/26442196862/in/photostre-
am/
https://www.flickr.com/photos/ministeriodacultura/20189299276
Capítulo 3 Fundamentos das Artes Visuais: Epistemologias e ... 69
Fonte: http://journals.openedition.org/jsa/6693
Rejane Reckziegel Ledur1
Capítulo 4
Desenvolvimento
Gráfico Infantil
Introdução
(ARNO STERN)
Para nos ajudar nesse estudo, vamos nos apoiar nas fases
do desenvolvimento gráfico de Georges-Henri Luquet (1876-
74 Arte e Educação
1A
evolução do desenho infantil –
Georges-Henri Luquet (1876-1965)
FACULDADE GRÁFICA
Figura 8 Transparência.
4 Combatendo o estereótipo
Recapitulando
Referências
Atividades
a) Garatuja.
b) Realismo.
c) Esquema.
d) Grafismo.
e) Rabisco.
a) realismo visual.
c) realismo intelectual.
e) realismo gráfico.
b) transparência.
c) plano.
d) rebatimento.
e) garatuja controlada.
a) pela perspectiva.
b) Pela opacidade.
c) pelo rebatimento.
e) pela transparência.
Miguel Augusto Pinto Soares1
Capítulo 5
História da Arte e
Contextos Culturais
Introdução
A Origem da Imagem
Desde os tempos mais remotos, o implacável acontecimento
da morte provoca a criação de inúmeros rituais e objetos que
possuem a função de integrar o trabalho de luto. Dentre eles,
a construção de diversas representações do morto, como as
máscaras, as efígies e as pinturas executadas ao longo dos
séculos de diferentes formas, e, atualmente, a própria fotogra-
fia. Todas essas imagens que têm a função de retratar o morto
invocam uma presença material e visual que toma o espaço
abandonado pelo finado.
1 O Nascimento do Retrato
Recapitulando
Referências
Atividades
a) cavaleiros medievais.
d) bobos da corte.
e) monarcas.
Rejane Reckziegel Ledur1
Capítulo 6
Artes Integradas.
Vivências
Interdisciplinares: Artes
Visuais, Dança, Música
e Teatro
Introdução
1B
ase Nacional Comum Curricular: Arte
e suas linguagens
2A
rte contemporânea e ensino de Arte
na escola
2.1 A
rtes Visuais e a Dança: O corpo em
movimento na arte
Muitos artistas retrataram nas suas pinturas o corpo em movi-
mento por meio da representação da dança. Entre esses artis-
tas se destaca o artista Edgar Dégas (1834 – 1927), que foi
um pintor, gravurista, escultor e fotógrafo francês. É conhecido
principalmente pelas suas pinturas e esculturas de bailarinas
em que as representa em cenas e movimentos de dança. Foi
um dos fundadores do Impressionismo, e o movimento lhe pro-
porcionava a matéria-prima qualificada para o seu empenho
artístico, pois amava a realidade e o real está em movimento.
126 Arte e Educação
Fonte: https://culturageralsaibamais.files.wordpress.com/2009/08/danca-matisse.
jpg
Fonte: https://goo.gl/iSYKgF
E é só dançar
Verde
Rosa
O parangolé pamplona
130 Arte e Educação
É só pegar carona
Laranja
Vermelho
Pleno ar
Puro
Hélio
Mas
Recapitulando
Referências
Atividades
a) Arte moderna.
b) Arte medieval.
c) Arte contemporânea.
d) Arte clássica.
e) Arte erudita.
Capítulo 6 Artes Integradas. Vivências Interdisciplinares: ... 137
Capítulo 7
Leitura de Imagem e
Compreensão Estética
Introdução
O que é ler?
Fonte: https://www.flickr.com/photos/abaporu/589310311/
Fonte: http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/20598-gustavo-
-rosa#foto-336030
O que sentem?
– o meio da expressão;
3.1 E
stágios de leitura de imagem de Robert
William Ott (Image Watching)
O processo é desenvolvido em cinco categorias:
1. Descrevendo
2. Analisando
3. Interpretando
4. Fundamentando
5. Revelando
3.2 O
s Estágios do desenvolvimento estético
segundo ABIGAIL HOUSEN
Nível 1- Narrativo
Nível 2 – Construtivo
Nível 3 – Classificatório
Nível 4 – Interpretativo
Nível 5 – Recriativo
Recapitulando
Referências
Atividades
a) Robert Ott.
b) Michael Parsons.
c) Abigail Housen.
d) Edmund Feldman.
e) Edith Derdik.
Capítulo 8
Especificidade da
Linguagem Visual:
Elementos Formais
e Compositivos.
Superfícies e Pigmentos 1
Introdução
O desenho e o corpo
A definição de desenho deve ser entendida para além dos
materiais e ferramentas utilizados. Mais do que um encontro
entre lápis e papel, o desenho também se define pela rela-
ção entre um gesto realizado no espaço produzindo uma li-
nha, que pode ser constituída de qualquer material. Qualquer
instrumento serve para a criança contar uma história através
do desenho, que funciona como sua “primeira escrita”. Lá-
164 Arte e Educação
Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6d/Leonardo_da_
vinci%2C_Rearing_horse.jpg
166 Arte e Educação
Figura 3 Kishimoto.
Linha e cor
Na história da arte, a cor teve uma atenção privilegiada dentro
do Impressionismo, cujo nome do movimento deve-se a pin-
172 Arte e Educação
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:IsokoMask.jpg
176 Arte e Educação
O que é Monotipia?
Já falamos um pouco de desenho, de pintura e de escultura
procurando misturar, um pouco, todas essas manifestações.
Ainda não falamos de gravura. O termo gravura designa dife-
rentes processos em que, a partir de uma imagem desenhada
(gravada) em uma superfície (matriz), são retiradas uma ou
mais cópias (impressões), as quais normalmente são invertidas
em relação à imagem que existe na matriz. A reprodução é o
que caracteriza a gravura. Assim quando se imprimem várias
imagens a partir de uma mesma matriz, tem-se uma tiragem.
Existem diferentes tipos de gravura, definidas a partir do tipo
Capítulo 8 Especificidade da Linguagem Visual: Elementos... 179
Recapitulando
Referências
Atividades
4) A Lei 11.645/2008:
e) Manet e Degas.
Rejane Reckziegel Ledur1
Capítulo 9
Fernando Hernández
Introdução
1P
rojetos de Trabalho de Fernando
Hernández2
1.3 P
rimeira caracterização de um projeto de
trabalho
– Inicia-se um processo de pesquisa;
– Há a necessidade de pesquisa;
– Transgredir;
Capítulo 9 Projeto de Ensino das Artes Visuais 193
1.5 C
oncepção de Fernando Hernández para
Projeto de Trabalho
Significam um enfoque do ensino que tenta ressituar a concep-
ção e as práticas educativas na escola, e não simplesmente
readaptar uma proposta do passado, atualizando-a.
Objetivos
Formar indivíduos com uma visão mais global da realidade,
vincular a aprendizagem a situações e problemas reais, tra-
balhar a partir da pluralidade e da diversidade, preparar para
que aprendam durante toda a vida, etc.
194 Arte e Educação
Figura 1 Dali.
Pesquisa:
– Sim.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Angelus_(pintura)
200 Arte e Educação
Daqui surge uma nova noção que será chave neste projeto.
A noção de tema, que em princípio identificavam só com o tí-
tulo do quadro. Essa noção será a chave para o início de uma
aproximação à interpretação.
Interpretação:
Essa frase tem o valor de ser uma hipótese que agora pode
ser contrastada com outras versões sobre o significado do
quadro de Millet. Então, fomos a outros textos que falam so-
bre o quadro de Dalí: um do próprio autor, e outros de dois
historiadores.
Avaliação:
Recapitulando
Referências
Atividades
c) Rosa Iavelberg.
d) Imanol Aguirre.
e) Fernando Hernández.
Rozimeri Pereira Ranzolin1
Capítulo 10
Portfólio e Avaliação em
Arte 1
Introdução
Como avaliar?
ÂÂexposições de trabalhos;
ÂÂdevoluções do educador.
2 O portfólio
O Propósito
Cada exemplo selecionado pelo estudante que dê evidência se
seu progresso deve ser recolhido, criado e organizado de uma
determinada forma para demonstrar sua avaliação em relação
às finalidades estabelecidas. Isso implica, além do fio condutor
do portfólio, que cada estudante deva especificar o porquê de
ter selecionado cada uma das evidências que o compõem.
O continente
Ainda que a expressão não seja muito feliz, reflete a sua fi-
nalidade. Uma vez selecionadas e argumentadas cada uma
das evidências que mostram seu processo de aprendizagem e
incorporam a reflexão sobre sua trajetória, o estudante deverá
pensar em um “lugar” onde colocar o material para que possa
ser compartilhado com os outros e receber a avaliação do do-
cente (ou do grupo). Esse continente pode adquirir diferentes
modalidades. Desde uma “caixa” em que se colocam todas as
evidências, um classificador de documentos, um cartaz em que
se apresente sua trajetória ao longo do curso ou período letivo
e o lugar de cada documento, etc.
Os critérios:
Recapitulando
Referências
Atividades
a) sistêmica.
b) interdisciplinar.
c) conteudista.
d) dialógica.
e) de pesquisa.
a) artefatos.
b) reproduções.
c) produções.
d) provas.
e) anotações.
Gabarito 229
Gabarito
Capítulo 1
Questões objetivas: 1) e, 2) d
Questões discursivas:
Capítulo 2
Resposta da Situação 1:
Resposta da Situação 2:
Resposta da Situação 3:
230 Gabarito
Resposta da Situação 4:
Resposta da Situação 5:
Capítulo 3
1) As ações são o fazer, a leitura de imagem e a contextualização. As
características de cada ação estão descritas nos itens 3.1.1, 3.1.2 e
3.1.3 do livro.
Capítulo 4
1) b, 2) c, 3) d, 4) e, 5) a
Capítulo 5
1) e, 2) d, 3) c, 4) b, 5) e
Capítulo 6
1) b, 2) c, 3) a, 4) d, 5) e
Capítulo 7
1) d, 2) b, 3) a, 4) c, 5) b
Capítulo 8
1) d, 2) e, 3) d, 4) b, 5) c
Capítulo 9
1) d, 2) c, 3) a, 4) b, 5) e
Capítulo 10
1) a, 2) e, 3) c, 4) b, 5) d